Era setembro, eu tinha meus 20 anos e estava desempregado e não conseguia arrumar emprego, pra não ouvir mais aporrinhação dos meus pais no ouvido dizendo sempre a mesma coisa, eu fui pro sítio do meu vô no interior. Lá com ele pelo menos eu trabalhava junto dele na terra e me entretinha. Volte e meia depois de um dia de trabalho eu ia pra um boteco da região com um funcionário do meu vô tomar uma cerveja ou uma água de cana. O dono do boteco era um tiozinho bigodudo chamado Moacir, que era conhecido por ser corno manso, metade da vila tinha comida a mulher dele já, uma coroa meio gordinha chamada Iara, que tinha uma bunda gigante. Não demorou muito pra eu comer a Iara também, ela me viu ali todo novinho, magrinho e esguio olhando pra bunda dela, sentou do meu lado um dia, pegou no meu pau, e me levou pro quarto deles no andar de cima, botou meu pau pra fora, chupou, depois tirou a roupa e deu pra mim de tudo quanto é jeito. Assim que terminamos e descemos de novo pro bar, Moacir olhou pra nós e reclamou pra Iara pedindo pra ela fazer menos barulho na próxima vez, todo mundo que tava ali riu, porque todo mundo que tava ali já devia ter comido ela também, esse era o nível.
Mas eu não comi só a esposa do Moacir, comi a filha dele também, uma putinha chamada Ivone, que volte e meia ajudava o pai no bar. Um dia a noite ela estava fechando o bar, falei que ia ajudar ela e acabei levando ela pra trás do balcão, começamos a nos pegar e ela vendo meu pau duro sob a calça botou pra fora, ficou de joelhos e me mamou. Gozei na boca dela, mas ainda tive força pra comer a buceta dela. Outro dia comi o cu dela no mesmo lugar, ela se apoiando no balcão, onde o pai deixava uma bíblia, empurrei meu pau no cu dela até gozar, ela gozou também pelo cu. Como se não bastasse comer a esposa e a filha, cheguei a comer a irmã do Moacir também, eu era a encarnação da humilhação pra aquele pobre homem. O nome da irmã dele era Rosa, uma coroa já próxima dos 60 anos, mas que tinha um corpão ainda. Ela era meio barraqueira e por isso quase nenhum homem da região comia ela, mas eu como não sou prefeitura pra tapar buraco fui até a casa da mulher e vapo, dei um trato nela, chupei e comi buceta, enfiei dedo no cu e gozei na cara.
Nesse momento eu já tinha ganho uma reputação como comedor na vila. Meu vô era um velho safado, tinha se divorciada da minha vó fazia um tempo e vivia desde então na farra. Ele mesmo me levou na zona da região algumas vezes, que convenhamos não era muita vantajosa, sabendo que qualquer um podia comer de graça a família do Moacir. Meu vô tinha uma funcionária que ele comia, a Geórgia, e ele me apresentou pra Júlia, a filha novinha dela. Depois de dois dias de a gente ter se conhecido, desvirginei a Júlia, engatando meu pau na bucetinha pequeninha dela sem camisinha até deixar uma mancha de sangue no lençol, tava tão gostoso fuder ela que gozei dentro, tive que levar ela na farmácia pra tomar a pílula depois pra não ter problemas. Júlia tinha uma amiga da escola que era da igreja, uma neguinha muito gostosa chamada Angelina, que virou a minha obsessão naquela vila.
Angelina era meu tipo, negra de pele um pouquinho clara, bundinha empinada e chamativa, cabelinho preto encaracolado e óculos no rosto. Eu como um brancão de família italiana me amarro em comer mulher preta, não tem tesão maior pra mim que ver a bunda delas quicando no meu pau grosso, tanto que meu apelido entre amigos era “papa pantera” por sempre ir atrás das neguinhas na escola e na faculdade. Mas voltando pra Angelina, ela era filha do pastor da igreja evangélica da região, e ele parecia ser bem rígido porque mal deixava a menina sair de casa. Meu vô me incentivou a comer ela pra vingar o quanto que os crentes da igreja dela incomodavam ele, já que meu vô como o bom neto de italianos era católico, e os crentes não paravam de chamar ele pra ir pra igreja deles, as vezes nos finais de semana de manhã de forma bem inconveniente.
Usei a Júlia como escada pra chegar na Angelina, e como os moleques matuto da vila ignoravam ela por ser da igreja, eu um forasteiro dando em cima chamou bastante a atenção dela, tanto que quando a gente conversava, dava pra ver pelo sorriso que ela estava bem interessada em mim também. Um dia, chamei ela pra dar uma volta de canoa no rio que tinha atrás do sítio do meu vô depois do almoço, ela saiu de casa dando a desculpa que ia visitar a prima, Júlia levou ela até o sítio, por ser da igreja, Angelina só andava de saia quando não tava na escola, e ela chegou lá justamente com aquelas saionas pra andarmos de canoa. Pelo rio, vimos capivaras e outros bichos, e no final depois de guardar a canoa no rancho, cheguei em cima dela tomando atitude e induzi ela a um beijo. Com o beijo veio a pegação, e ela se espantou, menina de igreja, nunca tinha beijado antes, primeiro beijo já é de língua, eu não estava preocupado se estava indo rápido demais, peguei na bunda dela com vontade e coloquei a mãozinha dela por cima do meu pau duro sob a calça e contra a parede comecei a roçar o pau na bucetinha dela por cima da saia. Ela ficou meio desesperada com a pressão e pediu pra eu ir com calma, me chamou pra ir na igreja dela domingo de manhã primeiro antes da gente trepar, não entendi o porquê ou o que isso faria de diferença, mas falei que ia fazer a vontade dela e ir na igreja.
Domingo de manhã acordo cedo e vou pro culto com ela na igreja, passa uma hora só de gritaria do pai dela, no final já cobro ela, quero o meu prêmio por ter aguentado aquilo. A gente conversava na saída da igreja, ela nitidamente nervosa porque o pai estava ali por perto vendo ela conversando com um cara que ganhou fama por ser comedor, ela falou que ia dar a desculpa que ia estudar pra uma prova na casa de uma amiga e que depois me encontrava. Falei pra ela me encontrar em um terreno que o meu vô tinha ali perto da igreja que ele usava como pasto pra dois cavalos, o terreno só tinha mato e uma casa velha caindo aos pedaços, falei que eu ia estar ali esperando ela. Fiquei uma hora na frente do terreno fingindo que estava tirando o mato, quando vi a Angelina chegando, chamei ela pra ir lá pra trás do barraco velho. Lá a gente se pegou, ela safadinha botou a mão no meu pau sem eu nem precisar direcionar, botei meu pau pra fora e ela começou a me masturbar, eu levantei a blusa dela e tirei o sutiã, mamando nos seios dela enquanto ela me tocava punheta, isso deixou ela bastante excitada, falei então pra ela se abaixar e ficar de joelhos e me mamar. A saia preta que ela vestia ficou cheia de picões por ter se abaixado no mato pra me chupar, pro primeiro boquete, a neguinha crente mandou muito bem, gozei um pouco na boca dela um pouco na cara, o gozo caiu bem na lente dos óculos dela.
Tentei tirar a saia dela e comer a bucetinha dela ali mesmo, mas ela não quis, disse que não queria que a primeira vez dela fosse no mato onde um bicho podia picar, sugeri então ela aparecer durante a semana lá no sítio do meu vô um dia que ele saísse e só tivesse eu pra gente fuder numa cama caprichado e tudo mais, ela aceitou. Ela falou pros pais de novo que ia estudar na casa da amiga, e apareceu lá no sítio depois do horário do almoço quando meu vô e os funcionários tinham saído pra fazer umas voltas, levei ela pra um quarto, tranquei a porta, tirei a roupa, coloquei a camisinha no pau duro e me joguei na cama chamando ela. Meio tímida no começo, ela começou a tirar a roupa e veio ao meu encontro na cama, eu posicionei ela em cima do meu pau e agarrei a cintura dela fazendo ela subir e descer quicando no meu pau. A buceta dela molhadinha sugou meu pau, mas no começo ela reclamou de um pouco de dor pelo meu pau ser grosso, mas depois começou a aproveitar, eu tinha que direcionar ela já que ela não tinha experiência nenhuma. Fiquei orgulhoso de mim quando vi o sangue escorrendo pelo meu pau da bucetinha dela, mais uma desvirginada por mim na região.
Ela gemeu e gozou primeiro que eu, mas eu logo depois soltei o gozo também e enchi a camisinha, missão cumprida, mais uma neguinha gostosa pra minha lista e mais uma crente que não esperou até o casamento pra dar. Júlia me contou depois que Angelina estava se sentindo mal por ter pecado e temia que isso ia impedir ela de se casar no futuro, eu tentei tranquilizar ela depois, dizendo que o povo daquela vila era simples e um tanto tosco, logo não se importariam com isso mesmo sendo da igreja, basta lembrar do caso do Moacir. Não sei se minhas palavras ajudaram muito na hora, mas depois acho que tiveram efeito, porque a Angelina voltou a trepar comigo, ela era safada e vivia com tesão, tanto que começou a dar o cu, dizendo que era pra buceta não ficar larga, eu não me importei e empurrei rola igual no cuzinho apertado da neguinha, e na primeira vez ela gritou e chorou tanto que quase fiquei com pena, mas à medida que ela foi perdendo as pregas ela foi se acostumando e já quase nem reclamava.
Eu cheguei até a comer outra “irmã” da igreja, um funcionário do meu vô falou que tinha uma mulher na igreja que tava traindo o marido que trabalhava o dia inteiro, e que ele tava comendo ela no sigilo, mas podia dividir comigo. O nome da coroa era Rosaura, não era muito bonita de rosto, mas era bunduda e tetuda, e era isso que importava pra mim. O funcionário amigo liberou a casa dele pra eu comer ela em um dia que ele ia estar ocupado fazendo uns bicos fora pro meu vô, fui pra lá depois do almoço, a Rosaura apareceu, inicialmente recatada ela começou a levantar o vestido e tirar a roupa, a gente se pegou e eu levei ela pra cama, ela sentou na minha cara com força e chupou meu pau, depois do 69 gozei duas vezes na buceta dela, já ela deve ter tido no mínimo uns quatro orgasmos. Mas o melhor estava ainda por vir.
Angelina apareceu um dia acompanhada com outras duas neguinhas gostosas em uma visita ao sítio do meu vô, as duas eram aparentemente evangélicas também, vestiam saia larga e eram fisicamente bastante parecidas com a Angelina também. Uma, Raquel, era prima dela, bem parecida, só que mais alta e mais velha, alisava o cabelo e dizia ter namorado, já a outra, Mariana, era prima da prima, um pouquinho mais gordinha que a Angelina e a Raquel, tinha cabelo curto e era quase da mesma idade da Angelina. Tinha um clima sexual muito forte desde que a gente se conheceu, mas no começo ignorei e levei elas pra conhecer o sítio, Angelina queria que eu as levasse pra dar uma volta de canoa, levei elas e a gente parou em uma ilhota cercada por eucaliptos, assim que a gente desceu, Angelina falou que tinha contado para as duas que meu pau era grosso, e que elas estavam curiosas, e que desde o dia que ela me chupou pela primeira vez depois do culto, ela tava querendo dar pra mim no mato.
Sem muito pensar já abaixei as calças e perguntei qual das três que queria começar, Angelina veio mamar primeiro, queria se exibir para as outras duas, mostrar que conseguia botar o pau inteiro na boca, fez isso enquanto Raquel e Mariana falavam sacanagem me olhando empurrar o pau até o fundo da garganta dela. Depois de engolir bastante, Angelina tirou o pau da boca e chamou Raquel pra vir mamar, a que tinha namorado, ela veio e sem se importar que a prima tinha feito a mesma coisa, começou a mamar, colocando saliva por cima de saliva. Raquel chupava muito bem, tanto que avisei pra ela que ia gozar, ela parou e disse pra prima Mariana vir, que ela era virgem e nunca tinha experimentado gozo antes, Mariana ficou de joelhos e me chupou até eu gozar. Depois das três terem me mamado, elas começaram a tirar as roupas, cada uma se encostou em uma árvore e pediu o que queria, Angelina queria levar rola no cu como de costume, Raquel queria levar na buceta e se possível no cu depois, já Mariana queria continuar virgem e assim como Angelina queria só no cu também. Realizei o desejo de cada uma delas, as três apoiavam a mão nas árvores enquanto eu bombava na bunda empinada de cada uma, Angelina gozou pelo cu, Raquel gozou no meu pau quando eu comi a buceta dela, e Mariana gozou tocando siririca enquanto lágrimas escorriam pelos olhos devido ao estrago que o meu pau causava no cu apertado dela.
Depois de um tempinho me recuperando eu comi o cu da Raquel como ela queria, o que despertou o interesse da Mariana em me dar a buceta pelo tesão que sentia em ver a prima tomando no cu. As três eram crentes só dentro da igreja mesmo, mas Raquel era sem dúvida a mais puta das três, depois de eu gozar no cu dela, ela ainda chupou meu pau sujo que tinha ido não só no cu dela, mas das outras duas. Depois dela babar bastante, Angelina veio chupar também e sentir o gosto de cu, Mariana também deu uma chupadinha antes de ser desvirginada. Pra desvirginar Mariana, coloquei uma toalha da canoa sob a grama e mandei ela sentar no pau com vontade, ela assim fez e a toalha que antes só conhecia o sangue de peixe conheceu o sangue de buceta, e Mariana fodeu tanto que além de gozar se mijou, eu tinha feito minha terceira vítima. Ninguém ali por perto suspeitava que naquela ilhota três negras quicavam no meu pau, tanto que apelidei a ilhota que antes eu chamava de “ilha dos eucaliptos” de “ilha das neguinhas”, e comi não só Angelina e as outras duas lá em outras ocasiões, mas outras mulheres daquele vilarejo também.