Como todas as outras, a história de Renato e Paula tinha um começo. Atribulações, inseguranças, medos, mas também amor e companheirismo.
A história começa com o fim de outra; a do casamento. O divórcio foi doloroso para Renato, embora ele soubesse que não havia futuro ali.
O fato que doeu nos dois, principalmente em Paula, foi a recusa da guarda, passando-a integralmente ao marido. Renato nunca teve certeza, mas no fundo, sempre acreditou que aquela decisão foi um lapso de bondade e bom senso ao deixar a filha com uma pessoa que era mais responsável.
Renato tinha a ajuda de sua família, mas encarou a nova responsabilidade como uma coisa pessoal. Se desdobrava entre o trabalho e a criação da filha. Ajudava ela nos estudos, ensinava os afazeres de casa, sem descuidar da vida. Queria que ela fosse responsável, mas que também aproveitasse a vida. Passavam as noites juntos, cuidava para que ela tivesse amigos e uma vida social. Em suma, passou a vida em função da filha. Era pesado, mas não se arrependeu.
Paula cresceu superando suas expectativas. Aos seus olhos era linda. Responsável, tinha boas amigas, além de amorosa e respeitosa com ele. Vendo que ela já tinha uma boa autonomia e já era maior de 18 anos, aceitou uma promoção que daria uma condição melhor para os dois, mas exigiria muitas viagens, principalmente internacionais.
Paula ficou um tanto incomodada, mas aceitou. Ela tinha muita consciência de tudo que o pai abriu mão por ela, e seria injusto pedir que não aceitasse.
Essa mudança de rotina lançou Paula em uma espécie de tormenta mental. Renato era seu pai, e na figura de pai, não era uma pessoa que ela deveria desejar. No entanto, ele também era seu maior exemplo, a pessoa que abriu mão de muita coisa por ela, sem reclamar ou fazer cara feia. Por mais absurdo que fosse, Paula estava apaixonada pelo pai, e mesmo que não pudesse retribuir como queria, pelo menos
deixaria bem claro seus sentimentos.
Nos fins de semana, passavam a maior parte do tempo juntos. Principalmente durante a noite. Nessas ocasiões, Paula se aproximava mais do pai e provocava, fosse com roupas mais curtas, ou filmes com um conteúdo mais provocante. Era ousada no seu plano, mas nunca vulgar. Renato às vezes estranhava as atitudes da filha mas interrompia de forma educada.
A abertura surgiu muito por causa de Paula. Após um dia particularmente ruim na faculdade e uma noite muito quente, ela perguntou se podia dormir com o pai. Renato pensou em recusar, mas acabou ficando com pena e deixou ela vir. Durante a madrugada, os dois acordaram e não conseguiram dormir de novo. Paula estava com a cabeça apoiada no peito do pai quando reparou que o pai estava com uma ereção, e não era das mais discretas. Desceu a mão lentamente até sentir a rola dura por cima das roupas. Renato sentiu a ousadia da filha e levou uma das mãos até a mão de Paula, e foi desarmado pela resposta:
– Dessa vez não! – Paula disse em um tom baixo, mas firme. Ela manteve a mão onde estava e começou a apertar levemente. Renato, sem reação nenhuma, ficou imóvel.
Ficou imóvel com a atitude da filha. Não podia dizer que estava ruim; muito pelo contrário. Por um momento, aproveitou, e até pensou em deixar ela continuar, mas por fim, tirou a mão da filha de si e sentou-se na cama com um olhar sério:
– O que está fazendo?! – Renato perguntou perplexo. – Você não pode fazer isso. Eu sou seu pai!
Paula não ficou surpresa com a resposta, embora tivesse levado um susto ainda assim. Ela também sentou-se reunindo coragem e disse o que precisava encarando o pai de frente.
– Eu sei que é errado. Eu não vou negar, mas eu preciso dizer; eu te amo, e não só como pai e filha. De novo, eu sei que é errado, mas você é o homem que eu amo, e o homem que eu quero. Eu sei que insano ouvir isso da própria filha, mas eu não podia ficar sem te dizer isso.
Paula levantou-se da cama com a cabeça baixa, e saiu em direção ao seu quarto. Renato não acreditava no que tinha ouvido e ficou em silêncio pensando no que sua filha havia lhe revelado. O tempo passou e a manhã veio sem que ele dormisse.
O calor do dia anterior deu lugar a um dia frio e nublado. Havia muita chance de chover, e quem sabe, refrescar o ambiente. Renato saiu do quarto cansado e com uma aparência horrível de quem não havia dormido nada. Na sala encontrou Paula, deitada no sofá. Parecia ainda pior do que o pai. Além de não ter dormido nada, aparentemente tinha chorado a noite toda.
– Não conseguiu dormir?
Paula fez um sinal negativo com a cabeça. Não muito longe, um trovão caiu com um som extremamente alto e forte, seguido de uma rajada de vento frio e a chuva do lado de fora. Sentindo o frio preencher o ambiente. Renato teve o bom senso de dizer à sua filha que ela deveria dormir:
– Vai ficar mais frio agora. Tenta dormir um pouco.
Paula se levantou e foi para o seu quarto. Deixou um pedaço da janela aberta e se deitou. Renato achou que era uma boa ideia tomar um pouco de água e ir dormir também.
Nos dias seguintes, os dois se encontraram pouco e se falaram menos ainda. Só o essencial para o funcionamento do apartamento. Renato pensou muito no que Paula havia dito, e em determinado momento percebeu que não havia ficado bravo com a filha. Não sabia se estava tentado com a declaração, mas pensava no que ela havia dito, a ponto disso acabar ocupando muito do seu pensamento durante o dia. Não sabia se seria a melhor solução, mas era o que podia fazer.
Passada a semana, a rotina dos dois manteve-se inalterada. Era um sábado, e logo cedo bateu no quarto da filha com uma proposta:
– Filha, eu pensei de sairmos nós dois essa noite. Vamos?
Paula demorou um pouco para abrir a porta. Estava bem abatida:
– Eu não sei. Acho que não vou ser uma boa companhia.
Renato viu que precisava de cuidado, então foi bem cuidadoso com a próxima frase:
– Vamos. Você está muito tempo trancada em casa. Isso não vai te fazer bem.
Paula respirou fundo e concordou. O pai lhe deu um abraço, dizendo que não estava bravo com ela, e que não havia porque ficar triste.
Durante o resto do dia os dois interagiram um pouco mais. De tarde, Renato pediu para a filha ir se arrumar. Paula foi, voltando com um visual comportado. Renato já havia entendido o porquê.
Como estava frio, ficou com uma combinação básica de jeans e camiseta preta, com uma jaqueta por cima e tênis. O pai elogiou a combinação, e Paula respondeu com um sorriso tímido. Renato também estava básico, com uma camisa social com as mangas dobradas e uma calça jeans escura e sapatos. Paula deu um abraço tímido no pai e os dois saíram.
Foram jantar em um lugar que fazia hamburgers bem tradicionais, sem invencionices ou moderninhos para encher o saco. Era um lugar especial para os dois, que ajudou Paula a se sentir melhor, principalmente na hora que chegaram os milkshakes dos dois. Ela sorriu pela primeira vez em dias.
Na hora de ir embora, Renato fez um caminho diferente. Paula não entendeu, mas não questionou. Só deu uma reação quando viu para onde iam:
– Pai, que história é essa? – Paula disse quando viu que ele estava indo para um motel.
– Só confia em mim! – Renato respondeu, demonstrando tanta insegurança quanto a filha.
Os dois entregaram os documentos na entradare, e Renato fez o pagamento. Receberam a chave do quarto e foram até lá. Ao chegarem, um viu que o outro estava com a respiração pesada e criaram coragem para entrar.
Lá dentro, os dois absorveram os detalhes iniciais e sentaram-se na cama. Renato respirou fundo e se pôs a explicar:
– Eu pensei muito no que aconteceu, e vou ser honesto. Não sei onde isso vai parar, mas não quero te ver triste. Já disse isso mais cedo e digo de novo, não estou bravo com você. Seu amor é genuíno, e não quero te decepcionar.
– Então, você me…
– Paula, a semana foi muito atribulada para nós dois, então pensei no seguinte; aluguei essa suíte para o pernoite, mas não vamos fazer nada que você não queira. Se quiser namorar, fazer amor, ou ir embora, você escolhe. O importante é que você é eu te amo, como filha e como mulher.
Enquanto ouvia as palavras do pai, as lágrimas caíam até que Paula abraçou o pai com força. Mais importante do que sexo, o amor do pai era mais importante. Saber que ele sempre estaria ao lado dela era tudo que importava.
Os dois continuaram no abraço por mais alguns minutos. Paula enxugou as lágrimas com um sorriso e se ajeitou na cama, tirando os tênis e ajudando o pai a tirar os sapatos:
– Pai, eu quero conhecer o quarto. Vamos ver!
Renato não havia visto o quão grande era o quarto. A parte onde ficava a cama era ampla, com a própria cama, TV de tela grande e lareira. Ao lado da cama, havia o controle do quarto, que regulava a TV, a iluminação, o som, rádio e outras coisas, tudo por uma interface touch-screen screen. No ambiente ao lado, estava a hidro, um box com dois chuveiros e uma pequena sauna. Os dois estavam encantados com a estrutura. Paula aproveitou e deixou a jaqueta em uma cadeira.
Os dois voltaram para a cama. Paula abraçou o pai novamente e ficou deitada com ele. Queria curtir a companhia dele, além de estar cansada por ter jantado pouco tempo antes:
– Adorei o quarto.
– Ainda bem, filha.
Paula disse que estava desconfortável e tirou as calças. A calcinha não era nada sexy; era um daqueles modelos mais juvenis com motivos fofinhos. Renato achou fofo e sorriu quando a filha voltou para o seu lado:
– Você também tem que tirar, pai.
Ele ficou constrangido, mas a filha tinha razão. Com a ajuda dela, tirou as calças, jogando-a no canto do quarto. Agora com as coisas igualadas, Paula estava mais à vontade:
– Quero continuar de onde paramos, mas antes quero uma outra coisa. Você deixa? – Paula perguntou fazendo beicinho.
– Como assim?
Paula veio por cima do pai e lhe deu um beijo, que foi correspondido em seguida. Não só uma coisa de pai e filha, mas de homem e mulher. Para os dois, era o início de uma relação amorosa.
Renato ainda tinha suas ressalvas, mas acabou cedendo. O beijo de Paula era apaixonado, sensual, mas também era carinhoso. Um medo que tinha era de “perder a filha”, mas não era o caso. Viu quando ela se deitou no seu peito novamente e disse de forma doce:
– Te amo, pai.
Os dois ficaram em silêncio. Renato deu um abraço apertado em Paula, que estranhou um pouco a atitude do pai.
– Aconteceu alguma coisa? – Paula perguntou logo para não ter outros estranhamento.
– Eu estou feliz. – Renato respondeu com calma. – Vou ser honesto, fiquei com um pouco de medo de… – As palavras travaram, e Paula viu que tinha que tomar uma iniciativa.
– Medo de que?
Após um momento de silêncio e uma respiração profunda, Renato disse o que estava pensando:
– Medo de irmos em frente e você não ser mais “minha filha”...
Paula deu um abraço e um beijo no rosto do pai, e em seguida respondeu em um tom animado:
– Pai, eu sempre vou ser sua filha! Não é porque estamos em uma relação que envolve sexo que eu vou virar a sua esposa ou a sua puta. Eu sou sua filha, sua princesa, e isso não muda.
Os dois se beijaram novamente, felizes. Se Renato tinha alguma dúvida, havia sumido.
– Agora.. – Paula disse num tom mais sapeca. – Eu quero continuar de onde paramos.
Ela não deu tempo de Renato responder, pegando no pau dele e tirando para fora da cueca. Deu uma boa olhada, segurou com firmeza, sentiu o calor daquela carne endurecendo em sua mão, e fez um pedido ao pai:
– Posso brincar com ele? É lindo!
Renato achou graça e concordou. Só pediu antes para tirar o restante das roupas. Paula se apressou e pediu para ela mesma fazer. Deixou ele nu e fez mais um pedido:
– Vem tirar a roupa da sua princesa.
O pai se sentou e ajudou a filha com calma. Primeiro a camiseta, depois o sutiã com o mesmo motivo fofo da calcinha, que foi tirada por último. Renato pediu para a filha se levantar, e ficou encantado com a imagem. Era linda, não apenas por ser sua filha, mas principalmente por ser uma bela mulher, e ver que se depilava nas partes íntimas foi uma surpresa.
– Agora fica você de pé! – Paula pediu animada após ver a reação do pai. Ver o belo homem lhe deixou molhada, e a fez ir até ele para mais um beijo, e em seguida se ajoelhar à sua frente e segurar seu pau com as duas mãos.
Paula criou coragem e começou a beijar aquela carne que havia achado linda. Adorou a sensação e então pôs na boca. Não tinha experiência com sexo oral, mas já havia ouvido das amigas da escola e da faculdade, e tentou reproduzir. Renato adorou a atitude, tomando cuidado de orientar a filha da forma correta. Em pouco tempo tinha pegado o jeito.
Estava tão bom que Renato estava prestes a gozar. Pediu para a filha parar um pouco, pois não queria terminar dessa forma. Deu mais um beijo nela, reforçando o quanto estava ótimo. Paula ficou feliz com o comentário do pai e lhe deu um abraço.
Renato deixou as mãos passearem pelo corpo dela, dando uma atenção especial para a delicada bundinha da filha. Redondinha, charmosa, na medida. Paula retribuía com sorrisos safados e teve uma ideia. Sentindo a rola dura do pai, se virou de costas e a deixou encaixada na sua bunda. As mãos do pai desceram até a barriga e a buceta da filha. Paula suspirava e gemia com as mãos do pai. Deu um sorriso safado que o pai viu no reflexo dos espelhos distribuídos pelas paredes da suíte, aproveitando a chance para fazer um pedido:
– Aperta as tetinhas da sua princesa!
Os dois ficaram bem surpresos com o pedido, e principalmente com as palavras escolhidas, embora nenhum deles demonstrou. Renato apertou os seios da filha com firmeza, mas sem machucar, fazendo ela soltar um “aí caralho” durante o gemido. Ele aproveitou para beijar a nuca da filha que deu mais um gemido:
– Puta que pariu! Não sabia que era tão bom!
– Está gostando, filha?
– Está ótimo! Até agora é a melhor noite da minha vida!
Renato continuou com as carícias, adorando ouvir cada gemido da filha, até que ela própria pediu quase em tom de súplica:
– Pai, eu não aguento mais; me fode!
– Você quer mesmo?
– Por favor!!!
Renato pediu para Paula se deitar e relaxar. Pôs a boca entre as pernas dela e começou a beijar e chupar o interior das coxas da filha. Paula gemia com prazer, mas protestava ao mesmo tempo.
– Pai, por favor! Você sabe que eu quero o seu pau! – Ela disse quase chorando.
– Calma filha. Pra você, nada além do melhor. Só tenha um pouco de paciência.
Renato retomou o ato com calma, até chegar na buceta da filha. Chupou com calma, sem pressa ou pirotecnias. Enquanto isso, Paula sentia aquela sensação boa aumentando enquanto o pai lhe chupava. Finalmente havia entendido o que ele havia dito, e deixou ele continuar.
O sexo oral entre os dois continuou com a intensidade aumentando até Paula gozar em um gemido alto. Ela se fechou e sentou-se na cama, pedindo um abraço para o pai. Renato veio e Paula se agarrou nele, enterrando o rosto em seu ombro e chorando em silêncio:
– Você está bem filha? – Renato perguntou preocupado, com medo de ter feito alguma coisa errada. Paula fez um sinal negativo com a cabeça, ainda escondida no ombro do pai. Ela disse alguma coisa que saiu abafada, e o pai pediu para ela repetir:
– Me abraça! – Paula olhou para ele com o rosto cheio de lágrimas.
Renato entendeu e abraçou a filha com força. As lágrimas continuavam caindo, e quando Paula se acalmou um pouco, ela conseguiu dizer em voz baixa:
– Te amo pai.
Ficaram mais um tempo em silêncio, até Paula se recompor. Já mais calma, ela olhou para o pai com o rosto vermelho e sorriu timidamente:
– Desculpa te assustar. Foi tão bom e tão forte que eu não aguentei. Muito obrigada por esse abraço.
Renato deu um beijo na testa da filha. Ali teve certeza de que a filha ainda estava lá e isso o deixou mais tranquilo. Ele perguntou se ela queria ir lavar o rosto enquanto ele enchia a hidro. Paula concordou e foi até o banheiro enquanto o pai enchia a banheira.
Depois de um bom tempo enchendo a hidro, os dois verificaram a temperatura, e depois entraram. Ali havia passado a fase do sexo intenso e os dois podiam curtir como pai e filha.
– Se sente melhor? – Renato perguntou, ainda meio preocupado.
– Já estou melhor sim. Obrigada. – Paula se encostou no braço do pai e ficou curtindo o calor e a pressão da hidro.
Os dois ficaram felizes com a temperatura da água. A conversa ficou em assuntos mais animados até que voltou ao sexo. Paula admitiu que ouvia muito sobre o tema nas conversas das amigas de sala. O pai perguntou sobre como ela fazia quando ela era questionada, e Paula respondeu que inventava algumas coisas, apenas o bastante para não elaborar demais, mas que agora, ela não ia mais precisar mentir. Ela disse rindo.
Aos poucos a conversa virou um namoro, e os dois voltaram a se beijar. A coisa esquentou quando Paula se sentou no colo do pai em um beijo ardente:
– Você sabe o que eu quero agora! – Paula estava decidida. O pai não questionou e saiu da hidro com cuidado, ajudando a filha em seguida.
Os dois se secaram e voltaram para a cama. Se beijaram novamente e Renato pediu novamente para a filha se deitar. Depois, foi até onde estava as calças pegar alguma coisa que estava no bolso, mas que Paula não conseguiu ver o que era. Assim que voltou, se deitou novamente com ela e passou um bom tempo com beijos, carícias e tudo para estimular a filha.
– Agora! – Paula foi bem enfática. O pai mostrou o que havia pego no bolso, a camisinha, e prontamente já desenrolou. Vendo que a filha já estava bem molhada, ele só pediu para ela relaxar.
A penetração foi fácil até encontrar resistência. Sabendo que sim, é um pouco doloroso, pediu para Paula se masturbar. Com pouco de paciência dos dois, Renato finalmente rompeu a barreira e havia acabado com a virgindade da filha, que deu deu um gatinho de dor.
Os dois ficaram imóveis, até que Paula se acostumasse com o volume dentro dela. Só então ele começou a se movimentar devagar. A filha reclamava um pouco dizendo que doía,mas depois disse que estava ótimo.
– Pai, está uma delícia! Não para, me come bem gostoso!
Apesar da vontade de foder dos dois, Renato ainda raciocinava. Teve um certo esforço para deixar a filha gozar primeiro, que não demorou muito. Paula teve o seu primeiro orgasmo com o pai em uma explosão de gemidos e lágrimas.
Renato parou um pouco pois achava que a filha estava muito sensível. Paula olhou para ele completamente atordoada e disse ofegando:
– Não passa vontade não! Eu quero te ver gozando gostoso.
Renato não pensou. Tirou a camisinha e bateu uma punheta até dar um banho de porra na filha. Ele caiu exausto ao lado de Paula, e os dois se olharam. Paula tinha lágrimas nos olhos novamente, mas dessa vez ela sorria:
– Pai, você não sabe o quanto eu te amo! Muito obrigada mesmo pela melhor noite da minha vida!
Ela e Renato se abraçaram mais uma vez. Já não eram mais homem e mulher; e sim pai e filha de novo.
Dormiram juntos, muito cansados para desfazer a bagunça que fizeram. Na manhã seguinte, tomaram um banho demorado para acordar e saíram. Antes de atravessar a porta, Renato viu a mancha de sangue no lençol da cama; a prova de que a virgindade da filha havia acabado.
Tomaram café perto de casa, e ao chegar, tomaram um outro banho, e cada um foi para o seu quarto. Dormiram o resto da manhã e não fizeram nada especial durante a tarde. Ao anoitecer, Renato chamou Paula para uma conversa:
– Paula, gostei do que fizemos; acho que foi uma noite especial. Mas, acho que é uma boa ideia termos alguns limites.
– Sim, pai. Não sei se tem espaço para discussão, mas também acho que é uma boa ideia.
Renato ficou bem surpreso com a aceitação por parte da filha. Pensou que fosse até mais fácil do que ele pensava:
– Primeiro, gosto muito do que temos, gostei de ontem, mas que fique bem claro, somos pai e filha. E é assim que vamos ficar.
Houve uma pausa, e então Paula olhou para o pai com firmeza e deu sua resposta:
– Concordo, também não acho certo misturar as coisas.
Renato ficou mais confiante com o rumo da conversa. Sentia que Paula seria bem colaborativa com as ideias dele.
– Segundo, quero que a gente continue com os quartos separados. Temos horários e rotinas diferentes, e a gente precisa de um certo espaço.
– Certo, você tem razão. Mas de vez em quando, eu quero dormir com você.
Renato achou que Paula ia pedir isso, mas não se incomodou. Estava disposto a fazer essa concessão.
– Fechado. A gente decide os dias depois. E a última, não deixe de viver a sua vida por minha causa Principalmente se encontrar alguém que goste.
Paula respondeu com um abraço no pai, dizendo em seu ouvido “Pode deixar”. Porém, ela pediu mais uma coisa:
– Vamos fazer de novo? Agora eu quero ficar por cima.
Ele devia ter imaginado essa, mas não achou ruim. Levou Paula para a cama e beijaram novamente, enquanto um tirava as roupas do outro. Fizeram amor, menos intenso que a primeira vez, mas ainda apaixonado.
Após acabarem, os dois ficaram deitados, a cabeça vazia depois do sexo. Paula fez mais um pedido:
– Deixa eu dormir com você.
Renato nem quis pensar. Trouxe a filha para perto de si e pensou na mudança que havia acontecido. Ao mesmo tempo em que esperava que fosse uma fase, ele também queria que não acabasse.