Então nosso problema foi resolvido, de certa forma. E dessa vez era tanto eu que precisava ajudar nos preparativos da noite quanto ele. Não seria fácil ne rápido. Não que isso importasse, preparar nossas aventuras era tão divertido e excitante quanto fazê-las.
Enquanto isso, o ânimo estava novamente elevado em nossa casa. O passo em falso do amigo de Felipe entorpeceu sua dor aguda e o sexo regular foi salpicado de sugestões de como executaríamos nosso próximo plano. Foi mais fácil quando eu tive escolha. Quando Felipe empurrou aqueles caras para min, tudo que eu precisei fazer foi me deixar ser explorada pelas mãos e impedir que algum me comesse de verdade. Tudo deu certo até o amigo dele, mas agora que eu tinha escolha, estava analisando demais minhas opções.
“Não escolha, então”, sugeriu Felipe certa manhã, enquanto estávamos sentado, eu de topless tomando café da manhã.
“O que isso significa, não escolha?”
“Deixe-os escolher.”
“Deixar quem escolher? não entendi.”
“Faça um convite para todos os caras que lhe interesse e que você ache que poderiam querer entrar em suas calças. O primeiro que responder, será o ganhador do prêmio.”
“Um convite para quê?”
“Uma noite de diversão com a gente”
“Uma noite de diversão?”
“Ou algo assim. Alguma coisa que um cara gostaria. Digamos que temos um ingresso extra; algum homem aí que se juntar a nós? Uma corrida de carro, futebol, motocross, show de rock. O que você quiser.”
Encolhi os ombros em aprovação da premissa, embora desconfiada de quem poderia responder primeiro. “E se fosse alguém que eu não queria beijar?”
“veja quem responde”, sugeriu Felipe, “Escolha o que você deseja e diga que ele foi o primeiro e pronto.”
“Você não se importa se eu tiver uma conexão com o cara? Beijar alguém que eu conheço é completamente diferente de uma interação desinibida com um estranho ou um de seus antigos amigos. Terei que ver o cara de novo depois que isso acontecer. E se ele contar para outras pessoas?”
“essa é a emoção, certo? Ter um caso em vez de um caso de uma noite.”
Eu ri da elementaridade do perigo que estávamos colocando em nosso relacionamento. Se superássemos esse ou qualquer outro esquema maluco futuro que lançamos contra nós mesmos com nosso relacionamento intacto, seriámos um super casal. Inquebrável.
“Você sabe que um dia podemos ultrapassar os limites e bagunçar tudo, certo? Foder com nosso casamento.”
“Eu duvido”, Felipe sorriu para min. Eu também senti sua confiança. Com quem mais alguns de nós poderia construir uma vida tão estranha e sexualmente mútua? Eu sabia que ele adorava o meu tipo; a maneira como ele sorriu quando tirei as calças para ele foi eterna. E ele sabia que eu adorava seu coração. Havíamos alcançado um nível em nosso relacionamento em que recomeçar seria como sermos mandato de volta apara o ensino fundamental e médio novamente.
Assim, o plano avançou um passo. A três sábados de distância, com a segurança de estar fora da minha menstruação, iriamos ao hipódromo. Eu nunca estive lá, seria minha primeira vez, mas Felipe passou noites lá com seus amigos. Cerveja, cachorro-quente, corretores de aposta no local, você pode imaginar a nobreza que isso atrai. E as garotas! Felipe me disse que eu devia me misturara com a multidão, eu deveria usar shorts jeans curtos e uma camiseta, com sandálias altas baratas.
“E frisar o cabelo.”
“Você está falando sério?” Eu ri. “Meninas asiática não frisam os cabelos, nem usam saltos baratos.”
“Você que se encaixar, não é querida.
“Eu não preciso me encaixar”, assegurei a ele.
Fixei uma nota no quadro de mensagem do trabalho dizendo que tinha um ingresso sobrando. Fiz o mesmo online na rede social que uso. Evitei enviar convites para alguém em específico. Quem quer que me tivesse, teria que ter uma aleatoriedade nisso. Como disse Felipe, também expulsaria aqueles que mais gostavam de min.
Recebi algumas respostas de caras que estavam longe de nós, amigos antigos do ensino médio e da faculdade que se mudaram para outras partes do país. Eu sorri ao ver os nomes. Eu sabia que aqueles caras tinham uma queda por min naquela época. De jeito nenhum eu poderia escolher algum deles, era um compromisso muito grande para alguém viajar para se juntar a nós. E eles teriam que ficar conosco?
Mas tinha um problema. Eu só tinha um interessado local.
“O único que se interessou pelo ingresso extra foi seu chefe?” Felipe perguntou surpreso. Achei que você seria mais popular que isso.”
“Por quê?” Eu me defendi, “Eles não sabem o que eu faço fora do trabalho, não sabem que eu adoro pau, certo? Nunca deixo as pessoas saberem disso. No escritório tenho fama de ser uma nerd. E então provavelmente presumem que meu marido é também, certo. Eles talvez até pensem que você deve ser um japonês também.
“Então o que você vai fazer? Esperar que mais alguém entre em contato interessado? Ainda faltam três dias.”
“Não podemos manter Enrique em espera até lá. Ou cancelamos ou ele vem com a gente. Não precisamos continuar com a coisa do sexo, lembre-se. Poderíamos apenas sair à noite com ele e cada um para suas casas depois. É o que ele está esperando de qualquer maneira
Felipe riu. “Isso é verdade! Eu não tinha pensado nisso. Poderíamos realmente fazer apenas o que o convidamos a fazer. Não vai doer, eu acho, sair à noite com seu chefe
“Sim. Enrique e eu nunca fizemos nada juntos. Então vamos a corrida de cavalos no sábado e descobrimos outra maneira de fazer sexo mais tarde, mesmo que não envolva ele.
“Concordo. A menos que seja outro cara que viaje para cidade, que passe a noite aqui. Seria mais fácil dele ter uma chance com você.
“Nah! Muito compromisso.”
“Ok, ok. Vamos levar seu chefe, então. E teremos uma noite normal.
“Encontraremos uma maneira melhor mais tarde, eu prometo”, assegurei a Felipe beijando-o apaixonadamente e depois caindo de joelhos como uma boa esposa.
Enrique era nosso gerente local. Talvez cinquenta anos, sem excesso de peso, mas também não estava em boa forma. Cabelos grisalhos, mas não totalmente. Sua esposa havia morrido de câncer há muito tempo, então ele criou seu único filho sozinho. Eu tinha muito respeito por Enrique e seu filho, que era um bom rapaz, reflexo do pai, com certeza. Eu o conhecia bem graças o tempo que ele estagiou conosco por um tempo, Enrique e eu nunca fomo próximos, ele tinha um número ridículo de subordinados diretos, mais de vinte e eu não estava entre eles. Mas dada a natureza de Enrique, devo dizer que não me surpreendeu quando ele aproveitou a oportunidade para se juntar a nós. Eu era uma daquelas pessoas de quem ele reconhecia que não era próximo o suficiente. Levantar a mão para passar uma noite comigo e meu marido foi uma coisa extremamente gentil de se fazer, algo típico da pessoa que ele era. Era justo dizer que Enrique era a última pessoa no mundo para quem eu esperava me despir. O que tornou tudo ainda mais notável quando aconteceu.
Corridas de cavalo não são um tema tão interessante. Para min isso nem chega a ser um espetáculo. Originalmente, no entanto, não estávamos lá pelos cavalos, mas para tentar atrair um homem para nosso jogo. Um plano que que pensei ter sido desfeito porque meu chefe idoso era o único voluntário.
Enrique foi primeiro a nossa casa. Nosso plano era ir ao hipódromo de Uber e fiarmos mais livre para algumas cervejas. Combinamos que Enrique chegasse mais cedo, pensando que isso ajudaria a sair mais cedo também. No final, Enrique e Felipe se deram muito bem um com outro. Eles nunca se conheceram, mas logo estavam agindo como tio e sobrinho. As cervejas começaram a sair do freezer mais cedo que o esperado e logo os meninos estavam tomando rum e coca antes mesmo de sairmos.
“tem certeza de que ainda temos que ir?” Eu perguntei genuinamente, observando aqueles dois gritando com o jogo na nossa tela grande da sala. “Vocês já parecem muito a vontade aqui.”
“Não, não, nó iremos”, disse Felipe se levantando. “Já faz anos que não vejo uma corrida de cavalos e é melhor que eu vá antes que a Prefeitura encerre o hipódromo para a construção daquele shopping que eles planejam. Você vai assim?”
Eu olhei para o que eu estava vestindo. Camiseta solta de algodão laranja claro, um pequeno sutiã também alaranjado por baixo, como sempre com meus mamilos livre roçando no tecido, saia jeans curta e uma calcinha combinando; dado para onde estávamos indo, eu não tinha certeza se encontraria um lugar limpo para sentar-se, então usei calcinha. Para completar um salto plataforma branco. Meu cabelo estava solto, mas não crespo como Felipe sugeriu.
“Vestida para a ocasião”, sorri para ele. “Você nunca me viu vestida assim antes, certo?
“Eu, não. E acho que nem ele”, concordou Felipe.
Eu realmente não usaria algo assim no trabalho. Meus país sempre mantiveram uma separação rígida entre trabalho e família. Parte disso ficou comigo
“Bem, você está fantástica. Será uma ótima noite.”
“obrigada”
O Uber que pedimos era grande com três fileira de assentos. Subi na parte de trás, imaginando que aqueles dois garotos estavam de olho na minha bunda e sentido que eles podiam ver por baixo da saia curta com apenas a calcinha laranja escondendo minha boceta. E esse foi o tema do nosso tempo com os cavalos. Eu estava em exibição, mas não no modo exibição. Minha saia era curta podia mostrar minha bunda, mas não a boceta. Todo mundo podia ver meus mamilos através da blusa, mas nenhum pedaço de pele. Definitivamente apenas meu rabo estava a mostra se subíssemos uma escada ou erguesse os braços. Eu estava sendo uma provocadora clássica e barata.
Fiquei surpresa por não ter sido importunada sexualmente mais do que fui. Os olhos dos caras me seguiam me comendo por toda parte aonde eu ia, é claro, mas nenhum comentário obsceno, e apenas um cara se atreveu enfiar a mão por baixo da minha saia para pegar minha bunda na fila para o cachorro-quente. Ele era fofo, então resolvi não fazer nenhum escândalo quando olhei para ele.
Enrique também ajudou, seguindo-me protetoramente ao lado da pista para ver uma corrida ou entrando no ringue de apostas.
“Eu não balançaria meu dinheiro no ar desse jeito se fosse você.”
“Você está preocupado que as pessoas vejam minha bunda?”
“Você não está?”
“Não”, eu sorri. “Você está aqui. Você pode me proteger.”
“Tudo bem”, Enrique riu. “Apenas não era o que eu esperava para essa noite”
“Você está bem? Você gostou?”
“Maya, estou encantado. Fiquei tão preocupado que você não tivesse uma vida fora do trabalho. Acho que posso parar de me preocupar com isso agora”.
“Você pode sim”, sorri e concordei
Felipe e Enrique realmente gostaram da bebida; fiquei surpresa com a capacidade deles de estimular um ao outro como dois universitário. Havia algo libertador naquela noite. Não era a tarefa que pensávamos que seria, eu tinha certeza de que Enrique não esperava se divertir com rum e com meu corpo à mostra.
“Maya é notável, de uma maneira que eu nunca percebi”, ouvi-o dizer a Felipe quando pensaram que eu não estava ouvindo.
“Sério? Ela não é assim no trabalho?”
“Ah, não. Na equipe ela é a mais introvertida e conservadora que eu tenho. Eu não tinha ideia que ela era...” Enrique não conseguiu completar a frase.
“Isso é normal para min”, assegurou-lhe Felipe. “Você acha que eu deveria pedir para que ela se vestisse de maneira menos conservadora no trabalho?”
“Não. Não é o que ela veste. Quero dizer, o que ela está vestindo está noite... Maya não poderia vestir algo assim no escritório. Só quero dizer o comportamento dela. Ela é tão extrovertida. Confiante. Charmosa.”
Felipe riu do comentário.
“Uau! Ela deve ser horrível no escritório!”
“Não. Ela não é horrível, Enrique disse gentilmente. Só que não... não como hoje a noite. Estou feliz que tivemos oportunidade de nos conhecer e saímos juntos. Foi maravilhoso conhecer você fora do escritório.
“Pare de chorar”, Felipe brincou. “Vá buscar coca com rum. Sua vez, Copo grande. E sem a porra do gelo dessa vez, certo?”
“Feito!”
Nenhum de nós viu os páreos finais das corridas. Estávamos bebendo e contando histórias, provocando um ao outro e rindo. Eles me “ensinaram” a beber rum. Eu não era uma boa aluna etílica, no entanto. Não consigo imaginar o quão barulhentos fomos. Enrique ganhou 75 reais naquela noite e estava pensando em se tornar um jogador profissional. Você pode imaginar a discussão que tivemos? Fomos literalmente expulsos pelos funcionários que queriam voltar para casa. Os bares já haviam fechados e o pessoal da limpeza variam embalagens de comida e copos descartáveis ao nosso redor.
Demorou uma eternidade para conseguimos um Uber para voltar para casa, e no final veio um daqueles carros pequenos do X. Deitei minha cabeça no colo de Enrique, minhas pernas sobre o Felipe. Eu realmente nem pensei quando senti o pau de Enrique começar a endurecer embaixo da minha cabeça. Eu apenas virei o rosto instintivamente e enfiei meu rosto através de suas calças. Sempre fui naturalmente atraída por um pau duro. Eu não sabia se meu marido havia notado que eu estava esfregando o pau de Enrique com o rosto. Estávamos todos muito bêbados. Mas Enrique sim, obviamente. A princípio ele se afastou, mas seu próprio instinto natural o aqueceu e o fez voltar. Ele segurou o braço de forma a esconder o meu rosto de Felipe, caso ele tivesse consciência suficiente para perceber que eu estava acariciando a ereção do meu chefe. Ele não estava. Não esperando que algo acontecesse, ele se permitiu adormecer sabendo que iriamos acordá-lo quando chegássemos.
Assim que Enrique percebeu que Felipe não estava prestando atenção, ele segurou minha nuca empurrando meu rosto para seu pau. Fiz o que pude para colocar minha boca em volta do seu pau – que era bem grosso – através da calça. Naturalmente, Enrique presumiu que tinha uma chance enquanto íamos para casa no carro. Assim que siássemos do Uber, o feitiço se quebraria. Sua não subiu pela frente da minha blusa, agarrando meu seio e mamilos nus. Me movi para facilitar o acesso dele sem parar de esfregar seu pau com o rosto e tentar abarcá-lo com a boca. Fiz o melhor que pude.
Enrique tinha uma urgência. Sem saber quanto tinha para o fim do trajeto, ele fez o que pode para apalpar cada centímetro dos meus seios sob a camiseta, apertar, agarrar, segurara, beliscar. Foi escandalosamente travesso.
O carro diminuiu a velocidade e o motorista perguntou se estávamos na casa certa. Sentei-me sem perceber que minha blusa estava puxada e um dos meus seios estava a mostra, até notar a surpresa alegre no rosto do motorista,
“Ops! Desculpe”, eu disse, corando na penumbra. “Sim, é está mesmo. Obrigada. Felipe. Acorde, chegamos”
“Huh? Sim. Estou acordado. Estou acordado.”
Não, ele não estava. Ele não tinha ideia de que Enrique estava tentando desajeitadamente esconder seu pau duro enquanto saímos do carro para a calçada.
“Oh Deus”, Felipe gemeu, “Precisamos de uma vodca. Venha, entre.”
“Eu tenho que dirigir”, disse Enrique
Felipe riu. “Amigo, você bebeu tanto quanto eu. Sem chance. Táxi, ou sofá para você. Maya, pegue as chaves dele.”
“Sim. Acho que você está certo”, ele concordou, usando o portão da frente para se equilibrar. “Mas meu filho vai ficar preocupado. É melhor eu ligar para ele.”
“Para dentro. Vodca primeiro!”
Então seguimos a mesma rotina que tínhamos anteriormente. Foi uma estranha sensação de déjá vu. Felipe sentou-se no sofá individual e Enrique e eu no sofá maior. Assistindo a reprise de um jogo. Era igual, mas diferente. O nosso jogo não estava acontecendo. Felipe não tinha ideia de que Enrique já tinha pegado um bom punhado dos meus seios, então não havia nenhuma embriagues fingida, nem fingimento de sono, nem beijos no sofá. Bebemos de verdade, conversamos e assistimos Tv de verdade, sem nenhuma agenda oculta. Quando Felipe sugeriu que Enrique dormisse um pouco na cama do quarto de hóspede, foi com a única intenção de Enrique dormisse um pouco antes de ir para casa cedo na manhã seguinte.
Foi só quando eu fiz um esforço concentrado para encurralar Felipe no outro lado da cozinha e expliquei que poderia estar excitada, que ele percebeu que precisávamos de um plano.
“Intuição”, eu sorri cinicamente.
“Tem mesmo certeza disso?” Felipe advertiu. Dormir com o chefe. Isso não pode causar problemas mais tarde?”
“Você está falando sério?” ele sussurrou. “Você vai ser demitida. O que faz você pensar que ele faria isso?”
“Não era esse o jogo que você queria?
“Sim” Ele sorriu
“Seu pau está duro!” Eu ri olhando para suas calças.
“O que você esperava!” Eu não pensei que estávamos no modo foder com nosso hóspede, agora me diga como você vai se sentir, afinal. E sim estou começando a ficar de pau duro!”
“Como vamos fazer isso? Eu perguntei, sussurrando.
“Eu não sei, de volta a rotina do sofá?”
“Por que você não o coloca no escritório em vez de no quarto de hóspedes? Puxe o sofá cama para ele”.
“O escritório” não era realmente um escritório. Nosso quarto tinha banheiro privativo com duas portas e uma dava para um quarto ao lado que transformamos no que chamamos de escritório. Colocamos um sofá-cama lá. Nuca tínhamos usado ele como dormitório, já que tinha outros dois quartos extras, mas Enrique não sabia disso.
“Mantenha as luzes apagadas no banheiro e você vai poder assistir toda a ação de lá sem ser visto. Se achar que estamos indo longe demais é só fazer um movimento de ir ao banheiro para um xixi. Isso nos assustará e me dará um tempo para fugir.” Eu disse a Felipe.
“Sim, entendi. E aonde vamos com tudo isso? Você vai dar a boceta a ele?
“Do jeito que estou com tesão, acho que sim. Você quer que eu faça isso, certo?
“Ah, Maya, eu te amo tanto.”
“Mas ele pode querer me foder, certo? Tudo bem com isso?”
“Você deixaria?
“Eu não tenho certeza. Vamos ver como as coisas andam. Pode ser demais, o chefe pegando uma funcionária da sua equipe. Ele pode não se perdoar mais tarde. Você também pode não me perdoar depois de ver isso.”
“Não saberei como vou me sentir até acontecer, certo?” Felipe encolheu os ombros. Ele foi arrumar o sofá cama com uma colcha e lençóis. Voltei para a sala onde Enrique estava. Como no carro, deitei a cabeça em seu colo e meu corpo no sofá.
“Todo mundo para cama agora”, eu disse eventualmente.
“Preciso sais mais cedo”, disse Enrique
Suas chaves estão no porta chaves ao lado da porta. Ela trava quando a porta fecha, você pode sair a hora que estiver pronto, não precisa nos acordar se sair cedo.
“O que você chama de cedo?”
“Qualquer coisa antes das 10 da manhã.
Enrique riu. “Eu preciso ir muito antes disso.”
“Todo bem”, eu disse, agora deitada de costas, olhando para ele.
“Maya... Obrigado por tudo está noite.
“Ah, sim, tudo?”
“Tudo”, ele sorriu
“Suas mãos foram agradáveis, eu gostei. Você gosta dos meus seios?
“Oh, Maya, eles são inacreditáveis”, ele sussurrou, talvez com receio que Felipe o ouvisse. “Sinto muito, não pude evitar”.
“Ei! Não foi culpa sua. Eu provoquei seu pau primeiro, lembra?”
“Eu não quero bagunçar as coisas, nem aqui nem no trabalho.”
“Está noite você não é o chefe”, eu disse a ele. “Está noite você é apenas um amigo. E Felipe, não tem ideia, ele estava dormindo profundamente. Então eu e você estamos bem.”
“Isso é bom. Obrigado Maya. Foi maravilhoso”
“Vamos. Vou levar você para a cama”, eu disse, rolando para fora do sofá e ficando na frente dele. Por um momento Enrique sentou-se e olhou para min, observando meu corpo, dândi uma última olhada.
“Vamos”, eu disse de novo, agora estendendo a mão para levantá-lo. “Cama!”
Continuei segurando sua mão enquanto o levava para a cama no escritório. A porta estava aberta, a luz acesa, a cama totalmente feita.
“Onde está Felipe?” Enrique perguntou.
Levei-o pelo corredor até nosso quarto. O interior estava iluminado apenas pela noturna. Um monte estava debaixo das cobertas, roncando.
“Este é o fim dele, por hoje”, sussurrei para Enrique. Quando ele está dormindo, depois de uma bebedeira, um trem poderia passar pelo quarto que ele não acorda. Veja!”
Fui até a cama e fiquei ao lado de Felipe. Apertei seu nariz roncador. Ele sorriu e piscou para min
“Morto para o mundo”, eu disse a Enrique em voz alta para provar o que dizia.
“Puxa, eu não queria derrubá-lo”, desculpou-se Enrique.
“Está tudo bem, é normal. Quando ele bebe muito, ele apaga. Venha
Levei Enrique de volta ao corredor do escritório. O sofá agora era uma cama de casal, toda arrumada.
“Uau!” Obrigado por isso. Está ótimo.”
“Vou deixar você se troca e voltar para dar boa noite, tem um pijama e algumas camisetas, escolha o que ficar confortável”, eu disse e sai. Fui a cozinha pegar um copo d’agua e checar se as portas estavam fechadas. Quando voltei, Enrique já estava deitado na cama com o abajur aceso.
A temperatura está boa para você? Não quer que eu ligue o ar?
“Estou bem, por favor. Vocês estão sendo ótimos. Não quero incomodar mais que isso”
“Ei, foi uma boa noite. Nos sentiríamos péssimos se você não chegasse em casa em segurança.”
Me sentei na cama ao lado de Enrique. Olhamos um para o outro em meio a um silêncio constrangedor. Resisti à vontade de verificar a fresta da porta deslizante da porta do banheiro. Eu me perguntei se Felipe estava lá nos espiando ou se havia adormecido de novo. Ele acenderia a luz do banheiro quando as coisas fossem longe o suficiente?
Enfiei a mão debaixo das cobertas e agarrei seu pau duro de Enrique por sobre o tecido do pijama.
“Hmm, parece que se amigo aqui está um pouco ansioso. Ele está duro como uma pedra. Como diz Felipe: é ruim dormir assim”.
Agarrei-o apertando e puxando através do tecido.
“Você quer que eu o ajude com isso? Você vai dormir melhor?
Enrique respirou pesadamente e aceitou minha ideia.
“Tudo bem”, eu disse a ele puxando o lençol para fora, depois o pijama deixando seu pau duro livre. Eu olhei em seus olhos, enquanto puxava seu pau começando a masturbá-lo com as duas mãos.
“Ele é gostoso. Eu gosto dele”, eu disse “Ele é tão grosso, bem mais que o do Felipe
Enrique não conseguiu dizer nada, simplesmente olhou para min com a boca aberta. Apertei suas bolas fazendo os olhos rolarem.
