Lena acordou cerca de uma hora depois. Tudo estava dolorido, mas ela não mudaria nada. El ainda estava em cima dela, dentro dela. Lena apertou seu pau, verificando se era seguro retirá-lo. “Hum. Porra, como o pau dela ainda está tão duro? ela se perguntou, girando seus quadris suavemente nos de El. Ela passou as mãos pelo pelo de El, amando a sensação dele contra as palmas das mãos e por todo o corpo. Foi uma boa mudança para um corpo suado.
El ainda estava dormindo, mas ela estava balançando nela agora também, “Porra. Ugh, sim. Ahhh! Pou- uhmmm, bata nisso… ahhh, lindo, cooock! Dentro de mim, ooh.” Ela envolveu as pernas em volta da cintura de El, fazendo-a deslizar mais fundo do que antes. "Oh meu Deus! Eu te amo, hummm, seu pau. Ela acelerou suas estocadas, colocando a mão entre elas, esfregando seu clitóris. Ela se sentiu apertando El. Sentiu um calor se espalhando da parte inferior da barriga, descendo pelas pernas e subindo pelas costas, espalhando-se por toda parte enquanto ela gritava, apertando El com tanta força que ela parou de empurrar. Seus gemidos acordaram El com a melhor sensação que ela poderia imaginar, seu companheiro gozando em seu pau, as paredes molhadas espasmando de prazer ao seu redor tentando em vão ordenhar seu pau. Ela desacelerou suas estocadas, deixando Lena saborear seu orgasmo antes de puxar outro dela.
Lena estava dolorida. Ela tentou rolá-los para poder deslizar do pau ainda ereto de El, mas não se mexeu. Lena colocou mais poder nisso, mas tudo o que fez foi empurrar Kara para dentro dela mais profundamente, “Ahhh! Merda. El, eu preciso de uma pausa”, ela implorou puxando o pelo atrás da cabeça para olhar em seus olhos, “Você me fodeu tão bem que preciso de uma pausa e um pouco de água. Apenas me deixe levantar agora e você pode me dar um nó novamente mais tarde. Eu prometo."
El rosnou, não satisfeito por não ter conseguido dar um nó em Lena agora. Mas ela bufou de acordo e afastou-se de Lena. Ao se retirar em sua abertura livre escapou muita porra agora que El não a estava tapando. El olhou para sua buceta com fome, mas Lena rapidamente se levantou e vestiu o roupão.
Ela caminhou até a cozinha pegando um copo de água para si e enchendo a tigela de El. Ela optando por tomar café da manhã, uma ocorrência rara, sabendo que precisaria de energia. Lena estava perto da ilha da cozinha comendo sua comida, dolorida demais para sentar nos bancos.
Ela estava lavando a louça quando sentiu El enfiar o nariz sob o roupão e lamber o esperma escorrendo por suas coxas. Ela não a impediu de saber que não havia sentido nisso. Em vez disso, ela abriu um pouco as pernas, tornando mais fácil para El limpá-la. Sua respiração se aprofundou e seus joelhos ficaram fracos, mas ela conseguiu enxaguar a louça. El começou a lamber sua boceta, separando os lábios e cravando a língua em seu buraco abusado, saboreando Lena direto da fonte. Foi incrível, “Mmmmh”, mas ela ainda estava tão sensível, então ela se virou e empurrou a cabeça de El ao encontrar seu clitóris. Sentindo falta da língua, mas sabendo que poderia tê-la mais tarde.
Ela caminhou até seu quarto chamando El para sua cama. Lena deitou-se de lado, ainda vestida. El se aproximou e apalpou seu roupão, querendo que Lena o tirasse. Lena deu uma pequena risada: “Mais tarde, agora isso é sobre você, Lena deitou de costa na cama de modo que sua cabeça ficasse pra fora da cama para assim pode levar El na boca.
Ela sentiu a respiração de El pairando sobre seu monte, causando arrepios em suas costas. Ela subiu mergulhando a língua no umbigo de Lena e arrastando-a até o mamilo, dando lambidas rápidas e firmes na ponta, depois achatando a língua e lambendo tudo. Ela chupou ambos os seios antes de lamber o pescoço e os lábios. Ela lambeu a boca aberta de Lena engolindo seus gemidos. Ela foi mais longe do que qualquer outra pessoa antes. Ela lambeu o fundo da garganta e a base da língua, fazendo Lena engasgar, eles eram tão sensíveis. Ela passou a língua pelos caninos de Kara com cuidado para não se cortar. Era uma sensação inebriante saber que ela estava tão próxima de uma criatura tão perigosa. El poderia rasgar sua garganta, mas ela acariciou seu pescoço, chupou seus seios e lambeu sua boceta. Lena lambeu o céu da boca antes de beliscar o nariz de El. Sorrindo quando Kara se afastou fazendo beicinho.
Lena jogou a cabeça para trás e riu: “Oh, seu bebezão. Isso doeu? Você quer que eu beije melhor? El se animou e apresentou o nariz para Lena beijar os olhos brilhando de alegria quando Lena lhe deu dois beijos.
“Ok, temos que parar. Deitei aqui para poder te levar com a boca. Isso é divertido, mas tenho planos para nós e não nos resta muito tempo. Alex virá buscá-lo antes do jantar. Então, venha aqui. Você deveria ser alto o suficiente para foder minha garganta no chão. Aqui coloque suas patas dianteiras na cama.” Lena reajustou sua posição e abriu a boca.
Ela levou o pau inchado de El aos lábios, dando um beijo na cabeça antes de chupá-lo em sua boca, lambendo a borda e provando seu doce e salgado pré-gozo. Ela estava demorando para saborear quando ouviu El bufar impacientemente acima dela e bater os quadris para frente, enterrando-se na garganta de Lena, bolas peludas pressionadas contra seu nariz, isso poderia ser um problema. Lena se recuperou rapidamente e começou a trabalhar lambendo o eixo e engolindo a cabeça alojada em sua garganta. El choramingou com as sensações de empurrar seus quadris para dentro da boca carnuda de Lena como se fosse sua boceta.
Ela estava perto quando Lena acidentalmente arranhou-a com os dentes, não estava acostumada a ter algo tão grosso na boca, não mais. Como punição, El se enterrou completamente na boca de Lena, certificando-se de pressionar suas bolas no nariz de Lena com força.
Lena não conseguia respirar, mas não entrou em pânico, ainda não. Ela já havia brincado com a respiração antes e sabia que demoraria um pouco até que ela realmente precisasse respirar. Ela normalmente não recebia, mas nada em sua situação atual era normal. Ela estava ficando tonta com manchas escuras nublando sua visão. Felicidade, ela sentiu felicidade quando sua mente clareou pela primeira vez . Ela estava prestes a desmaiar quando El saiu e Lena respirou fundo. Ela ofegou, o peito subindo e descendo rapidamente.
El sentiu que já tinha descansado o suficiente. Ela se alinhou aos lábios entreabertos de Lena e empurrou, forçando-a a levá-la de volta. Fodendo sua boca com estocadas profundas e lentas. Lena ficou grata pelo ritmo que ainda tentava se orientar quando sentiu El acelerar a formação de um nó na base de seu pênis. Ela não conseguiu forçar e rosnou empurrando o mais forte que pôde sem machucar Lena. Ela estava desesperada. Ela queria gozar, mas precisava enterrar o nó antes de gozar. Ela resistiu selvagemente, puxando-a completamente e enfiando-se ao máximo, ficando cada vez mais imprudente, Continua
