Advogado Puta, A Noite Continua

Da série Advogado Puta
Um conto erótico de AlexSafado13
Categoria: Gay
Contém 1974 palavras
Data: 25/02/2024 17:23:58

Depois de transar com o advogado puta que encontrei na minha primeira experiência no Grindr, nossa noite não acabou após minha primeira gozada. Tomamos um banho e ele pediu uma pizza pra gente. Enquanto comíamos pizza, conversamos bastante sobre nossa vida pessoal. Me contou que não ia à academia por algum tempo já que estava viajando. Tinha acabado de voltar de uma viagem internacional. Ele foi maravilhoso de trocar um papo. Ficamos pelados esse tempo todo comendo e nenhum dos dois se importou.

Depois da pizza tiramos um cochilo longo, quase uma hora de descanso. Ele abriu o sofá cama, para descansarmos e ali, sem fechar a cortina da porta de vidro, nós cochilamos, eu com a mão no rabo dele, já ele segurando minha rola. Quando acordei com ele me chupando no sofá da sala.

Acordei sentindo um tesão enorme, já estava duro feito uma pedra. Quando olhei para minha rola, ela estava sendo mamada lindamente pelo advogado quarentão. Não falei nada, ele não havia percebido que eu estava ciente do que estava acontecendo. Fiquei assistindo ele lambendo e chupando a minha rola. Por alguns minutos a boca dele não saia da minha rola, respirava mamando. Já tinha percebido que ele era profissional de mamada, de levar rola no cu, mas não é que ele era só isso, ele sempre queria mais.

“Agora tenho energia pra te foder até o dia amanhecer” Ele tirou minha rola da boca. “Gostou mesmo da rola do novinho aqui né puta. “ Na época eu tinha meus vinte anos.

“Meu novinho vai fuder meu cu né, deixar bem abertão”

“Vou te deixar todo arrombado, agora mama que quero gozar na tua boca.”

E assim foi, ele chupava muito bem. Segurei o cabelo dele e fui fodendo a boca de veludo. Usei ele como um brinquedo, a baba dele deixou o sofá marcado. Eu não me importava com os olhos cheios de lágrimas, sabia que ele queria o limite e mais, pra ele não tinha limite. Ele quase vomitava na minha rola, por alguns momento, nesses momentos eu deixava apenas a cabecinha dentro da boca dele. Soltei o cabelo dele e deixei ele terminar o trabalho, o que ele fez em minutos. Gozei fartamente dentro da boca dele, que bebeu tudo.

“Porra tu mama bem pra caralho.”

“Um rolão grosso desses merece. “

“Agora me conta puta, o que mais tu tem de fetiche, pra gente apimentar a nossa noite. “

Ele sentou no sofá, secando o rosto com uma toalha e me contou alguns fetiches. Entre eles tinham mijo, sexo em publico, fisting… Foi me contando até que chegou em um que me confessou querer praticar comigo, naquele momento. Hoje em dia o Omegle está fora do ar, mas não naquela época. O fetiche dele era transar com alguém em uma live cam, onde outras pessoas assistissem e se masturbassem, além de poderem mandar no que iria acontecer entre a gente. Na hora eu aceitei, adorava a ideia, já havia praticado várias vezes, sozinho e em companhia.

E assim começou o verdadeiro segundo round da noite, no quarto dele, com uma webcam ligada no notebook. Ele pegou duas balaclavas que tinha guardado, exatamente com o propósito de gravar e se mostrar em câmeras online. Coloquei minha cueca e ele uma jockstrap, aquelas cuecas sem a parte de trás.

Na parte não monitorada do site nós fomos nos aventurar. O primeiro era uma rola dura, que pulou para outra chamada quando viu dois caras. A coisa não foi rápida. Conversamos com pessoas, algumas querem só assistir ele ser enrabado, o que eu já tinha percebido não ser a ideia dele, pelo menos não a principal. A ideia dele era obedecer as ordens de um terceiro. Assim seguimos, por mais de meia hora, gente de tudo que é jeito, até que chegamos em um puto, gostoso pra caralho.

Esse puto era marombeiro, corpo todo trincado e completamente depilado, não havia pelo em lugar nenhum do seu corpo. Estava apenas de cueca boxer preta e não mostrava o rosto, o que era de boa. Logo de início já se descreveu hetero.

“Ei, blz manos”

“Blz. Gostoso demais tu” falei e ele passou a mão pelo corpão.

“O que vocês estão procurando?” Tinha uma voz bem grossa, provavelmente pelo uso de hormônios.

“Uma putaria. Essa puta quer uma brincadeira diferente hoje” falei como se fossemos muito conhecidos um do outro, na esperança que ele entrasse mais na nossa ideia.

“Sou hetero manos”

“Mas curte uma putaria né?” ele confirmou “E o que está procurando aqui?”

“Queria uma mina pra me fazer gozar”falou pegando na rola pela cueca.

“Eu posso ajudar com isso, a gente pode” O advogado se pronunciou pela primeira vez.

“É? Não curto macho não, não vai rolar”

“Só assiste, se tu não quiser passar pra frente”.

“Beleza então. O que vocês vão fazer? Ele é a mulher?”

“Aqui não tem mulher, tem puta, ele é a puta sim. A gente vai te fazer gozar, mas tu vai mandar a puta fazer o que tu quiser”

“Caralho mano, real isso ai? Ele vai obedecer tudo que eu mandar, feito uma cadela?”

“Igual uma cadela”

“Beleza, brother. Então mostra o rabo da puta”

O hetero foi se soltando com o tempo. O advogado se levantou da cama e foi mostrar o rabo, o hetero ficou doido quando viu que a jock não possuía parte traseira. Ele começou a mandar mais e a puta obedecendo, eu naquele momento era só mais um ali. A puta do advogado mostrava o rabo, abria, dedava o cu, falava com uma voz fininha, fazia de tudo que era ordenado.

“Dá um tapão nessa bunda, mano”

Levantei da cama e só desci um tapa naquela raba, o tapa deixou a marca dos meus dedos.

“Caralho mano, que tapão. Bate no cu dela. Fica de quatro na cama pro teu dono te bater”

Um tapão acertou o cu dele, que gemeu fino, dessa vez nem foi pela performance. O cu dele ficou piscando por alguns segundos. Vendo o cuzinho piscar, o hetero tirou a rola pra fora. Uma rola normal, nada extraordinário, mas a obra completa era digna de um deus grego.

“O cu da puta é guloso, mano?”

“Essa puta nunca tá satisfeita, aguenta até uma mão dentro dela.”

“Como é porra?”

Expliquei o que era fisting e ele queria. A puta foi pegar o lubrificante, um pote grande dele, colocou uma toalha na cama, que não ajudou nada e ficou de quatro, com o rabo de frente pra câmera. Agora era minha vez de obedecer o hetero. Enfiei a boca do lubrificante no rabo da puta e soltei o líquido, uma boa parte entrava, o que não entrava caia na cama. Com ele bem lubrificado e minha mão também, já fui brincando com aquele cu. Tinha feito fisting apenas uma vez antes, mas tinha aprendido direito.

“Se essa puta aguentar a tua mão eu gozo, brother, sem brincadeira”

As veias da rola dele estavam todas saltadas. A minha rola estava doendo dentro da cueca, mas o heteoro não me permitiu tirar ela, não queria ver rola. De imediato enfiei três dedos, que claramente entraram fácil, depois o quarto dedo também foi sem dificuldade.

“Caralho, brother, tira, deixa eu ver esse cu” Ele viu o buraco que ficou e gemeu gostoso. “ Vai enfia logo o punho no rabo dela porra”

Eu enfiei os quatro dedos e delicadamente o quinto, começando a formar um punho fechado, depois de um tempinho tirei tudo de dentro. Com o punho fechado comecei a dar leves morrinhos no cu dele, apenas pressionando a área, sentindo ele se abrir lentamente. De repente, quando ele se acalmou por completo e relaxou, meu punho entrou por completo e ele gritou, assim como o hetero gritou gozando. Eu nem me importava mais com o hetero, só com aquele cu na minha mão.

“Caralho, filhos da puta, olha essa viadagem do caralho”

O hetero ficou falando merda, terminando seu gozo. Eu fodia o cu do advogado com a minha mão, tirava e enfiava tudo, feito murros. Ver aquele cu todo aberto, vermelho e pulsando era um espetáculo. A chuca dele era perfeita, pois mesmo depois desse tempo e com meu punho todo socado nele, não havia vestígio de nada ali.

Eu sei trabalhar um cu e assim fiz a minha puta gozar sem encostar no próprio pau. Com meu punho penetrando o rabo dele, massageava seu ponto G e às vezes socava ele, com leves pancadas. De repente a puta caiu deitada na cama, tremendo, meu punho saiu de dentro e fiquei preocupado, achando que algo grave estava acontecendo. Ele apenas estava em um gozo profundo, seu corpo todo tremia, não tinha gemido, apenas uma respiração completamente desregulada.

Nessa hora, percebi que estava tudo bem, não aguentei mais. Abaixei a cueca e fui em direção ao rabo arrombado. Quase esqueci a camisinha, mas lembrei quando minha rola tinha quase entrado nele. Agarrei o cabelo dele com a mão do fisting, e me enfiei nele, fundo, rápido, apenas querendo gozar. Dessa vez eu gozei mais rápido, questão de uns dois minutos, mas não parei de penetrá-lo.

Ele gemia delicioso, falando que estava sensível, que não gozava assim há tempos. Que queria mais, eu não tinha ar pra responder, apenas pra meter nele. Nem lembrei da camisinha estar cheia, com ele deitado do mesmo jeito eu desci a rolada, continuei a meter. Os gemidos e qualquer palavra que ele soltava era uma energia a mais pra meter nele.

A câmera nesse momento já tinha mudado de pessoa, nem lembrava mais dela. Provavelmente várias pessoas assistiram a meteção acontecendo. Lembro de escutar uns gemidos alheios vindo do notebook, mas só queria aquele rabo.

“Me enforca, vai, me enforca” ele implorou.

Eu obedeci seu pedido. O enforquei,metendo sem parar. Não sabia da onde a energia para continuar naquele ritmo estava vindo. Era algo louco demais, parecia uma droga, mas era só o tesão de meses se transar. O cu dele começou a piscar na minha rola e foi aí que explodi dentro da camisinha. Me soltei em cima dele, para recuperar a respiração.

“Porra, que delicia de cu”

“Ai novinho, mete gostoso demais” Ele rebolou na minha rola e deu um sorriso. “Leitou dentro de mim, tudinho”

Ficamos os dois ali e quando saio de dentro dele a camisinha havia estourado. O leite estava tudo dentro dele, na hora nem me preocupei, estava calminho pela transa. Eu falo que vou mijar, ele pede pra gente tomar um banho e nós dois nos levantamos e vamos pro banheiro. Ele fala que quer tirar a porra do rabo de um jeito gostoso.

“Que jeito é esse?” Pensei que ele queria que eu chupasse a porra do cu dele, mas estava enganado.

“Tá com vontade de mijar né, não precisa entrar nele, mija na portinha, to todo arregaçado.”

“Empina o rabo na pia”

Eu estava louco de tesão, qualquer coisa que ele pedisse ia rolar. Com as mãos apoiadas na pia, o rabo arrebitado e o cu todo arreganhado, guiei minha rola mole pra portinha do cuzão. Alguns segundos e soltei um mijo forte, que arrancou um gemidinho dele. Um pouco caia no chão , mas a maioria entrava. Com tudo dentro, virei ele e beijei sua boca. Ficamos nos pegando por um tempinho até ele não aguentar mais segurar o líquido dentro dele. Ficou de cocoras no chuveiro e comigo sentado no vaso, assistindo tudo, soltou meu mijo e porra de dentro de si. Era uma cena deliciosa. Entrei no box e beijei ele, ligando o chuveiro enquanto a gente se pegava e tomava um banho, que durou um certo tempo.

No fim era quase cinco horas da manhã. Vesti minhas e me despedi dele. Combinamos de manter contato, mas não rolou por alguns anos, até esse ano, quando nos encontramos pela segunda vez.

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