Era mais um momento da minha vida onde eu estava a princípio em baixa. Isso porque eu tinha sido demitido da empresa em que eu trabalhava, sendo o motivo aquele velho corte de gastos depois de os números não saírem do jeito que um grupinho queria. Fiquei um tempo mandando currículo, mas não conseguia emprego nenhum na minha área, precisando me sustentar, consegui a vaga de subgerente em uma loja de conveniência relativamente perto de onde eu morava. Era bem diferente do que eu costumava fazer antes, mas me acostumei rápido. Eu conseguia pagar as contas com aquele salário, mas saber que o gerente, um gordo preguiçoso que não fazia porra nenhuma, ganhava mais que eu, que trabalhava dobrado fazendo o serviço meu e dele praticamente, me deixava bastante puto. Era eu quem supervisionava pedidos, monitorava o recebimento das mercadorias, verificava o controle de qualidade, o estoque e os caralhos, a única coisa que o banhoso fazia era dar canetada, eu poderia muito bem fazer o trabalho dele e ganhar em dobro, mas o dono da loja era fechado com aquele gordo.
Enquanto eu trabalhava lá, eu fiz amizade com duas funcionárias, Luísa e Camila, as duas eram negras e gordas, só que enquanto a Luísa era só gordinha, a Camila era gorda pra caralho mesmo. Luísa tinha o cabelo crespo curto, trabalhava geralmente com estoque e era pouca coisa mais velha que eu, enquanto que Camila já era mais velha, tinha cabelos lisos e costumava trabalhar no caixa. Eu conversava com as duas fosse no começo, no meio ou no fim do expediente, e como sou vibrado em carne negra, com o tempo fui adquirindo vontade de comer elas. Sim, as duas não eram lindas nem nada e passavam longe do padrão, mas na época não estava chovendo gostosa nenhuma para mim, e quando se trata de mulheres do corpo avantajado, para mim pode ser gorda do jeito que for, o prazer é garantido.
Eu morria de vontade de me aliviar naquelas duas negras gordas, dar uma gozada caprichada nelas na primeira brecha que eu tivesse. E por incrível que pareça, essa primeira brecha veio com Luísa, que era justamente a que namorava. O namorado dela era um neguinho pançudo que sempre vinha trazer ela de moto, e em um certo dia ela começou a reclamar dele pra mim, dizendo que achava que ele estava traindo ela com prostitutas. A conversa ficou meio estranha porque eu e ela começamos a se olhar sob um clima de tensão sexual, não tinha como, eu era muito mais bonito e interessante que o namoradinho dela, e ela vendo que eu retribuía os olhares, só faltou dizer que queria dar para mim. Depois, quando fomos para o estoque, meu pau, que estava bem ressaltado na calça, mas não tão duro, teve um encontro com as coxas gordas dela quando fui pegar uma caixa que ela segurava, e ela quis saber o porquê de eu estar tão animado. Não demorou muito para a gente então se beijar, com direito a agarrões que endureceram meu pau por completo.
Luísa ficou curiosa de saber se meu pau era grosso do jeito que ela sentia, e eu logo perguntei se ela não queria ver para tirar a dúvida, e a resposta foi positiva, fomos então para o banheiro dos fundos, e lá exibi meu pau para a neguinha. Ela ficou impressionada com a grossura, colocou a mão e começamos a nos beijar mais uma vez. Com as mãos no meu pau, Luísa começou a me bater uma punheta, me revelando que sempre teve o desejo de levar um pau grosso no cu, e que como o namorado pançudo dela não dava conta, ela andava enfiando volte e meia uns consolos bem grossos no cuzinho. Eu falei que com gosto saciaria o fetiche e meteria meu pau no cu dela, mas que ela teria que fazer por merecer e tirar meu tesão ali na hora com um boquete. Ela então parou a punheta e ficou de joelhos, começando a chupar meu pau. Não demorou muito para aqueles lábios grossos fazerem meu pau gozar, Luísa ficou espantada com o quanto eu gozei, consequência de eu ter ficado dias sem me masturbar. Ela que já devia ter uma certa experiência, começou engolindo o esperma, mas depois não aguentou e ficou masturbando meu pau enquanto levava jatada na cara.
Aliviado depois da gozada, disse que assim que ela quisesse me dar o cu, era só me avisar que meu apartamento estaria livre. Enquanto limpava a cara gozada com papel higiênico, Luísa me perguntou se não podia ser no dia seguinte, depois do expediente, já que o namorado dela ficava toda a quarta-feira até mais tarde no trabalho. Para mim parecia ótimo, combinamos então de irmos juntos até meu apartamento. Dia seguinte, no final do trabalho, Luísa e eu saímos e pegamos ônibus junto até meu apartamento, chegando lá, fomos até meu quarto, sentamos na cama e começamos a nos pegar. Eu comecei tirando a roupa, assim que tirei a cueca, Luísa vendo meu pau grosso duro, já veio querer chupar, mas eu a impedi dessa vez, pois se ela chupasse eu ia querer gozar na boca dela, e eu queria dar a primeira gozada caprichada já direto no cuzinho. Luísa então respirou fundo e começou a tirar a roupa, ela perguntou se eu tinha algum produto como KY, falei que tinha, mas que o gostoso do fetiche anal era fazer só no cuspe mesmo.
Luísa aceitou mesmo sabendo que ia sentir bastante dor, cuspi então no cuzinho dela e comecei a lamber e colocar os dedos para me certificar que estava bem babadinho, aí ela ficou de quatro e eu comecei a pincelar meu pau na entrada do cuzinho, até que enfiei a cabeça do pau e ela começou a se queixar, mas me incentivou a continuar ao mesmo tempo, enfiei então tudo e comecei a rasgar o cuzinho da negra gordinha nas estocadas. Luísa chorava tendo seu cu alargado, mas eram lágrimas de prazer, já que seu fetiche era anal, vi que antes mesmo da vontade de gozar me bater, ela já estava tocando siririca e próxima de gozar. Nós dois gozamos gemendo, o cuzinho dela ficou entupido com a minha porra, o que me fez aproveitar para continuar socando ainda por mais alguns minutos já que o pau deslizava com mais facilidade. Luísa ficou um tempinho paralisada, aproveitando o pós-orgasmo com a bunda gozada empinada para o alto, ela então se levantou e reclamou que a ardência no cu ia durar por dias, mas tinha valido a pena.
Fomos então tomar banho, com Luísa chupando meu pau embaixo do chuveiro, depois, ela disse que ainda dava para a gente se divertir por mais um tempinho naquela noite. Voltamos para a cama então e eu comi a buceta da gordinha, sempre por trás, me aproveitando da melhor parte do corpinho gordo e suado dela, que era a bunda grande. Luísa teve alguns orgasmos, enquanto que eu gozei uma vez na buceta carnuda dela, e quando a vontade voltou, tirei meu pau em vias de gozar da buceta e enfiei no cuzinho dela mais uma vez, me deliciando com mais um orgasmo naquele buraquinho estreito enquanto apertava os seios dela. Luísa me chupou mais uma vez e dei uma última gozada na boquinha dela, ela disse que nunca antes tinha fudido tão gostoso assim, e que se ficasse com tesão acumulada daquele jeito de novo, com certeza iria querer repetir a dose.
No dia seguinte, cheguei mais tarde no trabalho, e fui interrogado por Camila, que ficou sabendo dos detalhes do que rolou ontem à noite entre mim e Luísa. Camila falou que nunca tinha dado o cu antes, mas tinha curiosidade, pronto, era a brecha que eu precisava. Eu falei que podia tirar essa curiosidade dela, mas Camila estava meio receosa depois ter visto como Luísa tinha ficado com o cu ardido, convenci ela então a dar uma olhada no meu pau antes por desencargo de consciência, levei ela até o banheiro e mostrei o bicho grosso para a negona. Camila ficou excitada só de ver, e depois de uma averiguada conclui que ia querer ele no fundo do cuzinho também, solteira, ela queria que eu passasse na casa dela no domingo para fazer o serviço. Falei que iria, mas que teria um preço, e o preço era ela me pagar um boquete por dia até o domingo, começando ali agora.
Tal como Luísa, a gordona ficou de joelhos ali naquele banheiro e começou a me mamar, ela era claramente menos experiente que a amiga, mais ainda sim aproveitei a chupada. Quando gozei, pintei toda a cara dela de branco com a minha porra, um pouco chegou até a cair na camiseta embaixo do queixo. No outro dia, mesma coisa, fomos até o banheiro dos fundos, nos beijamos e pus meu pau para fora para a negona mamar, Camila me chupou gostoso até receber porra na boquinha. Sábado, não deu tempo dela me chupar durante o expediente já que o dia foi cheio, no final então ela me chamou para ir até o carro dela, onde sentei no banco de trás e recebi o melhor dos três boquetes, com ela engolindo todo o meu pau, chegando até a se engasgar. Um dia depois, no domingo, eu estava ansioso para finalmente ver aquele corpo gordo sem roupas, Camila tinha me mandado o endereço e dito que era em um bairro mais pobre da cidade, peguei então o ônibus e cheguei lá depois do almoço. Camila abriu a porta vestindo shorts e regata que deixavam ela mais gorda ainda, já que metade da barriga ficava para fora.
Começamos a tirar a roupa e ela quis me mamar assim que viu meu pau, falei o mesmo que tinha dito para Luísa, sem mamadas, a primeira gozado do dia é no cuzinho. A negona então subiu na cama dela e ficou de quatro para mim, me perguntando mais de duas vezes se eu não ia usar lubrificante, falei que não, que o lubrificante ia ser cuspe, já que o prazer do anal é esfolar tanto o cu quanto o pau. Assim que meu pau grosso adentrou o cuzinho até então virgem dela, a negona começou a fazer um escarcéu que a rua inteira devia de ter ouvido. Não só ela gritava de dor como me chamava de tudo quanto era nome, não sei se ela aproveitou tanto quanto Luísa, mas eu aproveitei cada segundo socando naquele cuzinho virgem até enche-lo com a minha porra. Camila tinha perdido as pregas do cu, chegou até a se peidar depois que eu tirei, ficando envergonhada.
Depois de tirar a curiosidade dela sobre como era levar uma rola grossa no cu, ela pediu para mim fuder a buceta dela, meti então com força, sempre ou puxando os cabelos ou agarrando aquele corpo descomunalmente gordo, principalmente o bundão. Camila teve no mínimo uns dois orgasmos enquanto eu comia a bucetona dela, tendo em um deles se espirrado toda. Quando senti vontade de gozar, ela pediu para que não fosse dentro, já que em meio a loucura estávamos fudendo sem capa, e tudo que eu menos queria era engravidar aquela gorda, tirei então meu pau todo melado da buceta dela e pus na boca, fazendo ela engolir gostoso até eu gozar no fundo da garganta. Depois disso, se dependesse de mim eu ainda dava mais uma cravada no cu dela, mas ela já tinha tido o suficiente, e finalizou me fazendo um espanhola até eu gozar naquelas grandes tetas negras. Fui embora da casa dela no começo da tarde.
Naquela semana, teve um dia em que as duas me abordaram com uma dúvida: qual delas eu considerava mais palmiteira, ou seja, a que foi mais safada na cama com o branquelo, no caso eu. Falei que era difícil, mas que a gente podia tirar aquela dúvida dando um pulinho no banheiro, entrei então com as duas ali dentro e pus meu pau para fora para elas mamarem e se decidirem. Luísa começou engolindo, mas depois Camila tirou da boca dela, quando fui ver, estava recebendo um boquete duplo daquelas duas gordas. Camila uma hora chupou meu saco enquanto Luísa engolia o pau, depois quando fui ver, aquela baleia estava chupando meu cu, flexionei então os joelhos e fiz Luísa engolir até os meus pentelhos enquanto Camila me chupava por trás com sua linguinha nervosa. Com aquela lambidinha no cuzinho, eu não aguentei e gozei, indo tudo na cara de Luísa, mas Camila veio depois e ajudou a limpar a amiga, as duas acabarem se beijando enquanto lambiam a minha porra. Tive então que dar o título de mais palmiteira a Camila por ter me feito um beijo grego.
No final daquele mês ainda, consegui finalmente emprego na minha área em outro estado, e infelizmente, devido a correria, não consegui ter uma despedida digna com Luísa e Camila, não havendo segunda sessão de alargamento de cu, ficou tudo por aquilo mesmo e eu nunca mais vi elas depois de sair da cidade.