O sargento Carvalho, espancador de putas e viadinhos, havia acabado de escutar a vizinha travesti dar o cu para mais um freguês. E os gritos escandalosos da piranha vinham logo dali ao lado, da sala da trans, onde ele mesmo já havia comido o rabão da gostosa algumas vezes.
Carvalho estava zangado com a vizinha vagabunda. Por duas semanas ele havia esperado que Leia colocasse a cueca deixada por ele, no basculante do banheiro da casa dela. Era o sinal combinado entre os dois, significando que a viada estava disponível para os tapas e pirocadas do perverso milico. Mas Leia não colocara a cueca!
Desde que Carvalho pusera a vizinha trans para mamar sua rola pela primeira vez, há vários meses, aquele era o maior intervalo sem sexo entre os dois. E o doentio sargento ficara tão ressentido com a viada que, quando finalmente a travesti reaparecera e por duas noites colocara a cueca no basculante, ele a esnobou e descarregaou toda a frustração comendo e estapeando furiosamente a própria esposa.
Agora a esposa de Carvalho reclamava dos gritos de luxúria do vizinho viado e prostituto, enquanto o marido preparava para ela seu “remedinho”, o sonífero consentido com o qual a mulher se dopava, sem saber que assim ela deixava o sargento à vontade para gozar gostoso no cu do odiado vizinho.
Mas, naquele momento, o cuzinho de Leia tinha acabado de ser abandonado pelo pau do garoto de 15 aninhos que perdera a virgindade comendo o traseiro gostoso da travesti.
- Ái, Paulinho! Que gozo gostoso, o teu!
Suando horrores e literalmente tonto de prazer com o maior orgasmo de sua vida até então, o rapazote tirou meio sem jeito o pau de dentro da fêmea e se afastou, meio sem saber o que fazer, vendo a linda travesti, só de camisetinha regata, se virar sentando no sofá escondendo o piruzinho e chamando por ele.
- Vem cá, meu lindo! Deixa a Titia limpar esse pau bonito, to-di-nho!
Com Paulinho de pé à sua frente e ela sentada no sofá escondendo o piruzinho flácido entre as coxas grossas, Leia tirou com cuidado a camisinha esporrada do pau de seu visitante e lambeu toda a rola sorvendo os restinhos de porra, apesar do gosto forte de lubrificante e de látex. A viada terminou a limpeza com três chupadinhas exageradamente sonoras e falou alto:
- Delícia de pau, que tu tem! Senta aqui! Tu quer mais uma cervejinha?
- E-eu...
- Melhor mais não, né? Tá bom. Espia! Tu entendeu direitinho como que tu tem que fazer com o Mirinho?
- U-hum!
- Maravilha! Ái! Melhor a gente se vestir. Daqui a pouco teu tio chega...
Paulinho viu o corpo andrógino e tesudo de Leia esconder o piruzinho na tanguinha branca e depois subir sensualmente o mini short também branco, enquanto ele vestia cueca e bermuda. Leia indicou que o menino sentasse no sofá e ela mesma sentou ao lado, mas no chão, apoiando os braços num joelho do garoto para conversar com ele de modo íntimo mas a uma distância que impedisse beijos. Ela estava alegre por ter tirado a virgindade do jovem e por o ter feito gozar e queria dar um tom casual à conversa, desfazendo qualquer ilusão amorosa que o menino tivesse.
- Ái, Paulinho! Tu é muito gostoso, sabia? Mirinho é um viadinho de sorte!
- Eu... posso te perguntar uma coisa?
Leia sabia direitinho o que ia ouvir, quando respondeu com um risonho “claro”. Era a pergunta universal de qualquer macho iniciante.
- Foi bom pra... quer dizer... tu gostou?
- Se eu gostei de tu me comer até gozar? Té doidé? Meu lindo! Foi maravilhoso!
- Mas...
- Qualquer viado na galáxia ia amar ser comido do jeito que tu me comeu!
- M-mas... tu num gozou...
- Aaahhh, meu lindo... isso né assim, não. Espia... a gente, que é fêmea... e o Mirinho também é, que eu tenho certeza... a gente tem um prazer enorme só em sentir que dá prazer pra um macho que tenha tesão na gente. É uma coisa, assim, do outro mundo.
- E comé que tu goza?
- Ah, isso depende muito. Mas quando acontece, assim, uma interação maior, uma química... aí, eu...
- Antão, com a gente não aconteceu?
- Né assim, não, meu lindo. Tu é muito bonito e muito gostoso. Tu ainda vai virar a cabeça de muita fêmea que cruzar tua vida. Ter tesão em tu é facinho. Mas eu levo muito tempo pra gozar só dando, com um homem. Isso acontece com meu noivo, mas a gente levou anos pra eu gozar com ele me comendo, sem nem encostar no meu luluzinho, entendeu?
- Entendi.
O menino tinha na cara a desolação de amor não correspondido, o que fez com que Leia sentisse urgência em demonstrar o quanto era puta.
- Agora, com teu tio... aí foi outra história.
- O tio Miguel? Com ele, tu...
- Eu gozei com ele me comendo, logo na primeira vez. Coisa rara! Mas aí é todo um lance... eu tava bebinha e puta da vida com meu namorado. Saí de casa disposta a dar muito e peguei teu tio e mais dois junto. Dei pra três e acabei... bem... acho que viciei um pouco no pau do teu tio.
Leia riu balançando o rabo de cavalo e vendo a rola do garoto de novo armar barraca na bermuda. Paulinho sentia agora um tesão sem culpa, chamado pelo corpão da trans, mas sem ilusões. A travesti era puta e gostava de ser puta. Não ia competir com Mirinho na cabeça e no coração do adolescente.
- Espia, é verdade as historias que contam de tu, na escola?
- Égua! Comé que eu vô saber?
- Dizem que tu deu pro Israel, professor de matemática. Que foi com ele que tu virou viado, que ele te currou e tu gostou.
- “Viada”!
- Viada, desculpa.
- Não. Isso é mentira. Eu nunca dei pra nenhum professor e nunca que eu ia dar praquele velho chato, com cara de buldogue.
Os dois riram da imagem do professor e Leia continuou.
- Além disso, eu já era viadinha na outra escola, antes de chegar no ensino médio. E ninguém me currou nem se “aproveitou” deuzinha, pra eu virar viada. Eu simplesmente queria ser bichinha e travesti, desde sempre.
- Puxa! Foi mesmo?
- Foi. De pedra. Desde criança. Mas agora me conta o que mais falam de mim. Fiquei muito curiosa!
- Dizem que uma vez tu deu pra quatro no banheiro da escola.
- Iiihhh, peraí. Deixa eu lembrar, mas... não. Isso nunca aconteceu.
- Nunca?
- Acho que juntaram duas histórias diferentes, nisso daí. Teve uma vez que eu dei pra três meninos da escola, mas na casa do primo de um deles que era viadinho também e que virou minha amiga.
- Égua! Foi uma suruba, hein?
- Ééé... foi. Eu gosto!
- Mas tu disse que juntaram duas coisas. Qual que foi a outra coisa?
- Ah, essa foi no banheiro, mesmo. E foi tão bom! Foi um dia que o meu namorado me deu de mamar no banheiro da escola, eu sentadinha numa privada, sabe? Isso já tinha acontecido algumas vezes, mas era sempre tão bom, com o risco da gente ser pego! Daí, nesse dia eu tava com um fogo no rabo danado e quando senti a pica dele assim bem durona, na minha boquinha, pedi pra ele me comer na privada. Nooossa! Foi tão bom!!!
- Égua, mas foi só isso? Nem pegaram vocês no flagra, né?
- Não, mas teve mais. A gente deixou um amigo do meu namorado, um negro chamado Beto, de vigia na porta do banheiro. Daí, depois que o Gil gozou em mim, o Beto disse que vinha gente e combinei com o Gil dele ir na frente, que eu ia me ajeitar pra ir depois, disfarçando. Sabe, é mais fácil guardar um pau duro do que se limpar quando teu homem goza no teu cuzinho sem camisinha. Daí...
Leia via o volume da pica do menino dentro da bermuda e resistia à tentação de pegar naquela rola jovem de novo. O tio dele, o homem do pau de cachorro, devia estar chegando e a travesti continuou a história.
- Daí que era mentira do Beto. Ele fez aquilo só pro meu namorado ir pra sala de aula. Daí ele entrou na privada onde eu tava e botou a pica preta dele na minha boquinha!
- E tu?
- Euzinha? Mamei gostoso até ele encher minha boca de leite!
Miguel, o homem do pau de cachorro, bateu na porta de aço que separava a sala de Leia da calçada naquele momento, enquanto o sobrinho ainda estava de boca aberta com as histórias da travesti. A viada levantou do chão se apoiando no joelho do menino e correu pra abrir.
- Teu tio!... Oi, Miguel.
- Antão? Tudo bem?
Miguel entrou visivelmente de banho tomado, com os cabelos molhados, roupas limpas e cheirando a sabonete e Leia leu na aparência do homem de pau de cachorro exatamente aquilo que desejava. Ela precisava daquela rola e Miguel se lavara para vir lhe servir rola!
- Foi tudo ótimo, entre nós, Miguel. Ótimo mês-mo!
Paulinho voltou a ficar vermelho como um pimentão e também levantou, com o pau adolescente armando barraca dentro da bermuda. Mesmo com pena do constrangimento do menino, Leia não teve como deixar de brincar com a ereção.
- Teu sobrinho é macho de pedra! Gozou e já tá prontinho pra outra!
- Égua! Espia, se cês dois quiserem mais um tempinho...
Leia foi rápida, porque tinha um objetivo claro que era a rola gorda de Miguel.
- Nã-nã-ni-na-não, Miguel! Já fiz o combinado e acho que Paulinho gostou. Gostou não, Paulinho?
- E-eu...
Apesar de muito encabulado, a cara do menino era a de gato que limpara o pires de leite e Leia e Miguel riam da satisfação do garoto quando a travesti patolou a rola do marceneiro, mesmo na frente de Paulinho.
- Aaagooora... quero meu pa-ga-men-to!
O pau de cachorro começou a reagir dentro da bermuda, ao toque da travesti, mas Miguel era um cara humilde e preocupado com dinheiro, e de início acreditou que a puta falava mesmo em receber um cachê.
- Puxa, eu... quanto que eu te devo?
Leia riu e respondeu apertando a piroca que se avolumava sob bermuda e cueca.
- Tu me deve uns vinte minutinhos de rola... dessa rolona gostosa, aqui... Paulinho espera ali fora na calçada, num espera, Paulinho?
Mais constrangido ainda, o rapazote saiu para a calçada e fechou a pesada porta de aço, deixando o tio literalmente nas mãos da travesti com quem havia acabado de perder a virgindade. E Paulinho botou o pé do lado de fora da casa de Leia já morrendo de ciúmes da puta, que puxou Miguel para perto do sofá onde voltou a sentar seu bundão.
- Agora deixa eu tirar essa tua roupa, deixa?
A pergunta era retórica. Leia estava ansiosa por rever aquela piroca que engatava e se prendia em seu cu, e já tinha arriado a bermuda, antes que Miguel pudesse responder. A perda do cabaço de Paulinho tinha sido só um aperitivo e a travesti não via a hora de gozar como cachorra currada por aquele trabuco. Sopesando o sacão e o caralho do marceneiro, ainda na cueca, a viada elogiou lambendo os beiços.
- Égua, Miguel. Parece até que teu pau tá maior!
Por sua vez, olhando a linda travesti de cima, Miguel não tirava os olhos dos peitos de Leia, esses sim visivelmente maiores do que ele lembrava.
- Égua, viado! Teus peitos é que cresceram.
Imediatamente Leia forçou o largo decote de sua camiseta regata, prendendo-o abaixo dos seios, e expôs as tetas massageando-as com suas duas mãozinhas. Olhando pra cima, a travesti sorriu para o macho.
- Tu gostou, foi? Antão? Bora juntar o que tu gostou com o que eu gostei, pra ver o que, que acontece?
Em menos de um minuto Miguel já estava sem roupa e com o caralho teso entre os seios de Leia, que sentada toda empinada no sofá para ficar na altura certa, cuspia na rolona para facilitar uma punheta espanhola.
- Ái, Miguel... tá tão duuuro...
Do lado de fora, o enciumado Paulinho perdeu qualquer vergonha das pessoas que passavam e colou o ouvido na porta de aço para tentar escutar o que seu tio e a travesti faziam. Mas nem precisava se esforçar, porque Leia fazia questão de falar alto, para que o vizinho Carvalho ouvisse.
- Miguel, senta aqui um instante, só pra eu babar esse teu pauzão gordo todinho, por favor!
O homem do pau de cachorro sentou à direita de Leia e a pica torta para o lado da travesti facilitou o garganta profunda que ela queria fazer naquela jeba gorda. Antes, porém, a trans se fartou esfregando a rola no rosto, nos lábios, lambendo, beijando e abocanhando em chupadas rápidas. Não era mais o pau virgem de Paulinho, o menino puro cuja perda de virgindade a excitara muito. Agora Leia babava o caralho adulto de um macho gostoso, com quem ela havia gozado logo na primeira vez, presa pelo cu.
- Tu é um cachorrão, mesmo! Eu vou engolir ele todinho, tu quer ver? Vou deixar ele babado do melhor lubrificante do mundo, pra tu me comer gostoso!
Embriagada pelo perfume resultante da mistura de cheiro de piroca, de leve suor de macho, de sabonete e de sua própria saliva, Leia estendeu a língua por baixo da gostosura e começou o trabalho de engolir aos saltos e até o talo, toda aquela jeba. E o volume especial na garganta esticou os tecidos e espremeu as glândulas lacrimais, fazendo com que a travesti chorasse copiosamente quando já roxa de falta de ar começou a tirar cuidadosamente o tarugo da goela.
- Aiiinnnhhh... eu quero isso tudinho dentro de mim...
Depois de espalhar na cabeça da piroca, com as pontas dos dedos, tudo o que conseguiu reunir da baba grossa de garganta, Leia mais uma vez tirou shortinho e tanguinha e se colocou ajoelhada no sofá, para levar pica. Mas agora uma pica de homem adulto e tão barriguda no meio que ficava engatada nela.
- Vem, Miguel... me come de quatro, por favor!
A mente da viadinha girou como se ela estivesse numa montanha russa quando a glande do pau de cachorro se achatou contra seu cuzinho e esse foi se dilatando deliciosamente, para o cacetão entrar.
- Aiiinnnhhh... que coisa boa... esse teu caralho... cachorrão... aaahhh...
O homem do pau de cachorro metia lentamente mas de modo contínuo. Se o sobrinho não estivesse logo ali, esperando do lado de fora depois de ter comido aquele mesmo cu, Miguel torturaria a travesti como tinha feito da primeira vez, colocando só a cabecinha por muito tempo, até sentir que o viado estava perto do clímax e então meter tudo de um só golpe. Leia havia gozado desse jeito no primeiro encontro casual com aquele macho. Mas agora Miguel tinha o menino esperando na rua e meteu devagar mas com pressa. E logo a pirocona estava toda dentro da bichinha e bem presa.
- Aaahhh... Miguel... entrou tudo... agora me fode!
Leia lembrava muito bem o que era ser fodida por aquela pirocona de cachorro. O macho a comia com movimentos fortes, curtos e rápidos desde o início e cada movimento pra fora era só uma tentativa de retirada da rola engatada, que trazia junto o ânus da fêmea.
- AAAHHH... MIGUEL... ISSO!... A-ASSIM... ISSO!
Os gritos de Leia sendo enrabada chegaram nos ouvidos do vizinho espancador Carvalho. A esposa do sargento pervertido já dormia, depois dela e o marido terem ouvido o vizinho viado gritar, dando o cu para um tal de Paulinho.
- A-ASSIM! MIGUEL!... AIIINNNHHH... GOSTOSO... PAUZÃO GOSTOSO DO CARALHO!
Como em outras vezes, Carvalho pôs a mulher pra dormir com sonífero, esperando logo ir comer o rabão da travesti vizinha. Mas antes que ele fosse pular o muro entre as áreas de serviço das duas casas, nos fundos, ele se frustrou ao ouvir que a bicha agora dava o cu para um tal de Miguel.
- ISSO, MIGUEL! SOCA! SOCA ESSA ROLA DE CACHORRO NO MEU CUZINHO!
Enquanto Leia tentava rebolar na piroca engatada em seu cu, um sargento Carvalho cheio de frustração e de tesão, de desejo homossexual e de ódio homofóbico, acendeu um cigarro e saiu para a calçada da frente, para esperar o momento em que o tal de Miguel fosse embora da casa da piranha, pensando em imediatamente arrombar de jeito o cu daquela puta. Mas ele sabia que na calçada, assim como na sala, continuaria a ouvir a escandalosa puta, tomando no cu.
- AIIINNNHHH, FODE! ME FODE TODA, MIGUEL! TÔ ENGATADA!
E assim que saiu para a calçada Carvalho viu um rapazinho branquelo, forte, de uns 15 anos, inclinado de lado, com o ouvido colado na porta de aço da sala de Leia. O milico balançou a cabeça em sinal de reprovação moral, se perguntando se aquele moleque seria o “Paulinho” que já comera a travesti ou se seria um terceiro freguês. Desanimado, mas com uma raiva surda da vizinha prostituta, Carvalho voltou pra dentro de casa e ficou ouvindo Leia ser comida pelo segundo macho da noite.
- ISSO!... ÁI... EU NUM ME AGUENTO! TO ENGATADA PELO CU!
- Porra, viado! Tu hoje tá escandaloso!
- É PORQUE É BOM!!! ESSE TEU PIRUZÃO É...
- EU VOU GOZAR, CARALHO!
- ISSO! GOZA! ME ESPORRA, TODAAAHHH!!!
Miguel metia em ritmo de gozo desde o início e com as tentativas de reboladas de Leia e mais os gritos da travesti ele não demorou para inundar o reto da viada com seu leite. E Leia, excitada com a perda do cabaço de Paulinho e dilatada por aquele gordo pau de cachorro, se sentia a maior piranha do planeta gritando alto daquele jeito, quando foi premiada com o calor do esperma de Miguel em suas entranhas e gozou.
- AAAHHH, MIGUEL... TO GOZANDO!!! TO GOZANNN... AAAHHH...
Tanto Carvalho, fumando sozinho em sua sala, quanto Paulinho, atento do lado de fora da sala de Leia, ouviram a travesti gozar dando o rabo. E os dois sentiram ciúmes da viada. Carvalho se sentiu diminuído porque não estava acostumado a ouvir a piranha gozando em outra rola e achava que Leia precisava dos tapas dele para se esporrar. E Paulinho ficou se perguntando porque a puta gozava dando o cu pro tio mas não com ele. Mas, dos dois enciumados, só Paulinho seria convocado à cena da foda, para conferir o orgasmo da trans.
Isso porque Leia queria que o menino desencantasse de vez, de qualquer ideia romântica com ela. Então, ainda de quatro e engatada na pirocona canina, a travesti pediu que Miguel a ajudasse nisso.
- Aiiinnnhhh... Miguel... que piruzão gostoso que tu tem...
- Tu que tem esse rabão pai d’égua... tu gozou, foi, viado?
- Aiiinnnhhh... foi... foi maravilhoso... espia... teu sobrinho é macho, viu? E vai ser um comedor gostosão, que nem tu...
Miguel aguardava seu pau desinflar pra poder tirar do cu da travesti sem a machucar e fazia um carinho circular no lombo lisinho da puta, com sua mão grossa de trabalhador.
- Obrigado por dar uma força pro garoto.
- Eu que agradeço... tu confiou em mim e ainda me deu essa enrabada maravilhosa! Mas agora...
Leia começou a fazer força pra fora e a puxar o cu do rolão engatado e Miguel se preocupou.
- Pô. Espera! Tu vai se machucar.
- Tu sabe que eu aguento... úúúhhh... Da outra vez... úúúhhh... consegui... úúúhhh... pronto! Soltou!
Desengatando da rola de cachorro, Leia como de hábito se ajoelhou com o bundão sobre os calcanhares e tratou de lamber da piroca recém saída de seu rabo quaisquer restinhos de porra.
- Ái, Miguel... obrigada!... slurp... slurp... que foda gostosa!... slurp... mas espia... slurp... slurp... se veste, aí... guarda esse teu pauzão gostosão e chama teu sobrinho pra ele me ver assim, do jeito que tô... toda esporrada.
- Égua! Pra que, que tu...
- É pra ele não ficar apaixonadinho por mim. Quero que ele me veja bem puta, que ele se lembre de mim assim, muito bem comida por tu.
- Ah, tendi. Melhor, mesmo.
Enquanto Miguel terminava de se vestir, Leia fez uma pose estudada, reclinada de lado no sofá, com o piruzinho escondido entre as coxonas mas exibindo a própria coxa esquerda toda melada de sua porrinha de viado. A trans se colocou de um jeito em que o garoto, quando entrasse na sala, visse o rosto com cara de safada, os peitos ainda de fora pelo decote da camiseta regata e o bundão com a porra de Miguel começando a escorrer do cuzinho arrombado.
- Tô bem puta assim, Miguel?
- Ô, se tá!
- Antão, vai lá e chama ele, vai?
Logo Paulinho entrou junto com o tio e viu o estado de Leia, seminua e esporrada sobre o sofá, ouvindo da travesti.
- Paulinho, meu gostoso. Pedi ao teu tio pra te chamar, pra te dizer duas coisas.
O menino olhava Leia com tesão, ciúme e admiração, tudo ao mesmo tempo e a viada continuou.
- Primeiro, que tu é muito, mas muito gostoso mesmo. Tu desde já é um amante top, capaz de fazer qualquer fêmea ou viadinho gozar nesse teu pau gostoso, que nem teu tio faz. Antão relaxa e seja você mesmo. Vai dar tudo certo!
O jovem gostou dos elogios mas ficou triste porque havia um certo tom de despedida na fala de Leia, tom que se confirmou em seguida.
- E depois pra deixar bem claro pra tu que eu sou puta. Te falei que sou e é verdade. Teu tio que me pagou, antão... tu é muito gostoso, mas nosso negócio, daqui pra frente, é profissional. Tá bom?
Não havia espaço para conversa e os três se despediram com Leia ainda reclinada de lado, no sofá. Mas assim que Miguel fechou a porta de aço, a travesti pulou de pé e correu descalça e silenciosamente para trancar toda a casa, portas da frente e dos fundos e todas as janelas, apagando também todas as luzes.
Quando Leia entrou em seu quarto às escuras, já escutava as batidas do vizinho Carvalho na porta da frente. Cuidando de se manter em silêncio absoluto, a trans pegou numa gaveta um consolo novo, de silicone, muito mais amigável para o cu do que o duro piruzão de vinil que ela havia herdado do viadão Paulete.
Ouvindo as batidinhas irritadas de Carvalho, Leia deitou na própria cama de barriga pra cima e começou a comer o próprio cuzinho arrombado e esporrado por Miguel, com o consolo. E sorria satisfeita sentindo-se livre, cheia de tesão por si mesma e apaixonada por seu noivo, Gil.
Gil era seu macho, o homem de sua vida, a rola que a fizera e fazia mulher completa. Leia não precisava mais do vizinho, mas tinha se viciado em apanhar dando o rabo. Só que ela, agora, queria apanhar daquelas mãozonas fortes e enormes de Gil.
Gil voltaria para Belém e iria morar com ela! Ao menos dormiria com ela umas duas noites por semana. Ela ensinaria Gil a lhe bater até fazê-la gozar e os dois seriam muito felizes!
Leia ainda ouviu Carvalho bater irritado, agora na porta dos fundos, enquanto imaginava Gil metendo nela de frango assado e batendo em sua cara. Minutos depois, sorrindo maldosamente enquanto se masturbava e forçava o consolo no próprio cuzinho, Leia gozou em silêncio escutando o sargento pervertido praguejar um “abre, viado filha da puta!” bem ao pé da janela de seu quarto.
Leia gozou muito, relaxando e sentindo seu cu expulsar em mordidas banguelas o consolo de silicone. Ela não abriu a casa para Carvalho daquela vez e nem depois. Nunca mais. No dia seguinte ela jogou a cueca símbolo, deixada pelo milico, de volta no quintal dele.
Toda esporrada, a travesti dormiu feliz da vida, depois de ter tirado o cabaço da rola de um menino de 15 anos, de ter gozado enquanto tinha o cu arrombado e esporrado pelo pirocão do homem de pau de cachorro e de ter de novo gozado se punhetando de consolo no cu e esnobando o vizinho espancador.
Leia estava feliz!
Enquanto Leia se libertava da dependência de rola e tapas do vizinho espancador, sua melhor amiga e cunhada, a gostosona Gilda, experimentava durante a viagem de noivado pelo sul do Brasil com o noivo Marcelo, a maior sequência de dias com pica de macho de sua vida até então.
Gilda se fartava de gozar dando para Marcelo, sem imaginar que o pai de seu noivo, empresário rico de Salvador, do ramo de importações, desembarcara naqueles dias em Belém com uma missão ingrata.
Desde que o filho anunciara que casaria com aquela “índia aproveitadora, uma quenga golpista de Belém”, a mãe de Marcelo, socialite fútil e burra, infernizara a vida do esposo com essas e outras palavras até o convencer a ir comprar o “passe” do filho. A ideia era aproveitar que Marcelo e Gilda estariam fora, na viagem de noivado, e oferecer um polpudo cheque aos pais da moça, para impedirem o casamento.
O pai de Gilda, professor de história muito cioso de seus conhecimentos e livros, era no fundo um índio teimoso e determinado que desde o início desconfiava de Marcelo, com justificada repulsa a gente rica. Assim, ele recebeu o empresário baiano com uma frieza cortês e sincera, inversamente proporcional à gentileza servil com que dona Mara, a mãe de Gilda, tentou agradar o futuro sogro de sua filha de todas as formas.
Em resumo e apesar de tudo, a prosa foi muito prazerosa para o pai de Marcelo, que ouvindo do sisudo índio sua contrariedade com o noivado e o casamento, mas percebendo nele um professor sério e honrado que preferiria ser pobre a abrir mão de seus princípios, sequer mencionou a missão que o levara até ali e muito menos falou em dinheiro, intuindo corretamente que seria enxotado da casa se o fizesse. O empresário justificou a presença dizendo que tinha negócios em Belém (de fato ele já tinha marcado uma noitada com uma puta de quem gostara em viagem anterior) e que aproveitara para conversar com os pais de Gilda, porque as famílias “precisavam se conhecer”. O papo seguiu leve, regado a cachaça de jambu, e por incrível que parece os dois coroas se tornaram amigos, embora viessem a se ver muito pouco, depois.
Mas uma contrariedade bem maior esperava o velho índio pai da gostosona, noiva do riquinho. Uma contrariedade que não veio da filha Gilda, mas do irmão dela, Gil, assim que o rapaz voltou para Belém, graduado como 3° sargento do Exército. Foi na semana entre o Natal e o Ano Novo que Gil comunicou que iria morar com a linda travesti Leia, que anos antes seu pai conhecera como o menino Lelio, suposto namoradinho de Gilda.
Foi um choque para o pai de Gil, que muito sério só conseguiu dizer que desde o início desconfiara de tudo, tanto de Lelio ser um fresco, quanto de Gil gostar de fresquinhos, como ouvira mais de uma vez na rua. Tudo o que o velho pediu foi para nunca ter que ver a travesti. E a família, a partir dali, nunca mais tocou no assunto.
Leia, porém, não sabia de nada disso. Embora desde o encontro com Gil em Brasília a travesti se sentisse “noiva” de verdade, ela achava que na prática Gil dividiria suas noites entre a casa dela e a casa dos pais, o que seria melhor para todos, inclusive para que ela mesma tivesse liberdade sexual.
E foi assim que terminou o ano de 1996 para o trio amoroso. A gostosona índia Gilda, sempre de buceta molhada, se iludia com o marinheiro riquinho Marcelo e achava que ao casar com ele todos os seus problemas se acabariam. Mas no fundo e cada vez mais, a tesuda desejava ter o irmão como amante e sentia falta de Leia.
Gil, ressentido com a falta de sexo com a irmã, estava determinado a casar de fato com a travesti Leia e a viver com ela uma relação aberta a aventuras sexuais, juntos ou separados. E o rapaz se sentia seguro e à vontade com essa resolução, disposto a enfrentar a tudo e a todos para viver plenamente sua relação homoafetiva.
Já Leia, que amava Gil e Gilda, continuava apaixonada pela linda e grossa piroca de cabeça lilás de seu homem e também sentia falta da amiga, cunhada e amante.
Para os três ainda viriam muitas aventuras até Gilda gerar Bruninho, o maior viadinho de todos os tempos. Mas antes houve o registro do início do ano de 1997 pelos olhos de um outro viadinho, um menino de 14 anos chamado Mirinho.