Acordei logo antes das cinco da manhã, a professora estava enroscada em mim e dormia profundamente. A minha boca estava seca e eu precisava de água. Fui me desvencilhando daquela deusa tentando não acordá-la. Acho que ela tem um sono muito profundo porque ela sequer reagiu. Me levantei e fui pelado mesmo para a cozinha. Atravessei a sala escura e abri a geladeira pegando a jarra de água gelada. Abri o armário pra pegar um copo e...
- "Desculpa, mas eu assisti vocês transando..."
Meu coração veio na boca e eu quase derrubei o copo no chão. Tentei forçar os olhos pra enxergar na escuridão mas ainda não vi nada.
- "Mãe? É você?"
- "Sim, estou aqui na poltrona. Eu acordei no meio da noite e ouvi os gemidos. Quando eu vi ela chegando com você eu imaginei que isso poderia acontecer, eu senti ciúmes mas lembrei que fiz você prometer que faria esse tipo de coisa."
- "Me desculpe..."
- "Não, não tem nada que se desculpar. E eu estava conseguindo resistir, mas os gemidos viraram gritos, e eu ouvi o som dos tapas que você deu nela. Me lembrei daquela noite que você me dominou completamente aqui e eu fiquei muito excitada. Fui andando até seu quarto sem fazer barulho, me sentindo uma adolescente fazendo algo errado na própria casa, abri uma fresta e comecei a assistir."
Eu tomei minha água porque a garganta estava ficando ainda mais seca ouvindo isso, e meu pau começou a levantar.
- "Você estava em cima dela, de bruços. E enfiava com tanto vigor. Eu fechei os olhos e só queria estar no lugar dela, até que ela falou algo que não me parecia poder ser real. Acho que nunca vou esquecer essa frase, ela falou: Rasga esse cu..."
Ela deixou as palavras pairando no ar por um instante, e continuou.
- "Você metia com tanta força, e era no cu dela. Eu nunca fiz sexo anal e nem consigo imaginar. Seu pai ja tentou algumas vezes mas nunca deu certo, e ali eu vi. Meu filho comendo um cu com vontade, e uma mulher totalmente satisfeita em ser avassalada igual uma puta qualquer. E eu senti muito tesão... Eu queria ser ela, eu quero ser ela..."
Eu engoli a seco ouvindo o monólogo mais excitante da minha vida
- "Filho, eu quero dar meu cú pra você. Eu preciso saber o que aquela mulher estava sentindo. Eu mesma preciso sentir. Eu não consegui dormir mais depois, eu preciso..."
- "Ag... Agora?" -- Foi tudo o que eu consegui responder.
- "Eu queria agora, mas acho que não dá. Não acho que sua professora sabe do que a gente faz e não quero ser a pessoa que estraga isso, não depois de tudo que já estraguei na sua vida hoje."
Ela disse isso e todos os pensamentos daquele canalha me voltaram a mente. Meu sangue ferveu na hora. Fui até a mesa de centro e me sentei de frente pra ela, agora eu conseguia enxergá-la. Ela estava como costuma dormir. De calcinha e uma regata longa e confortável.
- "Mãe, para com isso... Você não fez nada de errado, nem estragou nada. Aquele cara é um babaca e ele vai ter a recompensa dele por isso. Eu prometo que vai"
- "Filho, você não está pensando em fazer nada está?"
- "Não sei, mãe. Não consigo simplesmente deixar ele extorquir você dessa maneira. A simples imagem dele querendo transar com você ja embrulha meu estômago. Eu preciso fazer alguma coisa... Ah, e pra começar, hoje no conservatório eu comi a mulher dele..."
- "O que? Hoje? Quando, filho?" -- Ela disse com uma expressão supresa.
Contei pra ela sobre o caso da sala de estudo, e mais uma vez vi uma expressão dividida no rosto dela. Ela parecia amargurada mas pressionou uma coxa contra a outra, como as mulheres fazem as vezes quando estão excitadas e não podem se tocar.
- "Você gosta que eu te conte essas coisas?"
- "Eu não sei, eu me sinto fervendo de ciúmes mas eu fico tão excitada... Eu gosto de imaginar você dominando várias mulheres. Fazendo o que quiser com elas... E comigo..." -- Ela disse mais uma vez apertando as coxas.
Eu me ajoelhei e abri as pernas dela, ela não resistiu, mas me olhou com apreensão. Sem falar nada eu me aproximei do sexo dela e lambi por cima da calcinha.
- "Aahh... " -- Ela gemeu e depois tampou a própria boca.
- "Filho... Não dá, a sua professora...."
- "Foda-se... Eu não ligo se ela descobrir." -- Eu falei e colocando a calcinha dela pro lado e lambendo aquela boceta lisinha e babada.
- "Aaaah... Aiii, caralho... Que língua gostosa... Mas, filho... Ela pode contar pra todo mund-aaaAAaahhh... Isso... aí mesmo.."
- "Não se preocupe. Se tem uma coisa que essa professora provou pra mim nesses últimos dias é que ela não quer me prejudicar. No máximo ela iria embora e não falaria mais comigo." -- Eu disse enquanto namorava aquela boceta, trazendo o quadril dela cada vez mais pra perto.
- "Aahh... Ai, caralho... Calma, não estou conseguindo pensar..... Puta que pariu.... Mas... mas... mas você não gosta dela?"
Pausei por um instante e disse -- "Eu gosto, mas se ela não conseguir aceitar isso aqui, se não conseguir aceitar você, não tem como dar certo. Porque eu não pretendo parar de te comer tão cedo. Agora deixa eu me concentrar aqui, e não ouse conter seus gemidos. Senão eu te jogo na cama e te como em cima dela."
Quando falei isso parece que liguei alguma coisa nela. Ela começou a rebolar na minha boca e gemer com vontade. Se entregou completamente. Eu continuei com meus ataques naquela boceta e comecei a descer e lamber o cú dela junto. Eu ia intercalando entre um e outro
- "Ufs... Ai... Até me arrepia, mas não para... Ta gostoso... Ah..."
Espalhei bastante saliva e suco daquela boceta no cuzinho dela, tanto que mesmo com pouca luz ele estava brilhando. Suguei o clitoris dela com vontade e forcei meu dedo indicador no cuzinho dela.
- "AAahhh... Puto.... Meu cu.... Devagar.... Ahhh.... "
Fui forçando e parando até entrar o dedo todo. Quando entrou tudo eu comecei a girar o dedo la dentro, e ela parecia não aguentar mais.
- "Aaahh... Caralho... não vou aguentar... Não vou... Ahh... " -- E em menos de trinta segundos ela explodiu. Puxou o meu cabelo com força e eu cravei o dedo naquele rabo. Fiquei com o dedo ali enquanto via ela surfando as ondas daquele orgasmo. Eu sempre gosto de ver esse momento de tensão máxima, e o relaxamento que vem depois. Eu dei alguns instantes pra ela e ela ia recuperando a respiração sem parar de gemer.
- "Aaahah... Caralho... Que boca gostosa.... Puta que pariu como eu precisava gozar.... Ahh...."
- "Uau... Por essa eu não esperava" -- Veio uma voz distante.
Minha mãe se levantou assustada virando pra porta do meu quarto, como se precisasse se defender ou se esconder. E eu me levantei. Estava ali, com o pau latejando e esperando a reação dela.
- "Eu sou uma mulher de muitos fetiches, e ja li muitos contos sobre isso, mas nunca achei que veria algo assim ao vivo... Devo dizer que é bem.... excitante."
Ela veio andando na nossa direção, também nua.
- "Posso assistir?" -- Ela disse com um olhar bem safado para nós.
- "Claro que não." -- Eu falei de forma ríspida, minha mãe me olhou chocada com a minha reação. Acho que ela achou que eu que fiquei bravo agora.
- "Você vai participar..." -- Eu disse com a voz mais leve, porém ainda firme.
- "Professora Sayuri, essa é a Lavinia. Lavínia, essa é a Sayuri. Eu sei que vocês ja se conheceram, mas não como estão prestes a se conhecer. Então acho que devem se cumprimentar."
Minha mãe se levantou e foi de encontro com a professora. Sem ela poder reagir ela tascou um beijo de língua voraz. Engolindo a boca da Sayuri, que engrenou junto e tentou retribuir à altura. Me aproximei e separei as duas pelo braço, dando eu mesmo um beijo na professora, sentindo aqueles lábios molhados. Depois virei pro outro lado e fiz algo que nunca tinha feito. Beijei a Lavínia. Que. Boca. Gostosa... Beijei e puxei ela com vontade, era algo que eu queria muito fazer mas sempre me segurei. Apesar de tudo o que já fizemos, isso parecia muito mais íntimo. Isso parecia selar o destino da relação.
- "Que tesão..." -- Ouvi a professora dizendo ao lado. E a voz dela separou nosso beijo. Nos olhamos por um tempo e puxei as duas pra um abraço carregado de tensão sexual. As mãos e as bocas se exploravam e tudo era permitido. Eu estava ali com as duas, e nem consegui acreditar. E eu sabia que as duas fariam tudo o que eu quisesse.
- "Sayuri. Procure alguma coisa pra usar de lubrificante, que essa safada aqui quer que eu coma o cú dela, igual eu comi o seu"
- "Não..." -- Respondeu a minha mãe
- "Ué... " -- Questionei reticente. -- "Mudou de ideia? Não quer sentir mais?"
- "Não, eu quero sim. O que eu quis dizer é que você não comeu ela com lubrificante, comeu?"
De canto de olho eu vi um sorriso se abrindo na boca da minha professora.
- "Vem comigo." -- Minha professora disse puxando minha mãe pelas mãos.
Elas foram até o quarto e a Sayuri se deitou na cama, puxando a minha mãe pra cima dela. Trocando beijos, carícias. Elas lambiam os seios uma da outra, estava uma loucura.
- "Vem" -- A professora disse pra mim -- "Come o cú dela assim, que eu quero ver ela sentindo"
Minha mãe se firmou de quatro, seios com seios com a minha professora. Os seios dela eram tão maiores que o contraste era absurdo, mas ainda assim ela não deixava nada a desejar.
Cheguei atrás lambendo o cuzinho dela novamente e ela gemia dentro da boca da Sayuri.
Abri as pernas da Sayuri e mirei meu pau na boceta dela.
- "Preciso lubrificar esse pau" -- Eu disse, e meti pra dentro daquela boceta quente.
- "Mhhmmm..." -- Ela gritou dentro da boca da minha mãe. Abraçando ela com força.
As duas se seguravam e se apertavam, enquanto eu metia com vontade, e depois de dois minutos tirei meu pau dela e mirei no cuzinho que me esperava de quatro. Tirar o pau de uma mulher e enfiar em outra é algo que nem tem como se descrever em palavras. Nada faz um homem se sentir mais homem do que isso. Coloquei a cabeça e forcei no cuzinho que ja estava levemente largo por conta do meu dedo.
- "Aaahh.. nossa, seu pau parece muito mais grosso" -- Disse a minha mãe -- "Vai devagar..."
- "É... Esse menino é dotado" -- Disse a professora convidando minha mãe pra mais um beijo.
Continuei nos movimentos e meu pau parecia uma tora de madeira de tão duro. Até que entrou a cabeça. Minha mãe não disse nada, aguardei uns instantes e segui. O corpo foi entrando até as minhas bolas baterem na boceta dela.
- "Está pronta?"
- "Sim senhor... Fode esse cú igual você fez com ela" -- Minha mãe disse
- "Ui... Gostei desse sim senhor" -- Minha professora riu embaixo
Aí eu realmente comecei. Tirava e enfiava meu pau até o talo. Segurei ela pelas ancas e metia com tudo que eu tinha. Elas nem se beijavam mais porque acho que não tinha como
- "Aaahhh. Caralho... Você ta me abrindo no mei--aAaAaaahhh... Puta que pariu..."
- "É muito gostoso né? Estar preenchida assim" -- Minha professora disse
- "SimmmmmmmmmAahhhh.. .Simmmmmmmmmm...."
Eu comecei a encher a bunda dela de tapas também. Era um mais alto que o outro. Até minha mão ficou dolorida.
- "Isso, aluninho... Bate nessa puta, bate... É pra ela sentir sua mão quando for se sentar amanhã. Marca essa cachorrinha que ela ta adorando..."
- "Paft!"
- "Aaahhhh"
- "Paft! Paft!"
- "Aaiiihhh.. Ah, eu vou gozar.... Aahhhh, eu vou gozar dando o cu...."
- "Olha pra mim, e goza. Goza em cima de mim" -- Minha professora disse abaixo dela.
Ela começou a se debater e se contrair, sem parar de olhar a japonesa nos olhos
- "Aaaaaaahh... Aahahhhhh.. Aaaaaaaaaahhhhh....."
E o corpo dela se soltou completamente. As duas, uma em cima da outra. O suor pingava da ponta do meu queixo em cima delas, e meu pau ainda queria atenção. Me abaixei e caí de boca na boceta da professora que começou a gemer instantaneamente. A boceta dela escorria de tão molhada.
Peguei as duas e inverti, deixando a professora por cima da minha mãe, engatei atrás e meti naquela boceta.
- "Ahhhh, caralho esse pau grosso... Que delícia, vou ficar viciada..."
Eu nem falava nada mais, só urrava e metia. Eu queria gozar, precisava gozar.
- "Ahhh.. Vai, aíi.... isso, aí mesmo... Não para.... Caralho, que pau duro da porra.... Ta me rasgando de novo."
Eu nem estava pensando no prazer dela, mas ela gozou antes de mim, e não aguentou continuar de quatro, caiu em cima da minha mãe e as duas estavam ali... molinhas, satisfeitas e com o rosto colado.
Eu peguei meu pau e comecei a me masturbar em cima delas, vendo os pares de seios, os lábios. Os corpos suados, quando senti o orgasmo vindo eu acelerei o movimento e explodi mais uma vez. Voou porra na barriga, nos seios e até um pouco no rosto e cabelo das duas. Foi uma gozada colossal. Depois dessa eu mesmo caí em cima delas na cama, meladas com suor e com o meu sêmen. Nos ajustamos e no final eu deitava na cama, com as duas nos meus braços e elas se acariciavam por cima de mim... Eu fiquei extasiado imaginando o potencial dessa química entre as duas.
- "Você é muito menos tímida do que parece" -- Minha mãe disse para a professora, que respondeu com um sorriso. -- "Gostei de você."
Eu nunca senti tanta paz na minha vida... mas ainda eram 06h45 e essa história ainda estava longe do fim.