O resto da semana foi passando sem muitos problemas, passei a ir para o treino com Mateus, mas fui no meu carro, achei melhor evitar ficar em um lugar apertado com ele só por precaução, finalmente o domingo chegou e tirei o dia para ficar com meu pai, almoçamos no nosso restaurante favorito, depois fomos no shopping comprar um presente para a namorada atual dele, ele vai para o aniversário dela mas tarde, ele quer que eu vá com ele, parece que ela tem minha idade e vai dar uma festa numa clube, meu pai quer que eu a conheça e nem sei porque, não é como se eles fossem ficar sério, ele não namora, parece até uma pessoa que eu conheço.
Mas ele quer mesmo assim me apresentar a tal namorada. “Estou sem ânimo para festa pai.” Falei tentando me safar, mas não tem jeito. “Filho eu gosto dela.” Paro de andar e olho nos olhos dele. “Está falando sério?” Ele faz que sim com a cabeça. “Pai, isso é ótimo, porque não me contou?” Ele deu de ombros. “Queria ter certeza, e ela é mais nova né filho, tipo bem mais nova, ainda tenho alguns receios para falar a verdade.” Meu pai está parecendo um adolecente apaixonado. “Relaxa coroa e curte a novinha.” Minha piada quebra a tensão do assunto e ele esta rindo. “Filho nada vai mudar o que sinto por você.” Ele está pensando no exame. “Pai, o senhor é meu pai e nenhum teste pode mudar isso, eu sei que somos do mesmo sangue.” Falei para tranquilizá-lo.
Estamos voltando para casa quando meu telefone toca. “Fala Mateus.” Ele me cumprimenta. “Cara a Mel está com a minha mãe hoje tem alguma coisa para gente fazer, não aguento mais ficar em casa.” Ele pergunta. “Só uma festa de aniversário chata da namorada do meu pai, se quiser isso ele está falando aqui que tudo bem.” Ele anima. “Ah quero sim, vocês passam para me pegar?” Acertamos os detalhes tipo hora e a logística, Téo deve chegar hoje, então a festa agora não me parece tão ruim, assim posso ver ele amanhã, mas infelizmente Téo tinha outros planos e quando paramos em frente de casa o vejo sentado na calçada perto do portão. “Está aí faz muito tempo?” Meu pai perguntou. “Cheguei agora seu Paulo.”
Téo está com a pele bronzeada, pessoalmente ele tem uma beleza de tirar o fôlego, é só olhar para ele que o desejo em mim se acende, mas preciso ser forte, então estou lembrando de onde ele estava antes de vir falar comigo, ele me acompanha até meu quarto, foi só a porta se fechar atrás da gente que ele veio para cima de mim, a língua do dele pede passagem na minha boca e quando penso que não devo deixar minha própria língua me trai e estamos em um beijo quente e gostoso, ele chupa meu pescoço, arrancou minha blusa por cima da minha cabeça e me coloca em seu colo me levando até a cama, quero resistir a ele, mas é impossível, Téo tira sua camisa e volta a se deitar por cima de mim beijando minha boca, meu pescoço, meus mamilos, ele segura meu pau por dentro da bermuda me fazendo gemer na sua boca, sua mão quente envolveu meu membro tirando ele de dentro da roupa, Téo me olha nos olhos e fala que estava com saudades, sua voz grossa perfura qualquer defesa que tento levantar.
Téo está me masturbando e chupando minha língua me deixando completamente perdido, depois de um tempo ele se livra do resto de roupa que estamos vestindo e me faz montar em cima dele, sinto seu pau na minha entrada apenas pressionando, ele não tem lubrificação suficiente para entrar em mim ainda, suas mãos apertavam minhas coxas, enquanto minhas mãos estão em seu rosto quadrado é perfeito, Téo está depilando, seu corpo é rígido e perfeito, o pau o Téo é o maior que já vi na vida, ele é muito bem dotado por isso o desgraçado come tanta gente. “Cara você não sabe como estava querendo isso.” Ele fala no meu ouvido e meu corpo todo treme. “Téo, precisamos conversar.” Consigo falar com o pouco de lucidez que me resta, mas ele não está disposto a ouvir, trocamos de lugar e ele vai beijando meu peito até chegar no meu pau onde começa uma mamada fora do comum, sua boca quente me engole com perfeição, sua língua me deixa maluco, o safado sabe o que faz.
Ele chupa meu pau, minhas bolas e até levanta minhas pernas para poder passar sua língua na minha entrada que a essa altura já pista pedindo por ele, com ele não vejo limitações, posso fazer qualquer coisa com Téo, ele é o único até hoje que me deixou à vontade para ser passivo, ele me deixa maluco, vai a até sua bermuda no chão e pega uma camisinha, fico de quatro para ele em cima da cama, Téo abre bem minha bunda e chupa meu cuzinho por mais um tempo, ele cospe em minha entrada e começa a forçar seu pau, faz muito tempo que não sou passivo então dói um pouco no começo, mas o tesão que ele me dá não tem como pedir para parar, demora um pouco, mas ele foi paciente, metendo devagar e com toda a calma do mundo, quando finalmente o êxtase supera a dor ele começa a bombar em mim, segurando minha cintura com força ele se empurra para dentro de mim, com tanta força que o som do nossos corpos preenche o quarto.
Téo muda de posição me fazendo sentar nele, meus braços em volta do seu pescoço, minha boca na dele, suas mãos na minha cintura enquanto faço o movimento de vai e vem, sentindo seu enorme membro entrando e saindo de mim, nossos corpos suados, ele chamando meu nome dentro do nosso beijo, nada mais importa, só tem ele e eu dentro desse quarto, Téo levanta comigo dentro dele e me deita na cama, segurando minhas pernas ele me pega de frango assado, meus olhos reviram de tanto tesão que estou sentindo agora, nossa tinha esquecido de com ele pode ser gostoso, ficamos assim até que ele se cansasse, a vantagem de termos condicionamentos fisicos bons é que o sexo dura mais, ele me pede para ficar em pé com as mãos na parede, segurando meus ombros ele volta a me preencher, metendo freneticamente, minhas pernas estão bambas quando ele tira a camisinha e me pede para ficar de joelhos, nem foi preciso esperar muito pra que o primeiro jato vinhesse direto no meu rosto, Téo me deu um banho com seu porra, nem parece que passou a semana gozando de tanto que ele gozou.
Depois que limpei meu rosto ele me escorou na parede e chupou meu pau até beber meu gozo, engolindo tudo sem reclamar, depois veio me beijar, compartilhando meu gosto comigo, seu pau já estava pronto para outra mais só tínhamos uma camisinha, então tivemos que nos contentar com uma troca de mão amiga e um meia nove, já estava morto quando ele gozou a terceira vez no chuveiro comigo, ficou pincelando minha entrada até gozar, sua boca no meu pescoço me impedindo de raciocinar, depois do banho voltamos para o quarto ele já foi se vestindo para ir embora. “Téo espera, precisamos mesmo conversar.” Ele me olha e vejo uma certa confusão em sua mente. “A gente vai, é que marquei com Beto e já estou um pouco atrasado.” Sério que ele pensou que eu vim aqui só para transar com ele, estou incrédulo, porém logo vou lembrando de quem estamos falando, Téo é um ser complexo. “Tudo bem, mas amanhã sem falta preciso conversar com você.” Falei. “Posso dormir com você mais tarde e ai podemos conversar.” Ele diz. “Não vai dar, já tenho compromisso, vou para o aniversário da namorada do meu pai.” Falei e ele foi me puxando pela cintura para beijar minha boca com malícia. “Oxe, então vou com você e na volta podemos aprontar mais algumas coisas o que me diz?” Estou olhando para ele buscando as palavras certas. “Não vai dar, já chamei o Mateus para ir e nem conheço a aniversariante para levar tanta gente assim. “ Téo me encara buscando o momento em que falo que estou brincando. “Mateus?” Ele pergunta mais para ele do que para mim. “Ele é meu amigo, me chamou para fazer algo hoje ai comentei do aniversário com ele, pouco antes de chegar aqui.” Falei sendo sincero até porque não tenho motivo para mentir.
Sinto que ele quer falar algo, mas está atrasado para formular alguma coisa, então ele simplesmente vai embora, estou me sentindo mau de ter dormido com ele e ele ter ido embora assim, nunca me senti antes, para mim nunca teve problema do nosso lance ser assim, a gente transar e ele ir embora ou eu dependendo de onde estávamos, Téo se vai e fico reflexivo, Lipe fez bem em ter se afastado, se ainda estivesse com ele me esperando me sentiria ainda pior por ter transado com Téo, é incrível como ainda não tenho resistência para ele.
Na hora marcada de sair me arrumo, bem básico mesmo, uma calça jeans e uma polo branca, com uma corrente e um relógio, não queria nem ir, como meu velho vai querer beber vamos no meu carro mesmo, passamos para buscar o Mateus e meu pai faz algo que não estava esperando. “Pai, o que o senhor está fazendo?” Digo vendo ele indo para o banco de trás.” Ele rir como se estivesse tramando algo. “Qual a graça de dar um carro para o meu filho se não for ter ele como meu motorista.” Ele fala mas acho que essa não é a real intenção, mas antes que eu posso comentar algo Mateus entra no carro, seu perfume toma conta do lugar, que cara cheiroso, ele está com uma bermuda branca e uma camisa social cinca riscada, relógio e um tenis branco, porra ele está um gato pra porra, fazemos um cumprimento de soquinho e ele fala com meu pai também.
Meu pai devia ter mindinho que o clube era um clube noturno e que a festinha dela é a porra de uma balada, serio meu velho consegue me irritar, ele sabe que se entrasse em detalhes de mais nunca estiria aqui, mas agora é tarde está no inferno abraça o capeta, vou com ele dar um oi para aniversariantes e depois com com Mateus procurar um sofá para nos sentarmos. “Quer uma bebida?” Ele me pergunta. “Só uma água estou dirigindo hoje.” Falei, ele sai para pegar, enquanto está no balcão comprando sua bebida e minha água vejo uma tremenda gata falando com ele, ela parece ter reconhecido ele, pelo jeito ele é mais famoso do que pensa, ela tira uma self com ele, com o rosto dela colado no dele, percebo que ela tenta investir para um beijo, mas ele esquiva e se livra dela com muita classe.
“Sua fã?” Pergunto rindo da cara dele. “Entendeu agora porque o Beto não gosta da ideia da turnê.” Ele fala me entregando a água e sentando ao meu lado. “Não vi nada demais, você dispensou ela.” Digo e ele me olha com um olhar de agradecimento. “É o que falo sempre, mas a Bel que cismou que homem nenhum presta depois do Téo fica colocando lenha na fogueira.” Isso realmente não ajuda. “E vocês estão juntos de novo?” Pergunto. “Nem sei na real, acho que não, tipo a gente terminou e não conseguimos ter uma conversa que não terminasse em briga e com a turnê chegando tudo piorou.” Queria ter o super poder do senhor perfeito de sempre saber o que dizer. “Sinto muito.” É tudo que sai, sou péssimo consolando pessoas. “Mas já que está solteiro deveria beijar alguém para sei lá relaxar.” Falei e só depois me dei conta da merda que tinha feito, olhando para ele tão de perto e ele olhando para mim, pareceu muito que estou dando em cima dele. “A acho chato com você, afinal vim te fazer companhia, se eu pegar alguém o motivo de eu ter vindo perde o sentido.” Ou ele não entendeu minha possível cantada ou se fez de doido, agradeço a Deus por isso. Ficamos conversando sobre a playlist e debatendo no que poderíamos fazer para melhorar a performance do DJ que está tocando.
Me divirto tanto com Mateus que nem vejo a hora passar, meu pai aparece com minha madrasta e quando ela ver o Mateus seus olhos só faltam pular para fora dos olhos. Você é o Theus Duarte?” Aparentemente outra fã. “Oi sou eu.” Ele fala e percebo que ele já tem manejo para lidar com os fãs. “Sou muito sua fã, escuto suas músicas em loop, juro por Deus, sua voz é linda parece um anjo, nem acredito que o Theus ta namorando o filho do meu namorado.” Quando ela fala isso cuspi a água que estava bebendo e fico instantaneamente vermelho, olho para o meu pai fuzilando ele com os olhos, nem tenho coragem de olhar para o Mateus. “Você quer uma foto?” Mateus fala mudando o foco da conversa, agradeço mentalmente enquanto formulo uma desculpa gigante que vou ter que dar pra ele depois e também preciso ter uma conversa bem séria com o seu Paulo.
“Sei que pode ser um abuso gigante, mas por favor cante alguma coisa para gente hoje, é que é meu aniversário hoje.” Ela está abusando, mas ele diz que tudo bem e vai com ela até o palco onde o DJ está tocando, ela fala algo com o pessoal da casa que arruma um violão para ele e prepara tudo, aos poucos as pessoas vão percebendo o que está acontecendo e vejo que mais de um grupo de pessoas o reconheceu antes mesmo da aniversariante anuncia a atração surpresa no seu aniversário, quando o nome dele sai da boca dela, algumas garotas gritam feito loucas indo para perto do palco. “Essa não é minha, mas queria dedicar para a aniversariante.” Ele fala iniciando os acordes no violão, mesmo tendo dedicado a música para a aniversariante é para mim que ele está olhando.
Happiness hit her
Like a train on a track
Coming towards her
Stuck still, no turning back
She hid around corners
And she hid under beds
She killed it with kisses
And from it she fled
With every bubble
She sank with a drink
And washed it away
Down the kitchen sinkThe dog days are over
The dog days are done
The horses are coming
So you better run
Todos estão cantando junto e vibrando com a voz perfeita do Mateus, nossa ele ao vivo é mais incrível ainda, percebo um brilho no olhar dele é que apaixonante, ele ama cantar isso se é capaz de ver de longe.
Run fast for your mother
Run fast for your father
Run for your children
For your sisters and brothers
Leave all your love and your longing behind
You can't carry it with you if you want to survive
The dog days are over
The dog days are done
Can you hear the horses?
'Cause here they come
And I never wanted
Anything from you
Except everything you had
And what was left after that too, oh
Tem algo de tão contagiante na voz dele que agora até eu estou cantando junto, todos batendo palmas acompanhando o violão.
Happiness hit her
Like a bullet in the back
Struck from a great height
By someone who should have known better than that
The dog days are over
The dog days are done
Can you hear the horses?
'Cause here they come
Run fast for your mother
Run fast for your father
Run for your children
For your sisters and brothers
Leave all your love and your longing behind
You can't carry it with you if you want to survive
The dog days are over
The dog days are done
Can you hear the horses?
'Cause here they come (here they come)
Sua presença é algo fora do comum, ele domina o palco com tanta naturalidade, seus dedos sabem o que fazer, as palavras vão saindo prontas de sua boca, sua postura é leve, a energia é incrível.
The dog days are over
The dog days are done (here they come)
The horses are coming
So you better run
Depois de cantar a última estrofe todos explodiram em aplausos, ele agradece a todos e desce do palco, vou até ele e o abraço. “Você é incrível, arrumou mais um fã.” Digo, ele está suado e mesmo assim seu cheiro segue agradável, o que deveria ter sido só um abraço amigável se estendeu um pouco de mais, meu corpo colado no dele, meu pau deu sinais e o dele também, assim como senti ele deve ter sentido o meu, nos separamos e disfarçamos algumas pessoas vem falar com ele pedir foto e taus, aproveito para me afastar um pouco e me recompor.
Meu pai armando mais uma das suas fala que vai dormir na casa da namorada dele, então voltamos no carro só o Mateus e eu, estamos rindo da apresentação que foi muito boa, a turnê dele deve ser ainda mais especial, levo ele para casa sem tocar no assunto do abraço e nem ele fala nada, quando para o carro na frente da sua casa Mateus está tão leve, com a maior parte dos botões de sua camisa aberta, alguns pelos em seu peito, ele parou de competir então pode deixar os pelos do peito crescerem, Mateus olha para mim e olho para ele, ficamos em silêncio por um tempo e não é constrangedor, é como se a gente pudesse se comunicar mesmo sem palavras. “Hoje foi maravilhoso.” Ele fala. “Desculpe o mau entendido da namorada do meu pai.” Ele pensa um pouco como se tivessem até esquecido. “Relaxa, não foi tão ruim ser confundido com seu namorado.” Fico vermelho de novo. “O Lipe vai entender, basta conversar com ele quando voltar e se ele não entender quem vai sair perdendo é ele.” Sorrio para ele e agradeço. “Quando estava descobrindo sobre minha família, você ficou do meu lado e nunca vou esquecer isso.” Digo ele vai falar algo mas toco em sua mão e continuo. “Quando te pedi desculpas naquele tempo e a gente começou a se entender eu meio que me senti estranho em relação a você, e você de calção de banho não ajudou muito.” Digo lhe arrancando uma risada. “Sabe que também me senti assim com você, para ser honesto a primeira vez em que pensei em te levar para minha cama foi quando o Téo falou que você tinha um casal como seu esquema.” Ele fala e fica surpreso. “A primeira vez é, quer dizer que tiveram outras?” Ele fica tímido, porém faz que sim com a cabeça. “Enfim, perguntei se você tinha começado a ficar com caras e você disse que estava se permitindo.” Solto uma risada boa. “Você ainda lembra disso?” Agora ele está rindo. “Fala sério como eu poderia esquecer do primeiro fora que você me deu.” Ele fala e fico sem entender, ele percebe minha confusão e explica. “Lembra o que eu te falei depois que você disse que estava se permitindo.” Faço que não com a cabeça. “Fico feliz, cara, é bom ser livre para fazer o que quiser, então lhe lancei meu melhor sorriso e você ignorou.” Agora estamos os dois rindo.
“Ah Mateus essa não foi sua melhor performance.” Ele admite e ficamos rindo em silêncio por um tempo. “Depois as coisas ficaram meio tensas para você e meio que não teve clima e também tinha o Beto.” Ele termina e respiramos fundo. “O Beto.” Repito daí continuo. “Teria sido épico, Mateus o primeiro cara a me dobrar e virar meu namorado.” Falei meio que sem pensar. “Você teria aceitado namorar comigo?” Ele pergunta apertando minha mão com força, percebo que ainda estou segurando a mão dele. “Teria.” Nem foi preciso pensar muito para lhe dar essa resposta. “Mas nós dois não somos personagens da mesma história, o Beto ainda é seu protagonista e eu tenho que encontrar o meu.” Mateus me olha e concorda comigo mesmo sem dizer nada, ele se inclina e me beija no canto da boca, um calor percorre meu corpo inteiro, ele fica ali por um tempo e sai do carro, mas antes olha para mim e fala. “Espero que encontre seu protagonista.” Mateus entra em casa, mas sua presença continua aqui comigo, ele tem o Beto e sempre vai ter, por isso não deu certo antes e nem pode dar certo agora, mas foi bom me resolver com ele, mesmo sem saber que precisava.