Acordei no sábado sentindo meu cuzinho ainda alargado de tanta rolada que ganhei de Beto no dia anterior, mas sabia que mais me aguardava naquele dia. Na noite anterior, Gustavo me deu uma boa encoxada na cozinha, sussurrando no meu ouvido pra eu esperar ele no dia seguinte, porque estava com tesão desde nossa última.
Pensei até em negar, mas não queria levantar suspeitas e, além disso, não sabia dizer não para aquele macho.
Poucas horas depois lá estava eu de calcinha e sutiã, de quatro para aquele macho me comer na cama dos meus pais, com direito a muitos puxões de cabelo, tapas na bunda e leite no meu cuzinho.
Gustavo foi embora aliviado e eu pensei que definitivamente chegava de pica por aquela semana. Lembrei que havia prometido a Vinícius encontrar com ele no próximo domingo, mas não ia rolar.
Liguei para ele a tardinha, aproveitando que fiquei sozinho, para falar que não iria poder ir no dia seguinte já com a desculpa preparada. Mas o boy foi tão persuasivo, que mais uma vez não consegui dizer não. Domingo a tarde, ele me pegou de carro há uns dois quarteirões de casa e me levou pro seu apartamento.
Fui ao mesmo quartinho me trocar de novo e, quando voltei, Vinícius me esperava só de cueca branca no sofá. A visão daquele boy gatinho me deixou excitada e, como bem me lembrava, aquele pacote pesado na cueca escondia um pau delicioso e branquinho.
Vini soltou uma expressão de satisfação me vendo toda montada e logo ficou de pé. Eu aproximei e já fui me abaixando para mamá-lo, mas ele segurou meu braço e me puxou para um abraço.
Fiquei olhando aqueles olhos castanhos lindos por um momento, abaixei os olhos para a boca rosada, que se abriu em um sorriso e, quanto menos esperava, ele se abaixou e me beijou. Um beijo suave que foi ficando cada vez mais intenso, me pegando de surpresa.
- Achei você não gostasse disso – falei surpresa quando finalmente nos separamos.
- Desculpe, pelo outro dia, estava com tanta vontade, mas na frente do Henrique, sabe como é, ele podia não entender.
Vini me puxou pro sofá se sentando comigo em seu colo e voltamos a nos beijar enquanto ele me alisava toda, levantando minha camisola, agarrando minha bunda e puxando meu fiozinho pro lado pra deslizar o dedo pelo meu cuzinho.
Depois de um tempo fui descendo lambendo o peitoral dele, até finalmente retirar sua cueca e cair de boca naquele pau grosso, que já estava bem duro. Mamei com vontade arrancando gemidos de Vini. Fui descendo a língua pro saco e ele se posicionou deitado meio de frango me dando mais acesso.
Mamei mais o saco, a virilha e voltei pro pau. Repeti esse processo várias vezes, sentindo Vini cada vez mais na beirada no sofá me dando acesso, até que quando fui sair do seu saco pra voltar ele empurrou minha cabeça falando pra eu descer mais com a língua.
Não entendi bem de cara o que ele quis dizer, até ele abrir a bunda com as duas mãos e eu ver o cuzão lisinho e rosado de Vini todo exposto.
Meio sem jeito, afinal aquilo era novo pra mim, voltei a mamar o saco e fui descendo a língua lentamente, sentindo ele se arrepiar.
- ahh, que delícia, Sandrinha. Tem tempos não ganho um beijo grego de uma princesa assim.
Era diferente pra mim, mas ao mesmo tempo achei excitante ver aquele macho todo entregue e lambi com vontade, agora alternando entre lamber o cuzinho e mamar o pau.
Vini já estava louco quando saiu da posição e me colocou de quatro no sofá, mal deu umas linguadas no meu cuzinho preparando, pegou um gel, passou em mim e na rola, apontou e já começou a me penetrar. O pau dele estava mais duro do que nunca.
Vini começou a meter com força, me segurando pela cintura, chamando de gostosa. Eu sentia aquela rola grossa me abrindo e gemia toda afeminada, chamando ele de meu macho.
Quando tirou a rola de mim, ele subiu no sofá e ficou meio agachado, escorado batendo punheta. A visão daquelas coxas e panturrilhas grossas me deixou doida, fui lambendo ele todinho até chegar ao saco, me deitei de barriga pra cima entre as pernas dele e comecei a lamber as bolas.
Vini foi se posicionando até sentar com o cuzão na minha boca e eu fiquei fazendo um cunete nele enquanto ele se masturbava gemendo.
- Safada, lambe o cu do seu macho, puta, gostosa – ele falava urrando e delirando de tesão.
O macho estava tão excitado, que achei ele ia gozar assim, mas pra minha surpresa, ele saiu de cima de mim e já foi pra entre minhas pernas, abrindo elas e empurrando a rola de uma vez, me arrancando um gemido alto, que logo foi calado pela boca dele colada na minha enquanto ele mexia a cintura com agilidade comendo meu cuzinho.
Agarrei a bunda musculosa dele enquanto ele enterrava fundo em mim, ambos gemendo abafados pelo nosso beijo.
- ahh me come, macho gostoso, delícia – falei já delirando com o calor do corpo dele e aquela rola grossa entrando e saindo de mim.
- Gostosa, goza pro seu homem vai. Ele falou levantando um pouco o tronco me dando espaço pra me tocar, mas sem parar de meter.
Fiquei batendo um pouquinho enquanto nos olhávamos bem de frente e ele continuava me socando, até que não aguentei mais e explodi num gozo com direito a muitos gemidos afeminados.
Vini ficou louco, olhando meu grelo espirrar leite na minha própria barriga, visto que ele já tinha levantado minha camisola até mais pra cima.
Ele saiu de cima de mim de novo e, me surpreendendo mais uma vez, lambeu todo meu leite da minha barriga e veio me beijar, enquanto ao mesmo tempo afundava a rola em mim de novo.
A sensação daquele beijo molhado foi uma delícia, eu gemia sentindo o cuzinho sensível ser fodido com força por Vini, até ele ficar ofegante e começar a gozar dentro de mim.
Ficamos deitados no sofá como dois namoradinhos, suados e trocando beijinhos mais um bom tempo. Ainda transamos mais umas duas vezes antes de eu ir embora aquela tarde, prometendo pra mim mesmo que ia me dar pelo menos alguns dias de folga de macho.
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Bom, leitores, Como esse conto não está sendo comentado acredito que não está sendo do agrado, então vou encerrar as histórias da Sandrinha. Para os que acompanharam até aqui, vou dar um epílogo abaixo.
Continuei por algum período sendo putinha daqueles machos, sempre alternando entre um e outro.
No ano seguinte, para minha decepção Gustavo anunciou o casamento com Sarah. Apesar dos outros machos, Gustavo sempre tinha sido minha paixonite. Se comecei a ficar com outros foi para atingir ele, no início pelo menos rsrs, depois foi por gosto mesmo. Enfim, depois do anúncio em público, fiquei irritado não só pelo anúncio em si, mas por ele não ter me contado nada antes. Pensar que dois dias antes eu estava cavalgando na rola dele até ele me encher de leite. Quando ficamos a sós eu falei com ele que não iria mais ficar com ele depois que se casasse. Tivemos umas brigas, mas cumpri minha promessa. Esse macho vivia tentando, mas eu mantinha minha posição.
Saí com Beto mais um bom tempo, mas começaram umas conversas atravessadas no bairro de pessoas que viam eu aparecendo com muita frequencia na oficina e a mulher dele ficou desconfiada. Então resolvemos parar.
Henrique começou a namorar também um tempo depois, mas sempre transávamos. O mesmo aconteceu com Vini e meu pai. Continuei meu caso com seu Antonio também mais alguns meses, mas logo o fogo deu uma abaixada e as oportunidades eram poucas.
Parei de sair com todos eles uns dois anos depois apenas, quando saí de casa e conheci um homem que foi meu chefe no serviço. Ele era um macho alfa dominador, aos poucos foi me dominando e colocando direitinho onde queria. Em troca, virou meu macho 24h, me levando para morar com ele e me transformando em mulher 24h por dia.
Em troca, ele exigiu que eu cortasse relações com esses machos e eu só podia ir em casa acompanhado por ele, já que contei todo meu caso com meu cunhado, Henrique, Beto e Seu Antonio, omitindo apenas meu pai por precaução.
Fim.