Eu estava esperando alguma notícia, mas nada acontecia. Tive que mentir, ou melhor omitir, pra Márcia sobre o marido e o filho, que provavelmente deveria estar na delegacia ou no motel.
Cidade pequena, com pouca aparelhagem técnica. Provavelmente a perícia devia estar vindo da capital ou de alguma cidade vizinha que pudesse emprestar os profissionais necessários pra concluir o serviço e o corpo ser liberado.
A todo momento eu olhava o celular, mas nenhuma mensagem chegava. Minha esposa disse que não estava se sentindo bem e foi tomar um remédio pra dormir. Eu fiquei acordado a noite toda, afinal eu não iria abrir a papelaria no dia seguinte e nem no outro. Talvez daqui uns 4 ou 5 dias, em sinal de luto ao meu primo.
No dia seguinte, decidi procurar o Gerson, mas primeiro fui até ao motel, pra saber o que tinha ocorrido e depois iria até a delegacia.
Assim que eu cheguei ao motel, parando o meu carro do outro lado da rua, saí do carro e atravessei a rua, na direção da recepção e quando cheguei na calçada, um funcionário do motel apareceu e já veio em minha direção, dizendo que não queria saber de mais confusões.
Joesmar - Calma, rapaz!
Rapaz - Ja chega! Não quero saber de confusão e escândalo. Ontem o meu pai teve que ficar aqui o dia inteiro, quase passando mal, resolvendo os problemas.
Joesmar - Que problemas?
Rapaz - Que problemas? Você ainda não sabe?
Joesmar - Parece que alguém morreu aqui ontem.
Rapaz - Exatamente! Ele morreu aqui e chegou naquele carro que você veio. Você é parente do falecido, né? Dono da papelaria que fica no centro?
Joesmar - Isso mesmo, mas você disse que o falecido chegou aqui com aquele carro? Tem certeza disso?
Rapaz - Embora o seu carro seja igual a tantos outros que tem por aí, tem um detalhe que só o seu carro tem. O adesivo da papelaria no vidro com o número de telefone e endereço do site.
Joesmar - Me fala o que aconteceu?
Rapaz - Não posso. A polícia pediu total sigilo. Agora, vai embora daqui, que eu não quero confusão. Os pertences da vítima já foram levados pelo filho e não resta mais nada aqui.
Tentei subornar o rapaz, mas ele fez jogo duro e não me revelou mais nada. Saí de lá com a cabeça a mil e pensando como que o meu carro foi parar no motel, com o meu primo.
Alguma coisa estava errada, porque eu deixei o carro com a Lívia que foi assaltada no carro e não teria como o meu primo estar com o carro, a não ser que… Não… não pode ser isso… tenho que achar o Gerson, mas antes irei até a delegacia.
Quando cheguei lá, perguntei ao delegado se o Gerson estava por lá e ele disse que o mesmo já tinha ido pra casa. Perguntei Então sobre o meu primo e ele disse que não poderia falar nada, devido à investigação que estava sendo feita, para averiguar a causa da morte.
Eu vi que não iria conseguir informações ali e decidi ir embora, mas quando eu estava saindo, vi um dos policiais que estavam saindo da minha casa ontem e perguntei a ele se já tinha alguma informação sobre o assalto que a minha esposa tinha sofrido.
Policial - Assalto? Que assalto?
Joesmar - Você não era um dos policiais que foram até minha casa e que ajudaram a minha esposa, quando ela foi assaltada no carro ontem?
Policial - Aaaah, sim… O assalto…
Joesmar - Então? Conseguiram prender o vagabundo?
Policial - Não. Sua esposa estava muito assustada e não conseguiu fazer uma descrição do meliante.
Joesmar - Ele estava armado?
Policial - Pelo que ela disse, o meliante portava uma faca e ela deu o dinheiro pra ele, que se evadiu do local.
Joesmar - Onde foi o assalto?
Policial - Desculpa, amigo, mas eu estou atrasado, aliás, é bem possível que a gente retorne à sua casa pra falar com a sua esposa e pegar mais informações. Avisei a ela, por favor, que nós entraremos em contato.
Ele então se despediu e foi falar com o delegado ao pé do ouvido e pude ver de rabo de olho, que os dois riam cochichando alguma coisa.
Algo muito estranho estava acontecendo e eu não queria que isso fosse verdade, mas as evidências só aumentavam…
Primeiro o carro no motel e agora a arma do assalto que Lívia disse que era um caco de vidro, mas o policial disse ser uma faca.
Tenho que me acalmar e rever os fatos, mas primeiro tenho que avisar o Luciano e a Cris que não abriremos a loja por alguns dias. Assim que eu avisei os dois, mandei uma mensagem pra Cris, dizendo que ela fosse até a loja, pra me ajudar numa coisa. Ela disse que iria e fui pra loja aguardá-la.
Assim que ela chegou, inventei uma desculpa qualquer sobre a máquina de fotocopiadora, dizendo que ela iria começar a operar e fui ensiná-la.
Enquanto a gente conversava, fomos preparar um cafezinho e comer alguns biscoitos que tinha na papelaria e eu falei com ela que já sabia o que estava acontecendo.
Cris - Não entendi. O que está acontecendo? - Perguntou a garota, visivelmente desconcertada.
Joesmar - Eu já sei que a minha esposa está me traindo e sei que você também está envolvida nessa sujeira toda.
Cris - O que? Não, seu Joesmar! O Senhor está enganado. - Disse Cris de forma desesperada.
Joesmar - Eu acabei de ir no motel e o rapaz, filho do dono, me disse que o meu carro estava lá ontem.
Cris baixou a cabeça e agora não tinha outra escolha, se não revelar o que aconteceu.
Joesmar - Não me interessa, se você estava traindo o seu namorado… Pode ficar tranquila que eu não vou falar nada pro Luciano, mas eu quero saber sobre a minha esposa. Eu vi a forma que você chegou ontem aqui e alguma coisa me diz que você estava no motel ontem.
Cris - Por favor, eu não posso falar nada!
Joesmar - Se não falar, terei que demitir você por justa causa.
Cris - Eu preciso do emprego. Meu pai foi embora de casa e minha mãe está desempregada, fazendo alguns bicos de diarista. Não faça isso comigo, por favor… - Disse a garota implorando e quase se ajoelhando.
Joesmar - Me conte então o que aconteceu.
Cris - Tudo bem, mas me promete que o senhor não vai fazer nenhuma besteira. O Senhor é um homem bom e eu não quero que se prejudique.
Joesmar - Eu prometo!
Cris - Eu estava no motel sim, mas não da forma que o senhor imagina. Eu fui ajudar a Lívia, que ficou desesperada quando o senhor Fábio morreu no meio da safadeza.
Joesmar - Puta que o pariu!!! Eu falei pro safado parar de tomar aqueles viagras paraguaios. Bem feito pra ele…
Cris - Dona Lívia ficou desesperada, porque ele estava…comendo ela, que estava algemada.
Joesmar - Algemada?
Cris - Ela disse que tentou ligar pra uma outra pessoa, mas não conseguiu e só confiava em mim, porque eu sabia que ela estava de safadeza com o Senhor Fábio.
Joesmar - Você sabia?
Cris - Sim. Eu ouvi ele conversando com o Senhor Guido, da barbearia e eu cheguei a falar com ela pra parar, porque o senhor não merece, mas ela disse que não tinha forças pra parar.
Joesmar - Que história sem pé nem cabeça…
Cris - Continuando, quando eles perceberam que eu estava ouvindo, eles mudaram de assunto, mas no final do expediente, ele me chamou pra conversar e disse que se eu abrisse a minha boca, iria me demitir.
Joesmar - Canalha! Me conta como foi no motel? O que aconteceu depois?
Cris - Ela me disse pra eu levar dinheiro, porque ela não queria passar o cartão dela, pra não deixar rastro e depois me recompensaria. Quando cheguei lá, não queriam me deixar entrar, por causa da idade, mas eu expliquei a situação pro dono do motel e ele me ajudou muito. Ele não queria problemas no motel dele e fomos até a suíte onde Dona Lívia estava.
Joesmar - Minha mulher é uma ordinária mesmo e você sabia de tudo e não me contou nada… Continua…
Ela me pediu desculpas novamente e continuou…
Cris - Quando o dono do motel abriu a porta, vi a Dona Lívia algemada na cabeceira da cama e a sorte dela, é que o celular estava próximo a ela. Suas pernas também estavam presas com um pedaço de cano que fazia com que as pernas dela ficassem separadas e abertas. Ela estava chorando e o Senhor Fábio estava atrás dela, com o pau enfiado no cu.
Joesmar - Puta merda! Que loucura isso!!!
Cris - Eu não queria encostar no morto e o dono do motel conseguiu desengatar os dois, porque o pau do Senhor Fábio ainda estava duro dentro dela. Depois procuramos a chave da algema e soltamos a sua esposa, que ficou chorando e me abraçando. O dono do motel, teve que chamar a polícia e vieram dois policiais, que eram dois safados e queriam um agradinho, pra poder encobrir o acontecido.
Joesmar - Por isso que as coisas demoraram…
Cris - Eles queriam comer nós duas, mas eu comecei a chorar e disse que não iria fazer nada, porque eu era virgem e aí que eles ficaram mais doidos, mas a Dona Lívia me salvou dizendo que faria tudo que eles quisessem, mas que me liberassem primeiro. Sei que ela prometeu um dinheiro pra eles e foram pra sua casa depois. Ela me deu uma carona, até a rua daqui de trás e eu vim pra loja.
Joesmar - Mas, então minha esposa saiu do motel como se nada tivesse acontecido?
Cris - Mais ou menos. Ela estava visivelmente perturbada, mas ela tinha que continuar e resolver os problemas. Os policiais combinaram com o dono do motel que ele foi lá pra curtir uma piscina e morreu nela. Eles mesmos levaram o corpo até a piscina e largaram lá. Disseram que devido a alta rotatividade do local, se a perícia descobrir qualquer evidência por meio de fluido ou digital, não tem como garantir que havia outras pessoas ali com ele, além dos que estavam ali presentes na hora.
Joesmar - Não acredito que a minha esposa estava envolvida com o meu primo.
Cris - Sinto muito, Senhor Joesmar! O Senhor não merece…
Joesmar - Por acaso aquela vadia também estava saindo com o Gerson?
Notei que ela ficou meio sem graça e esfregando as mãozinhas e balançou a cabeça confirmando que sim.
Joesmar - Safado!
Cris - Eu até estava interessada nele, antes de namorar com o Luciano, mas ele é um mulherengo igual ao pai, que o capeta o tenha… Ele se dizia apaixonado por mim, mas depois que comeu a Dona Lívia, parou de me importunar por um tempo.
Joesmar - Naquele dia que a gente estava falando sobre comida, ele falou de carne assada, que era justamente o que a minha esposa estava fazendo de almoço.
Cris - Acho que ele comeu a sua carne assada e mais outra coisa…
Joesmar - Pelo visto a minha esposa também deu pro Guido, da barbearia. Ontem ele me viu e deu um risinho comentando com outras pessoas na porta da barbearia.
Cris - Me desculpa, Senhor Joesmar. Eu sinto muito, mas eu não posso perder o emprego e por isso fiquei calada. - Suplicou mais uma vez, quase chorando.
Joesmar - Eu vou em casa, resolver o meu problema. Ainda bem que eu não comprei nenhum presente pra aquela puta safada…
Mandei a Cris ir embora e falei que a loja só abriria daqui uns cinco dias, mais ou menos e agora era a hora de me acertar com a minha esposa.
Voltei pra casa e ela já tinha acordado e estava bem quieta e parecia muito chateada com alguma coisa. Sentei no sofá e a chamei. Ela veio comendo um pedaço de pão e uma xícara de café.
Lívia - Falou com a prima Márcia? Tem notícias do primo?
Joesmar - Na verdade, eu esperava que você pudesse me contar o que aconteceu?
Lívia - Eu? Como eu iria saber?
Joesmar - Ué, você não estava lá no motel com ele?
Ela até se engasgou com o café e quase deixou a xícara cair no chão.
Lívia - Então, você já sabe, né?
Joesmar - Sei! Seu de tudo e mais um pouco!
Lívia - Me desculpa, Jô… Eu te amo, mas eu não consegui evitar…
Joesmar - Me poupe de suas desculpas. Se me amasse de verdade, iria evitar.
Lívia - Eu estou doente, meu amor. Eu sou doente…Não sei como te falar isso, mas eu sou ninfomaníaca. Eu juro que eu tentei de todas as formas me controlar, mas não deu…
Joesmar - Isso é uma desculpa esfarrapada!
Lívia - Não é não, meu amor. Eu juro e posso provar.
Joesmar - Não tem que me provar nada. Só quero que você saia da minha casa e nunca mais falei comigo.
Lívia - Por favor, não faça isso comigo! Eu tenho muito medo de piorar o meu estado. - Disse minha esposa chorando.
Joesmar - Deixa de inventar história…
Lívia - Não é história, eu juro! Eu faço tratamento com psicólogo toda semana.
Joesmar - Você nunca me falou isso!
Lívia - Eu tinha vergonha. Como falar contigo, que eu tenho vontades e desejos de trepar com qualquer coisa? Como dizer a você, que eu penso em sexo 24h por dia, até mesmo quando eu sonho? - Falou minha esposa em meio a choros e soluços.
Joesmar - Quer dizer que eu não te satisfaço?
Lívia - Não, meu amor! Você me satisfaz e muito. Você é ótimo na cama, mas depois que passa alguns minutos, eu fico com vontade de novo.
Joesmar - E foi me trair com o meu primo?
Lívia - Me desculpa, mas ele me chantageou e eu não tive o que fazer. Ele ia te contar que eu estava transando com o Gerson.
Joesmar - Caralho, Lívia!!! Explica essa porra direito!
Lívia - Desde a minha adolescência, eu tenho esse distúrbio, talvez por ter visto meus pais transarem quando eu era pequena e eles nem se importavam em fazer isso escondido. Fui ficando mais velha e experimentando as coisas. Sabe quem tirou a minha virgindade?
Joesmar - Não faço ideia…
Lívia - Foi um pepino que eu comprei no sacolão do Senhor Jurandir. Eu e a filha dele éramos colegas de escola e ele sempre mandava alguns legumes e verduras pra minha família. Um dia eu peguei o pepino e comecei a brincar com ele. Foi me dando uma coisa incontrolável e eu acabei enfiando o pepino em mim.
Joesmar - Mas que loucura, Lívia!
Lívia - Eu sei… Eu já transei com pepino, cenoura, banana, telefone, cabo de vassoura, desodorante, rolo de pastel, garrafa de refrigerante, enfim, já botei de tudo dentro da minha buceta e do meu cu. - Disse minha esposa desabafando e de cabeça baixa, sem coragem de me olhar.
Joesmar - Não tinha como fazer com vibrador, em vez de usar todas essas coisas?
Lívia - Eu não tinha dinheiro pra isso, só depois que nos casamos, é que eu consegui comprar…
Joesmar - E quanto aos homens?
Lívia - Eu só fui transar com um homem no segundo grau, mas eu era discreta. Sempre fui, porque eu tinha medo de ficar mal falada. Então eu só transava de vez em quando e depois eu prometia que chuparia ou daria o cu, mas ficava enrolando e que se eu soubesse que tinha falado com alguém, eu falaria algum poder do rapaz e não daria mais nada.
Joesmar - Isso deu certo?
Lívia - Até que deu, mas eu logo percebi que era complicado e o mais certo era que eu precisava de um homem fixo que pudesse me comer sempre que eu quisesse. Por isso botei na minha cabeça, que eu tinha que casar logo e ter um pau pra me satisfazer 24h por dia.
Joesmar - Então, eu sou só um pau pra você?
Lívia - Lógico que não… Eu não iria me casar com qualquer um… Você é bonito, charmoso, cheiroso, amoroso, de bom caráter e sabe dar prazer a uma mulher, e ainda era um comerciante bem sucedido. Você é o pacote completo. Melhor do que ficar dando pra vários e ficar com fama de puta.
Joesmar - Me conta da chantagem. O que aconteceu?
Lívia - Desculpa, amor. Eu já estava fazendo tratamento a bastante tempo, mas tinha dias que a vontade era muito grande e você não estava em casa. Eu tentei te contar sobre o meu problema, mas fiquei com medo de você achar que eu era uma depravada. - Disse ela, fazendo uma pausa e respirando fundo… - Um dia, nós estávamos na piscina e o seu primo veio aqui em casa com a esposa e o filho. Até aí tudo bem. Era mais um dia normal, como tantos os outros. Mas naquele dia, o Gerson foi até o nosso banheiro e pegou uma calcinha minha e ficou sem masturbando com ela. Quando eu entrei no banheiro e peguei ele com a minha calcinha na mão enrolada no pinto e fazendo os movimentos da punheta, alguma coisa aconteceu e eu dei “defeito”. Não sei o que me deu, talvez pelo fato do Gerson ter um pau um pouco maior que o seu e há muito tempo eu não tinha um outro pau, foi que eu voei pra cima dele e arranquei minha calcinha do pau dele e comecei a chupar aquela piroca desesperadamente, até ele gozar na minha boca.
Joesmar - Não estou acreditando nisso…
Lívia - Como ele é jovem, sua piroca nem amoleceu muito e eu já arrastei ele…desculpa…pra nossa cama. Transei muito com ele, cavalgando aquele pau sem parar, até que ela gozou dentro de mim e eu imediatamente fui chupá-lo, pra não deixar cair uma gota em nossa cama.
Fiquei de boca aberta, olhando pra cara dela, não acreditando no que ela falava.
Lívia - Depois desse dia, fiquei muito mal, por ter traído você, com um parente seu e ainda por cima, na nossa cama. Eu fiquei arrasada e juro que eu pensei em sumir. Iria fazer uma mala e ir embora sem te dar satisfação nenhuma e sumir no mundo, mas o doutor me disse, que esses surtos podem acontecer, caso eu ficasse muito tempo sem fazer sexo.
Ela então continuou o relato dizendo que depois dessa transa com Gerson, ficou mais controlada, fazendo sexo com vibradores e comigo, mas toda vez que ela via o Gerson, ele se exibia e apertava o pau duro pra ela ver e aí começava a sentir o calor de uma fornalha no meio das pernas e ficava subindo pelas paredes, que só sossegava quando sentia a minha porra quentinha dentro dela.
Gerson começou a insistir por mais uma transa e eu não estava presente o tempo todo e eu disse que eu tinha que trabalhar e ela disse que entendia isso, mas o corpo dela não. Numa viagem que eu fiz, Gerson apareceu lá em casa e transaram em todos os cômodos da casa, menos na cama do nosso quarto, durante um fim de semana completo.
Sem perceber, ela disse que começou a ficar viciada na piroca dele e mesmo que a gente transasse todo dia, ela ainda tinha vontade de transar com ele todo dia também e numa dessas vezes, ele se descuidou com o celular, porque haviam algumas conversas e fotos comprometedoras e o seu primo descobriu e resolveu chantageá-la.
Segundo ela, o Gerson não sabia que o pai dele estava comendo a minha esposa, mas o meu primo falastrão acabou falando com o Guido, da barbearia, pois eram amigos de infância e um sabia da vida do outro.
Lívia - Foi questão de tempo, para que o Guido também me chantageasse e passasse a me comer. Gerson, não sabia que eu dava pro Guido e pro seu primo e o Fábio não sabia que eu dava pro Guido e este, não sabia que eu dava pro Gerson.
Joesmar - E eu não sabia de nada, pois como sempre o corno é o último a saber.
Lívia - Eu tentei administrar isso da melhor forma e eu sabia que a situação estava ficando insustentável, porque agora eu estava transando com três pessoas, além de você e eu torcia pra isso não se espalhar mais.
Joesmar - Mas a Cris, sabia…
Lívia - Ela sabia do Gerson e do seu primo ficou sabendo ontem.
Joesmar - Ela já sabia do primo, mas te ajudou ficando de bico calado. Ela também foi chantageada pelo primo e se me contasse, seria mandada embora.
Lívia - Ontem, o seu primo disse que iria apagar o meu fogo de qualquer jeito. Acho que ele estava usando alguma coisa, porque a piroca dele não abaixava de jeito nenhum. Ele gozava e em menos de cinco minutos já estava pronto.
Joesmar - O safado deve ter tomado um monte de Viagra paraguaio.
Lívia - Isso não sei, mas sei que ele gozou tantas vezes, que o gozo dele nem saía mais branco, era um transparente que parecia álcool gel e quase nada mais saía. Até que acontece aquela tragédia…
Joesmar - Do resto eu já estou sabendo… Cris me contou. Você deu até prós polícias depois.
Lívia - Eu tive que dar. Eles queriam me levar presa. Seria um escândalo na cidade. Eu tive que dar pra eles também.
Joesmar - Só que eu estou a ponto de fazer um escândalo aqui também.
Lívia - Por favor, meu amor. Eu te amo. Eu estou doente e eu não sei o que vou fazer sem você. Eu tenho medo da minha compulsão aumentar.
Joesmar - Problema seu…
Lívia - Não faz isso comigo! Eu deixo você me bater, me surrar pra valer. Pode fazer qualquer coisa comigo, mas me dá uma chance. Você agora sabe o que eu sinto e sabe o que acontece comigo. Eu preciso de você. Não me deixe!
Joesmar - Impossível! Você me traiu com meu primo, com o filho dele, com o Guido e com os dois policiais, que aliás falaram comigo que vêm aqui em casa pra pegar mais do seu depoimento, que nós sabemos muito bem o que é…
Lívia - Eu agora estou livre, meu amor! Não posso mais ser chantageada, porque você já sabe de tudo. Não existe mais ameaça.
Joesmar - E quanto aos risos e deboches que eles fazem pra mim na rua.
Ela ficou calada, pensando no que falaria…
Lívia - Eu converso com todos eles pra não fazerem isso.
Joesmar - E o que você vai prometer em troca pra eles não fazerem?
Ela abaixou a cabeça, mas não desistiu da luta.
Lívia - O Guido é casado e eu posso ameaçar ele. Os polícias eu falo que é abuso de autoridade e posso pedir pra Cris me ajudar a confirmar.
Joesmar - E o Gerson? Você sabia que ele falou na minha cara que estava com vontade de comer carne assada? Ele pprovavelmente veio aqui naquele dia, te comeu e ainda me sacaneou.
Lívia - Ele é um idiota, mas ele nunca me chantageou e pelo que sei, ele nem sabe que era eu que estava no motel com o pai dele.
Joesmar - Ele vai continuar me sacaneando. Ele já disse pra mim que você tem fogo no cu.
Lívia - Sério?
Joesmar - Pra você ver… Eu só tomo na cabeça, por sua culpa.
Lívia - Eu deixo você dar o troco em mim e me fazer de corno! Eu falo com a mimha amiga, a esposa do Jurandir e eu conheço mais algumas que com certeza iriam querer ficar contigo. Eu vou ficar mal com isso, porque eu te amo e não quero te dividir, mas eu sei que você está sofrendo. Eu também estou sofrendo. Me dá mais uma chance, por favor, meu amor…
Joesmar - Isso não vai dar certo. Alguma hora você vai ter uma recaída.
Lívia - Não vou. Tenho certeza que você vai me ajudar. Se você tivesse um vício com bebida ou jogatina, eu não iria te deixar. Eu iria te apoiar e te ajudar a controlar esse vício, porque é isso o que eu tenho. Sou uma viciada em sexo.
Eu não sabia o que fazer. Eu já tinha planejado tudo, mas saber disso, me deixava com um pouco de pena e era visível o sofrimento dela. Todo o seu relato foi com várias pausas por causa do choro e pensando bem, se eu tivesse um vício, seria difícil admitir pra outra pessoa que eu tenho um vício.
Joesmar - Eu vou te dar mais uma chance, mas você vai ter que fazer tudo o que eu mandar.
Ela se ajoelhou aos meus pés, beijando-os e confesso que foi bem patético e eu com pena, tratei logo de levantá-la, dizendo que ela teria que ser forte.
Lívia - Farei tudo que você mandar, meu amor. Tudo mesmo.
Joesmar - Primeira coisa, eu quero ir nas consultas contigo com o seu psicólogo, pra entender melhor o assunto, mas depois nós iremos mudar pra um outro, pois o tratamento desse não está surtindo mais efeito.
Lívia - OK. Eu topo.
Joesmar - Eu antes era meio gordinho e tive que fazer muita dieta e reeducação alimentar. Eu era viciado em doces.
Lívia - Você nunca me contou isso? O que você fez?
Joesmar - Eu cortei os doces, mas uma vez por mês, eu me dava ao luxo de poder comer o quanto de doce eu quisesse, até que um dia eu enjoei de comer doce.
Lívia - Entendo, mas eu não sei se consigo ficar sem sexo durante tanto tempo e depois ficar um dia inteiro transando. Acho difícil…
Joesmar - O problema é que você pensa em sexo o tempo todo, porque não tem uma ocupação. Se você tivesse outras coisas pra fazer, iria pensar menos nisso.
Lívia - E se eu começar a trabalhar e me der vontade de dar pro chefe ou algum amigo de trabalho?
Joesmar - E se nós tivéssemos um filho?
Lívia - Sou muito nova pra ter filhos.
Joesmar - Mas eu nem tanto…
Lívia - Mas isso é um assunto sério, meu amor. Um filho é muita responsabilidade e eu não sei se devemos botar um filho no mundo, só pra me ajudar a ser menos viciada em sexo.
Joesmar - Você não gostaria de ser mãe?
Lívia - Lógico, ainda mais se fosse um filho seu, mas eu acho que ainda sou muito nova.
Joesmar - Você disse que faria tudo!
Lívia - Eu disse, né? Eu tenho medo de não dar conta… E se eu errar de novo? Você vai me abandonar e eu vou ficar sozinha com um filho.
Joesmar - Eu não vou abandonar o meu filho.
Lívia - Tudo bem. Então, que tal a gente fabricar um agora?
Joesmar - Não. Hoje a gente vai prestar os nossos sentimentos pra Márcia, que não tem culpa de ter se casado com o safado do meu primo.
Lívia - Vamos dar uma rapidinha. Só uma bem rápida. Eu preciso relaxar.
Joesmar - A gente não vai transar hoje. Estou muito puto ainda e se hoje você enfiar qualquer coisa na sua buceta, pode pegar as suas coisas e ir embora. Estou falando sério!
Lívia - Mas, Jô!!!
Joesmar - É sério! É um momento de tristeza.
Lívia - Tristeza por aquele ordinário?
Joesmar - Se eu ver que você botou alguma coisa na buceta ou no cu, eu vou te mandar embora e ainda vou fazer um escândalo. Entendido?
Lívia - Aaaai, tá…. Vou tentar me controlar.
Ela veio me abraçar e me beijou, dando um apertão no meu pau e tentando abrir a minha calça…
Joesmar - O que eu falei?
Lívia - Você disse buceta e cu. Não falou nada sobre a boca…
Eu tive que rir, mas no fundo eu estava preocupado se realmente eu tinha tomado a decisão certa.
Depois que a minha esposa me fez mais um boquete maravilhoso, que terminou com uma gozada em sua cara e boca, nós fomos tomar banho e fomos ao velório e depois ao cemitério, prestar nossos sentimentos.
Notei que Gerson queria a todo instante conversar com minha esposa, mas ela não soltava a mão de mim, mas depois que voltamos do cemitério, fomos pra casa do meu primo com outros poucos familiares e Lívia me chamou num canto, dizendi que o Gérson queria falar a sós com ela. Eu disse que ela poderia, mas que fosse num lugar aberto e onde eu pudesse ver.
Ela então foi falar com ele e os dois foram pro quintal. Eu fiquei de longe, só observando os dois e tudo parecia ir bem, mas no fim da conversa, eles se abraçaram e logo em seguida, vi minha esposa dar um tapa na cara do Gerson e na mesma hora ela veio até mim e pediu pra irmos embora.
Perguntei o que tinha acontecido e ela me disse que durante o abraço, ele meteu a mão em sua buceta por cima da roupa e disse que estava com saudade e por esse motivo, ela deu um tapa nele.
Joesmar - O que você sentiu, quando ele botou a mão em você?
Lívia - Senti raiva e repulsa, porque eu estava lá pra confortar o coração dele, mas ele só me vê como um objeto sexual.
Joesmar - Entendi.
Lívia - Você gostou do que eu fiz?
Joesmar - Gostei!
Lívia - Vou ganhar um prêmio mais tarde?
Joesmar - Eu já te dei o seu prêmio e o seu presente de casamento, que sou eu ao seu lado, por enquanto.
Lívia - Tudo bem… Eu mereço…
Os dias foram passando e aparentemente as coisas foram se resolvendo. Gerson até hoje não sabe quem estava com o pai no motel. Ele desconfia de Lívia, mas também desconfia da mulher do Jura e de algumas outras também.
Minha esposa jurou pra ele que não era ela lá e além disso, disse que o que aconteceu entre eles foi um erro e que estava arrependida. Ele não gostou muito e até ameaçou contar pra mim e vazar as fotos dela nua, mas ela disse que se ele fizesse isso, iria se ver com a polícia e que se eu soubesse, iria falar com o Jurandir sobre ele e a esposa.
Ele ficou com medo e passou a me tratar até de forma diferente, mas ainda perturbava a Cris, doido pra tirar a virgindade dela.
O Guido da barbearia eu não sei o que aconteceu. Eu evito de passar por aquela rua, mas ela me disse que conversou com ele, deixando bem claro que se eu descobrisse de alguma forma o que aconteceu, ele seria o responsável, porque a única outra pessoa que sabia estava morta e se isso acontecesse, iria fazer da vida dele um inferno.
Nós frequentávamos um psicólogo e um psiquiatra numa outra cidade. Ela passou a tomar remédios pra ansiedade e arrumou uma ocupação com artesanato, fazendo biscuit, inclusive vendendo alguns pela internet.
Nossa vida sexual, estava cada vez melhor e mais um ano se passou, com Lívia agora grávida de uma menina e quando chegou nosso aniversário de casamento, ela resolveu fazer uma surpresa pra mim.
Cheguei da papelaria e ela me recebeu na porta de casa e mandou eu colocar uma venda e foi me guiando até o nosso quarto. Senti um cheiro diferente, talvez velas aromáticas e Lívia me ajudou a chegar até a cama e me pediu pra deitar.
Senti ela tirando a minha roupa e aquela sensação de não ver nada estava multiplicando o meu tesão. Logo vieram os primeiros beijos em minha boca e foram descendo até o meu peito e senti sua língua lambendo o meu mamilo.
Sua boca foi descendo até chegar na minha virilha e abocanhou o meu pau que já estava muito duro. Eu estava nas nuvens, com o tesão a flor da pele e foi quando eu senti uma boca beijando a minha boca. Na hora eu tomei um susto e minha esposa falou ao meu ouvido pra relaxar e confiar nela.
Eu estava meio assutado, mas a boca que estava no meu pau, começou a fazer uma garganta profunda, me fazendo esquecer de todo o resto. Lívia continuava a falar no meu ouvido pra eu relaxar e confiar nela.
Senti outra boca beijando o meu peito e meus mamilos. Eram três bocas no meu corpo, ou seriam quatro, porque eu escutava a voz da minha esposa a todo momento, falando pra eu aproveitar.
Senti que alguém subiu em cima de mim e encaixou a buceta no meu pau, fazendo movimentos de sobe e desce, enquanto outra buceta era colocada na minha boca e minha esposa falou ao meu ouvido pra eu chupar a bucetinha.
Senti alguém pegar a minha mão e guiou até uma bucetinha e enfiou dois de meus dedos numa bucetinha bem quente. Eu parecia estar num sonho e foi quando Lívia disse pra quem estava lá trocar de posição. Senti movimentações na cama e agora a buceta que estava no meu pau era mais apertada e quem for que estivesse lá, era mais escandalosa e gemia mais alto.
Senti duas bocas me beijando a boca e de vez em quando, sentia uma língua na minha orelha, que de vez em quando gemia baixinho.
Lógico que eu não durei muito tempo e gozei. Quem estava sentando saiu de cima de mim e eu senti umas três bocas chupando o meu pau e limpando toda a porra que estava nele. Minha esposa me perguntou se eu gostei e começou a beijar a minha boca. Eu tentei tirar a venda, mas ela não deixou.
Senti meu pau endurecer novamente e agora senti que alguma pessoa estava forçando uma penetração anal e depois de algumas tentativas, meu pau finalmente entrou e os movimentos que começaram lentos foram ficando mais rápidos e senti uma boca em cada mamilo me chupando e lambendo e minha esposa falando ao meu ouvido pra eu avisar quando fosse gozar.
Como eu já tinha gozado, dessa vez demorou mais uns dez minutos, porque mesmo assim, o meu tesão estava nas alturas. Eu avisei o gozo e senti várias movimentações na cama e uma boca chupando o meu pau, outra chupando o meu saco e outra lambendo a minha virilha.
Gozei dentro da bica de alguém e l
Senti que outra boca continuou a chupar e mais jatos foram saindo. Eu estava extasiado e mais uma vez, tentei tirar a minha venda, mas Lívia não deixou. E ficou deitada ao meu lado me beijando na boca.
Após alguns minutos, ela tirou a minha venda e não havia mais ninguém no quarto. Só ela. Perguntei quem estava aqui, mas ela disse que isso não era importante, mas sim se eu havia gostado.
Eu disse que sim, e perguntei a ela o que foi isso? Por quê essa maluquice?
Lívia - Feliz Aniversário, meu amor! Esse foi o seu presente de casamento.