Adentrei a sala de aula, e quando avistei meu pai pressionado com um cara na sua frente e outro atrás, e o terceiro do lado também lhe tocando de um jeito sexual e perverso, eu me irritei e cerrei o punho de raiva.
“P-Pai... o que esses caras estão fazendo com o senhor?!” falei e eles olharam pra mim. Os 3 com uma cara de que estavam gostando, e meu pai como se não soubesse como reagir.
Mesmo vestidos, eu vi que estavam todos de pau duro se esfregando no meu pai como se ele fosse um pedaço de carne. Foi uma visão perturbadora com várias mãos em cima do papai. Estavam lhe agarrando por dentro da calça com as mãos na sua virilha e bunda, além dos peitos e tentando lhe beijar, mas o papai só virava o rosto e estava agora me encarando preocupado.
“Filho? Não é o que... aah... parece” ele tentou se soltar, só que dois daqueles caras estavam lhe pressionando muito “Já mandei pararem com isso vocês três...” ouvir o papai falando pra eles, só que ainda não o soltavam.
Eu estava paralisado, mas meus punhos doíam de tanto que cerrava as mãos. E ver aquele pau daquele babaca roçando na bunda do meu pai me deixava com o sangue fervendo. Foi quando ouvir um daqueles idiotas falarem:
“Calma aí professor, tem espaço pro seu filho aqui também” ele piscou pra mim me incentivando a participar, e eu acabei indo, ignorando sua língua lambendo o pescoço do meu pai e o pau do seu amigo ainda lhe pressionando na bunda, enquanto o outro prendia as mãos do meu pai e lhe tocava por dentro da calça.
Foi questão de segundos pro meu punho bater na sua cara e o derrubar no chão, o baque dele caindo assustou os outros e eu sentir minha mão arder de tão forte que bati nele.
“Que porra você fez?!” outro cara gritou, e quando fui lhe socar também, sentir o papai me segurando com força.
“Me solta! Eu vou acabar com a cara desses filhos da puta!” gritei com raiva vendo aquele outro merdinha se levantar do chão e eu sorri de satisfação quando vi seu rosto vermelho e ele gemendo de dor.
“Pare com isso Davi! Já chega!” papai me agarrava forte e gritava pra que eu me acalmasse, mas eu estava com tanta raiva que se o papai não fosse mais forte do que eu, eu já estaria enchendo aqueles babacas de porrada. Logo o papai disse pra eles: “Vocês três saiam daqui. E por favor Eduardo, não conte a ninguém sobre o que meu filho fez, por favor” ele falou como se a culpa fosse minha, e eu fiquei frustrado por vê-lo implorando para que não falassem nada sobre isso.
“Não se preocupe professor, vou deixar essa passar porque tenho consideração pelo senhor” foi quando vi eles saírem da sala e fecharem a porta, deixando o papai e eu sozinhos.
Como aquilo foi acontecer justamente àquela manhã? Por que o papai não reagiu e ainda botou a culpa em mim? Eu estava tão revoltado, mas tê-lo me agarrando como se quisesse me acalmar realmente ajudou.
“Preciso que você relaxe para que a gente possa conversar, Davi” ele me puxou para descansar a cabeça no seu ombro e passou a massagear meus cabelos.
O abracei de volta, só que com raiva e me segurei pra não descontar minha raiva nele, porque a imagem daqueles tarados agarrando meu pai ainda era muito viva na minha mente. “Por que o senhor não fez nada?” falei abafado com o rosto entre seu pescoço.
“Não é como se eu pudesse empurrar 3 garotos daquele tamanho sem machucá-los” papai viu que eu tinha ficado mais nervoso e me apertou mais forte contra ele “Não posso deixar você sair dessa sala desse jeito, se aquilo acontecer de novo, você pode ser expulso. E eu não quero que isso aconteça, Davi”
Após sentir o papai beijar minha cabeça e dizer que se preocupa demais comigo, eu me acalmei por ele. Afrouxando meu aperto nele, mas sem me largar do seu corpo, logo tentei perguntar o que houve “Se o senhor não queria, então por que eles continuaram fazendo aquilo?” mas o papai não respondeu, talvez por medo que eu não gostasse da resposta, então entendi que se eu não tivesse chegado antes, eles teriam abusado do meu pai mesmo com ele sendo bem mais forte que os três.
“Depois que todos saíram da sala, os três vieram perguntar sobre o assunto que eu passei hoje e foi quando percebi que eles pareciam mais interessados em mim do que na matéria” o papai falou enquanto sua outra mão subia e descia nas minhas costas, como se falasse pra mim não explodir novamente. “Eu poderia me soltar deles se quisesse, mas qualquer machucado o errado teria sido eu, por isso que você não deveria ter--”
“Pai” chamei por ele, finalmente o encarando e assim que cruzamos o olhar, eu corei por estarmos tão perto “Só me diz uma coisa...” pausei, ouvindo o silêncio daquela sala e imaginando o que estava passando na cabeça do meu pai agora “O senhor gostou de quando eles estavam--"
“Não” ele respondeu breve e eu pensei se não estava mentindo só pra me deixar mais calmo. Ele percebeu minha dúvida e continuou: “Eu estou falando a verdade, Davi. Não quero que nenhum homem me toque além de você”
Eu paralisei, sentindo meu coração pulsar mais rápido e meu pênis tremer na base. Meu rosto parecia queimar e assim que o papai beijou minha testa com carinho e me deu um lindo sorriso, eu perdi os sentidos e pensei que eu jamais encontraria outro cara melhor do que meu pai para amar.
Após vários segundos em silêncio e minha respiração forte com o peito acelerado, eu lhe agarrei para que não se soltasse de mim e antes que ele falasse que me ama, o beijei na boca o pegando de surpresa com meus lábios nos seus e comecei a beijá-lo com tesão e desejo.
“Mmhh...” papai tremeu um segundo, mas quase no mesmo instante ele me beijou de volta e agora sua boca estava na minha.
A cada movimento, eu tentava tomar o controle da situação e fui levando ele até encostar na parede e pressionar meu corpo contra o seu.
“Mmmhhm...” a gente parecia estar sincronizado porque ambos enfiamos a língua na boca do outro no mesmo segundo, e foi tão gostoso e molhado.
O barulho da minha boca na dele ficou mais erótico quando nossas línguas se roçaram e ia cada uma pra boca do outro, nos beijando forte feito homens e chupando gostoso a língua um do outro. Eu ouvia o papai gemendo abafado enquanto me lambia, e eu deixei meu pau duro na calça pra apertar o dele que latejava descontrolado. E mesmo que meu pau fosse maior, o dele também era bastante grande, e tão grosso quanto o meu.
Demoramos tanto naquele beijo, e se antes começou apenas com nossos lábios se chocando, agora eu estava até babando na sua boca, o fazendo engolir minha saliva só pra que a gente voltasse a se beijar. Eu queria tanto tirar meu pau para que a gente se masturbasse juntos como pai e filho, porque sua boca estava tão gostosa na minha que parecia um sexo entre nossas línguas molhadas.
“Mmhhm... Mmmhhhmm...”
“Mmhm... Mmhhm...”
O barulho sexual daquilo ia me fazer gozar a qualquer momento, e mesmo que eu só estivesse me esfregando no papai, foi suficiente para melar minha cueca com o gozo que ia vazando da minha pica. O ambiente quente e abafado, com nós dois nos agarrando cheios de tesão me deixou puto por mais, eu lambia e chupava sua boca, e quando sentir que ia gozar, tentei avisar a ele, só que o papai falou primeiro:
“Mmhh-- f-filho... devagar, senão eu vou g-gozar... mmmhhh!!!” foi só ele falar que eu voltei a beijá-lo de língua com força e tesão, apertando mais forte sua pica que estava prestes a gozar assim como eu.
“Mmhhm... pai... pai...” falei ofegante, vendo que nossas bocas estavam grudadas e ligadas pela saliva um do outro “Não podemos melar sua calça no trabalho, não é?” sorri safado, respirando forte e respirando o mesmo ar quente ele.
Antes que o papai me impedisse, eu já fui puxando nossas rolas pra fora e aproveitei para pegar sua garrafinha de água que estava vazia na mesa do professor.
“Não faça isso, Davi” disse ele com aquela boca molhada e lambida pela minha língua.
“É apenas leite, pai...” sorri lhe dando um selinho na boca e apontando nossas picas juntas pra garrafa aberta. “O senhor pode segurar?” lhe ofereci a garrafa e ele pareceu entrar na ideia de vez.
Comecei a nos masturbar e ainda bem que a garrafinha do papai tinha o buraco grande porque assim era só deixar nossas picas juntas e apontar para...
“Gozar! Aahhh!” gemi sentindo meu leite de macho sair pela ponta da minha pica e bater direto no fundo da garrafa transparente.
Papai gozou no mesmo instante com minha mão apertando seu pau grosso e ele pareceu se esforçar pra manter a garrafa no lugar, porque assim que terminamos de ejacular parecendo hidrante enchendo aquela garrafa de leite, eu me apoiei nele e ambos respiramos cansados com ele segurando a garrafa com nosso sêmen grosso e quente dentro.
“Pai... ahh... somos dois cavalos” brinquei vendo que encheu bastante, sem sequer cair uma gota no chão.
“Davi... qualquer um vê que isso é sêmen”
“Então é melhor bebermos tudo” o encarei, ignorando vozes se aproximando da sala e o beijei uma última vez.
O papai colocou a garrafa na sua mesa e abotoou minha calça para esconder meu pau, isso sem largar minha boca, e igual consigo mesmo. Em seguida peguei sua garrafinha com nosso sêmen dentro e levei até a boca do meu pai.
“É apenas leite, pai...” falei ansioso, imaginando aquilo tudo dentro dele.
“É apenas leite, filho” ele repetiu, abrindo a boca e bebendo devagar, como se quisesse me deixar com tesão de novo, porque vi nossas porras melar o canto de sua boca e ele pegar com o dedo pra chupar. Eu não conseguir resistir e pedi pro papai encher sua boca de leite gosmento, quente e pegajoso pra despejar na minha boca, e ele fez.
Foi o melhor beijo até o momento e ao ouvir ele engolindo e abrindo a boca pra mostrar que bebeu tudo, meu pênis dava sinal de vida de novo, mas acabamos nos afastando quando a porta se abriu e um aluno qualquer entrou na sala.
“Ah, oi professor” disse o cara e o papai tentou esconder a garrafa que ainda tinha um resto de porra dentro.
“O-Oi...” papai ficou tão lindo corado que não conseguir desviar minha atenção do seu rosto, dessa sua boca carnuda e deliciosa escorrendo sêmen pelos cantos.
“Pai, ainda está melado aqui” falei vendo outros caras entrando na sala, e mesmo assim, me atrevi a passar o dedo nos seus lábios pra eu mesmo chupar em seguida.
Era óbvio que aquele líquido gosmento, branco, grosso e melado era porra de macho na garrafa, qualquer cara daqui teria desconfiado do óbvio. E por mais que tudo isso tivesse começado de um jeito violento, foi satisfatório saber que o Eduardo demorou pra voltar pra sala porque ele estava dolorido demais pra isso. E assim que ele voltou momentos depois, o papai bebeu o resto do nosso leite enquanto o Eduardo assistia.
Eu queria me levantar e beijá-lo agora mesmo por ter piscado pra mim de um jeito sensual e discreto. E foi quase o que aconteceu.
Ele foi pra frente e assim que a maioria lhe deu atencão, o papai falou sem desviar o olhar de mim: “Vocês queiram me dar licença, garotos, mas preciso tomar uma palavrinha com meu filho. Será rápido” foi aí que eu me levantei antes mesmo dele me chamar.
Ignorei o Felipe me chamando, e só seguir o rabo do meu pai pra fora da sala. Assim que ele fechou a porta, e viu que o corredor estava vazio, eu o agarrei com força e o beijei de língua enquanto ele me abraçava e me incentivava a continuar.
[...]
“Agora que estamos sozinhos, eu queria discutir algo sério com o senhor” falei pro papai, enquanto a gente estava sentado um do lado do outro numas cadeiras do restaurante que viemos após a aula.
“Eu tenho que falar primeiro, Davi” papai olhou em direção ao banheiro pra se garantir que o Levi não voltaria tão cedo e então continuou: “Você têm umas atitudes que eu não estou gostando, Davi. E isso precisa parar” sua voz era séria e eu torci pra que não fosse problema.
“Não estou entendendo, pai” agora que ele começou uma conversa assim, eu já tinha perdido a coragem de falar a ele o que eu estava sentindo em relação a nós.
“Você tem problema de raiva, e isso--"
“Eu não tenho raiva!” assim que percebi que tinha levantado a voz, eu diminuir o tom “Pai, aquele merdinha mereceu o soco que eu lhe dei. E eu faço de novo se alguém ousar lhe tocar daquele jeito novamente”
“Acho que você esqueceu que o adulto aqui sou eu” ele disse e esperou o garçom passar pra continuar “Além de ter muito ciúmes, você não age direito quando está com raiva. Isso precisa parar, antes que você arrume problemas, filho”
A gente se encarou em silêncio e eu não acreditava que o papai estava falando isso agora, e pensar que fazia só algumas horas que estávamos nos agarrando e beijando na sala, e não apenas isso, mas eu estava disposto a levar nossa relação pra algo superior.
“O senhor não deveria me culpar de nada, fui eu que tomei alguma decisão pra que eles não continuassem abusando do senhor!”
“E se o Eduardo tivesse lhe denunciado pro diretor, você estaria expulso agora” ele agarrou minha mão embaixo da mesa e deu uma última olhada pra ver se meu irmão Levi estava voltando do banheiro. “Promete pro pai que você não vai agir pela emoção de novo, por favor Davi"
Mano, isso não estava certo. Eu não podia aceitar não fazer nada se algum momento no futuro outros caras tentarem apalpar meu pai ou gozar nele como se fosse um objeto.
Um objeto sexual?
Foi quando eu lembrei que eu mesmo estava fazendo isso, olhando apenas pro seu corpo e querendo melar ele todo com minha porra. Não foi atoa que dias antes o papai se ofereceu pra mim usar seu corpo pra me masturbar e eu só conseguia pensar nisso, sem saber se ele estava bem com a situação. O seu corpo fodidamente atraente e gostoso me fez esquecer que ele era o meu pai e não um puto qualquer de esquina. Mano, eu sentir um remorso enorme. Será que eu era igual aqueles 3 garotos que abusaram dele hoje mais cedo? Que merda ter que admitir que ele estava certo, mas o papai estava. Eu tinha problemas sérios de emoção. Eu nunca me enxerguei como alguém raivoso, eram só decisões precipitadas na minha cabeça. Mas o fato dele está preocupado comigo me deixou mal, e assim que revisei a situação, percebi que deveria mudar.
“Pai...” sussurrei e ele chegou mais perto, foi aí que o abracei me sentindo culpado e o apertei tão forte que doeu até em mim. “Eu prometo que vou ser um filho melhor pro senhor” meu coração apertou e assim que ele me abraçou de volta, eu entendi que não dava pra continuar só usando seu corpo pra satisfazer meu tesão.
“Não sei o que deu em você, mas que bom que nos entendemos, filho” então ele me beijou na cabeça e bagunçou meus cabelos brincando comigo.
“Eu preciso perguntar algo" me apressei, segurando sua mão, torcendo pro Levi está no telefone com o Leo pra demorar tanto assim no banheiro. “Sobre aquilo que o senhor falou hoje mais cedo, antes da gente... se beijar” falei essa parte baixinha porque o garçom conhecia a gente e ele estava em bastante movimento ali no restaurante “O senhor disse que não quer que nenhum homem te toque, além de...” eu estava nervoso demais pra terminar.
“Você” concluiu o papai, segurando minha bochecha e eu corei achando que ele ia me beijar em público. “Sim... eu não preciso mais de ninguém, estou feliz com você, Davi. E isso basta pra mim” vi ele corando também e meu coração acelerou pensando se o papai estava pensando o mesmo que eu. Será que ele amava como homem também e não apenas como filho?
Eu nunca tive tanta vontade de beijar alguém quanto agora. Eu percebi que nem mesmo já tivera sentido isso por meu irmão antes, porque o que eu sentia pelo Levi era possessão de tê-lo pra mim e não perdê-lo pro Leo, mas o papai era especial, porque ele me olhava de um jeito que não era apenas querendo meu pênis, e sim eu por inteiro.
Ou talvez eu estivesse louco e desesperado por amor. Ele não poderia me amar desta forma, certo? Ele é meu pai... um pai muito carinhoso, cuidadoso e fodidamente lindo.
“Ah meu Deus, pai... eu acho que eu te amo” falei pensando alto demais e no mesmo instante sentir alguém sentar na nossa frente da mesa e o papai e eu paramos de nos encarar, pois estávamos tão perto como se fôssemos nos beijar, entã fingimos fazer qualquer outra coisa natural.
“O que vocês dois estavam fazendo?" sua voz era de dúvida "Isso foi bizarro demais” o Levi sentou olhando de mim pro papai e meu rosto estava corado demais pra poder encarar qualquer um dos dois. "Vocês não vão falar nada?" então o Levi disse num tom cansado: “Querem saber? Acho que já comi o suficiente. Podemos ir embora, pai? Eu preciso me encontrar com o Leo ainda hoje"