Olá pessoal, primeira vez que escrevo, não sei se vai ficar bom, mas de fato é real embora possa parecer bem incomum. Espero que gostem. Vai ficar longo, e não vou dividir em partes, acho chato esses contos/histórias que ficam gerando capítulos demorando pra concluir o resultado.
Sou empresário, pobre mas empresário rsrsrsrs, 37 anos, sou do extremo sul do país, me chamo Maurício ( real ), um cara normal, sem grandes atrativos, nem nada muito grande, apenas comum, nada de mais, dou pro gasto rssrsrsr, minha namorada Ingrid ( Real ), 24 anos, veio do extremo norte do país, em busca do seu sonho de tornar-se médica, de uma criação rígida, pudica, baixa aproximadamente 1,55, magrinha, quase nada de seios, mas uma bundinha bem gostosa e redondinha.
Na época que conheci a Ingrid, eu tinha um caso com uma estudante de psicologia, Natália ( fictício, pois hoje ela é famosinha no instagram tratando sexualidade ), 27 anos, no ultimo semestre, dedica aos assuntos de sexualidade, e que gostava de por em prática para sentir na pele todas as emoções de diversos fetiches, brincava dizendo, como vou tratar um paciente sem saber o que ele sente ou pode ter sentido. Logo vão entender o porque ela estar nesse início e o envolvimento dela no futuro.
Em fim, conheci Ingrid numa festa pra arrecadar fundos para formatura do curso do psicologia, e nos demos muito bem de cara, não rolou nada nesse dia, mas não tirava ela da cabeça, a encontrei no instagram, adicionei, ela aceitou pois seu perfil era bloqueado para amigos somente, conversamos, convidei pra tomar um café ou o que ela preferia, preferiu um jantar, saímos e nos envolvemos.
Deste envolvimento virou namoro, Ingrid com sua criação rígida, era gostosa na cama, mas sem muitas alternativas, gemido gostoso, uns palavrões aqui e outros ali, mas nada de posições arriscadas, anal nem pensar, e dizia boquete é coisa de puta. Mas mesmo assim estava apaixonado por ele, havia abandonado minha vida de solteirão convicto, e me dedicando a ser um bom homem para ela.
Por 6 meses um bom sexo, mas sem muitas alternativas, um namoro bacana, de dedicação mutua entre ambos, mesmo com o pouco tempo para ficarmos juntos, afinal, estudando medicina toma bastante tempo, e eu tendo que tocar a empresa, nos víamos praticamente ao sábados e almoçávamos juntos algumas vezes durante a semana com raras rapidinhas em dias de semana, e muito sexo, mesmo sendo trivial aos sábados.
Eis que Natália me manda uma mensagem no whats para saber como estava e como andava o namoro, conversamos um pouco, ela me perguntou quando eu estaria livre, onde num primeiro momento falei que não gostaria de nada fora do meu relacionamento pois estava me dedicando a ser um bom namorado e também a ser um bom marido no futuro para Ingrid, ela me diz que é sobre a Ingrid que queria conversar, se eu teria tempo para um longo café.
Aceito me encontrar com Natália, conversamos sobre nossas vidas um pouco, ela continuava fazendo experimentos sexuais e feliz agora como psicóloga formada, falei um pouco da minha vida, que as vezes fazia falta algumas aventuras, mas a vida é feita de escolhas, e escolhi abandonar isso tudo pra tentar uma vida com alguém especial, no caso, a Ingrid. Natália então me informa que a 3 meses é psicóloga da minha namorada, e me diz que me chamou pra ajudar que eu entendesse ela melhor, fugindo as regras da sua profissão, começamos a ter cafés frequentes onde ela falava com nome e sobrenome de uma paciente, sim a minha Ingrid.
Descobri que minha amada namorada mesmo mantendo sua postura, sendo recatada, possuía fetiches um pouco incomuns, ela foi abusada sexualmente por um amigo do pai dos onze aos treze anos, quando esse amigo do pai sumiu. E revelava em suas sessões de terapia com a Natália, seus desejos mais profundos, e relatava com detalhes sua imaginação, de como homens mais velhos a deixavam excitada, e imaginava eles a abusando, tal qual o amigo do pai fazia com ela, mas agora não imaginava apenas os toques, nunca fora penetrada por esse amigo do pai, mas agora se imaginava vivendo abusos e estupros com professores, homens mais velhos e até pacientes do hospital onde estagiava.
Natália me conhecia muito bem, e me perguntou se eu já tinha imaginado a Ingrid com outros homens, essa pergunta foi feita com base nos fetiches que eu tinha, que vivemos muitas vezes quando tínhamos um caso, onde ela e eu brincávamos de namorados, onde eu fazia o papel de corno, limpei muita porra do corpo de Natália nas nossas aventuras.
Agora Natália havia colocado na minha cabeça imagens da minha pequena Ingrid nos braços de outros homens, porém não ativa e sim obediente, e depois retornando pra mim usada por outros homens e isso ativou novamente meu lado pervertido e safado, porém ainda muito menos pervertido e safado que Natália.
Natália me propôs jogarmos com isso, e tornar os desejos da minha amada em realidade, porém em segredo eu saberia de tudo, Ingrid só seria levada por dois pervertidos a viver experiências novas.
Então minha amiga Natália me falou que iria começar a dar ideias e ver a reação da Ingrid e depois me contaria em detalhes o que haviam conversado.
Depois de saber disto, e por dica da psicóloga da minha namorada, não mudar meu jeito, nem falar nada, e continuar sendo um amor com ela como sempre vinha sendo, porém durante o sexo com a Ingrid, passei a imaginar ela sendo abusada e estuprada e com isso passei a gozar muito rápido em nossas transar, onde depois conversando com Natália, ela disse que isso era ótimo, pois deixaria minha namorada um pouco insatisfeita, e propícia aos planos da sua psicóloga pervertida.
Encontrei Natália novamente depois de umas 3 semanas, tínhamos muito papo pra conversar, estava ansioso pra saber de tudo. Então ela começa a me contar os detalhes da sessões de terapia da minha namorada, onde ela revelava que eu estava rápido de mais na cama, que ela estava sexualmente frustrada, pois fazia um tempo que não chegava ao orgasmo comigo, e as sessões dela se baseavam em falarem de eu estar sendo rápido demais, e sobre como ela imaginava seus abusos, e Natália introduziu o assunto estupro na conversa, e disse pra minha namorada relatar como ela imaginava as situações, e todas eram com ela sendo realmente forçada a fazer coisas que sua criação a faziam acreditar serem coisas de putas. Natália colocava opções, situações e perguntou se um dia o desejo da minha namorada acabasse se realizando sem querer, se ela me contaria algo, ou como ela imaginava que agiria, minha amiga me contou que minha namorada ficou inquieta, claramente excitada, então perguntou pra Ingrid, não contaria, e o que imaginou que te deixou tão excitada, ela revelou que se imaginou sendo estuprada no estacionamento do prédio, por um vizinho que é mais velho, depois descobri ter 57 anos, e não tendo tempo de se lavar e eu a agarrando cheio de tesão e não notando nada, mas transando com ela logo após ter sido estuprada por este vizinho, esse assunto todo me deixou subindo paredes imaginando a situação, e me perguntou, quer tornar tudo isso real? Ao que respondi que sim. Então ela pediu que eu conseguisse algumas informações do tal vizinho, nome completo, onde trabalhava e etc.
Como sou conselheiro fiscal no condomínio que moro, seria fácil conseguir essas informações. Sr Carlos, 57 anos, separado, militar da reserva da aeronáutica, contatos como telefone e redes sociais também estavam no aplicativo social condo ( que usamos para administrar o condomínio ). Mandei mensagem pra Natália com todas informações.
Fomos conversando, passando o tempo, ouvindo como minha até então recatada namorada imaginava seus abusos e estupros, todos com este vizinho, e nenhuma novidade além dessas, eu gozando rápido lembrando de como a imaginação da minha princesinha era nos seus segredos mais sujos, ela cada vez mais insatisfeita com minha performance, e sem novidades por uns 4 meses.
Natália me manda uma mensagem, era na verdade apenas uma foto, ela num pub, junto com Sr Carlos, algumas horas depois um áudio cheio de gemidos, Natália gritava me fode com força, me estupra velho tarado, depois outro áudio, amor socorro ele ta me estuprando, não, para, não quero, eu tenho namorado, por favor não faz isso comigo.
Fiquei muito excitado com o áudio, confesso que me masturbei muito e gozei muito gostoso imaginando aquele áudio sendo a Ingrid.
No outro dia exijo me encontrar o quanto antes com Natália para saber o que ela estava pensando e aprontando, vou no mesmo dia no consultório dela mesmo, ela me conta, que seguiu nas redes sociais o Sr Carlos, foi se interagindo onde ele interagia, foi se aproximando, seduziu e fisgou ele. Nas primeiras vezes que saíram Sr Carlos sempre muito educado e respeitador, porém Natália o instigava com safadezas, havia dito a ele que era insatisfeita com o namorado ( ela é solteira, mas tinha um plano, fazer minha princesa ser estuprada pelo mesmo homem que ela tinha como segredo mais sombrio.
Natália então me pergunta, ultima chance pra desistir, vamos tornar real o fetiche mais escondido da tua namorada, ou paramos tudo aqui? Disse que antes de responder, eu queria saber qual o plano ela tinha, pois uma situação dessas, é bem complicado uma decisão, bem sei que imaginar e viver pode ser muito diferente, e nem tudo que imaginamos de fato queremos real, apenas nos excita.
Então a psicóloga pervertida disse que pretendia revelar ao Sr Carlos que tinha uma paciente vizinha dele ( no caso ainda não morávamos juntos, mas aquela seria casa da minha namorado, então esposa Ingrid ), falar quem é, preciso de uma câmera, pra mostrar ao Sr Carlos os relatos de Ingrid, que achava estar segura contando isso para sua psicóloga.
Fiquei de pensar, embora muito excitante propiciar os desejos mais íntimos da minha amada, tinha vários riscos, o pior deles, é ela odiar a realidade caso eu fosse em frente, e isso acabar a mudando, a traumatizando de fato e isso eu não queira, por outro lado se ela gostasse, poderia ser maravilhoso pra todos.
Se passou mais um mês desta tomada de decisão, onde não parei de pensar um dia sequer, mas tanto eu, quanto Natália paramos de falar sobre as sessões da minha namorada, de saber os lances dela com o Sr Carlos, em fim, tudo voltou como era antes durante esse um mês. Até que eu decidi, só estou permitindo acontecer, vou correr o risco, liguei pra Natália e disse, que eu topava, porém ela teria de se certificar que caso acontecesse de fato algo, ela teria que ter certeza que Ingrid não seria espancada, machucada de verdade, embora claro um estupro em regra machuca, mas não queria que ela apanhasse, fosse agredida, no meu íntimo eu queria que ela gostasse do primeiro estupro para que Sr Carlos a tivesse quando quisesse, ela não se revoltasse com anda, e vivêssemos ambos com seus segredos, ela sem me contar o que acontecia, eu sabendo de tudo sem contar que inclusive ajudei a acontecer.
Marquei com Natália, mas por um certo peso na consciência teria algumas exigências, quer seria exatamente se certificar que ela não fosse machucada de fato, que mesmo sendo obrigada aquilo num primeiro momento, fosse de uma forma que pudesse dar algum prazer, e que eu gostaria que o Sr Carlos soubesse a verdade sobre todo esse plano e que só diria sim de fato, depois de conversar com Sr Carlos sobre essa loucura toda, e eu sentir de alguma maneira confiança nele.
Inventei uma viagem de negócios para Ingrid e me hospedei num hotel numa cidade vizinha, onde marcamos com todo sigilo no quarto que me hospedei da Natália ir com o Sr Carlos.
Os dois chegaram a recepção e foram anunciados, pensa num coração saindo pela boca, era o meu, mas muito tarde pra voltar atrás, autorizo a subida dos dois, eles chegam ao quarto, comprimento, ofereço uma água ou alguma bebida do frigobar, e começamos a conversar.
Inicialmente falamos amenidades, sobre o trânsito pra chegar ali, o frio que fazia naquele período do ano, até que a Natália direciona o assunto, esse é o namorado da menina que te falei que sonha ser estuprada por você, ele sabe de tudo, ele olha e diz, eu conheço tua namorado de vista, realmente muito bonita, mas isso é muito perigoso, nem sei como chegamos aqui, mas a Natália é convincente, e só agora sei quem são vocês, até então só sabia que havia um casal que a mulher queria viver experiências intensas, eu digo pois é, uma loucura que essa doida ( Natália ), colocou na minha cabeça, na cabeça da minha namorada e agora na sua, mas confesso ser muito excitante, Sr Carlos é magro, nada de muitos músculos, um Sr até bonito, mas nada de mais também, apenas mais um que caiu nas garras de Natália, que hoje tenho certeza, uma vadia pervertida que usa a profissão para o seu prazer sexual.
Falei abertamente sobre meus medos, receios, cuidados que gostaria que tivessem e por ai vai... chegamos a conclusão de ir em frente com aquilo. É quando Natália da mais uma cartada, mas dessa vez sem palavras, e sim com ações, e disse que queria ter certeza que ninguém ali faria algo contra a carreira dela, me entrou algemas e disse que eu a colocasse como prova de que confiava nela, sabia que algo aconteceria, mas acabei fazendo, coloquei num pulso, virei de costas pra Natália e ela prendeu o outro pulso as minhas costas. É quando o inesperado acontece.
Natália começa a beijar Sr Calos na minha frente, coloca mão sobre as roupas no pau dele, abre o zíper, se ajoelha e o chupa um pouco na minha frente, o pau dele normal, olhando algo entre 15 a 17 cm por ai, um pouco grosso, mas nada descomunal, um pau normal, Natália me puxa pra perto dela, me agarra nos cabelos perto da nuca e puxa, com a dor acabo inclinando a cabeça pra trás e o Sr Carlos enfia o pau na minha boca e começa a foder como se fosse uma bucetinha, me fazendo engasgar e babar muito, e dizia tu quer ver tua namoradinha sendo estuprada seu merda, mas tu também vai ser e vai pagar por isso, tirou o pau da boca, eu fui contestar, ele enfiou novamente, só aceito uma resposta foi o que ele disse, tentei protestar algumas vezes, e ele voltava a enfiar o pau na minha boca, até que disse que aceitava, eu também estava sendo estuprado, embora nas aventuras com Natália eu limpava porra de outros homens no corpo, no beijo ou de dentro dela, nunca senti atração por homens, nunca tive vontade de nada, então nunca havia dado, no máximo tinha dado umas chupas quando ela me puxava pra beijá-la nessas aventuras e alguns beijos tinha um pau no meio.
Continuou rolando aquele estupro da minha boca, Natália já me vendo rendido, pega o cinto da calça de Sr Carlos, passa pelo meu pescoço, enquanto ele fode minha boca, vez ou outra Natália apertava o cinto no meu pescoço, não lembro quanto vezes quase desmaiei por completo, dava uma apagada, ela soltava o cinto e voltava. Após algum tempo assim, Sr Carlos para e diz que está quase gozando, é quando Natália pega seu celular começa a filmar e Sr Carlos me dá um tapão de mão aberta no meu rosto, me segura pelo pescoço me fazendo eu me levantar, me joga em direção a cama, onde caio com a barriga na borda e de joelhos no chão, minha calça e cueca é arrancada junto, Natália se ajoelha e chupa meu cu, chupa o pau do Sr Carlos, chupa meu cu, enquanto filma ela, meu cu, o pau, ela chupando, o Sr Carlos, ou seja, claro quem são os envolvidos na filmagem, Sr Carlos anuncia que vai gozar, Natália se levanta, se afasta pra pegar melhor a cena na gravação e Sr Carlos simplesmente encosta a cabeça do pau no meu cuzinho e sem lubrificação, sem cuspir nem nada, enfia tudo de uma só vez, sinto uma dor horrível, pra mim a pior que havia sentido até aquele momento, ele tira tudo e soca de novo, eu com medo enterro a cabeça no colchão por conta da dor, gemidos e gritos que eu dava, na tentativa de abafar e ninguém descobrir aquilo acontecendo, fez isso algumas vezes, que não foram muitas, mas também não consegui contar devido as dores, e gozou.
Natália entrega o celular ao Sr Carlos, vai até sua bolsa, pega uma cinta com pênis de borracha bastante grande e grosso, enquanto eu me retorcia de dor ainda debruçado na cama ( essa parte dela pegando as coisas, vi na filmagem feita depois ), da mesma forma que Sr Carlos fez, ela fez com o que depois fiquei sabendo se chamar cintaralho, não sei quanto tempo durou, mas ela me estuprou bastante tempo, a ponto de ter dado tempo para o Sr Carlos ficar duro novamente, e comer a buceta de Natália, tudo isso só terminou após Sr Carlos gozar pela segunda vez dentro da psicóloga estupradora.
Após isso, fiquei um bom tempo sentindo dores, me recuperando, não fiquei excitado com nada, tão pouco gozei, ela me olhou e falou, se tu fizer algo depois de eu tirar as algemas, todo mundo vai ver esse vídeo e vou contar tudo como se tivesse sido ideia tua e ainda saírem por vítima dizendo que você me agredia, nessa hora Sr Carlos diz para Natália, desculpe mas tu que pediu, e dá um tapão na cara dela, que fica toda vermelha, o lábio inferior no canto esquerdo sangra um pouco, possivelmente por ter sido prensado contra os dentes no tapa.
Ela me solta da algemas, eles me ajudam a me levantar, me deitam na cama, e mudam completamente para as pessoas carinhosas e gentis que estavam sendo antes.
Então Natália diz, presta atenção, estamos num ponto que não vamos poder voltar atrás depois daqui, o que tu sentiu é um estupro de verdade, tem certeza que tu quer ir em frente, é a ultima chance de voltar atrás e esquecermos isto, mas antes de decidir, lembra que eu iria filmar as sessões de terapia da Ingrid, então cortei algumas partes e assiste antes de decidir.
Começo a assistir ao invés de ouvir Natália relatando as sessões, minha namorada Ingrid revela detalhes de como se imagina em um estupro, Natália pergunta se ela sabe que um estupro pode ser dolorido, machucar bastante, causar hematomas e se tudo que ela relatava considerava a parte ruim do estupro, fora do fetiche que só imaginar realmente é gostoso. Ingrid responde, que sim, tinha considerado isso, Natália pergunta se pode fazer alguns atos pra ela ver como se sente, Ingrid diz que sim, então Natália agarra o cabelo da Ingrid e desfere tapas em seu rosto, xinga ela, lambe, força um beijo, Ingrid nunca tinha dito de ter desejo por mulheres, então aquilo realmente era um abuso, que hoje sei, ela nunca teve prazer nenhum com mulheres, não pela mulher, mas pela situação sim, Natália cospe na cara de Ingrid, força ela a ficar debruçada na mesa do consultório, ergue o vestido abaixo dos joelhos que Ingrid usava, abaixa a calcinha e começa a enfiar com força os dedos na bucetinha da Ingrid, faz isso até conseguir enfiar a mão inteira na apertadíssima Ingrid, Ingrid chora, grita, esperneia, implora para parar, e Natália mais alta, mais forte não para obviamente, após muita agonia da Ingrid ela grita forte um AHHHHHH, e o corpo simplesmente amolece, ela não desmaiou, toda situação, dor, angustia, nojo pela Natália e por aquilo ser de fato um estupro só que realizado por outra mulher, fez a Ingrid ter um orgasmo que só depois fui saber, nunca sentido antes em momento algum, e poucas vezes sentido depois.
Natália tira então a mão de dentro da Ingrid, que chora, treme, baba, mal consegue falar, o corpo da vários espasmos, Natália então agora carinhosa, alisa o rosto e arruma o cabelo da Ingrid e diz, isso é um estupro, e um homem é mais forte, e mais doloroso do que isso, vou no banheiro, enquanto isso se recupere e conversamos sobre isso um pouco mais.
Ingrid vai se recuperando aos poucos, ficando menos trêmula, menos ofegante, puxa a calcinha novamente, abaixa o vestido, senta-se um pouco de lado, pois está com a bucetinha bastante dolorida, recosta a cabeça no encosto do sofá, e parece refletir sobre tudo, em alguns momentos na imagem, nota-se pequenos sorrisos no rosto de Ingrid.
Natália sai do banheiro recomposta, senta-se em sua poltrona novamente, e indaga Ingrid, agora você sabe com é um estupro, e as sensações de dor podem ser até piores se for um homem, vá pra casa, descanse, reflita e semana que vem falamos.
Em outros cortes das filmagens das sessões de Ingrid com sua psicóloga, Natália indaga, se ela está bem, como se sentiu durante a semana, e sobre o que havia acontecido ali mesmo naquela mesma poltrona. Ingrid relata que refletiu muito, e embora na hora que tudo aconteceu ela se sentiu um lixo, horrível, não gostou de nada no instante que ocorreu, depois que gozou, foi tão forte e que se masturbou muito lembrando de tudo, também gozando mais do que o comum, com as memórias de tudo. Que ela sabia que tudo poderia ser horrível na hora, mas depois seria ótimo, e é esse depois que ela deseja ainda.
Enquanto vejo essas cenas, principalmente a parte onde Natália estupra minha doce Ingrid com a mão, meu pau fica extremamente duro, como poucas vezes havia ficado em todas minhas experiências sexuais, quando vejo os sorrisinhos da Ingrid recostada no sofá, gozo jatos fortes, a ponto de ir até a tela do celular que estava na altura do meu rosto enquanto eu já me encontrava sentado.
Natália revela que o Sr Carlos topa, mas não pode prometer não ter dor, não ter tapas, até mesmo socos na minha amada, e que é minha ultima chance para desistir. Peço pra ficar sozinho, me darem um tempo, não tenho resposta agora. Eles vão embora com a ameaça de me exporem caso eu fale algo pra alguém, e que tudo acabava ali se eu falasse não, ou muita coisa aconteceria se eu dissesse sim. Foram embora e assim como Ingrid repenso em tudo, começo a ficar excitando relembrando desde a revelação da Natália ser psicóloga da minha namorada, até o estupro que eu havia vivido e Ingrid também, resolvi ligar pra Ingrid e falar que eu teria mais um dia de trabalho então meu retorno atrasaria.
Fiquei sozinho naquele hotel, não sai do quarto pra nada, nem mesmo comer, tudo me excitava, até mesmo meu próprio estupro, não sei quantas foram, mas me bati diversas punhetas, quase uma atrás da outra sem parar, memorando todas sensações que tive, todas sensações que vi Ingrid sentir. Era Impossível parar de me masturbar, eu já não gozava mais nada, seco, mas não conseguia parar de tocar no pau até com certeza violência.
Decisão tomada, caminho sem volta, vamos até o fim com isso, mas despertou em mim, meu maior fetiche, por isso o título satisfazendo meus fetiches e os da minha namorada sem ela saber.
Chamo Natália, revelo todas minhas emoções e sentimentos, e revelo tudo que pensei, inclusive o fetiche novo adquirido durante essa loucura. Natália meu fetiche tão louco quanto da minha namorada, é que homens negros a estuprem, ela de pele branca, grávida de um estupro de um negro, assim de alguma maneira todos saberiam que aconteceu algo grave, e todos saem felizes.
Natália riu e falou, é um fetiche realmente trás outros logo depois, o ser humano não tem limites, isso eu consigo, tu sabe que eu conheço caras que topariam isso, mas não é tão simples, pois esse teu desejo vai envolver família sabendo que algo aconteceu, uma história vai precisar ser contada, algo pode ser descoberto, algum familiar tentar uma caça as bruxas e com isso tudo ser descoberto.
Foi quando num rompante de loucura, mais um desejo novo, Natália, só eu sei como tu gosta de dinheiro, então agora o momento de decisão é seu, vou sempre te falar o período fértil da Ingrid e tu também com psicóloga pode acompanhar, se depois dos lances com o Sr Carlos for tudo sem novidades fora os novos prazeres, eu te dou R$ 1.000,00 pra ti achar homens negros que a estuprem no período fértil, e lá na frente vamos descobrir o que aconteceu, pois continuarei gozando dentro dela também, quero pedir ela em casamento grávida sem saber se é meu ou não.
Em fim, trama parece de cinema, porém por mais incrível que pareça é bem real.
Natália riu e disse que sabe onde conseguir vagabundos pra realizar a minha loucura, mas não era pra ela que eu ia dar dinheiro, ela tinha alguns encontros com um advogado criminalista nas suas aventuras diversas, eu teria que pagar os honorários do advogado em prol do acusado que topasse cometer um crime para ter o advogado pago.
Esse advogado é gente boa, já o conhecia, tivemos algumas aventuras juntos com Natália em casas de swing, ele é apaixonado por ela, literalmente um capacho, se ela mandar ele se matar provavelmente ele faria isso por ela, então não seria problema as loucuras serem levadas a ele também.
Nunca fiquei tão excitando e ansioso quanto depois de tudo isso, me olhava no espelho e pensava, tu é um monstro, vai pagar pra estuprarem e engravidarem a mulher que tu vai pedir em casamento. E batia muitas punhetas pensando nisso.
Em fim, voltando, após todos esses fatos, preparações e ideias de como tornar tudo real, Sr Carlos praticamente recebeu um dossiê completo da Ingrid, com horários comuns, onde dia, faculdade, academia, bares com amigos, quando normalmente ficava sozinha em casa, em fim, tudo que facilitasse algum plano do Sr Carlos.
Então o primeiro estupro da minha namorada chega, o que foi contado pelo Sr Carlos apenas depois que aconteceu.
Carnaval de 2024, prédio vazio, pouca gente havia ficado, afinal, temos certos recursos, então mesmo que para locais mais simples todos podem viajar, melhor momento pra usar a garagem do prédio de 10 andares e totalizando 40 apartamentos, de acordo com a garagem do prédio, havia uns 5 apartamentos apenas com pessoas durante o carnaval, sendo um do Sr Carlos, outro o meu, e as outras 3 pessoas dividiam-se nos andares superiores ao quinto. Garagem seria perfeito.
Bloquinho de carnaval, minha namorada fantasia de pirata, saia, top, olho de pirata, chapéu de pirata, nada muito chamativo, porém sexy por ser jovem e linda ( sou suspeito mas dizem que ela é realmente linda ), fingi passar mal no dia, e disse pra Ingrid não se preocupar e ir curtir o carnaval, não tinha disposição pra sair, mas não iria morrer e ela como médica deveria saber, que tendo pressão normal, temperatura normal e apenas diarréia ( o que disse a ela que estava passando mal) , é só algo que não caiu bem no estomago que eu iria sobreviver.
Então ela vai, comunico ao Sr Carlos, que ela havia ido sem mim, pra ele ficar de olho nas câmeras do prédio, pois seria muito difícil ela voltar acompanhada de alguém, prédio vazio, estacionamento não tem câmeras, local perfeito pra ele a usar como bem quisesse.
Conhecemos as leis, mais a minha princesinha gosta muito de beber, e mesmo assim dirigimos as vezes, então ela foi pra festa, curtiu com amigos, ficou alegre, não podre de bêbada, apenas mais altinha, me mandou mensagem era umas 3 da manhã, amor estou voltando, vi na notificação push do celular, não abri, pois alegaria estar dormindo, embora fosse impossível devido adrenalina de tudo não me deixaria dormir de jeito nenhum.
Aviso o Sr Carlos, que me pede pra ligar para portaria e dispensar o porteiro, o que fiz prontamente, deixando tudo livre.
Sr Carlos vai para a portaria ficar olhando as câmeras, minha namorada embica o carro no portão, e Sr Carlos corre para a garagem, próximo a nossas vagas, para esperar por ela.
Ele relata que ela chegou um pouco alta, estacionou com dificuldade, ela sempre coloca a bolsa no banco de trás, ela desceu fechou a porta de frente, quando abriu a porta traseira, Sr Carlos chega por trás dela, prensando contra o carro quase caindo pra dentro e tapando a boca dela. Por ser militar óbvio que ele possui arma, eu e minha namorado não conhecemos muito, ele por óbvio deixou descarregada para não ter nenhum acidente inesperado, mas nem eu, nem ela poderíamos saber disso se fosse ele me contar, então disse pra ele, eu te mato aqui se tu gritar ou fizer qualquer besteira.
Ele diz que ela começou a chorar, ele sentia na mão sobre a boca dela as lagrimas passando, lembrando que embora com desejos e fetiches insanos, ela era bem recatada, nunca havia feito oral, muito menos anal. Sr Carlos conta que a ameaçou, e disse que iria tirar a mão da boca e se ela fosse obediente talvez a deixaria viva, ele conta que ela tremia toda, soluçava e chorava mas abafado com medo de algo pior acontecer.
Ele conta que tirou a mão da boca dela, dava pra ouvir mais o sons de choro, o que o encheu de tesão, e usava o cano da arma no rosto dela, elogiando e dizendo que poderia até ser preso, mas de hoje ele não escapava, que ele sempre a reparou e hoje ele a teria ela querendo ou não.
Ela soluçando pedia pra ele não fazer nada, que faria qualquer coisa, mas que tinha namorado e não queria aquilo, o padrão, se era dinheiro ela daria um jeito de conseguir que o namorado tinha, ele disse que riu e falou o que eu quero to pegando agora e começou a colocar a outra mão que não segurava a arma, por baixo da saia que ficava na altura do meio das coxas, foi subindo a saia, alisando a bundinha perfeita enquanto lambia as lagrimas dela.
Ele disse que curtiu esse momento, e sentir o corpo dela tremendo e as lagrimas escorrendo deixaram ele maluco, se soubesse que algo assim era tão gostoso, teria feito antes na vida, mesmo que fosse preso ( criamos um monstro eu acho ), então decidiu ir baixando a calcinha dela, até metade das coxas, passou a mão, e diferente do que se imagina, ela não estava molhada, o fato dele conhecer todas formas que ela imaginou ele a estuprando, ajudou ele a fazer as melhores formas disso acontecer, o que ela não imaginava é ter uma arma e ele a usar pra estuprar ela também.
Ele disse que tirou o pau pra fora, e assim como fez com meu cu, fez na buceta dela, ela implorando pra parar, e ele falando no ouvido dela, eu sei que tu quer isso, eu vejo você toda gostosinha e provocante, teu sonho é ser pega assim, quando falou isso o corpo dela deu um tranco, e ele começou a sentir a bucetinha molhando um pouco, mais um pouco, até ficar bem molhadinha.
Ele ajeitou ela, no carro, um SUV então é alto, colocou ela deitada no banco de bruços, continuou metendo na bucetinha, e começou a passar o cano da arma em cima do cuzinho dela, e dizendo que ela devia amar dar aquela bundinha linda, já sabendo que era bem o contrário, ela entrou em choque, deu um grito que logo ele abafou e ameaçou matar se ela gritasse, ela interrompeu o grito e passou a implorar que nunca tinha feito, repetia o que me falava, é coisa de puta e ela nunca foi puta, pra ele parar, ele disse que lembrar de mim e de ser pudica a fez secar um pouco, lembrar que era um estupro de fato, algo que nenhum de nós imaginou, que somente o momento faz acontecer, Sr Carlos lambeu babando o cano da arma, cuspiu no cuzinho dela, e começou a forçar o mesmo na bundinha da Ingrid.
Pessoal, cenas que eu só posso imaginar com o relato do Sr Carlos, mas queria muito estar ali do lado vendo tudo.
Ele diz que parou de socar na bucetinha, mas deixou dentro, pra se controlar pra não gozar, e dedicou a enfiar o cano na arma na bundinha da Ingrid, o desespero dela alimentava a perversidade do Sr Carlos, xingava ela de putinha, falava no ouvido dela, tão putinha que perdeu o cabaço do cuzinho com o cano de uma arma, implora vadia pra eu arrombar teu cu, ela implorando o contrário, ele contou que sabendo que estava desmuniciada, tirou a pontinha do cano na porta do cuzinho dela, colocou na boca dela e disse implora e apertou o gatilho, se não implorar eu te mato, ela se debateu e ele deu um soco forte nas costelas dela, de acordo com o que contou pra mim e para Natália depois de como foi, quando ela disse me estupra por favor, voltou a ficar molhadinha, ele falou que sentiu por estar ainda dentro dela, sua perversidade lembrou que ela teve criação religiosa e pudica, deu outro soco e disse implora pra Deus pra ser estuprada, ele colocou a ponta da arma novamente na portinha do rabinho dela, e ordenou de novo, implora pra Deus pra ter o cuzinho estuprado vadia antes que eu te mate, ela falou pelo amor de Deus estupra meu cu, ele sentiu ela um pouco mais molhadinha que antes, disse pra ele repetir e não parar, o que ele fez e cada vez que falava, ficava mais molhada, até que o corpo, a situação, o que ela imaginava, o sonho sexual dela se realizando, o conjunto de tudo a levou a um orgasmo, implorando pelo amor de deus pra ser estuprado pelo cu, quando sentiu ela tendo um orgasmo, ele socou o cano da arma no rabinho dela, e ficou tirando e colocando com força, ela gritou, se debateu e desmaiou por alguns segundos.
Ele tirou a arma do cuzinho dela, se debruçou por cima, tirou o pau da bucetinha, deixou posicionado no cuzinho e começou a fazer um carinho no rosto dela de lado sobre o banco, falando no ouvidinho enquanto ela recobrava a consciência, implora meu pau nesse cuzinho pra Deus sua puta ou eu vou te matar. Ela quase sem forças, muito baixinho implorou de novo, onde ele enfiou tudo como fez com o meu rabo no hotel, até gozar.
Tirou o pau do cuzinho dela, tinha sangue, fora muito intenso tanto a arma quanto o pau, puxou ela do carro, ajeitou ela que estava bem mole, meio que sentada sobre os pés, meio de joelhos, conforme ele relatou, apoiou a nuca dela no banco e enfiou o pau com sangue e fezes naquela boquinha que eu sempre quis e ela nunca aceitou, ela pelo cheiro forte, gosto forte provavelmente, e por algo que ela considerava nojento e de puta, acabou vomitando sobre o próprio peito e pernas, ele não parou até gozar no fundo da garganta dela, que engasgou com a porra e como já tinha vomitado bastante, praticamente vomitou só porra, ele narrou uma maravilha gozar na boca e ver saindo a porra pelo narizinho dela.
Ele relata que ficou apoiando ela naquela posição um pouco, ela foi se recuperado, chorando muito e tremendo inteira ainda, mais do que no começo, pegou o celular pra que ela visse, e bateu algumas fotos dela, o que pude ver foi o resultado do estado que ela ficou, ameaçou que se ela contasse pra alguém, essas fotos iriam parar na internet, e que depois de um tempo a mataria.
Ela foi recuperando as forças um pouco, chorando muito, implorando para que não fizesse mais nada, e ele já sem energia pra mais uma trepada intensa dessas, seguiu com o plano, a levou para o vestiário da piscina, deu um banho nela, não sem enfiar os dedos nela um pouco, bater mais fotos, eu havia comprado um vestido novo, do estilo que ela ama usar em casa, soltinho, na altura dos joelhos, ele a vestiu, e a levou até a porta do meu apto. Cuspiu na boca dela, e disse se visse ela de novo ali, iria entender que ela quer viver tudo aquilo de novo. Ao falar isso, colocou a mão na bucetinha dela, estava ficando molhadinha de novo.
O ultimo acontecido que ele relatou foi que abriu a porta do apartamento ( isso eu ouvi, mas tinha que estar dormindo ), ele a colou no sofá, olhou no fundo dos olhos dela eu sei que tu amou, e vai continuar vindo aqui, já sabe que é só implorar pra ser depósito de porra sua vadia imprestável. Isso ele relatou, pois fingindo que nada era combinado falou baixinho pra que só ela ouvisse e não me “acordassem”.
Foi embora, encostando a porta.
Fiquei na cama, sabendo que entre ela me avisar que estava vindo, e ele a deixar no apto, já começava a aparecer os primeiros raios solares vindos pelo corredor. Passou acho que alguns minutos, que pra mim foram uma eternidade, levantei devagar, tentando ser o mais discreto possível, sem fazer barulhos, por sorte certamente ela estaria muito cansada, aproveitei pra olhar o corpo dela um pouco, ergui o vestido vi as marcas de dedos, um roxo leve na costela que ele deu socos, o lábio com um machucado, nada que ela não pudesse esconder se quisesse, cochichei no ouvido dela, amor, amor, deve ter bebido muito, que dormiu no sofá, vamos pra cama. Ela sonolenta, meio fraca, mas consciente, meio chorosa, mas notei breve sorrisos, iguaizinhos aos que ela deu no sofá da psicóloga Natália.
Levei ela pra cama, não consegui pregar o olho, mandei mensagem para o Sr Carlos, que fez o relato de como foi, mandou as fotos que vez dela, li e reli o relato dele e via as fotos, muitas vezes, me masturbei lendo e olhando pra ela, maravilhado e ao mesmo tempo tenso pensando em como seria quando ela acordasse.
Acabo pegando no sono também, depois de bater varias punhetas seguidas.
No outro dia eu acordo e ela ainda está dormindo, do mesmo jeito que deixei, mexi nela chamando, amor, ela resmungou, se mexeu e virou pro outro lado, fiquei despreocupado, ela está dentro do possível muito bem.
Já era quase 8 da noite do outro dia quando ela saiu do quarto, cara de acabada, de sono, dava pra perceber que algo incomodava no andar, que ela disse ter bebido de mais e torcido o pé, que não lembrava direito.
Fiz uma jantinha pra nós, bebemos bastante suco natural, ela precisava se hidratar muito e eu também pela quantidade de punhetas que bati durante toda noite imaginando, e depois sabendo como tudo aconteceu.
Após a janta, conforme Natália disse para eu fazer, pra ver se tudo daria certo no fim das contas, perguntei, se naquela terça feira ela teria algum compromisso, eu disse que teria que passar na empresa rapidamente, que o Sr Carlos viria pra entregar algumas notas do condomínio, e o livro de ocorrências da portaria, pois dispensamos o porteiro e ele se prontificou a cuidar da portaria.
Nesse momento, ela ficou pálida, branca, ficou roxa, branca de novo, pálida, olhos esbugalhados, bem nervosa, mas fiz de conta que não notei, vou sair se ele vier antes só pega o documentos pra mim amor, porém fiquei na escadaria do prédio já com tudo orquestrado.
Avisei na terça umas 10 horas da manhã ao Sr Carlos que já havia saído, em instantes ele apareceu, prometeu ser discreto e cuidadoso, mas assim que ele ouvisse ele saindo era pra eu correr pro apto, que eu teria um desejo realizado.
Eu não podia ver nem ouvir, então ele relatou que tocou a campainha, ela abriu pálida, gaguejava, pegou o envelope com notas do condomínio, e mandou ele embora, ele então levantou a blusa e mostrou a arma novamente, e falou pra ela entrar.
Ela entrou, ele logo atrás e fechou a porta. Mandou ela sentar, e perguntou se ela tinha falado alguma coisa pra alguém ou se ela ia ficar viva, ela jurou que não falou nada, implorou pra não fazer nada com ela, ele riu colocou a mão por dentro do vestidinho que ela sempre usava daquele estilo, e notou ela mesmo assustada molhadinha, quando ele mexeu um pouco ficou muito molhada e deu um gemidinho. Falou pra ela, tu amou tudo, hoje não tenho muito tempo, então vou ser rápido, tirou o pau já duro, agarrou ela pelo pescoço e forçou o pau na boquinha dela, ela tentou negar, mas ele tirou a arma do coldre e mostrou dizendo, só obedece que vai ser rápido, a mesma carinha de nojo daquela noite, ela fez de novo, mas obedeceu, fodeu a boquinha dela de forma a não gerar muita baba, diria que pela forma como falou, foi até delicado, aproveitou a boquinha dela com vontade, quando iria gozar, tirou da boquinha ergueu as pernas dela, ela estava muito molhada pelo que ele falou, então foi colocando com carinho até o fundo da bucetinha dela, e com movimentos curtos e leves foi fazendo até encher a bucetinha dela de porra.
Cuspiu na cara dela novamente, riu e disse preciso convidar uns amigos pra te conhecer e fazermos juntos tudo isso, se ajeitou, abriu a porta, já com os pés no corredor, manda um abraço pro Sr Maurício e tenha um bom dia, foi a deixa pra eu chegar rápido em casa.
Quando entrei, ela estava no corredor, e foi pro quarto de maneira rápida, eu fui atrás calmamente, a encontrei já deitada tapada com lençol, com carinha de assustada, mas tentando disfarçar, eu sabia que a boquinha chupou um pau a pouco e bucetinha cheia de porra.
Comecei a elogiar ela, falar o quanto ela era linda, me deitando ao lado, ela meio que tentando rejeitar, mas ao mesmo tempo não sabendo dizer não, pra que eu não sentisse nada, nem cheiro, nem gostos, mas me fiz de desentendido, fui a beijando, passando a mão pelo corpo, falei exatamente assim, implora minha lindinha pra eu te comer, senti ela estremecendo, e implorou e como nunca tinha feito, colocou Deus, me come pelo amor de Deus amor, to com muito tesão, pouquíssimas vezes transamos sem camisinha, mas desta vez ela precisava que fosse sem, ameacei levantar pra pegar na gaveta, ela não permitiu, me beijou, já tirando meu pau da calça, e já tentando fazer eu ir direto pra penetração, eu sabendo de tudo, fiz questão de rejeitar essa indução dela, e disse calma bb, to amando teu cheiro hoje, deixa eu te sentir, novamente aquele olhar preocupado, olhos arregalaram um pouco, mas não tinha muito o que fazer, despi ela todinha, só tinha o vestido no corpo, e fui direto chupar a bucetinha dela, com porra do Sr Carlos ainda.
Que delicia saber de tudo, ver ela tremendo de tesão, sabendo que tava cheia de porra de outro homem na bucetinha e o namorando chupando, misto de sensações incríveis no final das contas, elogiei muito ela, principalmente o gosto dela, que ela estava muito gostosa, mais linda, e muito molhadinha, montei nela e não demorei 1 minuto pra gozar lá no fundo da bucetinha dela, e mesmo eu tendo sido rápido, a intensidade de tudo, fez ela ter um orgasmo bastante forte, que arranhou minhas costas de forma a deixar marcas com um pouquinho de sangue dos arranhões que ela fez.
Na quarta feira, o Brasil volta a funcionar, fui trabalhar normalmente, ela teria faculdade a tarde e a noite, e pela manhã tinha consulta com a Natália.
Fiquei ansioso pois ali teríamos dimensão das decisões da minha namorada.
Resumindo a consulta para não ser repetitivo, minha namorada contou tudo que aconteceu, teve 2 orgasmos na frente da Natália sem se tocar, e relatou preocupação quanto a mim, que poderia ter notado algo ao ter chupado ela, Natália então revelou que me conhecia, tínhamos combinado que chegaria esse momento, mas que não tinha mais contato comigo, que havia sido estagiária de RH ( onde nos conhecemos ) na minha empresa, mas que a Ingrid ficasse tranquila, pois existe o sigilo pacientes e psicólogos, a Natália é muito cínica, mas faz parte do jogo, e que nem tinha mais contato comigo, que eu era esperto e inteligente pra muitas coisas, mas um tonto, que eu namorava quanto ela trabalhou comigo, com uma funcionária ( ela o caso que eu tinha com ela, mas ela falou como se tivesse sido uma namorada, mas nunca namoramos, era só diversão e sexo mesmo ), que essa namorada vivia transando com os funcionários da empresa, que foram várias vezes que ela via essa namorada no banheiro chupando outro cara, e mesmo eu vendo ela saindo do banheiro a beijava, que duas ou três vezes, ela saiu do banheiro e o cara logo atrás, que a namorada havia dito pra mim que tinha pedido pra ele olhar um vazamento na pia, e que eu acreditei. De fato isso aconteceu algumas vezes, mas era eu e Natália nos divertindo sexualmente, quando tínhamos esse envolvimento.
Natália então diz, é capaz do Maurício te ver sentando no colo de outro homem sem roupas, se tu falar que só se desequilibrou e caiu, é capaz dele ainda acreditar. Tu sabe trabalho com sexualidade e fetiches, aposto eu ser estuprada no teu lugar e eu odiaria isso, que o Maurício amaria ser corno, ele só não te fala nada, pois sabe que tu é puritana no dia a dia, mesmo tendo esses desejos e tendo vivido tudo isso e gostado muito, ele te ama muito, jamais vai tentar isso e te perder. Ele nunca foi de estar com alguém, mas quando está é porque realmente quer se dedicar. Mas ele merece tudo isso Ingrid.
Ingrid pelo que disse Natália, ficou perplexa, nada falou, mas o mesmo sorrisinho oculto, no seu rosto, eu pedi pra Natália colocar na cabeça dela me fazer de corno, que um dia ela me atenderia e iria fazer eu implorar ( essa palavra mexe muito atualmente com a Ingrid, só de ouvir ela fica excitada, pois trás todas memórias de tudo que viveu tão intensamente, e ainda irá viver muito ).
Natália entra no assunto gravidez, Ingrid disse que me fez gozar dentro dela, e não usar camisinha, que comummente usávamos, pois não quer os efeitos colaterais da pílula do dia seguinte, e não estava em período fértil, mas se acontecer, foi tudo nos mesmos dias, então ficará como um segredo dela.
Que tesão meus amigos, ver que a minha recatada namorada, está virando uma vadia de mão cheia, viciada em ser estuprada. Ingrid nessa sessão de “terapia”, que atualmente chamo de treinamento de putaria, pediu pra Natália se ela poderia entrar no assunto de quando a Natália havia enfiado a mão na bucetinha dela a força, Natália permitiu, e Ingrid começou a falar, eu ainda não sinto nada por mulheres, mas ser obrigada a fazer coisas é minha mais nova recente descoberta de que quero isso mais vezes, levantou, tirou toda roupa, ficou de joelhos e disse, “Pelo amor de Deus, faz de novo”, Natália riu e fez o pedido dela.
Natália mora em casa, e fez uma reforma a algum tempo atrás, transformando um cômodo em consultório, então nunca há mais de um paciente no local, já que se chegar algum, tocará a campainha pra que ela abra o portão que dá acesso ao consultório, o que facilita essas coisas acontecerem lá dentro.
Novamente a própria psicóloga começa abusar do corpo de minha amada Ingrid, enfiando sua mão o máximo que pode nela, arrancando choro e orgasmos da minha futura esposa até então recatada.
Neste mesmo dia, recebo no meu apartamento minha esposa, e a trato com tanto amor, carinho e olhando pra ela, só consigo ficar de pau duro o tempo todo, aquele jeitinho de menina inocente, recatada, cheia de não me toques, sabendo que ela se torna uma vadia ao ser obrigada a fazer coisas que sempre disse não, começo a beijar ela com imenso prazer, ela me contém um pouco, me olha com aquele sorrisinho discreto e diz, amor, eu te amo de mais, quero de pedir uma coisa, eu quero morar aqui, fico tão triste quando passamos muito tempo longe, quero poder ao menos dormir e acordar contigo, sei que é estranho eu estar pedindo isso, mas de uns dias pra cá me apaixonei por esse lugar.
Eu sabendo bem o motivo desse desejo, sua necessidade de ser abusada e estuprada pelo Sr Carlos levou a esse pedido, e meu desejo era agarrar ela ali mesmo, e eu mesmo a obrigar a fazer tudo que eu tivesse vontade, mas ainda precisava me controlar, era cedo para revelações, mas aceitei ela vir morar comigo, voltamos a nos beijar, com extremo amor e desejo, eu realizando meus fetiches mais profundos de saber e logo ver ela sendo sodomizada por outras pessoas, e ao mesmo tempo saber que tudo isso era o desejo mais secreto que ela tinha.
Começo a beijar o pescocinho, retiro seu vestido, beijo seu corpo, faço um excelente oral nela, preciso chupar ela com porra novamente, é o que fico pensando, isso me excita tanto a ponto de eu não ter folego pra muita coisa quando inicio a penetração, enfiei nela devagar, mas quando cheguei ao fundo já gozei, sem consegui um movimento sequer de penetração a mais.
No outro dia, um dia normal, Ingrid passaria o dia todo em função de seus estudos de medicina, enquanto eu, Natália e Sr Carlos nos encontraríamos novamente para conversar sobre tudo.
É quando Natália me contou sobre o ocorrido em seu consultório, Sr Carlos satisfeito relatou os detalhes de tudo com mais calma, quando toca a campainha do consultório e Natália novamente pede para que eu coloque as algemas.
Ela sai, Sr Carlos já rindo me ajuda a algemar as mãos pra trás, quando retorna, junto dela, entra na sala, um cara negro, aproximadamente 40 anos, mau encarado, cheio de tatuagens, incluindo no rosto, perguntando então esse é o doutor que pagou meu advogado, o que Natália confirma, e avisa o Negro que a câmera escondida que ela instalou está ligada e gravando, ele diz que isso é perfeito, assim não terá outro crime pra responder, já me puxando pela nuca e afirmando, então tu que é o filho da puta que manda estuprar a própria namorada, enquanto com a outra mão tira o pau pra fora, me força de joelhos e começa a foder minha boca de forma a me causar ânsia, tinha um cheiro forte, enorme e bastante grosso, depois descobrir ter descomunais 26cm, Natália vendo tudo começar desta forma, orienta o negro a me levar mais para um canto da sala, onde qualquer situação seria mais fácil limpar, e Sr Carlos se junta ao negro e abusam da minha boca, causando ânsias, vômitos, me fizeram lamber meu próprio vômito, riam e me humilhavam, falavam que tudo que acontecesse com minha amada Ingrid, aconteceria comigo também, abaixaram minha calça e cueca, enquanto Sr Carlos me engasgava com seu pau, parando somente no momento que o negro que me foi apresentado apenas como Zézo iniciava o estupro do meu cu, desmaiei com a dor algumas vezes, principalmente nas primeiras estocadas que levei, Natália fica nua e puxa Sr Carlos para o sofá do outro lado da sala, eu sou currado acho que por uns 20 minutos até aquele negro enorme esporrar no meu cu e me fazer chupar seu pau cheio de merda e sangue, onde vomitei mais e ele me fez lamber o chão vomitado por mim.
De alguma maneira eu odiava passar por aquilo, continuo não sentindo atração por homens, mas quando isso acontece, por outro lado, imaginar minha doce namorada naquela situação e sentindo o que ela sente me excitava ao mesmo tempo.
Encerrada minha curra, Natália me leva ao banheiro da casa dela, para que eu pudesse me recompor, após um banho e lavar a boca com bastante água pra retirar os sabores que ruins de fezes e sangue, retorno para o consultório, onde sentamos, e o Zezo, começa a tentar entender melhor onde ele estava se metendo, Natália me diz, que falou com seu amigo advogado, mas com sigilo, que tinha uma situação que precisava de algum homem negro que tivesse sido tido problemas na justiça com abusos ou estupro para um estudo de caso que ela estaria fazendo, onde o Zezo foi apresentado, preso por ter estuprado algumas mulheres, cumpriu 17 anos de prisão e estaria pra ser solto, Zezo interrompe, então doutor, eu não volto para aquele inferno nunca mais, e gostei de poder estuprar sem me denunciarem de novo, mas isso tem riscos, e não é de graça, preciso de emprego fixo para apresentar na minha condicional, um salário para me manter, como vamos acertar isso, eu não gosto de trabalhar, nunca gostei, então o patrão vai me pagar pra estuprar a gatinha dele? Fiquei surpreso porém muito excitado, perguntei quanto ele queria, foi justo no pedido, um quarto pra ele morar, e um salário simples, a palavrava que ele usou foi simples, pra poder fazer algumas coisas, sim amigos, além de tudo estaria pagando aluguel, luz, água e um salário mínimo pra ele ser estuprador literalmente, porém assinaria a carteira dele como motorista, e se não fosse cedo pela manhã, pois ele disse não acordar cedo, eu poderia contar com o serviço de motorista dele, só precisava renovar a habilitação depois de tanto tempo preso, havia vencido.
Acertado este detalhe, Zezo ainda quis saber mais sobre tudo que ele estava se enfiando, onde Natália contou tudo até o momento, desde as revelações da minha namorada no consultório, até o estupro que o Sr Carlos havia realizado nela, meu desejo de ver minha branquinha parindo filho de um negro, que é quando não teria como esconder que ela fora estuprada, mas que nunca contaríamos detalhes disso a ninguém.
Zezo gargalha, então eu tenho risco de voltar pro inferno, é Patrão, não vou fazer isso sozinho, vou falar com amigos e contar que encontrei uma patricinha e vou cobrar pra entregar ela pra eles usarem também, loucura eu sei, estava tudo fugindo de qualquer resquício de normalidade, se tivesse a chance de alguma existir ainda frente a tudo isso, fiquei excitado imaginando minha Ingrid rodeada de negros e ser estuprada coletivamente, eles riram porque mexi no pau enquanto pensava isso, o que pelo tesão que senti imaginando topei. Vamos ver onde isso vai dar, e brinquei com eles dizendo, acho que quem vai acabar na prisão ou no inferno olhei para Zezo dizendo, sou eu.
Todos rimos, falamos amenidades e nos despedimos, ficando de combinar novamente para ajustar os detalhes dos estupros da minha amada namorada, que em breve será noiva, pretendo pedir em casamento depois dela ser usada pelo Zezo, se ela for dissimulada e fingir que nada aconteceu, relatar para Natália o que viveu com prazer, tenho certeza que é com essa mulher que irei casar e dedicar tudo que eu puder fazer pelo prazer dela, mesmo que isso signifique eu sentir o mesmo que ela muitas e muitas vezes ainda.
Essa situação ainda está desenrolando, tendo novidades tento vir contar pra vocês, são alguns meses que as coisas veem acontecendo, e agora parece estar indo bem rápido, porém esse encontro no consultório com o Zezo ainda é recente, tem apenas 1 semana e hoje é diaQuando algo novo e relevante acontecer, vou escrevendo, relatando e assim que tiver conteúdo suficiente, postarei a continuidade, que por hora não tem por estar acontecendo tudo neste momento.
Obrigado a quem leu esse imenso relato de acontecimentos, que eu estou ansioso pela continuidade, tanto quanto você.
Abraço e sucesso a todos!!!