Pessoal, para apreciar este conto em sua totalidade, é recomendado ler todos os anteriores, pois cada um é uma continuação de eventos passados. Valorizamos muito seus comentários, pois nos ajudam a compreender melhor o que vocês pensam sobre os acontecimentos em nosso casamento. Respeitamos profundamente a opinião de cada um de vocês e adoraríamos receber seus votos clicando nas estrelinhas. Estamos ansiosos para compartilhar nossas experiências e ouvir suas perspectivas!
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[Continuando...]
Uma semana mais tarde, Luiza me convidou para ir ao supermercado com ela e colaborar nas compras. Nos divertimos, trocamos ideias sobre vários temas. Ao voltarmos, permanecemos em seu apartamento, desfrutando de uma agradável conversa e saboreando açaí. Foi durante essa troca de palavras que, pela primeira vez desde o ocorrido em minha casa, ela mencionou o assunto. Havia passado um tempo desde que tocamos em temas tão íntimos
Ela compartilhou que ficou incomodada devido à sua consciência, pois nunca tinha traído o marido. Essa experiência a afetou profundamente, inclusive gerando um sonho na mesma noite. Apesar de inicialmente perturbada, ela explicou que não estava chateada comigo, precisou de um tempo para processar tudo e, no final, acabou apreciando a experiência.
Busquei acalmá-la, esclarecendo que não considerava aquilo como traição, comparando a experiência a algo tão leve quanto passar a língua em um dedo ou braço. Garanti que o segredo seria mantido para sempre e que, se algum dia sentisse vontade de explorar novamente, poderia contar comigo, enfatizando nossa amizade.
Luiza reagiu com um sorriso, expressando que só repetiria a experiência se eu a fizesse com o marido dela. Embora tenha achado justo, admito que o marido dela não despertava minha atenção e para tranquilizá-la, concordei em fazer o mesmo, desde que o marido estivesse na mesma situação que Jonas, com um sono profundo. Mal ela poderia imaginar que antes que eu fizesse alguma coisa com o marido dela, ela já teria dado pro Jonas a muito tempo.
Diante da curiosidade, questionei sobre o sonho, e Luiza, envergonhada, admitiu que tinha sido bastante agradável, a ponto de acordar bastante satisfeita.
Nos dias que se seguiram, por incentivo dela, retornei à academia, e passamos a malhar sempre juntas. Em um desses dias, fomos escolher alguns biquínis, pois planejávamos ir à Praia do Farol de Santa Marta no domingo, nós quatro. Compramos vários biquínis e levamos para meu apartamento para experimentá-los. A princípio, estávamos trocando os biquínis no banheiro da minha suíte, mas depois resolvemos fazer isso ali mesmo no quarto, ficando nuas hora uma, hora outra. A cumplicidade entre nós crescia, tornando nossas experiências mais íntimas e descontraídas.
Em determinado momento, enquanto Luiza estava sem as roupas para experimentar um maiô que escolhi para ela, Jonas entrou de supetão no quarto, vendo-a completamente nua. Jamais poderia ter imaginado armar tal situação. Jonas ficou boquiaberto diante da beleza escultural da moça. Ela, por sua vez, tentou esconder o corpo, mas foi inevitável, Jonas já tinha visto. Para acalmá-la, disse que não ficasse nervosa, pois Jonas era maduro e já devia ter visto muitos corpos ao longo do tempo. Luiza se recompôs e vestiu imediatamente a roupa. Jonas, por sua vez, saiu do quarto pedindo desculpas pela invasão inesperada.
Apesar do desconforto inicial de Luiza devido ao inusitado, consegui tranquilizá-la, e permanecemos ali no quarto empolgadas com os biquínis. Cada um deles ficava belíssimo nela e em mim. Nossa diversão teve um fim quando o celular dela começou a tocar, e ela se despediu de mim, dizendo que o marido dela havia chegado do trabalho. Ao passar pela sala, cumprimentou meio envergonhada o Jonas e seguiu para seu apartamento.
Sozinha com o Jonas, mencionei que ele deveria ter batido na porta do quarto. No entanto, ele me disse que não sabia que estávamos daquele jeito, pensando que apenas estávamos conversando. Finalizou dizendo que valeu a pena não ter batido. Eu imediatamente joguei uma almofada nele e o chamei de safado, criando um momento descontraído para aliviar a tensão da situação. Em meus pensamentos, refleti: "Meu plano está dando certo.
No domingo, saímos bem cedinho para a praia, eu e Jonas na frente, e eles dois atrás. Na praia, os olhares entre Jonas e Luiza se encontravam frequentemente. Ao perceber isso, tratava de disfarçar, mas fazia questão de dar atenção ao Pedro para que ele não percebesse a curiosidade da mulher dele e não estragasse meus planos. A dinâmica entre nós quatro na praia tornou-se um jogo delicado de disfarces e atenção distribuída.
Na água, sempre que podia, ela dava um jeito de se esfregar no Jonas, principalmente quando estávamos os quatro brincando de pega-pega. No fim da tarde, voltamos para nossos apartamentos e só nos vimos no dia seguinte. A interação na praia continuava com momentos provocativos, criando uma tensão sutil entre nós.
Por conta do trabalho, o Jonas precisou ficar 3 dias fora da cidade, ele precisou ir a São Paulo.
Após a primeira noite sozinha, Luiza me convidou para assistir a um filme junto com ela e o marido na segunda noite em que Jonas estava fora. Inicialmente recusei, mas depois de reconsiderar, peguei o milho de pipoca e fui para o apartamento deles. Embora não gostasse de filmes de terror, curti a experiência. Sentamos no tapete próximo ao sofá, eu e Luiza, enquanto Pedro deitou e acabou dormindo durante o primeiro filme. Luiza decidiu colocar um suspense com uma abordagem erótica, acompanhado de vinho e nos tornamos bastante descontraídas e animadas a cada cena.
Em um momento específico, quando Pedro começou uma movimentação sutil, Luiza olhou para mim e mencionou que era hora de eu "pagar a dívida" com ela, pedindo para eu acariciar a rola de Pedro discretamente enquanto ele estava profundamente dormindo. Ao questionar sobre a possibilidade de ele acordar, ela assegurou que não aconteceria, mas se por acaso ocorresse, ela fingiria ser a responsável pelos toques. Diante disso, aceitei a proposta.
Iniciei os toques, uma sensação agradável me envolveu, relembrando a noite na mansão com o Diego. Quando estava me empolgando, senti que Pedro poderia acordar, então parei, e Luiza veio para o meu lugar. Ela acariciou a rola de Pedro, ironicamente mencionando que eu o havia deixado "aceso". Rimos juntas e retomamos a atenção ao filme.
Após uma cena erótica no filme, Luiza se virou para mim e cobrou, mencionando que ainda faltava a "língua" e que eu deveria passar a língua na rola de Pedro. Eu hesitei, dizendo que não seria possível sem acordá-lo. Luiza sugeriu que eu fosse ao banheiro enquanto ela arrumaria Pedro na posição adequada. Confesso que eu já
estava ficando empolgada. Embora o Pedro não sendo o meu tipo, a possibilidade de sentir em minha boca outra rola novamente estava me consumindo. No banheiro, meu coração palpitava fortemente devido ao momento, ao filme, ao vinho e à situação em que me encontrava.
Não demorei e, ao retornar, percebi que o casal não estava mais na sala; eles haviam ido para o quarto. Luiza veio silenciosamente e me chamou para acompanhá-la. Ao sussurrar em meu ouvido, disse que contou ao marido que eu já tinha ido embora e que aproveitaríamos para fazer algo diferente. Enfatizou que de maneira alguma ele deveria tirar a venda dos olhos. Entrei em silêncio no quarto, encontrando-o deitado com as mãos amarradas na cabeceira da cama e os olhos vendados.
Enquanto eu permanecia de pé observando Luiza acariciar e começar um boquete envolvente, após um tempo, ela olhou para mim, fez um sinal para me aproximar e apontou para a rola, indicando que era hora de "pagar a dívida". Aproximei-me e, sem que Pedro percebesse a troca, passei a língua uma vez, depois novamente, olhei descaradamente para Luiza e abocanhei tudo.
Chupei por um tempo e depois parei. Levantei-me, fui até o ouvido de Luiza e disse: "Dívida paga e com juros." Luiza sorriu, me acompanhou até a porta e se despediu com um abraço e um beijo no rosto.
Passei o resto da noite me divertindo com meu amigo de borracha.
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No dia seguinte, encontrei Luiza para irmos juntas à academia. Malhamos normalmente e, ao voltarmos, continuamos conversando e rindo. Ela me disse que ficou impressionada com minha atitude e que, após eu sair, ela e Pedro tiveram uma noite muito quente, muito melhor do que as anteriores. Eu comentei que também tinha me empolgado e que, se tivesse continuado, poderíamos ter ido mais longe. Luiza rebateu, dizendo que era bom que eu não tivesse ficado, pois ela não estava pronta para ver o marido com outra pessoa. Rimos muito sobre isso e mudamos de assunto.
Quando chegamos ao apartamento, Luiza me perguntou se eu iria dar um pulinho lá mais tarde. Respondi que não, pois tinha algumas coisas para fazer, já que Jonas estava chegando no dia seguinte. De forma descontraída, ela concordou e disse que tudo bem, mas se eu mudasse de ideia, era só bater na porta.
Por volta das 20:00, recebi uma ligação de Jonas informando que precisaria ficar mais um dia em São Paulo devido a um imprevisto. Confesso que fiquei chateada e questionei um pouco a veracidade da história. Nos despedimos e eu decidi ir até o apartamento de Luiza para passar o tempo lá até a hora de dormir.
Luiza ficou muito feliz em me ver. Com a chuva forte e as inundações lá fora, o clima estava frio. Com sua espontaneidade, ela empurrou Pedro de brincadeira, sugerindo que ele deixasse de ser egoísta e compartilhasse a coberta. Assim, os três nos enrolamos no sofá enquanto o bolo assava. Luiza foi até a cozinha e nos deixou assistindo.
Pedro, em tom de brincadeira, começou a me assustar com histórias do filme de suspense e com a perspectiva de eu ter que dormir sozinha mais uma noite. Para piorar, a energia acabou em todo o quarteirão mais tarde, e soubemos que uma árvore havia derrubado um poste.
A energia demorou a retornar e, por segurança, o casal pediu que eu aguardasse com eles. Já era muito tarde e Luiza insistiu para que eu dormisse com eles, argumentando que não era seguro eu ficar sozinha naquele apartamento, especialmente após assistir a um filme tão assustador. Com tanta insistência, acabei aceitando. Perguntei onde dormiria, e Luiza sugeriu que eu dormisse com eles na cama, ela ficaria no meio. Eu hesitei, mencionando que Jonas ficaria irritado se soubesse, mas Luiza me convenceu garantindo que nem Pedro nem ela contariam. Então, acabei aceitando.
Após um banho frio, vesti uma roupa leve de Luiza e deitei com eles na cama. Conversamos um pouco até cochilarmos. Como meu sono é leve, me assustei quando senti os braços de Luiza me abraçando. Ao perceber que era ela, relaxei e aceitei o abraço, tentando voltar a dormir. Então, senti sua mão deslizando até minha calcinha, meu coração acelerou, mas fui permitindo suas carícias. Era uma sensação incrivelmente agradável. Do outro lado da cama, Pedro dormia profundamente, e o som do seu ronco disfarçava meus suspiros diante das carícias de Luiza. Era uma experiência louca, jamais imaginei que sentiria prazer vindo de uma mulher.
Não me senti confortável em fazer sexo oral nela naquele momento, especialmente com Pedro ao nosso lado dormindo. Optamos por nos acariciar como duas namoradas, e eu retribuí suas carícias masturbando-a até que atingisse o orgasmo. Depois disso, o sono nos venceu e dormimos. Pela manhã, quando acordamos, Pedro já não estava lá; provavelmente já havia ido para o trabalho. No entanto, tanto eu quanto Luiza estávamos semi nuas, então acredito que ele tenha nos visto assim. Nos levantamos, tomei banho e retornei ao meu apartamento, aguardando a chegada de Jonas.
Caso queiram mandar alguma mensagem privada, mandem para o seguinte email: rogerleonino@hotmail.com