As idas estavam superando as vindas e como dizem que não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe, minha vida teve que mudar; seu Mário adoeceu e algum tempo depois decidiu vender a farmácia e mudar-se para o interior acompanhado por sua esposa; o comprador que também era farmacêutico mostrava-se antipático e resmungão, o que logo me levou a pedir as contas e seguir meu caminho. Um árabe de nome Malik, proprietário de uma loja de artigos de cama, mesa, banho e armarinhos em geral estava a procura de um conferente de estoque e eu prontamente me apresentei; após uma rápida conversa fechamos um acordo de trabalho e no mesmo dia eu já estava conversando com seu Geraldo, o almoxarife que me passou todas as instruções necessárias para meu desempenho e algumas semanas depois eu já estava craque no assunto.
Nessa época conheci a família do meu patrão que além de numerosa era bem interessante; Aisha, sua esposa era um belíssimo exemplar de fêmea que mesmo usando hijab e roupas discretas não conseguia ocultar a sua sensualidade extrema que era revelada pelo seu olhar insinuante. O casal tinha duas filhas: Zaya e Layla; a primeira era uma linda adolescente de uns dezessete anos com rosto angelical e jeito acabrunhado; já Layla, a mais velha mostrava-se uma mulher experiente e sempre atenta com seu olhar aguçado e jeito maroto. Como eu admitira o provérbio que diz “em casa onde se ganha o pão, não se come a carne”, me limitei a cumprimentá-las sem criar nenhuma expectativa. Nessa época tive que me mudar por exigência do novo proprietário da farmácia que tinha planos para o local e comecei a procurar um novo lugar para morar.
Vendo minha situação, Malik me ofereceu uma espécie de apartamento situado no mezanino da loja permitindo que eu trouxesse meus poucos pertences assim como algum mobiliário que eu conseguira comprar ao longo do tempo em que residi na edícula da farmácia. De início eu resisti em aceitar, mas com ele fizeram coro sua esposa e filhas me colocando em uma situação irrecusável. Com o passar do tempo, eu conquistava a confiança de seu Geraldo permitindo a ele tirar algumas folgas pendentes com o aval de Malik que via com bons olhos o meu progresso pessoal. Naquela situação deixei a barba e o bigode crescerem até ganhar um conjunto cerrado que me agradou; a bem da verdade foi Malik que me convenceu a isso afirmando que barba e bigode concediam ao sujeito ar de sobriedade.
E ao que pareceu minha atitude o agradou assim como também agradou à sua esposa e filhas; aliás, eu não podia deixar de observar os olhares de Aisha a mim direcionados e que denunciavam um interesse mais íntimo que me deixava excitado; com um longo período sem afogar o ganso aqueles olhares me faziam ter ideias ..., ou melhor fantasias, com a esposa do meu patrão, e assim várias foram as noites em que eu me acabava em uma vigorosa punheta tendo na mente apenas o olhar de Aisha.
Algumas semanas depois, Malik veio me informar que estava de viagem marcada para o exterior a fim de atender alguns apelos familiares. "Confio a você cuidar de minha família ..., espero que não me desaponte!", arrematou ele assim que apertamos as mãos; na mesma época seu Geraldo tirou um período de férias confiando a mim e ao gerente da loja o controle dos negócios. Trabalhei com afinco e no fim do dia me sentia esgotado, porém satisfeito. Todavia, uma noite em que eu estava pelado no mezanino batendo uma fui surpreendido pela chegada sem aviso de Aisha. Ao me ver daquele jeito ela não escondeu sua estupefação tentando esconder um sorrisinho maroto; mesmo envergonhado não fingi recato mantendo-me do jeito que estava.
Aisha não disse nada apenas veio até mim, pondo-se de joelhos e cingindo minha pistola com uma das mãos dando início a uma punheta lenta acompanhada de lambidas na chapeleta que logo culminaram em uma mamada sôfrega e ansiosa; pelo jeito que ela mamava minha pistola tive a impressão que há muito tempo não desfrutava de tal oportunidade e sentindo todo seu ardor vibrando em meu corpo procurei relaxar a aproveitar o momento sem pensar nas possíveis consequências futuras. Aisha mamou por muito tempo, deliciando-se em lamber a pistola e também as bolas fazendo com que eu desfrutasse de uma sensação alucinante que deixava minha pele arrepiada.
Por fim, acabei capitulando sem aviso prévio despejando minha carga na boca da fêmea que exibiu uma incrível habilidade não apenas em retê-la em sua boca como também prender minha glande entre seus lábios apertando-a suavemente provocando uma onda de espasmos sacudindo todo o meu corpo. E assim que tudo terminou Aisha fitou meu rosto, sorriu e partiu sem sequer dizer uma palavra me deixando ali, pasmo mas satisfeito; dormi feliz naquela noite e na manhã seguinte estava me preparando para tomar café em um boteco próximo quando fui interpelado por Layla avisando que sua mãe havia me convidado para tomar café da manhã com elas; mesmo intrigado com o convite aceitei de bom grado.
Na residência da família que ficava em um imóvel anexo saboreei um delicioso e farto desejum cercado por três fêmeas lindíssimas; nos momentos em nosso olhares se cruzavam, Aisha fazia questão de esquivar-se sempre mantendo uma aura de sobriedade e distanciamento como se o acontecido na noite anterior fosse apenas uma ilusão de minha parte. Finda a refeição voltei para a loja e para meus afazeres alheio ao resto concentrando minha mente para fugir das memórias de uma mamada suculenta que me fora presenteada. Confesso que naquela noite seguinte fiquei nu sobre a cama imaginando …, ou melhor, sonhando com a possibilidade de que Aisha tornasse a me procurar, mas como isso não aconteceu acabei adormecendo.
-Shhh! Não faça barulho e não acenda a luz! – sussurrou uma voz firme enquanto eu sentia o contato de uma pele quente a macia roçando sobre a minha.
De repente um mamilo foi esfregado sobre meus lábios em um claro gesto de provocação; obedecendo ao que fora exigido não controlei meus gestos enlaçando o corpo que estava sobre o meu e saboreando aqueles bicos doces e duros com sugadas enérgicas que desaguaram em gemidos abafados ao mesmo tempo em que sentia uma vulva lisa, polpuda, quente e úmida sarrando meu pinguelo cuja rigidez chegava a doer; com enorme destreza a fêmea usou uma das mãos para conduzir minha vara na direção de sua gruta e valendo-se de movimentos precisos a fez engolir o mastro de uma só vez. Fiquei doido ao sentir minha ferramenta sendo inteiramente enluvada pela vulva apertadinha que aos poucos adaptava-se às dimensões do membro acomodando-o com alucinante perfeição.
Enquanto a cópula tomou seu curso tive a certeza de que minha parceira não era a esposa de Malik, mas sim sua filha mais velha. “Shhh! Sim! Sou eu! Fique quieto! …, não podemos fazer barulho! …, Afff! Ahnnn! Deixa eu te foder!”, murmurou ela em meu ouvido quando pronunciei seu nome confirmando minha suspeita. Com uma habilidade indescritível, Layla me fez abrir e erguer as pernas o suficiente para que ela adotasse uma posição mais ativa como se fosse o macho e eu sua fêmea! Ela não era fodida, mas me fodia gostoso sacando e enfiando minha piroca dentro de sua xereca com movimentos intensos e delirantes, usufruindo de várias gozadas sucessivas; eu segurava e apertava suas mamas fartas e firmes permitindo que ela conduzisse a cópula achando-se no controle da situação.
Repentinamente, eu a puxei para mim prendendo-a com meus braços e pernas iniciando um giro sobre a cama até conseguir deixá-la por baixo comigo por cima tomando as rédeas da foda e passando a socar com golpes pélvicos repletos de entusiasmo e proporcionando a ela uma onda renovada de orgasmos que impingiam um êxtase que precisava ser reprimido a fim de evitar sons indesejáveis. “Não goza dentro de mim, viu? Não sou mais virgem, mas não quero ficar prenha!”, alertou ela ao ouvir meus gemidos mais enfáticos indicadores de que meu clímax se avizinha de forma inexorável.
Percebendo que o fim estava mais próximo do que imaginava atendi a sua exigência retirando minha pistola de sua xereca e me pondo de joelhos sobre a cama; de forma surpreendente e inesperada, Layla mudou de posição e quando dei por mim a danadinha estava mamando minha ferramenta massageando as bolas num claro intuito de me fazer gozar; ela tinha o dom de fazer o que quisesse com um macho, pois eu me vi dominado por sua boquinha quente e ávida até atingir o clímax ejaculando profusamente.
Layla conteve toda a carga sem derramar uma gota sequer e pelo que pude desconfiar ela acabou por engolir meu sêmen pouco antes de levantar-se desaparecendo do quarto da mesma maneira como viera; suado e exausto me sentindo usado pela fêmea regozijei da oportunidade que acabara de desfrutar e desabei sobre a cama adormecendo de imediato. Em mais uma manhã relaxante fui convidado para usufruir do desejum matinal em companhia de mãe e filhas; como da vez anterior elas adotaram uma postura sóbria e silenciosa com olhares baixos e gestos medidos deixando-me aturdido com tal comportamento.
Ao longo do dia decidi que era hora de dar um xeque-mate em Aisha, pois das três era a que mais despertava minha atração e minha libido. “Preciso falar com você …, venha ao mezanino mais a noitinha …, estou te esperando!”, sussurrei no ouvido dela logo depois de fechar as portas de loja e trancar o depósito; Aisha me fitou com uma expressão amedrontada ensaiando um gesto de negação que não frutificou; sem esperar por sua resposta dei as costas e subi para minha moradia provisória. Era madrugada quando alguém bateu em minha porta; me levantei da cama e fui até ela; ao abrir vislumbrei Aisha que imediatamente exibiu um olhar estupefato ao me ver nu.
Não era o momento para palavras, apenas para ação e assim puxei-a para dentro fechando a porta e abraçando-a pela cintura colando meus lábios aos dela até selar um beijo de língua quente e molhado; a partir daquele gesto vi a mulher se transformar libertando o vulcão adormecido em seu interior; comecei a ajudá-la a tirar as roupas afastando-me pouco depois para apreciar sua nudez alucinante; Aisha ainda ensaiou alguns gestos com o intuito de esconder suas formas generosas, mas logo descobriu que eu a desnudara de corpo e também de alma.
-Eu lhe peço apenas uma coisa …, não tire o meu hijab, por favor! – balbuciou ela com um tom dócil quando tornei a me aproximar .
-Não se preocupe …, não farei nada que você não quiser – respondi antes de tomá-la nos braços caminhando em direção da cama.
Acomodei Aisha gentilmente sobre a cama e em seguida abri suas pernas mergulhando meu rosto entre elas até minha língua encontrar sua bucetinha de poucos pelos bem quente e molhada passando a saboreá-la com desmedida avidez; não foi preciso muito esforço para que ela experimentasse alguns orgasmos causando-me surpresa a maneira como ela gemia e sibilava indicando que jamais fora sujeitada a receber uma carícia oral tão veemente. Observando sua reação aos orgasmos que eclodiam em seu corpo graças à minha habilidade, dispensei toda a dedicação e esmero em linguar aquela xereca dando a ela todo o prazer que não recebera até então.
Nos perdemos naquele arroubo delirante e eu não sentia vontade de parar com as linguadas eloquentes naquela buceta suculenta e só o fiz quando ela me pediu para fodermos. “Vem! Vem! Me fode com força! Enfia esse cacetão dentro de mim!”, implorava ela com uma voz quase murmurante impondo que eu atendesse à sua súplica. Aninhei minha pélvis entre suas pernas e com movimentos calculados sem usar as mãos fiz com que o pinguelo encontrasse o caminho da felicidade espetando com força e profundidade experimentando uma indescritível sensação de ser engolido pela fêmea.
Aisha rangeu os dentes esforçando-se para não gritar, porém sua resistência não vingou e ela acabou derrotada entre gritos e gemidos enquanto eu principiava uma sucessão de movimentos pélvicos contundentes extraindo e tornando e inserir e pistola sempre um pouco mais fundo e mais rápido; novamente a fêmea desfrutou de orgasmos prorrompendo em seu corpo conduzindo-a a um alucinante estado de êxtase que esgotava seu oxigênio e revirava seus olhos. Confesso que foi uma das melhores fodas de toda a minha vida assim como imaginava que também fora a melhor experiência carnal de minha parceira; nos quedamos a foder sem parar e ela pedia sempre mais; esforcei-me para manter o ritmo, entretanto logo fui traído por minha fisiologia e incapaz de alertar acabei encharcando a xereca de Aisha com meu sêmen quente e espesso.
Aisha não escondeu seu desespero ao ver sua buceta repleta de sêmen de outro homem que não o seu marido e me alertou que uma gravidez naquele momento além de indesejada seria mortal para ambos; eu bem conhecia a ira de Malik, mas ponderei com ela que aquilo que estava feito …, estava feito! Não havia conserto, apenas a esperança de que essa gravidez jamais vingasse. Nos dias que se seguiram o clima ficou pesadíssimo e com o retorno de Malik os ânimos tornaram-se um tanto exaltados; tal era minha preocupação que cheguei a pensar em fugir sem deixar rastros, mas depois pensei que isso não resolveria o problema, mas apenas criaria outro.
Alguns dias depois e pouco antes do início do fim de semana, Malik e Aisha anunciaram que fariam uma pequena viagem para o interior sem revelar o motivo e o patriarca me deixou com controle de tudo e também de suas filhas exigindo que eu as vigiasse de perto mantendo a rédea curta; aquiesci com sua exigência e desejei uma boa viagem; cuidei da loja ao longo do sábado com a ajuda do seu Geraldo e encerrei as atividades por volta das sete da noite com a saída do último cliente; chequei Layla e Zaya e depois fui até um pequeno restaurante para jantar com direito a tomar pelo menos uma cerveja; tomei café e fumei um cigarro voltando para a loja e subindo para o mezanino já tirando a roupa para tomar uma ducha.
Quando saí do banheiro dei com Layla e Zaya sentadas no sofá como se estivessem à minha espera. “Não te falei que ele tem uma pirocona?”, comentou a mais velha para sua irmã apontando o indicador na direção da minha pistola. Aturdido com a presença delas procurei ficar no controle perguntando o que elas estavam fazendo ali no mezanino. Layla abriu um sorriso maroto levantando-se e vindo em minha direção. “Eu sei o que você e a mamãe fizeram …, estão estou vendendo meu silêncio …, e ela também …, só não esquece que ela ainda tá fechadinha em todos os buracos!”, respondeu Layla com tom enfático. Vendo que minha situação se resumia em foder a mais velha e dar um trato na mais nova não perdi tempo com firulas, mandando ambas ficarem peladas.
Foi uma noite e tanto; primeiro cuidei de linguar Zaya na sua bucetinha lisinha fazendo-a gozar muitas vezes; depois dei a ela a oportunidade de mamar minha piroca, o que ela fez com surpreendente maestria, lambendo e chupando com avidez, enquanto eu e Layla nos beijávamos sem parar; pus a safada mais velha de quatro sobre a cama e meti pistola na sua racha fodendo ao som de seus gritos e gemidos aproveitando para brincar com as tetinhas de Zaya que por sua vez acariciava a bundona de sua irmã; aproveitei a situação para mandar que ela lambesse o brioco da maninha preparando meu caminho; fiz Layla gozar a rodo e quando ela menos esperava saquei a vara de sua gruta e enterrei no selinho que me recebeu com enorme alvoroço, mas sem reclamações indicando que a safada já dera o botãozinho para outro macho.
Passamos a noite numa foda tresloucada com a contribuição de Zaya par quem tudo era novidade; quando tornei a enrabar Layla exigi que ela lambesse a bucetinha de sua irmã que já se posicionara de tal forma a permitir que ela fizesse isso; foi uma visão incrível da sacanagem que desfrutávamos com Layla lambendo a xereca de sua irmã enquanto tomava rola no cu! Era madrugada e as irmãs estavam suadas, exauridas e ofegantes, porém eu tinha a intenção de castigá-las até o meu limite e foi exatamente o que eu fiz metendo piroca na buceta e no cu de Layla e saboreando os peitinhos e a bucetinha de Zaya causando tal estardalhaço que ambas estavam beirando a perda dos sentidos; por fim pus a duas de joelhos diante de mim e comecei a me masturbar até encher a boca de ambas com uma boa carga de sêmen quente e espesso.
Meses depois Aysha anunciou sua gravidez e Malik ficou esfuziante ansiando que dessa vez fosse um menino celebrando o fim de semana que passaram juntos. “Mandou bem, pirocudo! Agora vai ter que comprar nosso silêncio sempre que quisermos!”, arrematou Layla em um discreto sussurro. E para minha surpresa naquela mesma noite Aisha foi ao meu encontro para dizer que tudo estava resolvido, mas mesmo assim ela não desistiria de mim. Confesso que tive vontade de rir, mas não o fiz!