Então, no café, depois de ter chapado aquele homem e não ter certeza ele me diz assim:
- O Diego pediu pra te avisar que não vem meio dia. As 16 ele retorna. Então fiz um café pra nós tomarmos e depois irmos pra onde você decidir.
- Ah sim. Obrigada Márcio. E você dormiu bem?
- Dormi sim senhora.
- Na verdade por mim não viria, mas meu marido insistiu.
- E eu sou muito grato a ele. Estava precisando do dinheiro. Conheço bem a cidade. Posso levar a senhora onde e quando quiser.
- Certo, vamos tomar o café e vamos sair então.
Não toquei no assunto do boquete, pois ainda não estava certa daquilo. Então me troquei, coloquei uma short curtinho apenas e um biquíni por baixo. Parte de cima apenas o biquíni. Estava muito calor e chegamos na primeira praia e resolvi ficarmos ali mesmo. Conversamos sobre muita coisa, mas ninguém comentava o boquete no carro. Então as 16 horas meu marido veio nos encontrar e ficou tudo por isso mesmo.
No outro dia mesma rotina. Márcio me perguntou se podia ir de sunga , eu disse que sem problemas. Mas não imaginava que ele iria ir no banheiro e se trocar ali antes do café mesmo. Então percebi que ele começou a me provocar. Tomei meu café na frente dele de sunga e não aguentei:
- Você malha?
- Sim, faço academia 3 vezes por semana. Agora desempregado parei.
- Os resultados foram bons. Parabéns
- Obrigado senhora. A senhorita também é muito bonita. Acho que deveria sair de biquíni já de casa. Pode confiar.
- Estou pensando nisso.
Tomei meu café e fui pro banheiro. Peguei meu melhor biquíni, do Brasil, com uma bandeira bordada bem na frente da bucetinha. Minúsculo, com um fio atrás só. Sai do banheiro e fui em direção a ele e perguntei:
- Você acha esse muito chamativo.
Ele simplesmente não respondeu. Ficou olhando pra minha bunda uns 2 minutos e finalmente disse:
- Qualquer um que a senhora colocar vai chamar atenção.
Fomos pra praia, clima tenso e eu já excitada. Percebi que a praia não era a mesma e perguntei. Pra onde estamos indo hoje?
- Pra uma praia deserta rsrsrs na verdade não é praia, é um rio, tipo açude, numa fazenda do meu antigo patrão. Se a senhora quiser conhecer é claro, mas garanto que não vai se arrepender.
Ele estava me levando descaradamente pro abate.
- Está bem, pode ir.
Chegando lá o capataz cumprimentou ele e mandou entrar, que recebeu a ligação do patrão, ou seja, o Márcio avisou antes. Chegamos e ele foi em direção ao açude. Desci do carro e percebi o lugar deserto, só mato. Olhei pra ele e perguntei:
- Vamos ficar aqui? Só eu e você?
- Só para a senhora conhecer, se quiser podemos voltar.
- Já que estamos aqui né.
Pulei no rio. Ele parado de sunga na beira do rio me olhou e pulou junto. Mergulhamos um pouco e logo eu senti uma parte mais funda, nada que fosse perigo, mas dei um gritinho e ele me agarrou por trás. Não era necessário, ele fez de propósito. Ficamos assim uns segundos, os suficiente pra ele encostar na minha bunda aquele pau enorme dentro da sunga.
- A senhora está bem?
- Estou Márcio, não era pra tanto rsrs
- É que aqui tem uns buracos, então me preocupei
- Só é gelada a água né
- Percebi que seu corpo está gelado, quer sair?
- Ficamos mais um pouco e vamos almoçar em algum lugar.
- Está bem
Essa conversa toda foi com ele agarrado atrás de mim, as mãos na minha barriga, pau encaixado certinho no meio da minha bunda, duro. Ficamos parados assim. Como eu não reagi ele tomou a liberdade de me apertar contra ele. Agora eu sentia o peito dele nas minhas costas e a boca dele no meu ouvido. Eu fechei os olhos, peguei nas mãos dele na minha barriga e perguntei:
- Foi teu pau que eu chupei no carro né Márcio.
- Foi sim senhora. A senhora tomou todo meu leite né.
Falou isso encostando a boca no meu ouvido. Eu arrepiada estava entregue. Então ele escorrega a mão pra dentro do meu biquíni e começa a me masturbar embaixo d'água. Eu não consigo reagir, só deito a cabeça pra trás e curto aquele negão, me lambendo o pescoço, com uma mão me masturbando e a outra nos meus seios. Até que ele me vira de frente e me beija. Suculento, babado, ardente, eu só precisava ser penetrada pra gozar, estava no ponto. E foi o que aconteceu. Ele tira a sunga. Abaixa minha calcinha e vai até a beira do rio e atira as roupas nas gramas. Volta até mim, o pau dele acha meu buraquinho molhado da água e naturalmente. Eu abro as pernas, abraço ele e sento nele embaixo d'água. Ele começa o movimento de vai e vem. Cada vez que o pau dele saia e entrava eu sentia como se uma trave de futebol estivesse enterrando em minha buceta. Gozei no pau dele dentro d'água e comecei a falar:
- Come vai, come tua patroa come. Tava louca pra sentir esse pau dentro de mim
Aquele negão começou a me comer com raiva, quieto, Deus dentes mordiam os lábios. A velocidade dele dentro d'água aumentou e senti que ele ia gozar então ele parou! Perguntei o que houve. Era o capataz da fazenda batendo uma nos olhando. Quebrou o clima. O capataz era um velho barbudo e dava risada alto. Gritou de lá:
- Será que sobra um pouquinho dessa vagabunda pra mim?
O Márcio me disse pra nós sairmos e irmos pro motel. Tive que sair pelada da água. O tarado me olhando fixo na buceta. Ele olha pro Márcio e diz:
- Credo negão, com esse cacete tu vai rasgar ela kkk
- Seu José, o senhor está bêbado. Nós vamos embora.
- Calma rapaz, eu só estava olhando. Sei que ela é mulher do Diego, da empresa de turismo. Conheço o seu Diego quando ele trabalhou aqui um tempo. Tenho uma proposta pra vocês: pelo meu silêncio, eu só peço que me deixem olhar tu foder essa vadia. Em troca vocês não precisam ir em motel, tem o meu quarto aqui.
O Márcio só me olhou, esperando de mim uma resposta. O velho sabia quem era o meu marido. Melhor não arriscar. Eu já estava pelada na frente dele. Falei assim:
- Se for só olhar vamos. Melhor que ele dar com a língua nos dentes.
- Tem certeza Bruna.
- Vamos, onde é o quarto.
Seguimos o velho pela fazenda e chegamos numa peça fora da casa. Um quarto apenas, cama e um guarda roupa velho. Uma cadeira que o velho já sentou e disse: divirtam-se.
O Márcio estava de pau duro o tempo todo. Ele gostou daquilo. Então sentei na beira da cama e comecei a chupar ele. Só a cabeça que cabia na boca, o resto do pau eu cuspia e batia pra ele com as mãos. O velho tirou a calça e ficou batendo também. Então Márcio me colocou de 4 na cama e o velho disse: “ vira ela pra lá, pra mim olhar o rabo dela “ Márcio obedeceu e caiu de língua. Eu deitei a cabeça e fechei os olhos. Esqueci do velho e senti a língua quente no meu cuzinho e me soltei:
-;Vai Márcio, lambe esse cuzinho vai, pra depois tu arrombar ele.
Márcio me chupou por uns 15 minutos assim e subiu na cama. O velho disse de novo: "agora coloca ela de frente pra mim, quero ver a cara dela quando tu enfiar essa tromba de elefante nela". Márcio fez assim mesmo. Me puxou pelos cabelos e me colocou de frente pro velho. A cadeira do velho estava bem próxima da cama que as pernas dele estavam alcançando na beira dela. Márcio começou a meter devagarinho, mas sem parar. Foi indo até entrar tudo. Senti aquilo me forçando a buceta.Quando senti aquilo no meu fundo começou a doer, pensei em pedir pra parar mas senti também as bolas deles encostando mim, ou seja, tava todo. Dava pra sofrer. E sofri. Aquele negão com os dois pés subiu na cama e montou em mim e começou a me foder com força. Minha buceta ardia no pau dele. Eu gritava naquele quarto. O negão pingava suor em mim. Puxou meu cabelo bem pra trás que eu fiquei de cara com o velho batendo na minha frente. Até que tomo um susto: enquanto o negão me comia com brutalidade o velho se levanta e fica na minha frente batendo, com o pau quase na minha cara. Eu sabia que ele ia querer participar. O clima fica assim até que o negão para de me comer e me diz:
- vai senhora , vai ter que chupar o seu José também.
O velho perde a paciência e me agarra com as duas mãos e olha bem na minha cara:
- Escuta aqui sua vagabunda, tu vai fazer tudo que eu mandar se não eu ligo agora pro Diego e mando ele ver a cadela que ele tem dentro de casa.
Ele sai de perto e vai na calça dele. Tudo isso comigo de 4 e o negão parado com o pau dentro de mim só olhando. O velho pega o celular e começa a filmar. “ Olha aqui seu Diego, a sua esposa com seu empregado cravado nela.” Eu interrompi ele:
- Tá bom seu José, já entendi. Vem aqui que eu vou cuidar bem do senhor.
- Assim que eu gosto sua piranha
O velho tirou toda a roupa, subiu na cama e enfiou o pau na minha boca.
- Vai negão, fode essa vadia.
O negão começou a me comer com mais força ainda. Aquele velho fedia, pau sujo, pentelhos brancos, cheiro de pau suado e gosto ruim. Tive ânsia de vômito e o velho parou com o pau na minha boca e forçou minha cabeça contra ele.
Se vomitar vai ser pior. Vou chamar mais gente pra te foder vadia.
Tive que chupar o velho como chupava meu marido, com amor. Lambia ele, beijava e mamava bem gostoso. O velho se apaixonou assim. Pediu pro Márcio inverter posição. Comecei a chupar o Márcio, esse sim, pau limpo, enorme e com gosto de homem. O velho não quis minha buceta. Eu tava toda lambuzada já e o velho começou a virar a cerveja dele na minha bunda. Pegou o pau e começou a enfiar no meu cuzinho. Entrou fácil, pau do velho era pequeno, mas era grosso. Eu sou acostumada a dar o cuzinho pros meus amantes, então não tive problema com ele. O Márcio fodia minha boca e chegou o momento dele querer meu cu. Eu sabia que ia chegar essa hora. Ele empurrou o velho prum lado e quieto, bravo, com raiva pegou minha bunda e abriu. Tinha acabado a delicadeza dos 2, eu estava começando a ficar com medo. Ele então pegou aquele mastro e começou a a enfiar. Eu senti meu cu rasgando e doendo. Pedi pra ele parar e ele ficou com raiva e me disse:
- Olha aqui, eu vou te comer dona Bruna, do jeito que eu quiser e a senhora vai aguentar sem reclamar.
Fiquei com mais medo. Os olhos dele eram vermelhos de raiva. Deixei. Fechei os olhos e tentei aguentar aquele pau me invadindo. Comecei a gritar e chorar junto. O velho só olhando e o negão parou com o pau dentro. Acostuma agora com ele no teu cuzinho. Quando fiz força com o cuzinho o negão começou a me foder com vontade. Me cuzinho começou a se abrir naturalmente e o negão hurrar de prazer. Ele se deitou na cama e mandou eu sentar no pau dele de costas pra ele. Tentei enfiar na buceta e ele disse: é no cu puta! Tirei e sentei. Nessa posição escorreguei e o pau entrou todo de uma vez. O velho viu que era pra ele também ir junto e veio por cima, na minha buceta. Os dois me comeram assim. O velho me beijava na boca, com cheiro de álcool, enquanto o negão quase me atravessava com o pau no meu cu. Até que finalmente chegou a hora de gozarem. O velho já tava gozando na minha buceta quando o negão saiu e me colocou de joelhos. Eu tive que tomar todo o leite dele, pois colocou lá na minha garganta. O velho sentou, o negão deitou e eu desmaiei no chão.
Quando olho já era um quase 2 horas da tarde. Me comeram por umas 3 horas. Nos vestimos e fomos pro carro. O velho ficou dormindo e nem viu nós sair.
No carro não falei uma palavra com o Márcio. Nem ele me olhou. As 16 meu marido chega. Não percebe nada. Eu apenas digo que estava a com saudades de casa e queria ir embora. Mas meu marido diz: olha aqui, fim de semana vou viajar pro norte, mas reservei um hotel pra vocês nesse fim de semana em Camboriú. Divirtam-se. Tive que ficar o fim de semana com o negão, que me comeu os 2 dias, a noite toda. Fiquei assada, machucada e usada pelo homem que meu próprio marido me forçou a ficar sozinha com ele.
Na volta da viagem ainda meu marido disse pro Márcio ir nos visitar quando quiser, e ele foi, várias vezes…