[eu precisava contar pela visão do Levi sobre como ele se sente em relação ao pai não lhe dá tanta atenção quanto o irmão. então essa parte 8 é narrada pelo Levi. valeuu]
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“Aahh porra! Estou gozando, Levi!”
“Mmmhhm!” gemi abafado com uma mordaça na boca, agarrando os lençóis da cama com força enquanto sentia aquele pau enorme penetrando minha bunda sem piedade.
Eu estava deitado na cama de bunda pra cima enquanto meu namorado Leo fodia meu rabo repetidas vezes só pra gozar pela terceira vez aquela noite. Senti seu gozo ainda grosso e abundante jorrar bem no fundo do meu cu e aquilo me fez revirar os olhos de tesão porque eu também havia gozado, melando os lençóis com meu sêmen, e em seguida sentir meu namorado desabar em cima de mim e rolar pro lado em seguida.
“Ahh... acho que minha alma... foi embora pra sua bunda junto do meu sêmen” ele brincou rindo, só pra bater na minha bunda e espirrar porra pra fora do meu cu.
“Mmhhm!” tentei falar, mas eu ainda estava amordaçado.
“Tá, espera que eu...” ele soltou minhas mãos que estavam presas a cabeceira e em seguida tirou a mordaça babada da minha boca “Prontinho meu amor”
“Aagh... na próxima, eu vou ser o policial” falei cansado com a voz pouco falha, já me ajeitando pra deitar a cabeça no seu peito.
“Mas você fica tão sexy fazendo o papel de bandido safado” Leo disse passando a mão na minha bunda e eu gemi porque ter três sessões de sexo sem parar deixava minha bunda dolorida.
Meu namorado e eu somos viciado em transar, e quando percebemos que sexo casual estava chato, resolvemos optar por fantasias e interpretar personagens. Mas acontece que por eu ser o passivo na maioria das vezes, ele sempre se empolgava demais no personagem e me macetava com muita força. Ficava difícil até de sentar no dia seguinte. Minha bunda já tinha virado marmita dele há muito tempo, e acontece que ele tinha muita fome.
Eu tenho 21 anos e sou gêmeo, mas não estou na casa do meu pai agora. Praticamente estou morando com meu namorado de tanto que venho pra sua casa, já que seu pai Leandro quase não aparece, nós ficamos com a casa só pra gente. Transando em todos os lugares, até mesmo no quarto do pai dele, mas depois que seu pai descobriu, nunca mais entramos lá dentro.
Nós tínhamos acabado de chegar da faculdade, e fomos direto trepar, até que ele me encheu 3 vezes na bunda com seu sêmen. Podia até sentir seu leite grosso no fundo do meu cuzinho, eu torcia para que saísse tudo antes de seu pai chegar, porque certa manhã meu rabo começou a escorrer sêmen e seu pai Leandro me encarou estranho enquanto eu sentia aquilo quente escorrendo pelas minha coxas. Foi sinistro.
“Ei amor, que tal você se fantasiar de Homem-Aranha na próxima, acho que--”
“Eu não posso tá gastando dinheiro com fantasia de herói só pra você rasgar depois” falei enquanto ainda descansava em cima do seu peito, sentindo seu coração batendo.
“Tá... e que tal se--"
Mas eu o interrompi de novo “Leo, eu não posso passar o final de semana com você”
“Por que não? Por acaso você tem algo melhor pra fazer do que transar com seu namorado gostosão aqui?”
“Seu convencido” rir, e em seguida subir pra ficar encostado na cabeceira, até que ele fez o mesmo. E antes de falar o motivo pra ele, a gente ouviu som de carro entrando na garagem e deduzi que seu pai Leandro tinha chegado. O quarto estava tão abafado cheirando a sexo que até nossos corpos suados ficaram grudentos de tanto que a gente fodeu sem parar. Mas mesmo assim ignorei, e deixei que ele segurasse minha mão enquanto sua perna cruzava a minha na cama “Eu preciso passar mais tempo com minha família, sinto que eu ando muito distante deles. Principalmente do meu pai, ele anda tão ocupado com algo que parece nem se importar quando eu digo que vou passar 3 dias seguidos aqui com você”
“Vai ver ele só quer ficar sozinho em casa. Ou ele tem alguma namorada secreta que não está pronto pra te apresentar”
“Ele mora com meu irmão Davi, esqueceu?” falei sentindo minha bunda arder. Ele meteu com muita força quando gozou pela terceira vez.
“Ah é mesmo. As vezes esqueço que você é gêmeo” então ele riu e foi pegar meu celular pra procurar fotos minhas com meu irmão “Mas você continua sendo mais lindo”
“Eu sou o outro, idiota”
Ele começou a rir de mim e disse que era brincadeira. Mas era verdade que eu e o Davi éramos realmente muito idênticos, mesmo com 21 anos, nós até tínhamos o mesmo corte de cabelo e nosso físico malhado era bem semelhante. Não me surpreenderia se algum dia meu namorado me confundisse com o Davi.
Mas o problema não era o Davi, mesmo após ele me beijar de língua naquele dia na faculdade, eu decidi esquecer e torcer pra que ele nunca tocasse no assunto outra vez. O que me incomodava mesmo, era meu pai Daniel, porque mesmo dormindo na casa do meu namorado, quem ligava pra ele, era eu. Como pai, acho que ele devia se preocupar mais comigo, mesmo que eu estivesse seguro e bem alimentado aqui. E se acontecesse um assalto e eu fosse estuprado? Quero nem pensar na ideia, mas tudo poderia acontecer.
Toc! Toc! “Leonardo, está aí dentro, filho?” era a voz do pai do Leo do outro lado da porta.
“Hm... Sim pai, estou com o Levi. O que foi?”
“Eu vou precisar sair de novo. Vocês dois vão ficar bem sozinhos?”
O Leo olhou safado pra mim e eu reparei no seu sorriso de tarado me encarando como se fôssemos passar a madrugada toda fodendo. Eu fiquei com medo de não conseguir andar no outro dia, porque ele tem um tesão de cavalo e mesmo gostando, eu cansava mais rápido que ele, porque quem se fodia era eu, literalmente. O Leo acabou me beijando e eu olhei pra porta enquanto sua língua invadia minha boca.
“Leonardo? Posso entrar?” seu pai perguntou devido ao silêncio do Leo, e eu gelei quando ouvir a porta ranger e ele nos ver pelados se beijando de língua “Oh, me desculpa, eu não queria...”
Levantei as pernas pra esconder meu pau que ia ficando duro, só que aí minha bunda ficou exposta pra ele e eu corei porque o tio Leandro não fechou a porta de imediato.
“Está tudo bem pai” o Leo puxou uma almofada pra me cobrir porque seu pai havia pousado os olhos na minha bunda melada de gozo. “Sim, o Levi e eu vamos ficar bem”
“Levi? Seu pai Daniel deixou você dormir aqui hoje?” ele falou diretamente pra mim e eu arrumei coragem pra encará-lo nos olhos.
“Sim, eu perguntei a ele hoje mais cedo” forcei um sorriso, mas quando vi que o pênis do Leo estava descoberto e semiereto, me deu um certo ciúmes por ele está se exibindo pra outro homem, mesmo que fosse seu pai.
“Tudo bem, então... hmm...” seu pai pareceu analisar alguma coisa e eu me perguntei quanto mais ele ia demorar ali “Tem comida na geladeira, é só esquentar e...”
“Nós vamos sobreviver a uma noite sem o senhor, pai. Não se importe com a gente”
“Só estou preocupado com vocês. Não quero que fiquem nesse quarto a noite toda e esqueçam de viver”
“Pode deixar comigo tio Leandro, vou fazer o Leo comer alguma coisa e tomar banho antes de dormir” falei e ele sorriu pra mim grato.
“Já pode ir pai, estou seguro com minha babá me protegendo pra não morrer de fome” seu jeito sarcástico fez seu pai rir também, e após se despedirem, o tio Leandro finalmente fechou a porta.
“Por que seu pai só não fechou a porta? Me sentir estuprado com seus olhos” falei e o Leo soltou um riso e depois subiu em cima de mim.
“Meu pai é um tarado” seu jeito sensual e corpo quente começou a me deixar com tesão também.
“Tal pai, tal filho” fui descer minha mão pra agarrar seu pau, e ele já estava se esfregando em mim.
“Odeio quando você chama meu pai de tio, sabia?” ele falou com tesão e começou a abrir minhas pernas, logo foi se posicionando pra penetrar meu buraco já fodido por ele e então completou: “Dá a impressão que somos primos”
“Ahh...” gemi porque ele tinha empurrado metade da sua rola pra dentro de mim “Vai dizer que você não gosta de incesto, priminho?” lhe provoquei e ele empurrou o restante da sua rola até o fundo de propósito, me fazendo gemer forte.
“Me chame de primo de novo que eu arregaço seu cu, seu safado” ele me lambeu e eu mordi seu pescoço, fazendo ele gemer também.
“Que foi primo, tá com medo do titio Leandro descobrir que estamos fodendo?” provoquei mais, sentindo ele me estocar forte no cu. Podíamos não ser parentes, mas era gostoso fingir. Meu rabo estava tão melado de porra, e mesmo sendo fácil pra ele empurrar, sua rola continuava sendo muito grande e grossa e aquilo me fazia lhe agarrar com força, arranhando suas costas.
“Aah... Levi... fantasia de incesto não fica legal... quando você menciona meu pai...” mesmo assim, o Leo me fodeu forte e fundo, metendo sua pica no meu rabo cheio de tesão.
“Ahh... não é culpa minha se... aahh! Se seu pai é um tremendo gostoso” aquilo foi demais pro Levi e ele pareceu se enfurecer que começou a meter com mais brutalidade e rapidez e eu gemi alto sentindo meu cu se alargar e fechar, só pra ele alargar de novo e de novo “Aahhh! Aaahh!!! Ahhh! M-Me desculpa... aaahh porra!!!”
“Fala do meu pai de novo, vai! Aahh!!! Vou te fazer gritar até os vizinhos ouvirem, seu putinho gostoso! Oohh sim!”
Puta merda, eu estava pagando com minha bunda! Aquela rola enorme do Leo estava me arregaçando até o talo, e minha bunda estava até ardendo de tanto que ele empurrava sua virilha contra meu rabo. Ah cara, eu surtava de prazer quando ele perdia o controle e me fodia feito o putinho que sou.
“Aahhh! Aaahhh!!! M-Mais forte! Destrói meu cuzinho, Leo! Aaahh!!!”
Ele meteu e meteu, fazendo sexo selvagem com minha bunda arrombada enquanto eu lhe agarrava com força aguentando aquela piroca monstra atingir o limite do meu cuzinho melado. O barulho de sexo ecoava no quarto todo e nossos corpos quentes e suados se chocavam repetidas vezes na medida que ele me fodia constantemente sem parar, várias e várias vezes me arregaçando e urrando alto pra mim ouvir que ele estava gostando de machucar meu cuzinho.
“Aaahhh!!! Aaahh!!!”
“Aahh sim! Seu rabo é uma delícia, Levi! Geme mais alto, vai, seu putinho! Diz pro teu macho que você gosta quando eu te abro com minha pica, vai!” ele me lambeu no rosto enquanto eu revirava os olhos sentindo meu cuzinho ser punido cada vez mais forte, fundo e bruto.
Eu gemia feito puto de esquina, babando igual animal, e perdendo a consciência de tanto que eu levava no rabo. Puta merda, ele ia me destruir se continuasse assim! O suor do seu corpo caia pro meu e eu me sentir tão melado que minha bunda já estava grudando na sua virilha que não parava de me agredir. Minha rola pressionada entre nossos corpos me fez querer gozar, foi tão gostoso e alucinante que por mais que eu gritasse e berrasse de tesão enquanto lhe apertava com as unhas, ele aumentava a velocidade e a intensidade, até que chegou um momento que não dava mais pra aguentar e eu sentir que ia gozar sem nem tocar no pau.
“E-Eu... vou gozar!!! Porra!!! Mmmhhm!!!” cerrei os dentes e arregalei os olhos, com a bunda macetada sem parar, sentindo aquilo percorrer todo o meu corpo fodido e suado de macho e finalmente sentir minha pica jorrar leite e melar nossos corpos.
“Aaahh caralho!” o Levi atolou tudo até as bolas e me apertou tanto que parecia que ia gozar. “Seu rabo está apertando meu pau! Ooh porra!”
Continuei gozando e gozando, enquanto meu cu reagia de um jeito que tentava se fechar, mas eu estava tão aberto que podia passar uma mão lá dentro. E cara, no momento que eu jorrei a última carga de leite, o Levi fez uma cara que eu sabia que ia gozar, porque as vezes ele gostava de me pegar de surpresa enchendo meu cu, só que agora eu pensei em me vingar e mesmo exausto e ainda preenchido no rabo, eu falei de um jeito sexual e pervertido: “Goza no meu cu, igual o titio Leandro faz toda noite quando você dorme”
“Seu filho de uma-- oohhho porra!!!”
“Mmmhhh...” cerrei os olhos e os dentes pela pressão da sua porra enchendo meu cu e ir direto pras minhas entranhas.
Puta merda, eu amava como meu namorado parecia ter uma fonte de esperma infinita no saco, porque o tanto que ele gozou, me deixou mais cheio do que poderia aguentar.
Momentos depois sentir o Levi amolecendo na minha bunda e seu pau sair sozinho, junto de algum sêmen ainda quente e grosso.
“Por que você fez isso... agora a imagem do meu pai não sai da cabeça” ele falou exausto, respirando pesado em cima do meu peito.
“Você mereceu” falei forçando um riso, porque meu rabo doía tanto que parecia que ainda estava aberto.
“Na próxima vou te amarrar e te fazer gozar enquanto falo o quanto seu pai é gostoso e tem uma bunda deliciosa”
“Não tanto quanto o seu pai, ou será que você nunca reparou no quanto ele é gostoso sem aquela roupa” eu estava me divertindo brincando com ele, mas o Leo me encarou sério.
“Você já viu meu pai nu?” ele perguntou preocupado e eu rir da cara que ele fez.
“Claro que sim, a gente fode toda noite quando você está dormindo”
“Seu nojento” ele acabou rindo também, me jogando pro lado da cama e prendendo minhas mãos “Se eu descobri que você está olhando meu pai desse jeito, eu vou...”
“Vai o que, garotão?” perguntei baixinho, admirando sua beleza e pele suada que o deixava tão sexy quanto sempre foi.
“Acho que você sabe” sussurrou ele, me dando um selinho e soltando minhas mãos.
Começamos a nos beijar lento e devagar, e foi no meio daqueles momentos de brincadeiras e sexo que a gente percebeu que fomos feitos um pro outro. Dois garotos tarados viciados por sexo e fetiches, que se amam demais para dizer em palavras.
Ficamos um certo tempo nos amando, até que decidimos sair daquele quarto abafado cheirando a sexo gay. Só que antes de sairmos, eu puxei ele pra um abraço.
“Você sabe que eu só estava brincando, certo? Eu nunca trocaria você pelo seu pai”
“Eu sei disso, Levi” ele me deu um selinho e arrumou meu cabelo “Eu também nunca trocaria você pelo o seu pai. Afinal, você é muito mais gostoso e lindo”
“Até mais que meu irmão gêmeo?” perguntei na brincadeira, sorrindo pra ele que parou pra pensar numa resposta “Se falar que ele é mais lindo, eu mordo suas bolas”
“Calma bebê, não precisa ser tão radical”
Então saímos do quarto pelados, e ele falando que não tinha ninguém que fosse mais bonito do que eu, nem mesmo meu irmão gêmeo Davi.
[...]
No outro dia eu precisei tomar um remédio pra ver se a bunda parava de arder, mas mesmo assim, foi difícil sentar.
“Acha que seu pai vai desconfiar?” o Leo perguntou enquanto fechava a porta da frente e colocava o capacete.
“Desconfiar que transamos? E importa? Minha bunda não é problema de mais ninguém, somente meu e seu” respondi pegando a chave da moto que ele me ofereceu e também colocando o capacete “Não quer ir dirigindo por quê?”
“Gosto de ficar abraçadinho em você enquanto dirige” ele me deu um sorriso fofo, mas depois que ele deu um tapa na minha bunda, entendi que só era porque ele era um tarado.
Eu amo muito esse garoto.
No caminho o Leo ficou realmente abraçado em mim enquanto sua virilha pressionava minha bunda na moto. Aquilo não foi problema pra dirigir, só que as vezes olhavam pra gente como se fôssemos dois tarados, mas fazer o que se nós somos mesmo.
Ao chegar na minha casa, abrir o portão com minha chave e botei a moto do Leo pra dentro.
“E se seu pai estiver com alguma mulher lá dentro? Ainda acho que deveríamos ter ligado antes”
“São 8h da manhã de um domingo, o máximo que vamos ver é ele de cueca andando pela casa” falei chegando no sofá e deixando nossos pertences.
Andamos devagar até o quarto do meu pai e tentei ouvir se ele estava com alguma mulher lá dentro, mas parecia silencioso.
“Você que abre, não quero ser culpado de nada” Leo cochichou ficando atrás de mim, em específico minha bunda.
“Ele só está dormindo, quer ver só?” abrir a porta e nós dois vimos o quarto do meu pai bagunçado, com roupas jogadas no chão de qualquer jeito, e havia alguém na cama, mas não era meu pai.
“Por que seu irmão dormiria na cama do seu pai? Será que ele está nu?” impedir o Leo de tocar no meu irmão e tentei olhar se meu pai estaria na suíte do quarto, mas não.
“Vai ver o papai está no outro banheiro”
“Mas por que seu irmão está aqui?”
“E eu lá sei, Leo. Vai ver o ventilador dele queimou e precisou dormir com meu pai” voltei pra porta junto do meu namorado e fui saindo, deixando meu irmão dormir em paz.
“Mas pelado? Você não acha isso estranho não?”
“Ele não estava pelado, Leo”
“Estava sim”
“Não estava não”
“Claro que--”
“Tá, já chega. Você pode assistir algo na sala se quiser, eu vou pra cozinha arrumar a mesa pra gente comer, e esperamos o papai sair do banheiro”
“Beleza, só acho que sua surpresa pode assustar ele por pensar que alguém invadiu sua casa” ele falou rindo, e depois me deu um último beijo, e logo foi pra sala.
Assim que fiquei sozinho, tentei ver se o papai estava no banheiro, e estava, pois ouvir ele lá dentro e depois fui pra cozinha pegar uns pratos e talheres pra gente comer em família.
Eu sentia que o papai estava passando muito tempo com meu irmão, e fiquei com medo dele pensar que esqueci dele por ficar tanto tempo com o Leo. Mas ele é meu namorado, e mesmo que eu não passe tanto tempo com o papai, ele devia saber que eu ainda o amo muito. De qualquer maneira, a gente precisava conversar sério sobre isso. Eu sou tão digno de sua atenção quanto qualquer filho.
“Ah que droga. Onde que guardaram o molho?” falei me abaixando pra procurar, mas assim que levantei, sentir mãos me agarrando num abraço forte, carinhoso e... sexual?
“Bom dia filho, por que não me esperou na cama?”
Era meu pai! Eu fiquei imóvel com seu corpo nu me abraçando por trás e beijando minha bochecha de um jeito nada paternal.
“P-Pai?” gaguejei nervoso, sentindo seu pênis mole na minha bunda, e ele não parava de me cheirar e beijar minha bochecha.
“Por que você está vestido? Sabe que hoje é domingo, Davi” sua voz saiu sonolenta, e o papai ficou parado me abraçando como se nunca fosse se afastar de mim.
Ele estava gostando? Sentir sua respiração quente só me deixava mais nervoso ainda, eu não sabia como reagir, porque aquilo me fez pensar em várias coisas ao mesmo tempo, e o que mais me deixava incrédulo era ele pensar que sou meu irmão.
“Pai, eu s-sou...” gaguejei, sentindo sua mão adentrar minha camisa e ele me acariciar na barriga de um jeito afetuoso e apaixonado, me causando calafrios.
“O garoto mais lindo desse mundo, eu sei” então sorriu pra mim e eu virei o rosto um pouco e quando sentir que ele ia me beijar na boca, eu entrei em pânico! Puta merda, eu não estava pronto pra beijar meu pai, eu precisava reagir antes que...
Mas como se fosse minha salvação, meu anjo da guarda havia acabado de chegar.
“Levi? Esse é seu pai?! O que está fazendo?!"
Por um momento tudo ficou em silêncio, e se antes o papai estava se esfregando em mim, agora sua alma parecia ter saído do corpo.
“L-Levi?” ele gaguejou nervoso e frio, e eu afirmei que sim com a cabeça e no mesmo instante o papai tirou suas mãos da minha barriga e se afastou do meu corpo.
“O que o senhor estava fazendo com meu namorado?” o Leo e eu vimos meu pai cobrir o saco com as mãos porque ele estava completamente nu, e eu deixei que o Leo viesse até mim como se ele falasse que eu já tenho dono.
“N-Não! Nada, eu não estava fazendo nada!” o papai estava mais nervoso do que eu, e eu nunca tinha visto ele tão ansioso e preocupado antes.
“Pai...” me atrevi a encará-lo e quando nossos olhos se cruzaram, a gente corou junto “Eu... eu quis fazer uma surpresa ao senhor... desculpa não ter avisado antes”
Mas antes de meu pai falar qualquer coisa, o Leo disse: “É sério que é com isso que você está preocupado, Levi?” então ele olhou pro meu pai “Me desculpa senhor Daniel, mas não é legal abraçar o namorado dos outros enquanto está nu”
“Não! Eu não abracei o Levi nu... eu só... eu pensei que fosse o... o...”
“Davi?” perguntei tímido e ele ficou mais nervoso.
“Por favor meninos, só vamos esquecer o que aconteceu aqui. Eu juro que não fiz por maldade, você sabe disso né Levi” papai olhou pra mim em busca de ajuda, e eu sentir o Leo apertar minha mão com mais força.
Só que quando ouvimos um barulho de porta se abrindo, e passos vindo até a cozinha, ficamos todos atentos, menos o papai que parecia pior a cada passo.
"Papai! Por que o senhor não me acordou para tomarmos banho juntos?” ouvir meu irmão gêmeo gritando, e assim que ele botou os pés na cozinha nu e com aquele pau extremamente duro e enorme, ele falou surpreso olhando para cada um de nós: “Oh porra... eu não esperava por isso”
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[o próximo continua com o Davi narrando. valeu por quem está acompanhando e até a próxima]