Essa história se passa quando eu era adolescente.
Tinha um amigo, uns anos mais velho que eu, ele já era casado, com filho e tudo, era sabido por todo mundo que antes de casar, ele era o famoso “comedor de viados” do bairro, ele não escondia. Eu havia feito poucas coisas com meu amigo Guinho na infância, mas ninguém sabia do meu interesse de me relacionar com homem, aliás, nem eu sabia ainda. Nessa época eu estava com quinze anos e jogávamos futebol pelo bairro aos finais de semana e sempre rolava umas peladas, uns treinos pelos campinhos do bairro.
Certo dia, era de manhã, encontrei com esse meu amigo e fomos conversando pelas ruas do bairro falando sobre o futebol, os assuntos da molecada, quando de repente parou um carro para pedir informação. “Boa tarde, meus amigos! Tudo bem? Aí, sou novo aqui na cidade e estou doido pra dar uma mamada. Topam?”
Meu amigo riu e disse que não estava com tempo, virou pra mim e: “Aí, mané... vai lá com o cara.” Eu super nervoso me afastei e disse aquele ríspido “Sai fora!” Meu amigo caiu na risada e disse para o cara procurar por aí, porque com eles não ia rolar nada e fomos embora.
No caminho meu amigo começou a rir e perguntou por que não quis ir com o cara. Respondi que não tinha coragem e geral ia ficar falando depois que peguei viado. Coisas preconceituosas da época. “Fala sério, mané! Eu na sua idade pegava geral, se foda.” Dei uma risada e perguntei se ele não tinha vergonha depois, ele riu e disse assim: “Nada! Se perguntarem é só você negar que saiu e fim de papo.” Em seguida nos despedimos e fomos embora.
Cheguei em casa e fiquei pensando no ocorrido e veio aquela dúvida: “E se eu tivesse aceitado o convite do cara?” – “Ah, mas eu estava acompanhado e todo mundo ia saber depois.” – “Mas se ele me encontrasse sozinho, eu teria coragem?”
Depois do almoço joguei um pouco de video-game e resolvi ir à rua ver se estava rolando futebol na praça do bairro, naquela época era a coisa mais comum ver crianças e adolescentes brincando nas praças do bairro.
Não sei o motivo e resolvi passar por outro caminho, acabei pegando uma rua mais deserta. Estava lá andando normal quando vi um carro vindo em minha direção, piscando o farol, veio reduzindo e parou perto de mim. “E aí, beleza? Foi você que vi de manhã, junto com um rapaz mais velho?” Me deu um frio na barriga, com a voz trêmula respondi que sim. Ele abriu um sorriso e perguntou se fiquei chateado aquela hora que ele fez o convite pra gente. Respondi que não, só fiquei espantado, pois nunca havia recebido convite assim e começamos rir.
Como descontraí, ele disse: “Entra aí, vamos dar um rolé. Não vou te fazer nada que você não queira.” Entrei meio desconfiado e só pedi para não passarmos perto de muita gente, tinha medo de ser reconhecido dentro de um carro com estranho. Ele disse que podia deixar com ele.
Fomos andando pelas ruas mais tranquilas do bairro e quando aparecia alguém vindo, ele dizia: “Se abaixa aí!” Depois eu me levantava rindo, mas ainda bem nervoso. Entre as conversas, Cláudio (o nome dele) perguntou se eu já tinha feito meinha com algum amigo, se alguém já havia tentado algo comigo, respondi que não, pois tinha medo das pessoas saberem, família, garotas da escola... Ele riu e disse: “Então tirando o medo, você tem vontade?” Aquela pergunta afirmava que no fundo eu tinha vontade de experimentar. Fiquei mudo sem saber o que responder. Cláudio deu uma risada e disse que era casado, tinha dois filhos, mas adorava se relacionar com pessoas do mesmo sexo, principalmente os mais novos. “Você é do jeito que eu gosto. Se quiser a gente vai para um lugar e te chupo ou faço o que você quiser.”
Em seguida disse: “Olha como estou...” e pôs seu pau duro para fora. Nessa hora eu também já estava excitado e falei que tinha um terreno com mato que a gente podia passar lá perto. Ele riu e perguntou se eu queria, respondi que podíamos tentar.
Dei o caminho e fomos para um lugar mais afastado que era uma rua sem saída com um terreno enorme, tipo uma mata, no final da rua. Chegando lá ele me perguntou porque escolhi aquele lugar, pois a gente podia ficar no carro mesmo, respondi que sempre quando ouvia história de sexo com viados, as pessoas falavam que acontecia no mato. Ele riu e entramos no mato. Eu na frente e ele atrás de mim: “Caralho, você tem uma bunda gostosa, hein!” Eu ri e pensei: “Pra que coloquei esse short de futebol?” Naquela época os shorts eram curtos e apertados.
Chagamos num lugar com uma pequena clareira, parecia um lugar para acampar. Tinha um tronco cortado que lembrava um grande banco. Ele olhou pra mim e viu que estava excitado e disse: “Hum, já está pronto pra ser chupado. Posso?” Acenei com a cabeça, afirmando e me aproximei dele. Cláudio se abaixou e pôs meu pau pra fora, ficou olhando, tateava tipo admirando, bateu uma leve punhetinha e depois começou a chupar.
Não posso negar que estava muito gostoso, ele devia ser bem experiente. Chupou uns 5 minutos e não aguentando mais acabei gozando na boca dele. Fiquei com receio, não sabia se podia ter feito aquilo, mas ele aumentou o ritmo, fazendo sons que aquilo estava uma delícia e isso se confirmou quando abriu a boca vazia, mas toda melada. “Menino, você não toca punheta? Nossa, quanta porra. Que delícia!” Eu ri sem graça e disse que não sabia se podia gozar nele, nem havia percebido, quando vi já estava gozando. Ele riu e disse que então foi sinal que eu adorei. “Pode gozar sempre, eu adoro. Viu? Nem doeu ter vindo aqui comigo. Quando quiser a gente vem mais.” Abri um sorriso e disse que tudo bem.
Quando fui guardar meu pau vi que ainda saía porra da uretra. Cláudio viu e veio na mesma hora lamber e ficou mais um pouco me chupando até pau amolecer por inteiro. Cláudio pediu pra eu tirar a camisa, em seguida ele guardou meu pau no short e começou a beijar a região do meu umbigo. Foi chupando minha barriga e veio subindo em direção aos mamilos e chupou cada um, chagava dar uma dorzinha, veio para o meu pescoço, orelha e perguntou se podia me beijar na boca, respondi não curtia não. Ele disse tudo bem.
Em seguida passou para minhas costas e lambia meu pescoço, minha nuca e descia lambendo a coluna e voltava ao pescoço. “Caralho, você é muito gostoso!” Foi beijando minhas costas, se abaixando atrás de mim e ficou puxando meu short pra cima, fazendo entrar na bunda. “Puta que pariu! Posso tirar pra ver sua bunda?” Respondi que sim e senti suas mãos passando pelo elástico e arriando meu short. Fiquei de costas só de cueca na frente dele.
“Que coisa linda! Alguém já tocou nessa bunda? Alguém já viu ela assim?” Respondi que não. Cláudio ajeitava minha cueca, enfiava e depois tirava, tava foda de segurar o tesão. Meu pau já estava duraço de novo. Ele enfiou a cueca todinha e ficou ajeitando até ficar parecendo uma calcinha: “Puta que pariu” Olha isso! Se eu te pedir uma coisa, você faz?” Perguntei o que era e ele pediu se eu podia empinar a bunda. Fiz! Cláudio mudou até a voz... “Caralho! Posso dar um beijo nela?” Falei que podia.
Sinto ele se abaixando atrás de mim, ficando de joelhos e começa a dar beijos pela minha bunda inteira. Depois me vira de frente e vê meu pau duro, põe pra fora e volta a me chupar. “Você tá gostando, né?” Respondi que sim. “Posso beijar mais sua bunda?” Apenas afirmei com a cabeça. Sou virado de costas de novo e sinto seus beijos mais molhados, lambidos, eróticos... Cláudio põe as mãos na cintura e fala em abaixar minha cueca: “Posso?”, eu... “Unrrum.” Parecia tudo tão demorado e ao mesmo tempo rápido, quando percebi, ele já estava com a língua encostada no meu cuzinho. “Abre as pernas pra ficar melhor.” Pus os pés mais para o lado e sua língua me invadiu. Que delícia!
“Se você quiser, faz fila de homem querendo te comer, sabia? Você é muito gostoso. Que bunda!” Apenas dei um riso sem graça. “Nunca teve vontade de dar o cú, não?” Respondi que nunca havia pensado nisso. Ele abaixa e começa a chupar minha bunda, enfiando a língua no cu. “Porra, se fosse num lugar melhor ia te colocar deitado e te chupar até eu não aguentar mais”. Em seguida, enquanto me chupa a bunda, coloca o pau pra fora e começa a se masturbar.
Cláudio fala que não vai aguentar mais e se levanta: “Me dá sua mão aqui.” E pede pra eu fazer como se fosse tomar água numa fonte e em seguida goza nela. Foi a primeira vez que vi um pau de adulto gozando. Assim que termina, pega na minha mão e começa a lamber sua própria porra. Parecia que eu ia gozar só de ver aquilo. Que tesão!
Terminando de engolir toda a própria porra: “Vamos embora! Amanhã se você quiser a gente se encontra de novo.” Perguntei onde ele tava morando e ele disse que na verdade não morava na cidade, só veio resolver sobre uns documentos no cartório da cidade e já estava indo embora na mesma semana. “Estou ficando num apartamento de uma família de amigos meus. Eles trabalham o dia todo, quer ir lá amanhã?”
Fiquei muito pensativo, até meio aéreo na hora... “Ah, não sei... acho que vou ter curso amanhã!” Mentira, nem fazia qualquer tipo de curso. “Então tá, se quiser ir lá amanhã é só falar, estarei por lá a parte da manhã toda.” Em seguida me passou o endereço. Fomos embora e assim que ele me deixou num lugar e fiquei sozinho, a primeira coisa que fiz foi lamber minha mão e dedos. Que tesão! Chegando em casa fui tomar banho e fiquei lembrando de tudo que o Cláudio falou e fez mim, principalmente na minha bunda, me masturbei até gozar horrores. À noite nem dormi direito com ansiedade.
***
Acordei e a primeira coisa que pensei foi no convite que o Cláudio me fez. Pensei muito, nem consegui tomar café direito, a ansiedade, aquela de dar dor de barriga, me fez ir ao banho duas vezes. Tomei banho e pensei: “Ah, vou dar um volta por aí.” No fundo estava louco para encontrar com ele. Tomei um banho e saí de casa com o propósito de ver a molecada e jogar futebol na praça.
Lembrei do endereço dele e nem passei na praça, fui para o endereço do Cláudio. Cheguei na entrada do prédio e não vi ninguém, nem podia ficar dando bandeira por ali. Pra ver se ele aparecia fiquei dando voltas de um lado para o outro na calçada do prédio, num desses momentos vi o Cláudio com umas bolsas e acenou pra mim: “E aí, tudo bem? Fui comprar pão pra tomar café da manhã, me acompanha?” Acenei com a cabeça que sim, mas muito nervoso e entrei na portaria do prédio dele. “Estou no terceiro andar, vamos de escada?” Afirmei que sim e fomos.
A gente estava em silêncio, andando bem devagar e ouvi seu pedido, mas com a voz baixinha: “Passa na minha frente. Quero ver você subindo a escada.” Assim fiz e ele dizia: “Anda mais devagar.” Seus sons de excitação estavam claros e audíveis. “Chegando lá a gente vai fazer o que?” Falei que a gente podia fazer o que fizemos lá no mato. “Hum, mas agora a gente vai ter uma cama, podemos ficar mais à vontade.” Perguntei se não tinha problema de chegar alguém e ele respondeu que não, pois eles só chegavam à noite. “Lá na cama vou poder chupar sua bunda de novo? Você gostou?” Respondi que sim, gostei. “Gostou muito ou pouco?” Respondi: “Gostei muito!”
Chegamos e ele abriu a porta. Cláudio colocou as coisas na mesa e perguntou: “Quer tomar café agora ou depois?” Percebi que ele já queria ir comigo pra cama. “Ah, você que sabe.” Em seguida ele me segurou pelas mãos e me levou para o quarto que ele havia dormido. Me jogou na cama de bruços e já foi tirando minha meia, calçado e meu short. “Já que você gostou muito, já vou chupar sua bunda deliciosa. Quer?” Respondi que sim e senti sua boca me engolindo. Sentia mordidas leves pela bunda toda, sentia ele abrindo minha bunda e sua língua fazendo movimentos de penetração, sua cabeça se movimentava pra frente e para trás sem parar.
Aos poucos comecei a gemer e Cláudio percebendo isso começou a circular a ponta de um dedo no meu cuzinho. “Posso?” Apenas balancei a cabeça permitindo. Quando pensei que ele ia enfiar o dedo, senti que se afastou um pouco, abrindo bem minha bunda, deixando meu cuzinho exposto e em seguida senti uma gota caindo ali, possivelmente cuspe. Logo depois sua boca sugava meu cu, tipo beijando de língua. Isso se repetiu e não agüentei, acabei gozando, sujando a região da cama que estava meu pau todo duro.
Cláudio percebeu e me virou de barriga pra cima, lambendo a cama esporrada e depois veio para o meu pau, deixando tudo bem limpo. Em seguida, sem eu esperar, vem até minha boca e nos beijamos muito. Um beijo banhado pela minha própria porra. Eu tomado pelo tesão, até segurava na cabeça dele enquanto a gente se beijava. “Quero você todinho pra mim!”, disse Cláudio e apenas sorri. Ele se levanta da cama e tira sua roupa, ficando apenas de cueca e se volta para deitar comigo. Deitou na cabeceira da cama e me puxou para deitar em seu peito e começamos a nos beijar.
Depois de um tempinho assim, ele pega minha mão e coloca em cima do seu pau que ainda estava dentro da cueca. “Pega ele pra você.” As pontas do meu dedo foram passando por baixo do elástico da sua cueca e aos poucos tocaram no seu pau totalmente duro. Quando percebi seu pau já estava todo em pé fora da cueca e eu o masturbando. Entre um beijo na boca e chupadas no pescoço, Cláudio dizia: “Chupa ele! Já chupou alguma vez?” Balancei a cabeça negando e aos poucos me encorajei e desci de encontro àquela pica brilhante de tanta lubrificação que saía de sua uretra.
Quem leu meu conto [Bem que podia 01] sabe que tive uma pequena experiência com meu amigo de infância. O pau do Cláudio não era grande e dava quase pra enfiar todo na boca. Quando percebi já chupava com habilidade, parecendo ser até experiente. “Tem certeza que nunca chupou?” Falei que quando era mais novo chupei um amiguinho de infância, mas tudo sem maldade. Assim que ouviu minha confissão, Cláudio me puxou pelo pescoço e disse: “Então já gostava desde novinho, né? Aposto que tinha algum coroa, alguém mais velho doido pra te comer.” Em seguida voltamos a nos beijar e depois falei no ouvido dele que tinha um cara sim a fim de mim, mas não tive coragem. “E eu, posso te comer? Respondi que tinha medo de doer. “Não vai doer, eu juro. Vamos?” Apenas abaixei os olhos em direção ao pau dele.
“Fica de quatro pra eu te chupar bem.” Me virei a já fui me posicionando virado pra ele. “Delícia! Vou te comer, tá?” Apenas disse: “Tá, mas se doer você para.” Cláudio deu umas chupadas no meu cú, dedou um pouco e quando percebeu o caminho aberto, pôs a cabeça na entradinha e foi empurrando devaraginho. Aos poucos fui sentindo seu pentelhos se encostando na minha bunda. “Bundinha gulosa! Entrou tudo!” Sentia um leve incomodo, mas estava tudo bem.
Aos poucos seu pau entrava e saía todo, o ritmo se manteve lento e foi bom porque não doeu ou me incomodou em momento algum. Quando ele percebeu que eu gemia baixinho, suas estocadas aumentaram. “Não quero gozar agora. Vem cá!” Se deitou e me pediu pra subir nele. Me ajeitei e passei a mão no meu cuzinho, todo abertinho, meio ardido, mas estava muito excitado e nem pensei em parar. Me ajeitei na cabeça do pau dele e fui empurrando o corpo para trás. “Calma! Vai com calma pra não se machucar. Deixa que eu te guio.” Cláudio cuspiu na mão e lambuzou meu cuzinho pra logo depois sentir se pau entrando.
Com as mãos apoiadas em seu peito, fui mexendo o quadril de forma meio desconjuntada, mas com sua condução, sua voz safada no meu ouvido, quando vi já estava rebolando. “Isso, delícia. Mexe essa bunda no pau do teu macho. Ontem nem queria ser chupado e hoje tá aqui sentando na minha pica. Tá gostando? Fala safadinho.” Entre gemidos e bufadas, respondi: “Unrrum! Tá bom!”
Suas metidas mudaram de ritmo e veio aquela frase: “Vou gozar!” Senti os espirros dentro de mim e seu corpo todo suado me abraçando. Assim que olhei pro seu rosto ele veio com um beijo na boca bem gostoso: “Se eu morasse aqui ia te comer todo dia, delícia.” Assim que seu pau saiu, senti muita porra saindo de mim, deixando a região do pau toda babada. Suas mãos se encarregaram de espalhar tudo pela minha bunda e depois fomos para o banho.
Assim foi aquela manhã prazerosa.
*** a partir destes asteriscos, mais acima, bem que podia ter acontecido como escrevi, mas quando acordei não tive coragem de tentar de novo. Só ficou a vontade.
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