Parte (2)
Depois do que aconteceu, da nossa noite de sexo tórrido no motel, eu estava profundamente embasbacado com a minha esposa Leonor e seu comportamento libidinoso e provocante. Ela havia se transformado incrivelmente.
No dia seguinte, ao acordar, eu não me aguentava de curiosidade para saber mais detalhes do processo que tinha feito minha esposa mudar tanto, de mulher recatada e discreta a ponto de se tornar uma hotwife tão libidinosa. Mas, descobri que eu não sabia da história, nem a metade, e de como a Dra. Sibele a havia transformado. É o que devo contar.
Quem tiver curiosidade para saber o que aconteceu antes, e como foi que eu descobri, recomendo ler a primeira parte deste conto, que foi publicado em dois de dezembro de 2007, e atualizado ontem.
Logo na mesa do café da manhã, eu já estava bombardeando a Leonor de perguntas, mas, naquele dia, ela se mostrava mais fechada e dando respostas evasivas. Eu perguntei:
— Le, você já tinha dado seu cuzinho antes?
— Já, ué, você mesmo me comeu. Não se lembra?
— Mas, nunca foi tão fácil, nunca consegui meter direito. Você reclamava que doía!
— E doía mesmo, eu não estava preparada. Não era bom.
— E como fez, já que ontem foi tão bom?
— Eu já disse, amor, eu pratiquei. Pratiquei bem.
Na hora bateu aquele frio na barriga de perguntar e receber a resposta. Mas questionei:
— Você me traiu? Deu para alguém? Praticou como?
Leonor me olhava meio invocada. Não respondeu o que perguntei.
— Você é engraçado, sempre quis comer meu cu, e quando consegue, quando eu consigo dar gostoso, você fica todo inseguro? Tem medo do quê?
— Não é medo. Fiquei intrigado. Como aprendeu?
Leonor não cedia, e em vez de responder, questionou:
— Você disse que fica excitado quando fantasia sua esposa dando para outro. Ontem gozou alucinado de tesão quando falamos. E agora fica perguntando como foi que eu aprendi a dar o cuzinho? Amor, eu dei, para aprender. Só isso. Não é o que você queria?
Nossa, ouvir aquilo me fez sentir um arrepio de susto percorrendo minha coluna. Eu fiquei meio tenso, e invocado também. O ciúme e a raiva quase me faziam perder o controle. Insisti:
— Vai, conta logo. Deu para quem? Você me traiu, Leonor?
A danada não era específica:
— Dei para alguns. Até pegar o jeito. Você gostou né?
Eu estava tenso e começando a perder a calma. Mas eu não queria brigar com a Leonor, e me irritava com o jeito dela. Falei meio puto:
— Porra! Diz logo! Me traiu ou não?
Leonor era foda quando queria ser difícil:
— Bem, depende muito do que você chama de trair. Não tive caso com ninguém, se é isso que quer saber. Mas eu precisava praticar, amor.
Eu fiquei meio travado, um pouco cego de raiva, um pouco magoado, e meio cabreiro com a forma que ela enrolava para me contar. Contei até dez, pensei no que dizer para achar uma forma dela me confessar, e por fim, falei mais contido:
— Agora sou seu corno? É isso?
Surpreendentemente, Leonor estava muito calma, e não parecia temer nada. Ela falou:
— Amor, você ontem disse que há tempos tinha esse fetiche, tinha a fantasia e muito tesão de me ver dando para outro. Isso não é querer ser corno?
Evitei responder. Ela estava certa. Mas tentei de outra forma:
— Então, você assume que me traiu. É isso?
— Não, isso não. Eu não traí você. Não tive um caso com alguém, escondido de você. Eu disse desde o começo, que estava num processo de tratamento, uma terapia, e fazia parte eu aprender muita coisa. Foi o que eu fiz. Cheguei a convidar você para conhecer a Dra. Sibele e seus métodos. Você que não quis ir. O que eu fiz foi um treinamento, e fiz por nós, para nosso relacionamento melhorar, como melhorou.
Eu estava completamente sem condições de continuar aquela conversa. Se por um lado, eu estava tenso, nervoso, com ciúme e com raiva, por outro lado, eu reconhecia que ela estava coberta de razão, e tinha todos os álibis de que precisava para justificar o que tivesse feito. Eu me levantei da mesa, ainda invocado, e para não sair de supetão, fui pegar um copo de água no filtro, enquanto pensava no que deveria fazer.
Leonor percebeu que eu estava no ponto de ruptura, e tentou argumentar:
— Amor, ontem você estava tão tarado, tão feliz de ser corno, e hoje fica desse jeito? O que está acontecendo?
Tive que respirar fundo, algumas vezes. Eu não sabia mais o que fazer. Para não piorar o clima, pois via que ela estava mesmo chateada, disse:
— Olha, já que você fez essas coisas, sem me contar, eu posso pensar que fez sem eu saber, então, tenho o direito de ficar chateado, só por isso.
Leonor veio ao meu encontro, e me abraçou, e com jeito sereno falou:
— Amor, eu contei sim, na verdade, tentei contar sobre a terapia algumas vezes, mas você não deu muita bola. Preocupado com as suas questões. Pedi até que fosse comigo na terapia com a Dra. Sibele. Se tivesse me ouvido, e me atendido, não estaria assim. Nada do que eu fiz foi escondido. Você que estava alheio. Mas, eu juro que não o entendo. Ontem estava animado, cheio de tesão. Adorando fantasiar, e ser corno. Hoje está totalmente diferente. Qual é o problema afinal?
Por um momento, eu tive a lucidez de perceber que ela no fundo tinha certa razão. E a sorte era de que sempre fui uma pessoa muito equilibrada, ponderada, e que por gostar muito dela, não conseguia ser nem agressivo, e nem de tomar atitudes impensadas. Eu soltei um suspiro de resignação, abracei e dei um beijo. Depois disse:
— Você tem razão. Insegurança minha, ciúme, e um pouco de revolta de pensar que foi outro que ensinou você a ser tão safada!
Leonor ficou mais satisfeita de ouvir aquilo e sorrindo, me disse:
— Insegurança desnecessária, nunca iria trair você, pois eu o amo demais, ciúme também não tem cabimento. E revolta devia trocar por satisfação. Agora podemos aproveitar muito, pois eu aprendi e gosto. Agora serei bem safada. Para você ficar cheio de tesão, como ontem.
Eu não controlava mais as emoções e somente de tocar naquele assunto, meu pau foi se endurecendo, e eu ficando excitado. Leonor, abraçada de frente comigo, na nossa cozinha, de camisolinha curta e leve, sentiu a ereção, e me abraçou mais apertado:
— Huuum, que delícia! Assim que eu gosto! Cheio de tesão!
Eu ainda tentava conversar, manter o foco na minha curiosidade e perguntei:
— Vai, mata minha curiosidade. Como foi que aprendeu a dar o cuzinho?
Leonor vibrava de satisfação de me ver novamente tarado e interessado, mas sabia jogar com aquilo:
— Eu conto, mas primeiro, você tem que prometer três coisas.
— Que coisas?
— Primeiro, quero que admita se no fundo, gostou de tudo que eu contei e fiz. Segundo, quero que, se gostou, prometa que vai conhecer a Dra. Sibele, que foi quem nos ajudou, e me orientou na terapia e no aprendizado. E terceiro, quero que me diga claramente, se prefere o jeito que eu era, ou o jeito que eu fiquei.
Nossa! Era um verdadeiro xeque-mate. Além de muito inteligente, minha esposa havia sido muito bem preparada pela tal terapeuta. Eu olhei para ela, diretamente nos olhos, e vi que estava alegre, sorrindo, parecia mais satisfeita do que preocupada. Relaxei mais e concordei:
— Bem, são três questões importantes, e eu vou responder. Mas então, me prometa que depois você me conta em detalhes como foi que aprendeu a dar seu cuzinho.
Leonor deu um belo sorriso, e respondeu:
— Como a Dra. Sibele disse, você dá muita importância ao como, quer saber detalhes, porque seu fetiche de ser corno o excita. Tudo bem, eu concordo. Mas primeiro me responda o que perguntei:
Eu não precisava mais negociar. Estávamos prontos e eu concordei:
— Tudo bem, eu, de fato, gostei muito do que me contou e do que você aprendeu. Ontem foi uma tarde e uma noite para não esquecer. Concordo em conhecer a Dra. Sibele, claro. Agora eu que estou muito curioso e interessado. E garanto que gosto muito mais de você agora, desse jeito safado, do que era antes, muito recatada.
Leonor me abraçou forte, me beijou, sentindo meu pau duro pulsando dentro da calça do pijama. Ela confessou:
— Pois eu também estou gostando muito mais do meu marido safado, liberal e sem vergonha, assumindo esse seu tesão gostoso.
Ela esticou uma mão e me apertou a bunda, forçando seu corpo contra o meu. Trocamos beijos mais quentes, e aos poucos toda a tensão que existia em mim foi se dissipando. A Leonor falou em tom baixo, sensual:
— A Dra. Sibele disse que você é um corno muito tarado, e vai ser cúmplice de muitas safadezas que faremos juntos.
Meu pau dava solavancos de tesão ouvindo aquelas provocações dela. Para ela não fugir do que eu queria saber eu disse:
— Agora, sua vez. Conte como foi que aprendeu...
Leonor sorriu, me beijou de novo e falou:
— A Dra. Sibele me ensinou primeiro, a me acostumar a penetrar um plugue anal, no meu cuzinho. Depois que acostumei, aumentei o tamanho do plugue. E por fim, um consolo de silicone. Eu ficava muito tarada, pois imaginava ser penetrada pelos pintos que eu via no chat pela câmera. Então, eu fui aumentando o tamanho dos consolos e em cinco dias, eu já estava bem acostumada com uma rola bem grande e grossa.
Naquele ponto da narrativa, eu estava vibrando de tão excitado, mas curioso para saber se ela tinha dado para alguém. Ela me perguntou:
— Gostou de saber, amor? Viu como eu aprendi?
— Gostei, mas não contou tudo, né? Deu para quantos?
— Só para dois, amor. Que tinham tamanho e grossura muito gostosos. Gozei muitas vezes com eles.
Eu estava quase gozando nas calças ouvindo a minha esposa contar. Tomado de uma volúpia enorme, eu a agarrei, arranquei a camisolinha e vi que ela estava sem nada por baixo. Exclamei:
— Safada! Tesuda!
Leonor gemia gostoso e meio sorrindo falou:
— Você ficou tarado de saber isso? Gosta de ser corno amor?
Eu estava alucinado de vontade de meter nela com força. Exclamei:
— Putinha tesuda! Me fez de corno, safada! Vou arregaçar o seu cu por conta disso!
Peguei nela, pela cintura, e virei-a de costas, debrucei-a sobre a mesa da copa-cozinha, derrubando algumas das coisas que ainda estavam ali. Ela se agarrou na beirada da mesa. Me abaixei e dei umas lambidas no seu cuzinho, melando muito com a minha saliva. Depois me preparei para penetrá-la sem muitas preliminares. Ele gemeu:
— Vem, meu corno tesudo! Vem, me atola gostoso! Fode a sua putinha com força.
Meu pau parecia ser de fibra, de tão duro que estava. Encaixei a rola nas pregas e fui forçando, tentando enfiar. Leonor ofegava, abria bem as pernas, firmando no chão e empinando a bunda. Eu disse:
— Cadela, está viciada em dar esse rabo!
Forcei mais e meu pau abriu as pregas e se enterrou um pouco. Minha esposa gemeu, suspirou e exclamou:
— ahhh, shhhhh, isso, mete, me arromba, meu macho tesudo.
Eu fui forçando mais a pica para dentro e falei mais para provocar o tesão nela:
— Você me fez de corno, agora aguenta!
Leonor gemia satisfeita, enquanto eu metia e atolei minha rola, passando a meter em um vai e vem meio alucinado. Ela então, exclamou:
— Ah, que delícia! Você gostou né, diz, gostou de ser corno da sua putinha?
Alucinado, eu metia e já tomado pelo tesão, exclamei concordando:
— Gostei sim, sua bandida! Me deixou muito puto e tarado também!
Passei a socar com muito mais ritmo e a Leonor soltava um “aaii” a cada enfiada, e aquilo mais me dava tesão, imaginando a safada dando para um cara qualquer.
Não demorou muito e eu estava a ponto de gozar quando ela me pediu:
— Vai, tesão, goza comigo, me enche de porra agora, que eu vou gozar!
Eu exclamei:
— Viciou em dar esse cu? Cadela?
— Ah, meu amor, que corno mais safado e tesudo! Viciei, viciei sim, o negão é grande e grosso, cheio de veias! Eu adoro dar para ele!
Não consegui mais conter a onda de tesão e explodi num êxtase incrível, jorrando muito porra dentro dela, e piscava o anel e gemia deliciada, também gozando.
Acho que nós dois tivemos um “apagão” de alguns segundos, tamanho foi o orgasmo nosso. Ficamos ali engatados e apoiados sobre a mesa por uns dois minutos, calados, só arfando muito. Depois o ânus dela expulsou meu cacete que saiu de uma vez, deixando escorrer um monte de porra para o chão e pelas coxas dela.
Quando eu me recuperei e me ergui, trouxe a minha esposa comigo, abraçada por trás. Ela gemeu:
— Que delícia amor! Assim que eu amo!
Eu dei um beijo nela e comentei:
— Você ficou safada demais.
— Gostou? Agora você assume de vez?
Não podia negar. Concordei, exclamando:
— Nossa! Uma loucura! Assim você me mata de tesão!
Leonor me pegou pela mão e me levou para o banheiro, dizendo:
— Vem, querido, vamos tomar um banho. A partir de agora, você vai ser um corno muito feliz, prometo.
— Caralho Le, o que você e essa Sibele aprontaram? Quero saber de tudo!
— Eu prometo contar amor. Melhor ainda, se você for comigo lá, vai poder assistir.
Tomei um susto. Meu pau, por puro reflexo, deu um salto na hora.
Eu entrei debaixo da ducha morna, com ela, já de pau querendo ficar duro novamente. Falei:
— Assistir? Caralho....
— Sim, amor, você vai poder ver como eu aprendi. Vai me ver dando para o negão! Vai ficar tarado?
Não consegui nem responder. Minha garganta travou e meu pau voltou a ficar duro como rocha.
Leonor me ensaboava muito safada, me acariciando.
Eu estava completamente alucinado e louco para conhecer essa dra. Sibele.
Se der, vou tentar continuar a contar como foi. Marçal.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
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