Ride or die 4: Primeira Punição (Segunda versão)

Um conto erótico de Lizzy Grant
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2184 palavras
Data: 26/02/2024 01:56:33

Dois dias depois de ter tirado a virgindade de uma prostituta, Sebastian encontrou Lucy novamente.

Entrou em contato com ela pela manhã e ofereceu dez mil dólares por um mês de exclusividade com ela.

Tinha dinheiro para gastar com isso, e dizia a si mesmo que gastar com uma puta o traria bem menos prejuízo do que perder tempo se envolvendo com um sexo baunilha.

Mas a verdade é que tinha gostado de sair com uma garota de programa, tinha a liberdade de não precisar se explicar e podia fazer qualquer coisa que quisesse desde que a pagasse depois, não se importava com o fato dela ser inexperiente, Lucy ser bonita, suportar a dor com facilidade e se esforçar para agradá-lo já bastava.

Ela relutou em aceitar, achou a proposta repentina e intensa, e também não pretendia trabalhar como prostituta, só fez programa naquela noite pois havia urgência em arrumar dinheiro, porém a quantia em dinheiro oferecida era irrecusável. E Lucy também gostou de ter transado com ele, pensava que se não fosse pelo contexto que o conheceu se sentiria como uma personagem de um romance clichê.

E ao aceitar a proposta pela manhã, Lucy teve um encontro breve em que assinou um contrato, que garantia o seu pagamento e formalizava algumas exigências de Sebastian e a noite foi encontrá-lo em um restaurante.

Ele a observou andar lentamente antes de se sentar à mesa, achou ela bonita com seu cabelo loiro e cacheado solto e um vestido preto longo que marcava sua cintura fina e tinha uma fenda que exibia parte suas coxas grossas, e mesmo sem nenhum decote posicionava bem seus seios grande os deixando bem atraente..

Sebastian, que vestia uma roupa social junto de um relógio caro juntamente com seu bom cheiro licoroso e amadeirado, encarava seriamente, e sem responder o “Boa noite” da moça, apenas disse:

- Odeio ter que disciplinar meninas mal educadas, mas pelo visto terei que fazer isso com você mais tarde.

- Sinto muito senhor, mas o que foi que eu fiz? - Falou Lucy preocupada.

- Lembra da conversa que tivemos mais cedo hoje quando você foi até o meu apartamento assinar o contrato e eu te dei um cartão de crédito? Lembra o que eu mandei comprar com ele? - Perguntou Sebastian.

- Me pediu para comprar roupas, disse que queria algo que não fosse nem muito puritano e nem muito vulgar. - Disse Lucy com a voz baixa e bastante envergonhada. - Não gostou do meu vestido?

Sebastian era observador o suficiente para notar manchas discretas na roupa dela e um desfiamento sutil na alça.

- Pelo o que eu vejo errou por ser burra e não por ser desobediente, pegarei mais leve no seu castigo hoje.- Disse tocando a mão de Lucy levemente. - Eu mandei que comprasse roupas novas, esse vestido não é novo.

- Me desculpa, não queria desagradar gastando muito então comprei em um brechó. - Disse Lucy com a voz baixa.

- Vamos mudar de assunto, mais tarde eu vejo uma punição para sua falha, queria aproveitar o jantar para saber o básico sobre você já que vai passar esse mês em minha casa. - Lucy arregalou os olhos rapidamente assim que Sebastian encerrou a frase, era estranho se lembrar de que moraria e transaria por um mês com um total desconhecido. - Qual a sua idade? É de Chicago mesmo?

- Tenho 22. - Disse Lucy tímida sem encará-lo.- Sim, sou mesmo de Chicago.

- Está muito envergonhada, vamos pedir seu vinho favorito, acho que assim vai ficar mais solta.

- Muito obrigada senhor, mas eu não bebo. - Disse sorrindo sem mostrar os dentes.

- Só um pouco, não quero que fique bêbada mesmo, mas um bom vinho vai ajudar a fluir a conversa. - Sebastian se divertia com o fato de Lucy ser “careta” o suficiente para não beber e nem fumar, mas se prostituir, gostava desses traços autênticos. - O que acha de beber enquanto responde as minhas perguntas e assim que a sobremesa chegar eu respondo o que quiser saber sobre mim?

- Tudo bem. - Estava sim curiosa sobre Sebastian, mas odiava dizer não às pessoas, então sabia que ele não precisaria de muito para convencê-la a mudar de ideia. - Posso te pedir uma coisa? Escolhe um vinho para mim, por favor, eu não entendo essas coisas, mal conheço o que está escrito nesse cardápio.

Sebastian que era obcecado por controle ficou feliz em ouvir isso e acabou escolhendo para ela um Pinot Noir.

-Por que só foi perder a virgindade depois dos 20? É algo incomum, é religiosa ou romântica?- Perguntou Sebastian assim que Lucy começou a beber o vinho.

-Não é nada disso, eu só não me interessei por ninguém o suficiente para isso. - Lucy ficou pensando que precisaria de 18 taças de vinho para responder uma pergunta como essa sem sentir vergonha, ficou pensando se ouviria uma pergunta mais constrangedora nesta noite mas Sebastian a surpreendeu mudando de assunto:

- Sou novo na cidade, e acho que sua companhia vai me ajudar a me integrar por aqui, qual é o seu lugar favorito?

- O lugar que eu mais gosto é o Teatro de Chicago, mas imagino que o senhor não deve gostar de musicais. Posso te indicar cassinos e parques para conhecer. - Disse Lucy já empolgada com o pouco de álcool que ingeriu. - Eu nasci aqui, então posso ser sua guia, acho que ia gostar de fazer a tour do crime, mas eu mesma posso ser sua guia no lugar daquele ônibus ridículo.

- Tour do crime? Fiquei intrigado. - Falou Sebastian.

Passaram um tempo tendo conversas triviais sobre turismo até que Sebastian mudou de assunto:

- O que achou do vinho? Fiz uma boa escolha?

- Gostei bastante, tem um cheiro bom de cereja com frutas vermelhas e é uma bebida leve.- Falou Lucy.

- Achei mesmo que ele combinava com você. - Disse Sebastian enquanto observava o garçom servir a sobremesa. - Pode me perguntar qualquer coisa agora.

- De qual país o senhor veio? Qual é a sua idade?. - Lucy notou que ele tinha um sotaque europeu europeu sutil, porém extremamente sexy, mas não conseguia identificar de onde ele era.

- Tenho 30 anos e sou Suíço de Genebra, mas estou morando em Nova York já faz um tempo, e estou em Chicago só de passagem.

- E com o que trabalha? Acho injusto o senhor saber a minha profissão e eu não saber a sua. - Falou Lucy sorrindo envergonhada

- Tem um bom ponto, sou um perfumista iniciante e estou aqui a trabalho. - Disse Sebastian.

- Perfumistas podem fumar? Isso não prejudica seu olfato? - Perguntou Lucy inocentemente.

- Não sou fumante, só quando a ocasião é maior do que o cigarro. - Disse Sebastian sorrindo de forma sádica.

Nesse momento Lucy se deu conta de que o lado dominador dele era algo iria além do sexo para Sebastian, era algo que fazia parte da personalidade dele.

- Suas perguntas acabaram, vou pedir a conta e iremos embora. - Disse Sebastian ao notar o prato de Lucy vazio.

- Na verdade eu queria te perguntar mais uma coisa. - Falou Lucy arrependida de ter deixado sua maior dúvida por último.

- Espero que aproveite melhor uma próxima oportunidade. - Falou Sebastian sorrindo maliciosamente.

Novamente no apartamento, Lucy foi surpreendida por ele ao entrar no quarto de hóspedes.

Foi arremessada na cama de forma repentina, e assim que suas costas atingiram o colchão sentiu os braços fortes de Sebastian puxarem o tecido de sua roupa até que ele cedesse e rasgasse a deixando apenas com suas roupas de baixo, e em seguida levou um tapa forte no rosto.

- Essa calcinha e esse sutiã são usados também? - Perguntou enquanto deslizava uma de suas mãos pela perna esquerda da moça.

- São só roupas baratas mesmo senhor. - Disse Lucy evitando contato visual.

- Gosto de lingerie barata, são mais fáceis de rasgar. - Disse Sebastian ao rasgar a calcinha que ela vestia.

Lucy gemeu com a dor de sua calcinha sendo rasgada e o pano de seu sutiã sendo partido, mas estava muito excitada, a pele do seu pescoço arrepiava ao sentir o pau duro de Sebastian roçar em sua buceta através da calça que ele ainda usava.

Rapidamente, Lucy colocou suas mãos nos botões da camisa dele desabotoando e despindo seu tronco.

Enquanto sentia as mãos macias de Lucy arranharem levemente suas costas, Sebastian abaixou a calça e a cueca que vestia e colocou as pernas dela em seu ombro e meteu seu pau de uma vez naquela buceta molhada.

Lucy mordeu seus lábios com força para conter seu grito, se não estivesse tão excitada com certeza seria partida ao meio, mas a forma como ele apertava seu pescoço e metia com força a fez revirar os olhos enquanto chorava.

Sebastian metia violentamente, tinha a sensação de que estar sentindo o interior apertado e molhado daquele corpo aumentava sua excitação ao invés de diminuí-la, e isso o enlouquecia e o motivava a ser mais bruto.

Os tapas no rosto, os seios sendo apertados com força e os golpes na vagina faziam Lucy vibrar.

E com os quadris batendo em sincronia, Sebastian e Lucy estremeceram as pernas em um longo orgasmo ao gozarem ao mesmo tempo.

Depois de se recuperar do sexo intenso, Sebastian achou que estava na hora de punir Lucy, então amarrou os pulsos dela com cordas que ele prendeu em um gancho fixado no teto.

Ela estava presa com os punhos alto o suficiente para ficar nas pontas dos pés, sentindo um vento gelado bater em seu corpo.

Sebastian gostava de ver Lucy vulnerável daquela forma, percorreu as mãos pelas costas dela e apalpou a bunda grande da moça, sorriu ao ver que tinha feito um ótimo trabalho no primeiro encontro que teve com ela, pois naquele corpo branquinho da pele macia ainda havia marcas.

- Ainda tem espaço em branco nessa tela que precisa ser pintada. - Pensou ele em voz alta enquanto puxava os mamilos e esticava os seios dela ao máximo que conseguia.

Os segurou nessa posição por um tempo enquanto olhava os olhar de dor de Lucy e a apreciava morder os lábios para conter qualquer gemido alto.

Lucy quase gritou quando Sebastian soltou seus seios repentinamente, mas conseguiu permanecer em silêncio até o ver com a palmatória do dia anterior e com grampos para mamilos.

- Me amordaça por favor. - Pediu Lucy que não queria incomodar com o barulho que possivelmente faria.

- Não vou, não agora. - Disse Sebastian enquanto acariciava a cabeça de Lucy. - E a minha cadelinha vai ficar em silêncio e só vai abrir a boca para contar as palmadas.

Lucy se esforçou para não gritar ao sentir o primeiro prendedor ser colocado em seu mamilo, e com a respiração ofegante sentiu a mesma dor em seu outro seio.

Sebastian se aproximou com a palmatória e a acertou com força no peito esquerdo, e assim que Lucy contou o primeiro golpe recebeu em seguida o segundo em seu seio direito.

Era visível o esforço o esforço que ela fazia para não gritar, mordendo com força os lábios até que a pele ao redor de sua boca ficasse esbranquiçada, mas da mesma forma era visível o esforço que Sebastian estava fazendo para arrancar um grito de Lucy, a acertou com força nas primeiras vezes e depois diminuiu a intensidade pois sabia que só de encostar em um lugar sensível e já agredido a causaria bastante dor.

- Do-doze. - Falou Lucy com a voz trêmula e baixa ao sentir o último golpe.

Ficou aliviada quando viu Sebastian soltar a palmatória, mas seu alívio foi momentâneo, voltou a sentir dor quando ele tirou os prendedores e seu sangue voltou a circular.

- Não precisa ficar com saudades dos seus brinquedos piranha, logo estará com eles de novo. - Disse Sebastian, com a voz exalando desejo. - Pode reiniciar a contagem putinha.

Lucy sentiu um arrepio na espinha quando ele apareceu com uma cane, feita com uma varinha de bambu bem fina em mãos.

Os golpes desta vez foram diretamente em seus mamilos já maltratados, e ao sentir cada um deles era como se Lucy os sentisse sendo arrancados de seu corpoDisse com a voz cansada e o rosto molhado de suor e lágrimas quando recebeu o último toque da cane.

Sebastian ajustou uma mordaça de argola na boca de Lucy e a desamarrou, entregou os prendedores de mamilos para ela.

- É impossível não ficar de pau duro olhando esses peitões, pode colocar seus brinquedinhos de volta. E depois me faça um bom boquete. - Falou Sebastian de um jeito imponente.

Lucy obedeceu, colocou os prendedores sem poder controlar os gemidos que escapavam de sua boca forçadamente aberta.

De joelhos, ela não teve muita dificuldade para engolir o pau de Sebastian, a amordaça facilitava esse processo mas a fazia babar bastante e a engasgar mais.

Sebastian delirava com aquela boca carnuda o sugando, e segurava Lucy firme pelos cabelos para controlar a frequência de seus movimentos, mas quando estava prestes a gozar foi surpreendido, ela tirou o pau da boca e começou a apertar seus peitos doloridos ao redor enquanto chupava a cabecinha, e assim ele explodiu em um orgasmo intenso despejando porra na garganta e nos seios de Lucy.

- Você nasceu para isso loirinha. - Disse Sebastian enquanto passava a mão nos cabelos da moça.

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Comentários

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Acho muito interessante abordar os detalhes da personalidade dos envolvidos, podem algumas vezes estar no que se espera de um sádico ou de uma masoquista, mas os detalhes fazem diferença na criação do cenário pra quem lê. E quando alguns desses detalhes são de certa forma inesperados numa personalidade “padrão” para os personagens, tudo fica ainda mais interessante. Você faz isso muito bem, parabéns!

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Muito obrigada, pretendo fazer capítulos com mais diálogos mas também alguns mais ágeis e picantes para não ficar tão cansativo haha.

Seus comentários me motivam bastante, amo muito sua escrita estou ansiosa para ter um tempinho para ler a segunda parte da sua nova série

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Caso alguém que tenha leu a primeira versão do capítulo passe por aqui:

Acabei reescrevendo o capítulo quatro devido a um bug do site, aparece para mim como se o capítulo quatro tivesse sido deletado mas mesmo assim não consigo restaurar ele, nem editar e muito menos apagar, então acabei fazendo uma nova versão desse capítulo em que alterei os diálogos sem alterar o enredo da história.

Espero que aproveitem esse capítulo da mesma forma que o Sebastian se aproveita da Lucy 🔥

Prometo voltar em breve

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