Inimigo Íntimo. Parte 11.

Um conto erótico de Lukinha e Id@.
Categoria: Heterossexual
Contém 2921 palavras
Data: 08/02/2024 17:45:59

Enquanto seguíamos Natasha em direção a sua casa de swing, Josi parecia um pouco ressabiada. Não resisti e a provoquei:

– O que aconteceu? Estava toda animada, sorrindo feito boba e foi só entrar no carro que ficou toda borocoxô.

Josi me olhou, apreensiva:

– Amor, eu não quero que tu ache que estou tentando forçar a barra, te induzindo ao que não gosta para me agradar. Se não estiver confortável, podemos voltar para casa e esquecer isso. Acho que me empolguei, já que não via Natasha há algum tempo.

Fui honesto com ela:

– Fique tranquila. Tu não me induziu a nada, aceitei porque estou curioso. Como não conheço o ambiente, só peço que não me deixe sozinho. – E fui mais além. – Não vou mentir, negar o que sinto, confesso que também estou animado. Acabei julgando sem conhecer, e naquela vez na chácara, na nossa primeira vez, tu me mostrou que as coisas são bem diferentes do que eu acreditava.

Josi voltou a sorrir, me questionando:

– Está curioso? Nossa, amor, é sério? Eu prometo que não vou sair do seu lado. – E provocou. – E o que você achou da Natasha? Ela é linda, né?

Senti a intenção da Josi, mas me mantive atento, não caindo facilmente na cilada:

– É verdade, ela é sim muito bonita, mas eu sou mais você.

Josi não engoliu:

– Bajulador safado, eu vi você de olho nela. – Ela voltou a me provocar. – Nós já ficamos, sabia? Aquela boquinha é incrível.

Meu pau deu um tranco, quase rasgando a cueca e a calça, mas eu nada disse. Josi avaliava minha reação e voltou a me provocar:

– Imagina amor, nós dois pegando aquela potranca de jeito? – Josi agarrou o meu pau. – Esse pauzão gostoso socando fundo naquela bucetinha pequena. Ela geme tão gostosinho …

Meu pau vibrava com o contato da mão da Josi e ela o colocou para fora, se abaixando na minha direção e começando um boquete delicioso. Precisei me concentrar totalmente para não provocar um acidente, já que ela me chupava de um jeito fantástico, muito mais caprichado do que o normal, dada a sua excitação com a minha fácil aceitação em conhecer a tal casa de swing da Natasha.

Gozei gostoso naquela boquinha deliciosa e Josi, com sua inigualável carinha de safada, brincava com a porra na boca, me mostrando e provocando antes de engolir:

– Tá docinha, andou comendo abacaxi?

Não entendi:

– Abacaxi? O que tem a ver?

Ela riu e manteve o mistério:

– Mantenha a dieta, eu agradeço.

Vimos Natasha dando seta e entrando num estacionamento reservado. Ela abaixou o vidro e disse algo para o segurança, que nos fez sinal para segui-la. Estacionamos ao lado dela, que já nos esperava fora do carro. Parecia que estávamos nos fundos do local. Entramos na casa logo em seguida, ainda seguindo Natasha.

Realmente entramos pelos fundos, pois passamos pela cozinha, uma pequena área administrativa e só então chegamos ao salão, mas por dentro do bar. A casa já estava cheia e parecia muito com uma balada tradicional. A diferença eram os garçons e garçonetes. Eles apenas de sunga e uma gravatinha borboleta. Elas, algumas de espartilho e cinta liga, outras somente em belos conjuntos de calcinha e sutiã.

O salão era amplo, mas aconchegante. As mesas de canto eram no estilo dinner americano dos anos cinquenta, aquelas de assento único. Mais próximo ao bar, as mesas não tinham cadeiras. Eram altas e feitas apenas para apoiar as bebidas e conversar. A decoração era um mix de artes de diferentes culturas e tinha figuras relacionadas ao sexo e Deuses de diferentes épocas e povos.

Alguns, como a deusa Ishtar, da Mesopotâmia, Pothos e Himerus da Grécia e até mesmo Rudá, Tupi-Guarani, nosso próprio deus do amor sul-americano, eu conhecia. Havia vários outros deuses que eu não conhecia, mas a decoração tinha tudo a ver com uma casa de Swing, já que era uma homenagem aos diferentes deuses do amor e do sexo, um verdadeiro passeio pela história humana da safadeza.

Empolgada com a presença da Josi, demonstrando a saudade que sentia da amiga, Natasha não a largava. Como prometera, agarrada ao meu braço também, Josi me puxava junto. Feliz, a anfitriã nos mostrava e explicava cada mudança feita na casa desde que a assumiu. Ela também nos contou que a propriedade do estabelecimento foi um presente de um casal amigo, agradecidos por sua ajuda.

Natasha nos levou para sua área reservada, um camarote no andar superior, onde ela explicou que recebia convidados e mimava seus amigos. Fomos tratados muito bem pela equipe de atendimento, mas como iriamos viajar já na manhã seguinte, tanto Josi quanto eu pegamos leve na bebida. A comida estava realmente gostosa, uma porção de carne seca com mandioca muito bem-preparada e temperada e bolinhos de feijoada, um salgado que eu não conhecia, mas que passou a ser o meu preferido.

As duas acabaram rapidamente se envolvendo numa conversa bem animada, relembrando os velhos tempos. Elas me incluíam a todo instante, sempre se virando para mim e contando alguma passagem excitante da vida delas. Era impossível não perceber a enorme química entre elas, pois suas mãos se procuravam o tempo todo. Eram toques delicados, automáticos, sendo difícil para mim não perceber o quanto elas se desejavam.

Comecei a reparar melhor na movimentação que acontecia no salão. Casais iam e viam, se conhecendo e conversando, solteiros e solteiras eram procurados, mulheres e homens, mulheres e mulheres, até mesmo homens e homens se paqueravam, pessoas se conectavam e após algum tempo, a maioria mudava de ambiente, me deixando curioso, imaginando se tudo era como eu via em sites de internet ou matérias de revistas.

Discretamente, apontei para o local que as pessoas iam e perguntei as garotas:

– O que tem depois daquela porta?

Com um sorriso malicioso, Natasha respondeu:

– Por que não vai com a Josi descobrir? É mais fácil ver com os próprios olhos do que explicar.

Visivelmente excitada, Josi se levantou me puxando:

– Vamos! Natasha tem razão, só vendo para entender.

Apenas me deixei levar e cruzamos rapidamente o salão, com diversos olhares de cobiça nos acompanhando. Conhecedora daquele tipo de ambiente, Josi afastava as investidas somente com o olhar. Para os mais abusados, um gesto resolvia.

Assim que cruzamos a porta, o ambiente se transformou. Naquele salão menor, havia pessoas mais à vontade, muitas delas nuas, se pegando em sofás. Duplas, trios, e até pequenos grupos.

Com um sorriso safado, Josi disse:

– É a partir daqui que as coisas esquentam. Quer continuar? Ainda tem muita coisa pra ver.

Quem está na chuva, não pode reclamar de se molhar. Acenei positivamente com a cabeça e entramos num outro ambiente. Pareciam quartos, todos eles ocupados. Alguns abertos, outros não. Josi me puxou para dentro de um deles, onde uma loira de corpo espetacular, recebia uma dupla penetração. Ela nos notou e sorriu para a gente, gemendo e nos encarando, parecendo ainda mais excitada e feliz com a nossa presença.

– Vamos assistir, senta comigo. – Josi me puxou para o sofá ao lado da porta.

Os três amantes estavam em perfeita sincronia. Enquanto um homem ia, o outro vinha, os dois estocando fundo a buceta e o cuzinho da loira, que gemia cada vez mais alto, sem deixar de nos encarar com cara de safada. Meu pau latejava, tendo espasmos a cada cravada funda que os homens davam na loira.

Josi não conseguiu mais se conter, ajoelhando na minha frente e tirando o pau para fora, iniciando mais um boquete espetacular, o segundo do dia, me deixando doido. Eu retribuía as encaradas da loira e sentia aquele boquete magistral, perfeito, em que Josi caprichava para me agradar.

Vi a loira se contorcer inteira, deixando o corpo cair sobre o homem abaixo dela, enquanto o de cima dava uma enterrada derradeira. Até no momento do clímax os três estavam em perfeita sintonia, gozando praticamente ao mesmo tempo. Josi até parou o boquete para olhar e me pegando desprevenido, apenas levantou o vestido, se virando de costas para mim e se sentando com calma na rola. Preocupada com a minha reação, assim que a pica estava toda dentro, ela disse:

– Relaxa, amor! Eles não estão vendo meu corpo, só estão imaginando, já que o vestido está cobrindo tudo.

Eu estava tão envolvido pelo ambiente e pela surpresa, que nem pensei naquilo. Josi era uma safada, uma exibicionista e eu me lembrava muito bem desse traço de sua personalidade. Suas sentadas estavam tão gostosas que eu nem respondi, apenas levei minha mão aos seus seios e os apalpei, beliscando os biquinhos.

Os dois homens se levantaram, deixando a loira ainda deitada, se recuperando da transa alucinante que tiveram. Acabei voltando minha atenção para a Josi e envolvido pelo prazer que ela me dava, acabei fechando os olhos e abraçando mais forte, aproveitando para beijar seu pescoço e curtir as sensações maravilhosas daquela bucetinha quente subindo e descendo no meu pau.

Devo ter ficado bons minutos ali, de olhos fechados, curtindo, pois nem percebi a aproximação da loira, de quatro aos pés da Josi:

– Querem companhia? Eu já estou pronta para mais.

Nos encarando da porta, Natasha brincou com ela:

– Se alguém vai se meter no meio dos dois, esse alguém sou eu, Su. Já se divertiu? Hora de voltar pro bar.

Tanto eu quanto a Josi ficamos sem entender nada. A loira se levantou resmungando, enquanto ia ao banheiro se lavar:

– Tá bom, patroa. Já estou indo.

Natasha nem nos deu tempo para reagir e voltar ao clima, tascando um beijo na boca da Josi de surpresa:

– Que saudade de você, sua safada. Pensei que tinha esquecido dos bons amigos.

Meu pau reagiu de imediato, vibrando dentro da Josi, que me encarou assustada, acho que preocupada com a minha reação.

Eu estava mais excitado do que bravo. Para mostrar que estava bem com tudo, tirei Josi de cima de mim, tirei a calça e a cueca de uma vez e, dando um tapa estalado em sua bunda, ordenei:

– Fica de quatro, minha gostosa. Me deixa te foder do jeitinho que você merece. E já que está com saudade, chupa essa sua amiga safada e deliciosa.

Os olhinhos das duas brilhavam, olhando admiradas para mim. Josi se entregou completamente, tirando o vestido e rapidamente empinando aquela bunda perfeita. Natasha também não enrolou, se livrando do vestido e se deitando de pernas abertas na frente da Josi, mostrando aquela linda bucetinha rosa, pequena e delicada, toda lisinha.

Naquele momento, me dei conta de que provavelmente as duas já tinham tudo combinado. Josi e ela já vieram sem calcinha, duas safadinhas, me envolvendo direitinho naquele jogo delicioso. Eu não tinha motivos para ficar chateado ou cortar o barato delas, estava em vantagem, sendo agradado e vendo que Josi não fazia aquilo por maldade ou manipulação, que ela estava apenas sendo verdadeira com quem era e tendo sido muita clara em suas intenções quando resolvemos reatar o relacionamento.

– Isso, sua cachorra. Que saudade dessa língua matadora. Você é a melhor nisso, insuperável. – Natasha delirava com as chupadas de Josi.

Voltei a penetrar, mas com carinho, socando mais lentamente, deixando Josi curtir o sexo oral que fazia em Natasha. Era lindo de assistir, um privilégio participar. Insaciável, Josi me provocou:

– Fode essa buceta direito, mete forte. Soca esse pau com força.

Apenas obedeci, estocando mais forte, sem piedade, arrancando gemidos mais altos e praticamente estragando o prazer de Natasha, que não se deu por vencida, entrando por baixo de nós e vindo chupar o grelinho da Josi, aproveitando também para me atiçar, passando a língua pelo meu saco e sugando minhas bolas, uma de cada vez.

– Assim é covardia. Puta que pariu, que tesão! Assim você acaba comigo, loira. Caralho, não vou aguentar.

Enlouqueci! Não consegui segurar o gozo e acabei não esperando por Josi, tirando o pau de dentro dela, mas gozando na parte externa da xoxota, cuzinho e costas.

Ao invés de ficar brava, ela aproveitou a oportunidade para se atracar com Natasha e as duas iniciaram um meia nove que não me deixou relaxar, fazendo meu pau, meia bomba após o gozo, ganhar volume e dureza rapidamente. A loirinha nem se importou, sugando a xoxotinha e lambendo a porra que escorria pelo corpo da Josi.

Vendo a reação que causavam em mim, Natasha me testou, levando a mão ao pau e iniciando uma punheta bem carinhosa, devagar. Josi saiu de cima dela e abriu passagem, a encorajando, enquanto me encarava, avaliando minha reação. Fui honesto:

– É isso que você quer? Está feliz?

Ela balançou a cabeça positivamente, me olhando com aquela carinha sapeca que eu conhecia muito bem e sem perder tempo, disse:

– Vai amiga, eu deixo você brincar com ele um pouquinho.

Tomando a dianteira, Josi me fez deitar de costas naquele pequeno sofá e montou sobre o meu peito, vindo esfregar aquela xoxota melada e excitada na minha boca, fazendo minha língua reagir automaticamente, iniciando as carícias em seu grelo. Senti que Natasha colocava uma camisinha no meu pau e, segundos depois, também montava em mim, apontando a pica na entrada de sua buceta e se sentando devagar.

A bucetinha pequena e delicada agasalhou a rola inteira rapidamente e ela movimentou os músculos vaginais, ordenhando o meu pau e me deixando ensandecido, completamente envolvido por aquelas duas safadas que faziam o que queriam comigo.

Enquanto cavalgava, beijando a boca da Josi e subindo e descendo sem cerimônia na minha pica, Natasha nos elogiava:

– Vocês são demais … estou feliz que minha amiga encontrou seu alguém especial … Ainda mais um gostoso assim. – Ela não perdia tempo. – Que pau gostoso … tá me preenchendo inteira … como é bom, amiga … que delícia …

Eu já estava no limite outra vez, mas Josi gozou primeiro, rebolando e esfregando mais fortemente a xoxota na minha cara, melando meu rosto inteiro.

– Ai, amor … tô gozando … seu puto safado, gostoso … essa boquinha sabe o que faz … vai me foder de novo, por favor … cacete, tô gozando, amor …

Natasha também foi no embalo:

– Pauzudo safado … que delícia … tá me arrombando, seu cachorro … vou gozar também … que loucura, que tesão …

Natasha quicava com ainda mais vontade e eu também me deixei levar, não segurando mais o ímpeto e enchendo a camisinha. Que momento glorioso, meu amor e aquela loirinha deliciosa sobre mim.

Josi se deitou ao meu lado, dividindo aquele sofá minúsculo. Natasha se deixou cair sobre nós, beijando a boca da Josi, me dando selinhos carinhosos e acariciando meu peito.

– Foi ótimo, eu estava precisando. Há uma semana não vejo meus amores. Obrigada por quebrar o meu galho.

Brinquei com ela:

– O prazer é todo meu.

Josi me corrigiu:

– Não seria, nosso? Egoísta.

Sorri para ela:

– Desculpa, amor. Você tem razão. – Acariciei o cabelo de Natasha, me corrigindo. – O prazer foi todo nosso.

Só então, olhando para a porta, me dei conta de que um jovem casal assistia a tudo, sorrindo para nós.

– Então era aí que você estava, sua safada?

Natasha se levantou em um pulo, do jeito que estava, correndo para abraçar o jovem casal. Josi e eu nos vestimos. Eu, constrangido, Josi nem tanto.

Sorridente, muito feliz, Natasha nos apresentou ao jovem casal:

– Clay, amiga, esses são o João e a Jéssica, meus amores.

Ela logo se virou novamente para os dois:

– Por que não me disseram que viriam? Eu estava morrendo de saudade.

Josi e eu nos aproximamos e o rapaz me estendeu a mão, enquanto a moça abraçava a Josi:

– Fala aí, cara! Eu sou o João, mas todos me chamam de JB. Essa é a Jéssica, minha esposa.

Josi e eu nos olhamos e Natasha explicou:

– Eles são casados, eu sou apenas a amante.

Jéssica a abraçou por trás:

– Para com isso, você é nossa parceira, nossa companheira. Os direitos são todos iguais. – Jéssica olhou Josi de cima a baixo, mordendo o lábio inferior. – Assim como os prazeres também deveriam ser, sua egoísta.

JB disse para Natasha:

– Vai se vestir, vamos descer. – Ele se virou para mim. – Vocês vêm com a gente, né?

Eu lavei o rosto rapidamente e abri espaço para as meninas usarem o banheiro, acompanhando o JB de volta ao espaço reservado em que estávamos no começo. Conversamos um pouco, nos conhecemos, ele me contou sobre a marcenaria do sogro que ele e a esposa administravam, conversa que provavelmente renderia um novo contrato e logo as garotas voltaram, se unindo a nós.

Apesar de ter gostado muito de tudo o que aconteceu, da forma natural que rolou, minha cabeça, não tão liberal, ainda não estava preparada para aquela quantidade de gente misturada e rapidamente eu percebi que todos ali eram iguais, desapegados e livres das convenções sociais tradicionais. Era hora de ir embora.

Fiz sinal para a Josi e falei baixo, somente para ela ouvir:

– Onze e meia, acho melhor a gente ir. Vamos sair cedo.

Ela concordou e nós nos despedimos dos três, mas Natasha fez questão de nos fazer prometer um novo encontro num futuro próximo, pedindo a Josi para não sumir novamente. Não neguei, mas também não confirmei. Eu ainda não estava preparado para deixar de ser hipócrita. Deixei Josi falar por nós dois e finalmente saímos. Natasha não deixou que pagássemos nada.

Fomos direto para o apartamento da Josi e não demoramos a chegar, pois o trânsito estava tranquilo. Fizemos amor calmo e carinhoso, de casal e dormimos agarradinhos.

Se tudo o que aconteceu com Natasha já tinha balançado meus alicerces, me fazendo reavaliar todos os meus “pré-conceitos”, a viagem à praia não seria diferente, pois minhas convicções seriam levadas ao limite. Josi estava realmente a fim de me testar.

Continua ...

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Foto de perfil de Contos do LukinhaContos do LukinhaContos: 113Seguidores: 376Seguindo: 13Mensagem Comentários de teor homofóbico, sexista, misógino, preconceituoso e de pessoas que têm o costume de destratar autores e, principalmente, autoras, serão excluídos sem aviso prévio. Assim como os comentários são abertos, meu direito de excluir o que não me agrada, também é válido. Conservadores e monogâmicos radicais, desrespeitosos, terão qualquer comentário apagado, assim como leitores sem noção, independente de serem elogios ou críticas. Se você não se identifica com as regras desse perfil, melhor não ler e nem interagir.

Comentários

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entrei pra bater uma e acabei fisgado, que trama envolvente e bem escrita, espero que os autores consigam tempo pra concluir essa narrativa cativante, abração

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Será que esse lance da casa de swing com o Josi oferecendo a Natacha,não é com a intenção de poder transar com outros homens,manipulando o Clay dizendo que ele fez um ménage com duas mulheres agora ele tem que liberar um ménage com dois homens e depois troca de casais ou ficar tendo um caso com outros caras com desculpa que ele pode ficar com outras mulheres também ?

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Puxa vida...

Uma pena que os autores tenham se desconectado com a história. Deve ser um apagão criativo.

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Boa noite Lukinha cadê a continuação deste conto.

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Estou sem tempo para escrever, amigo. Os contos que venho postando são histórias curtas, já escritas, do meu arquivo, que estou soltando aos poucos. Tenho feito isso para não deixar os leitores que gostam do meus textos sem nada para ler.

Acho que devo conseguir retornar em uns dez dias.

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Lukinha cadê você parceiro? Sumiu ! Tudo bem com você? E aí vai ter sequência essa história?

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Estou enrolado, pessoal e profissionalmente. Amanhã divo postar um conto, mas só pra marcar presença, um que já está pronto há tempos. Não tô conseguindo tempo para sentar e escrever. Ainda bem que tenho bastante séries curtas já finalizadas para postar, pois pelo menos, ainda mantenho certa atividade. Achei que as coisas iam acalmar, mas elas se agitaram novamente.

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Valeu amigo ! Um abraço

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Como já tenho a história toda definida, vou escrevendo pouco a pouco, tentando fechar a parte. Acho que pelo menos um, ainda consigo durante a semana. Para quem escreve e se acostumou, é péssimo não poder postar. Esse negócio de escrever vicia. 😂😂😂

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Bravo!!!! Buscou personagens de um outro belíssimo conto/novela!! Vamos aguardar! ⭐⭐⭐💯

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Me parece que nosso querido Clay está soltando suas amarras morais e entrando em um outro mundo... resta saber se ele conseguirá acompanhar Josi.

Tem um ditado que diz " Passarinho que dorme com morcego acorda virado de cabeça para baixo"

Parabéns e obrigado Lukinha e Id@!

Acho que é meu terceiro agradecimento seguido em séries diferentes que Id@ aparece. Rss

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Eu estou rodeada de gente muito boa !!!!

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Opa, que bom que retornou, vc estava fazendo falta.

ótimo capitulo, curioso demais para saber como foi essa viajem para a praia.

grande abraço

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Já está em produção, não demora. Essa viagem vai dar o que falar.

Abraço, amigo.

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Por um lado a Josi não perdeu tempo em manipular o namorado ( acho que ela não está tão afim de deixar a vida liberal) por outro lado o protagonista sabe que é hipócrita. Como diz o ditado ou dá ou desce.

Saudades do JB E Jessica.

Parabéns.

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Caro Lukinha, quando você começou esta história eu estava afastado do site, e quando eu voltei você engatou outras histórias e eu fui acompanhando. Resultado: eu nunca li está história.

Solução: incluir essa história na lista para maratonar no Carnaval. Aí eu volto pra comentar. Abração.

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Está talvez seja a minha segunda história preferida, perdendo apenas para o "Encontro, Desencontros, Descobertas e Traições." Leia no seu tempo.

Abraço.

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Cara sua história estava fazendo falta ! Achei até que já tinha terminado. Ainda bem que voltou . Gostei dessa parte na casa de swing ,uma pena que o casal novo chegou tardena festinha particular 😏😏

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Que saudade que eu está dessa história!

Muito bom ver que o Clay está se soltando de vez, esse casal tem tudo para ser um dos melhores que já vi na casa.

Amei esse capítulo, acho que marcou de vez uma nova fase pro casal! Fora a participação de outro casal muito top e da Natasha que é um furacão em pessoa. Rsrs

Mas acabei de lembrar que apesar que esse capítulo foi "suave" ainda tem uns B.Os para serem resolvido.

Ficou ótimo como a sempre! Parabéns a dupla!

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Acabei de terminar a leitura da última parte do seu.

Obrigado, querida! Essa calmaria está prestes a acabar. Depois da bonança, vem a tempestade. (Ou seria o contrário? 😂😂😂)

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Nessa história acho que essa frase serve dos dois jeito e isso que é bom. Rsrs

Por nada!

Já anciosa pelo próximo! (sem pressão 😂😂😂)

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Como sempre, mas um belo episódio.

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E tu? Por que parou?

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Que legal!! Voltou com o conto! Já disparo ⭐️⭐️⭐️

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De volta, irmão. Precisei dar uma atenção maior ao trabalho, mas agora as coisas se acalmaram e pude voltar a escrever.

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