Tramando em segredo para ela me trair (8)

Categoria: Heterossexual
Contém 1856 palavras
Data: 27/02/2024 02:36:01

Parte 8.

A Reação do Sady foi repentina e surpreendente.

Eu e Marciana nos levantamos enquanto ele já ia se dirigindo para a porta de saída. Parecia não querer muita conversa. Marciana pediu:

— Espere, não se vá.... Por favor.

Sady parou, olhando para nós dois. Sua expressão era de profunda tristeza.

Ele não conseguiu falar nada. Mas a Marciana foi até ele, segurou em sua mão. Ficou na ponta dos pés e deu um beijo rápido sobre os lábios do chefe. Pediu:

— Por favor, gostamos de você. Tenha paciência. Vamos com calma. Eu sinto mesmo um tesão grande por você. Mas estamos inseguros. Compreenda.

Ele não disse mais nada. Parecia mesmo bem abalado. Se retirou e desceu as escadas, sem falar mais nada.

Ficamos, eu e a Marciana ali, meio estáticos, e, certamente, bastante abalados também. Não foi um desfecho harmonioso. Nós tínhamos consciência de que havíamos ido longe demais nas provocações, e do nada, a Marciana tomava aquela atitude, cortando qualquer chance de envolvimento com ele, ali, naquele dia. Mas, era uma decisão que somente ela podia ter.

Naquele domingo, aquele incidente, nos deixou tensos e um pouco deprimidos. Tínhamos consciência do papel frustrante que fizemos o Sady passar.

Tentei contato com a Sady pelo aplicativo de mensagens, mas ele nem abriu para olhar. A Marciana, fez uma chamada, mas ele também não atendeu. Decidi que deveríamos dar um tempo. E deixar os ânimos serenarem.

No dia seguinte, segunda-feira, levei a Marciana para trabalhar, e ela tentou falar com o Sady, mas ele pediu que não tocasse mais no assunto. Queria colocar uma pedra naquele caso. Ela me contou por mensagem.

Assim ficamos, quase como estranhos, por mais de um mês.

A relação do Sady com a Marciana no trabalho, era das mais formais e frias possíveis. E ele se mostrava cada dia mais distante mesmo, evitando muito contato.

Eu e Marciana, ficamos bastante abalados com aquilo. Verificamos que a frustração que aquele incidente provocou nele, foi brutal. Adicionado ao fato dele ter se divorciado por decorrência de uma traição, o quadro dele era de apatia geral. A Marciana, principalmente, se sentiu a principal culpada por ter cortado o interesse do Sady de forma tão imprevisível, depois de alimentar todas as esperanças. Mas ele recusou todas as aproximações dela e minhas.

Até que um dia, um colega de trabalho da Marciana, na loja de automóveis, comentou com ela que o chefe estava muito estranho. Ela quis saber melhor do que ele estava falando e o rapaz contou que algumas vezes, havia visto o Sady muito bêbado, sozinho num bar, tarde da noite, perto de sua casa. Notava que o Sady parecia estar numa fase de grande depressão.

Marciana ficou muito preocupada e falou comigo. Eu disse que ela deveria procurar ter uma conversa com ele, tentar esclarecer melhor as coisas.

Numa tarde, final do expediente, a Marciana entrou na sala do Sady e pediu para falar. Ele a olhou com muita tristeza e ela sentiu que ele estava mesmo muito deprimido. Ela ordenou:

— Sady, preciso falar urgentemente com você, e não pode ser aqui. Peço que me leve a um local onde possamos conversar sossegadamente. É muito importante e não aceito um não. Pode ser a última vez que nos falaremos.

Marciana me contou essa passagem depois, e relatou que na hora, ele a olhou com uma expressão vazia, os olhos meio que sem brilho. Parecia apático. Marciana disse que sentiu um aperto no coração.

Mas, devido ao modo impositivo dela, Sady dessa vez, aceitou lhe dar uma carona, e foram para um bar que fica numa área verde, com mesas espalhadas por um jardim, o que lhe dava bastante privacidade para conversar. Lá, pediram dois drinques, ela pediu um coquetel de frutas, e ele uma caipiroshka de vodca.

Eu recebi a mensagem dela que estava naquele bar, e tratei de me dirigir para lá. Mas ficaria de longe, apenas para saber se poderia interferir.

Marciana deixou o seu telefone celular conectado numa ligação com o meu. Eu ouvia a conversa deles enquanto seguia para lá.

Marciana falou:

“Por favor, eu quero me desculpar com você, e me explicar”.

A voz do Sady soava sem emoção:

“Fale o que quiser”.

“Eu sei que não agi bem com você, e tanto eu como o Maílson ficamos muito tristes com seu afastamento. Reconhecemos que você tem razões para isso, mas não podemos deixar morrer a nossa amizade”. – Marciana falava bem calma, sem forçar a voz.

Sady não disse nada. Marciana insistiu:

“Será que você pode nos perdoar? Não fizemos nada por mal. O erro maior foi meu”.

Sady na mesma voz sem emoção disse:

“Tanto faz agora. É indiferente”.

Marciana ficou calada por alguns segundos. Certamente, estava admirada com o que ele dissera. Respirou fundo e falou:

“Sady, por favor, eu gosto de você, muito, o Maílson também. Ficamos arrasados, tudo poderia ser bem diferente. Eu fui sincera, sinto muito tesão por você, mas estávamos muito preocupados justamente por você”.

Sady não respondeu logo. Um silêncio de alguns segundos pareceu demorar minutos. Finalmente ele disse:

— Marciana. Eu não quero mais sofrer. Eu me apaixonei mesmo por você, além do tesão que sempre tive. Nunca pensei que me apaixonaria novamente, depois do meu divórcio. Mas aconteceu, nosso convívio diário, observando sua atuação, seu comportamento exemplar, sua sensualidade sempre presente, e alimentei uma esperança louca, estimulada pelo Maílson e por você. Sei que foi loucura, reconheço, mas estava absolutamente flutuando, encantado. E fui derrubado da altura de uns dez andares. Me senti humilhado, rejeitado, e pior, usado sem o menor respeito. Foi danoso. Não me recuperei mais.

Marciana exclamou:

“Nossa! Me perdoe. Jamais pensei...

Sady continuou:

“Desde então, não tive mais nenhuma ereção, faz quase sessenta dias, minha libido acabou, e cada dia que a vejo no trabalho, linda maravilhosa, a dor e a solidão aumentam. Eu não quero mais isso. Eu vou embora daqui. Já pedi a minha transferência para outra cidade. Estou destruído e se ficar vou virar um trapo humano”.

Novamente, houve um silêncio na conversa. De repente, escuto o Sady falar:

“Por favor, “Marci” não chore. Vai piorar as coisas”.

Minha esposa estava chorando. Eu já estava nervoso e tenso, e com aquele fato fiquei também emocionado. Havia parado o carro nas vagas de estacionamento do parque, e estava distante uns cem metros do bar onde eles estavam. Pensei em ir para lá. Mas me contive. Ouvi Marciana falando com voz de choro:

“Por favor, Sady, acredite. Precisa entender... por favor... Nós gostamos muito de você. Fizemos tudo errado, eu queria, o Maílson queria, e você queria. Mas o fato de você estar apaixonado, nos apavorou. O medo de alimentar um amor proibido nos deixou inseguros, e eu decidi não avançar. O medo maior foi o meu. Mas, juro, me arrependo todos os dias”.

A voz do Sady pareceu mais natural e firme quando ele falou:

“Marci”, eu até suporto e aceito que você não queira nada comigo, que ame o seu marido e não quisesse arriscar. O problema, é que, o que aconteceu, do jeito que foi, me jogou na cara que eu acreditei numa fantasia, e o tombo que levei me estraçalhou. Emocionalmente, perdi meu brilho, meu amor próprio. Uma merda”.

De repente, senti também a voz da Marciana mais firme, novamente incisiva:

“Sady, você ainda me deseja”?

Um silêncio de dois segundos, captou um suspiro dele. Sady ia começar a falar:

“Ah... não...com....

“Eu tenho muito tesão em você” – Marciana cortou, e emendou:

“Você sabe que sempre que me lembro da gente dançando, se esfregando, do seu desejo, sua respiração no meu pescoço, sua mão nos meus seios, fico com muito tesão? Eu queria muito dar para você. Ainda quero. Eu confessei isso ao meu marido, que me aconselhou a tentar novamente. Mas você não nos deu mais chance de nada”.

“Marci” por favor, não brinque comigo”. – A voz do Sady estava firme.

“Não estou brincando. Eu quero você, nem que seja apenas uma vez. Mas eu quero. Por favor, nos dê uma chance”.

Novo silêncio, dessa vez mais demorado um pouco. Meu coração acelerado, ansioso com aquela situação. Ouvi a Marciana:

“Nossa, está com o pau duro. Que delícia. Você me quer”?

Escutei o som característico de um beijo. Suspiros. Depois o Sady perguntou:

“Se você quiser, tem que ser agora. Podemos ir a um motel”.

Outro som de beijos, por uns dez segundos, depois ouvi a Marciana:

“Ah, que gostoso esse beijo. Fiquei com saudade. Eu aceito ir ao Motel, mas tenho que chamar o Ma”.

Sady não respondeu de imediato. Demorou um pouco e perguntou:

“Tem certeza? Não vai dar merda de novo”?

“Tenho mais do que certeza”. – Marciana foi assertiva. “Isso é algo que temos que resolver juntos. Ele também queria. É um caso nosso. Agora, você sabe, eu jamais vou deixar de amar meu marido, e não deixarei que nada estrague nosso casamento. Se você for capaz de suportar isso, eu aceito agora”.

Ouvi o Sady pronunciar um “OK” e depois, chamou: “ Garçom, a conta, por favor.

Eles tinham tomado apenas um drinque cada um. Enquanto esperavam, ouvi mais alguns beijos, suspiros da Marciana, e ela dizer:

“Sady, estou com muito tesão mesmo. Minha xoxota está fervendo e toda melada. Nunca pensei que outro homem além do Maílson me despertasse tanto desejo”.

Eu sabia que ela falava também uma mensagem que servia para mim. Meu pau latejava ao ouvir minha esposa confessar e assumir que estava tarada para dar para o chefe. O Sady murmurou:

“Você não sabe o tesão que eu sinto. Não faz ideia. Vou fazer você delirar de tanto prazer”.

Novamente um silêncio de falas, quando ruídos de bandeja, copos e outros movimentos chegavam até meu telefone. Ouvi a voz do garçom: “Obrigado, voltem sempre”.

Ruídos de cadeira se arrastando, ouvi passos quando eles caminharam pelo jardim em direção ao parque de estacionamento. Meu carro estava uns trinta metros mais distante e eles não notaram.

Ouvi portas do carro de abrindo, Sady deu partida, depois mais alguns beijos, e eles saíram. Marciana perguntou:

“Qual motel você pretende ir? Para eu avisar o Ma”.

Sady respondeu:

“O Intense, é um bom motel. E perto. O que facilita”.

Marciana fingiu que pegou o celular e gravou um áudio:

“Amor, estamos indo para o Motel Intense. Vai para lá. Depois eu digo a suíte”.

Sady, ainda meio ressabiado perguntou:

“Tem certeza? Não vai dar xabu de novo”?

Marciana respondeu:

“Pelo contrário. O Ma está louco para ver isso, quer ser corno desde aquela vez. Eu que estraguei tudo.

Ela deu uma pausa, deu um sorriso, e comentou:

“ Nossa, que pausão duro! Você está tarado? Vai me comer gostoso”?

A safada estava me provocando e provocando o Sady ao mesmo tempo. Meu coração batia bem acelerado.

Sady apenas gemeu:

“Ah, você vai ver! Nunca gozou tanto”!

Eu seguia o carro deles a uns duzentos metros de distância, para não chamar a atenção. Meu pau também pulsava dentro das calças.

Continua.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 772Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Estou aguardando o desfecho do conto...

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Ótimo. Agradeço sua atenção. Quando ficar pronto eu publico.

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AMANHÃ É DOMINGO DIA DE DESCANSO ÓTIMO DIA PRA LER O RESULTADO DESTE MÉNAGE,VAI LEON SOLTA PARA NOS.... BOA TARDE...

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MUITO SEDUTOR O CONTO, PARABÉNS VC É MUITO INTELIGENTE...

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Fica realmente uma expectativa com a continuidade. Sempre bem escrito, enredo criativo e situações excitantes. Mas o.lance da paixão do Sady ficou forçado.E Maílson sempre mais preocupado com o amante da esposa. Marciana sim é bem construída. Pena que tudo já indica um desfecho no próximo.

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Olá Leon medrado tudo bem com vc, gostei muito do conto, gostaria muito que vc continusse ou finalizasse o tramando em segredo.Um grande abraço vc muito bom na escrita.parabéns!!!!

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Volta o cão arrependido

Com suas orelhas tão fartas

Com seu osso roído

E com o rabo entre as patas

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Poema de Paulo Coelho, usado no Programa do Chaves, numa conversa com Seu Madruga. O autor responde: O cão é fiel, você é? Entre as patas, tem algo mais do que o rabo, suas bolas e o pênis, fartos e superlativos, atraem tanto que qualquer arrependimento vale para esse retorno ao prazer. (Leon Medrado - Fevereiro de 2024)

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Novamente o fogo e a gasolina se aproximam, geralmente nessa brincadeira pelo menos uma pessoa se machuca.

São todos adultos, mas as emoções sentidas e vividas podem dar um novo rumo a vida dos envolvidos.

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A vida é para ser vivida, sem medo do que virá pela frente. As pessoas com medo do que novos rumos podem trazer geralmente terminam arrependidas do que poderia ter feito.

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Ah, o arrependimento pelo que não fizemos, a famosa "estrada não percorrida"...às vezes não é por medo, e sim por estarmos em outra situação (hora errada, pessoa certa ou vice-versa).Quem não passou por isso?

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Essas discussões sobre o que os leitores acham e o que o autor propõe sobre as atitudes dos personagens, me lembraram da famosa obra de Pirandello "Assim é (se lhe parece) onde no centro da narrativa, está uma investigação epistemológica sobre aquilo que Alcir Pécora chama (no posfácio) de “tiranias da verdade”. Como ela (a verdade) é obtida? Daí o termo “pirandelliano” se tornou sinônimo das complexidades que resultam de qualquer tentativa de definir a linha fluída entre o que é ilusório (no caso o que os leitores pensam) e o que é real (o que o autor define para as suas personagens). Fiz essa divagação por que muitas das críticas baseiam-se no fato de que Sady está deprimido, mas será isso verdade? E se ele estiver agindo baseado em seu conhecimento, adquirido nas dicas do Maíson, sobre como fazer a Marciana se preocupar com ele?

Como dizia um professor que tive no ginásio (era assim na época) quando nos entregava a prova de sua matéria: "A interpretação das questões faz parte da prova", ou seja, o texto do autor nos permite interpretá-lo de acordo com nosso conhecimento, mas nem sempre o fazemos como o autor o definiu.

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Responda estas perguntas: Maílson foi sincero? Reconheceu que agiu mal com o Sady? Marciana também? Se sentiram culpados pelo trauma do amigo? Reconheceram a insegurança? Ficaram sabendo do estado depressivo do amigo? Se preocuparam? Tentaram se desculpar? Se redimir do erro? Pelo menos recuperar a amizade e ajudar o amigo a sair da crise? Marciana foi honesta com o Sady? O Sady é adulto suficiente para saber o que deve fazer? Alguém enganou alguém aqui? Todos sabem quais são os riscos envolvidos? Se você respondeu a sim para a maioria destas questões, não precisa mais de explicações. Ou gosta ou não gosta dos rumos da história. Nada posso fazer. Essa é a história.

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A história é como foi escrita, conforme o que o autor determinou. E é o autor que define como os personagens se comportam ou "pensam". lembrei de uma vez em que um universitário escreveu uma tese sobre o livro "O Lobo Da Estepe" do Hermann Hesse. O escritor elogiou o esforço do estudioso, mas disse que ele errou completamente na sua análise. Cabe a nós, leitores, apreciarmos uma boa história, e interpretá-la como pudermos. Alguns conseguem ler como arte, outros se identificam com este ou aquele personagem, outros ainda se ofendem porque vêem expostos seus desejos mais íntimos,achando que o escritor descobriu seus "segredos"...e outros rememoram experiências parecidas com as suas.

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O Leon fiquei pensando numa possibilidade talvez eles formem um trizal no futuro da história

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Você leu a parte onde eu peço para guardar para si o que acha que deve ser o destino dos personagens? Não queria dar rumo na minha história. Por favor. Detesto isso.

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Foi mal Leon desculpa aí amigo,e que eu quando eu leio os seus contos eróticos eu fico "doido de tesão" desculpa pelo termo e fico imaginando múltiplas teorias para o relato.

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Bom...estou aqui pensando. Maílson ensinou muito bem o Sady, como no primeiro episódio: "“Se você quiser levar algo com ela, algum dia, tem que se afastar, não dar mostra que a deseja, nem ficar se insinuando. Mulher como ela, não gosta de homem chiclete. Ela prefere aquele que é difícil." E agora o cara se fez de dificílimo.Aí ela é que ficou dando em cima dele, praticamente implorando. Mas eu jamais condenaria a Marciana. Ela foi muito bem seduzida pelos dois. Eu, por exemplo, sou um cara razoavelmente experiente. Posso afirmar que toda mulher tem uma maneira de ser seduzida, seja ela casada ou não. Em alguns casos, parei antes da conclusão final (sexo) porque não queria acabar com o relacionamento de um casal apenas porque eu queria algumas noites de prazer com uma bela mulher. Então, essa é a minha opinião. O Sady aprendeu o jogo, superando o "mestre".

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Essa sim, pode ser uma possibilidade. Afinal, ele é um hábil negociador.

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2 apaixonados o malvado é o marido que está com medo.

quando paixão pega o loucura vem junto. o marido fica de lado.

os dois só pensa um no outro. marido vai chupa dedo.

só foi chefe chora que marciana foi dar de mamar. tem que cuida do chefe com muito amor... Jogo do chefe foi perfeito agora só falta da cheque mate. leva troféu para casa que é seu. quem não chora nao mama.

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Retiro todos os elogios que fiz a Marciana no último capítulo. Ela está sendo absolutamente irresponsável, sabe que a depressão do supervisor é fruto de uma rejeição muito mais profunda que a rejeição sexual, ele criou espectativas sentimentais, queria muito mais que uma boa trepada, mesmo assim ela oferece uma "trepada única" para aplacar sua frustração.

Sady está sofrendo, o afastamento para vivenciar o luto seria a melhor solução, a ideia da transferência foi perfeita. Aí vem Marciana oferecer uma trepada de despedida?

Não sei, acho que seu objetivo é aplacar seu tesão afinal tal ideia não ajuda Sady e muito menos seu casamento. Existe uma outra possibilidade, mas, em respeito ao pedido do Leon, não vou tornar público...

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Ela é uma mulher inteligente se já tinha chegado a conclusão que uma trepada poderia trazer problemas para o casal que desse um ponto final, ou aceitasse que queria também da uma trepada com seu chefe.

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Sexo por pena é a pior coisa a se receber.

Mais uma vez o casal brinca com fogo.

Como é ficção, o autor pode levar a história para onde bem entender. Mas na vida real seria uma catástrofe...

A despeito do que, como leitores, possamos achar bom ou ruim, a escrita, como sempre está primorosa e o ponto onde foi feito o corte para o próximo episódio tem requintes de crueldade 😀

Parabéns e obrigado.

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Você está enganado. Interpretou errado, eu acho. Ela se sentiu culpada por ter agido como agiu, e ter provocado aquele trauma nele. Mas a confissão da Marciana é clara: "“Você sabe que sempre que me lembro da gente dançando, se esfregando, do seu desejo, sua respiração no meu pescoço, sua mão nos meus seios, fico com muito tesão? Eu queria muito dar para você. Ainda quero." - essas e outras falas dela, demonstram que ela tinha vontade desde o início, mas ficaram com medo de agir errado. E causaram o problema com o amigo e chefe. A Marciana sempre desejou o Sady, e isso ficou bem claro ao longo do conto. Não tem nenhuma "pena", apenas o sentimento de culpa por ter agido como agiu. Mas quer se redimir. Não confunda as emoções.

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Então. Ela desejava. Mas quando ele colocou que se apaixonou, ela se afastou. Achei correto. Mas só voltou a procurar ele quando soube da depressão dele. Se ele não tivesse ficado tão mal, ela teria seguido em frente, como estava fazendo. Culpa ou pena. Tanto faz. Ela certamente desejava o chefe. Mas tinha cortado a possibilidade da relação quando ele colocou um sentimento diferente do dela. Esse sentimento continua a existir. Assim como existia quando ela parou tudo. O que mudou? A culpa ou pena. Só isso mudou. O resto continua igual. Ao menos daquilo que podemos ver. Claro que o autor tem como mudar isso. Mas, até aqui, parece isso: a única coisa que mudou desde o almoço que era pra ter sido e não chegou a ser é que o casal se sente culpado pela situação que colocou o chefe.

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Agora chefe está jogando com culpa dos dois por iludir ele inventou essa depressao para amolecer o coração da marciana e marido não atrapalhar e deixar marciana e chefe fazer esse sexo com muita loucura. toda vez chefe ficar triste marciana tem dar chá de boceta ele fica bom......

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Me desculpe a sinceridade? Vocês leitors interpretam como querem, e a partir daí, só aceitam o que pensam ser a única verdade, como interpretaram. O autor, escreve, pela boca do personagem, (e neste caso não está enganando ninguém, está dizendo o que é) mas o leitor, interpreta ao jeito dele, duvida, (as pessoas se baseiam no seu modo de ser, dizem umas coisas e fazem outras) e se baseiam na sua verdade, não a que está ali colocada no texto. Pronto, nada os demove dessa opinião. Nem quando o autor vem nos comentários, e esclarece que o leitor está errado na sua leitura. O leitor é que tem razão. SUPREMA SABEDORIA. Então, foda-se! Para que então ter o cuidado de escreve e explicar? O leitor quer acreditar naquilo que ele acha! E basta.

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Calma Leon.

Estamos trocando ideias sobre situações fictícias envolvendo personagens fictícios. Nada mais abstrato e desprovido de corpo e consistência que isso. Não precisa ficar chateado com o que a gente escreve aqui.

Eu, se tivesse competência para escrever essas historias que você e os outros autores escrevem, ficaria envaidecido pelos leitores se interessarem tanto pela história e pelos personagens, que temam pelo bem estar dos mesmos. Mesmo que esse temor se origine de um erro de interpretação e que todos os envolvidos saibam que é uma ficção e que esses personagens não existem de verdade.

Mas esse sou eu. Você é outra pessoa e percebi que ficou chateado com a nossa interação.

Só posso lhe pedir desculpas já que em nenhum momento tive a intenção de lhe causar qualquer mal estar.

Se quiser e lhe fizer bem apague o meu comentário inicial que tudo que está "pendurado" nele vai junto. Não vejo motivos para a gente se desentender aqui. Não tenho apego algum a nenhum comentário e só queria que você percebesse que sua escrita mexe com o emocional das pessoas. Como um elogio.

Para a gente ser feliz só precisa de duas coisas: beleza e paciência.

Se a pessoa entendeu o que a gente disse, beleza. Senão, paciência... Kkkk

Fique bem e seja feliz.

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Vinix, eu estou calmo. Mas, a despeito de todas as justificativas que você possa colocar, eu tento explicar os motivos pelos quais não gosto desse tipo de comentário. A construção de um conto, baseado em uma história real (ou que me foi contada como verdadeira) me aprisiona, desde o início, a uma sequência de fatos. Quando eu estruturo a história, para ser um conto atrativo, trabalho para que exista sempre, entre as partes, um pouco de expectativa do que virá. Dá trabalho, não é apenas contar e escrever. Exige criatividade e inspiração. Mas não posso inventar e mudar a história. Quando o leitor "tenta dar um espoiler" do que vai acontecer, me incomoda duas vezes. Primeiro, tira a chance de ineditismo que possa haver na trama, para todos os demais, e me obriga a fazer uma ginástica ou malabarismo para manter o interesse na sequência. Isso, me dá um grande desgaste, pois geralmente, trabalho muitas histórias ao mesmo tempo, e como faço isso apenas por prazer e lazer, consome meu tempo disponível e meu entusiasmo por prosseguir. Nunca questionei se o leitor detesta o texto, se o leitor, não gosta de uma personagem, e posso debater horas numa boa, sobre isso, sem me chatear. Mas, especificamente no caso dos "adivinhantes" do final ou rumo do que vai acontecer, me desgasta mesmo, então, resolvi informar isso. Mas o leitor, está cagando para o autor, só quer apenas consumir aquele conteúdo, como uma prize de droga, e já parte para outro. Tem leitor que fica me cobrando sem parar quando vou terminar, como um drogado. Sei que é porque gosta da história, mas não sou máquina. Não posso controlar, pois escrevo se estou encantado em contar a história. Se paro, é porque o tesão foi abalado ou tenho outras prioridades. Apenas isso. Sou sempre sincero e falo como sinto.

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Acho que como leitores não devemos influenciar o direcionando da história, o escritor tem liberdade para fazer o que quiser, cabe a nós simplesmente aceitar a vida é assim.

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Vinix, vou analisar somente este seu comentário: "Mas só voltou a procurar ele quando soube da depressão dele. Se ele não tivesse ficado tão mal, ela teria seguido em frente, como estava fazendo". - COMO VOCÊ PODE DIZER ISSO? VOCÊ ACHA ISSO, DEDUZIU. Colocou uma ação futura numa história, sem que ela existisse. Mas não foi isso. Ficou clato no texto. Ela desejava o chefe, declarou isso, mas recuou diante da insegurança do marido, preocupados com o sentimento do amigo. Deu merda. E, sim, o casal se sentiu culpado. E daí? Culpa, e tristeza, foram sentimentos naturais, perfeitamente compreensíveis, suficientes para eles repensarem, mas eles disseram gostar do amigo, e não queriam deixar a situação como estava.

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😔

É...

Marciana caiu umas dez casas no meu conceito. Broxei com ela!

Não se concerta um erro, errando. Simples assim. Ou será que vocês acham que depois da surra de xereca encantada da moça ele irá "desapaixonar"?

Dos caminhos possíveis, foi o pior, mais improvável e inaceitável possível!

Fiquei com a impressão que tiraram a chupeta do bebezão, ele começou a chorar e ela foi enfiar a chupeta na boca dele novamente...

Pior capítulo de toda a série até agora e nada indica que va melhorar.

Paciência. Vida que segue.

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Realmente a Marciana devia estar com a cabeça no mundo da Lua ou pensando nos anéis de Saturno... Chega a dar mais pena do Sady que do Gervásio...

Aliás, por falar nisso, esqueceu dele, né? Kkkkk

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Esqueci não! Só não estou conseguindo continuar ainda. A tal da dengue é uma porrada violenta: me derrubou e ao Mark bem forte. Ainda estamos tentando levantar.

Por sorte, as meninas não pegaram. Graças a Deus.

Assim que estivermos bem, eu volto.

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Melhoras ! Sei como é pois ano passado ela me pegou forte que ao menos 3 vezes na semana tinha que ir no hospital tomar injeção de corticoide para melhorar as dores. Teve uma vez que inchou minhas articulações das pernas que para andar ,era complicado. Uma vez eu estava na cadeira da recepção do hospital e para levantar foi nescessário o guarda me pegar 😂

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Melhoras. Nunca peguei Dengue. Mas fiquei sabendo que é punk.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Lamento que tenha entendido desse modo. Não se trata de desapaixonar. Se trata dela realizar um desejo que ambos tinham, e o marido dando total apoio. Se liberal, é ser dessa forma, respeitando os sentimentos dos outros. Ele agora sabia que não tem o que esperar "depois", ou aproveita o agora, ou esquece. Ela deseja o chefe, muito antes do plano do marido começar. É só isso. E todos adultos e maduros, enfrentando seus desejos e fantasmas. Afasta sua própria "emoção" e entenderá melhor. O filtro pessoal interfere no entendimento das razões deles.

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Desculpa, Leon, você está errado.

O interesse dele pode ter surgido no sexo, mas depois se tornou sentimental e a partir daí se sustenta na união dos dois, tanto que ele próprio deixou claro que, quando foi rejeitado, perdeu a libido (tá no texto).

Ela não vai matar o tesão deles, pelo menos não o do Sady, irá somente dar uma falsa esperança para ele. E se ela não quiser mais, ou quando ela não quiser, acha que ele vai aceitar numa boa? Se agora ele está deprimido, irá entrar em parafuso!

Achei, desculpa novamente, rasa essa saída e totalmente fora da linha que vinha desenvolvendo, quase uma fuga ao tema da mulher empoderada, consciente, preocupada com todos.

Abominei mesmo! Com sentimento não se brinca. Eles como amigos poderiam ter oferecido várias formas de ajuda: terapia, convivência social, mas nunca dar falsa esperança.

Foi um erro crasso a meu ver.

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Sei não, hein... Acho que a situação é bem diferente... Só acho. Posso estar errada, mas tenho minhas teorias. 😂😂😂

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Pensei demais também, mas nada, nada, justifica tratar uma depressão originada na rejeição a um sentimento dando falsa esperança para quem já não está bem. Pode ser só sexo ali para o casal, mas para o Sady será uma ponta de esperança que poderá acabar numa depressão ainda maior.

Abominei mesmo esse capítulo e sinceramente perdi o entusiasmo.

Eu tinha uma imagem da Marciana que foi pro lixo, literalmente. Pra mim, o que sobrou agora é a imagem de uma interesseira que está colocando o próprio tesão acima do bem de todos.

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Ou alguém que para aplacar a própria culpa não se importa com a consequência na vida dos outros

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Foto de perfil de Leon-Medrado

A resposta que eu dei para o Vinx, acimma, se encaixa no seu caso. Suas convicções pessoais são tão resistentes à ver de outra forma, que nem o autor explicando, o personagem falando com toda a sinceridade, você acredita apenas no seu supõe ser a aquela verdade. Assim, nem adianta explicar, muito menos escrever. De nada vale. O julgamento já vem pré-fabricado.

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Exatamente! A recíproca é verdadeira.

É a minha verdade, baseada nas minhas experiências, no meu viver...

Não se ajuda alguém com depressão aumentando o buraco para ele cair. Dar sexo para ele, que pode confundir e pensar que tem uma chance de conquistar o amor dela, é errado.

Se você não consegue entender que o Sady não sabe diferenciar sexo do sentimento, tanto que se apaixonou, então é você que não quer ver a verdade.

Você pode escrever o que quiser, mas não pode querer empurrar "goela abaixo" uma coisa que é claramente errada.

Sua verdade é sua, mas não é absoluta. Simples assim.

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Nada, você me surpreende. EU SOU O CRIADOR DA HISTÓRIA. A verdade é aquela que eu determino. O Sady vai ser e fazer o que eu criar. As suas experiências não se encaixam aqui. Isso que eu tento dizer. Você se baseia no SEU jeito. E isso a impede de entender ou aceitar o jeito do outro. Lamento.

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Nanda*

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Realmente, Leon, a "verdade fictícia" da sua história é sua. Indiscutível isso.

Entretanto, a "verdade verdadeira", aquela que se sobrepõe ao ego do autor, que faz parte do bom senso comum e do cuidado mínimo que nos permite a viver em sociedade, esta, meu caro, não te pertence e queria ou não aceitar, você passou longe dessa vez.

Realiza que o caminho que você adotou foi totalmente divorciado da história que desenhou até o último capítulo, e não se estresse: gosta quem gosta, lê quem quer e se submete a qualquer ideia o leitor que não tem opinião.

Eu não sou assim! 😉

Boa sorte.

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Nanda, Nanda...Mais uma vez nos batemos pela mesma razão. Você quer ser a dona da "verdade verdadeira". Tira tudo por sua própria visão, seja ela lógica ou não, e não aceita que seja diferente. É isso que eu critico sempre. Não se ofenda. Debata. Estou tentando lhe dizer que você vê com um óculos diferente, e então não se deixa levar pela verdade que a história propõe. E claro, eu estou mesmo torturando o leitor, pois é um direito que eu tenho de fazer guinadas de 180 graus na história. Do mesmo jeito que alguns autores sustentam fantasias como sendo verdades, e os leitores "aceitam" para deixar a história seguir. Não se exaspere. Apenas não se deixe estressar.

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Não, não, não, meu caro, "au contraire". Como você mesmo disse você é o autor e a verdade do texto é sua, mas a verdade da vida, esta, por mais que você rebole, não te pertence sempre.

Não esquenta comigo não, sou teimosa mesmo, um limão que apenas poucos dão conta de chupar, como diz o Mark.

Faz a tua magia e vamos ver no que dá.

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Nanda, tive uma conversa parecida, há algum tempo, no Instagram. Uma pessoa postou um vídeo que dizia que todas as pessoas são movidas por raiva, medo, alegria ou tristeza, e nada além disso. É uma simplificação exagerada. Mas essa pessoa insistiu, dizendo "as coisas são como são". Mas é óbvio que não. Existem pessoas desprovidas de emoções, bem como as que aprendem a controlá-las através de vários meios. E aí vem a questão dessa "Verdade da Vida". O que é a Verdade? O que é a Realidade que dá base a essa Verdade? A questão é que cada um de nós percebe a Realidade de uma maneira particular, só dela. Percebemos o que existe com nossos cinco sentidos LIMITADOS. E interpretamos o que percebemos de acordo com a nossa capacidade cerebral, nossa cultura, o ambiente em que fomos criados, as experiências que vivemos. Desta forma, a realidade de cada um ( que não é a Realidade essencial) é diferente. Não existe uma só "Verdade", nem uma só "Realidade", aquilo que duas pessoas vêem ao mesmo tempo podem ser interpretadas de maneiras completamente diversas. Mas, em relação ao conto, é como o Leon escreveu: o autor define a realidade de seus contos e personagens. É uma realidade particular e pessoal do criador da história. Achar que o Leon entende menos da "vida" do que você ou qualquer outra pessoa é demonstrar que não captou o que ele escreveu em seus inúmeros contos. Mas é a vida dele. E a sua vida, com certeza, foi - e é - diferente. Só para concluir: Não existe nenhum "mestre" ou "guru" que conheça a "verdade da vida". A Realidade absoluta sempre vai ter que passar pelos filtros dos nossos sentidos e da nossa compreensão.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Obrigado por explicar de forma tão esclarecedora. Você pegou o limão e fez a limonada.

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Quem sabe espremer bem um limao nunca fica sem sabor na sua vida, não é, Leon!?

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Concordo integralmente com você, querido.

Não estou aqui querendo fazer discurso de que isso é certo ou aquilo errado. Minha crítica foi a repentina mudança no rumo da história que o Leon fez.

Até o capítulo 7, a Marciana se mostrava coerente e firme na linha de não transar com o Sady porque envolveria sentimento. Daí neste, sem qualquer mudança significativa, ela decide que quer transar, mesmo sabendo que ele está deprimido por ter sua paixão recusada!? Foi isso que me incomodou, entende? Essa mudança na linha da personagem.

Quanto aos seus argumentos, concordo totalmente. Não há verdade plena: isso é uma utopia idiota e que não leva a lugar algum.

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ma ele ta iscrevendo num abandono o testo

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qm escreveu foi o leao e ele nao mete nd goela baxo le qm qer

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Agora é tudo ou nada. Vamos aguardar o que seria, talvez, o desfecho da história. Conto maravilhoso, parabéns Leon!!

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