Trabalho em uma empresa de tecnologia e cada vez mais tenho contato direto com o diretor. Apesar do seu cargo, ele é uma pessoa totalmente acessível e está sempre disposto a trocar ideias com os funcionários. Modesta parte, ele gosta do meu trabalho, não só pela forma de me tratar, mas também pela maneira que ele solicita ajuda ou me entrega funções.
O nome dele é Rogério e tem 45 anos. Ele é alto, em torno de 1,85m e tem cabelos grisalhos, mas ainda com cabelos pretos complementando. Ele não é magro, mas também não está muito acima do peso. É o perfil que eu gosto.
No banheiro da empresa há apenas um mictório e as cabines. Certa vez, após um dia que almocei um pouco mais tarde, acabei indo escovar meus dentes nesse banheiro. A pia de mármore, grande, fica ao lado do mictório. Por eu ter acabado de urinar, optei por usar a pia mais próxima para minha higiene bucal.
Eis que ele entra e, ao me ver, continua a conversa. Ao invés de entrar em uma das cabines, ele vai até o mictório e começa a urinar.
Eu já havia reparado algumas coisas, como a sua mala marcando em algumas calças sociais ou a pegada que ele dava às vezes, talvez para ajustar a cueca no corpo. Mas, naquele dia, senti uma energia sexual dele.
O som da sua urina no mictório, o tom da sua voz, a maneira que ele olhava entre autoridade pelo seu cargo e o tesão carregado me deixaram em alerta. Continuei escovando os dentes concordando ou negando as perguntas que ele fazia, conforme a orientação que me dava.
Ao afastar do mictório, ainda estava fechando suas calças e, pelo espelho que eu olhava na pia, pude ver, pela primeira vez, como era. Um pau moreno, como ele, grosso, que parecia ter uns 12cm mole. Aquela cabeça levemente rosada, contrastando com seu tom de pele moreno, me deixou excitado. Ao voltar o olhar para seu rosto, ele percebeu que estava observando, mas não teve nenhuma reação. Continuou a conversa, lavou a mão e saiu do banheiro.
Alguns dias depois, fui convocado para auxiliá-lo em um arquivo que seria enviado para estrangeiros. Não me contrapus, apesar de, aparentemente, ter que fazer hora extra, uma vez que o arquivo seria entregue no dia seguinte.
Nesse dia, ficamos só nós dois. Para nosso azar (ou talvez minha sorte), estávamos com problemas na internet naquela semana e uma reinicialização no modem resolvia. Fui sentido o servidor, reiniciei, mas não voltou na primeira vez. Logo ele apareceu, um tanto impaciente e nervoso pela entrega do arquivo, e tentou algumas alterações na rede. O servidor era estreito e, por esse motivo, ele acabou me empurrando para dentro, iniciando uma leve encoxação. De início, parecia não ser nada, até eu sentir seu pau endurecer na minha perna. Ele acabou se ajeitando para digitar em um notebook que temos no servidor e encaixou o seu membro na minha bunda.
Involuntariamente, acabei tenso e empinando a bunda, tanto pela excitação do momento, tanto pela possibilidade de mamar o pau que havia visto há alguns dias. Conseguimos resolver o problema em 10 minutos e voltamos para a sua sala.
Ao voltarmos, ele voltou a falar do arquivo e arrumou o seu pau, enfiando a mão dentro da calça e ajeitando ele para a direita, na minha frente. O seu pau estava bem na altura do meu rosto, há 1 metro de distância, já que eu estava sentado. Não conseguia mais mexer no arquivo, não tinha mente para a atividade.
Já eram 18h15 quando resolvi ir na cozinha e passei pelo banheiro que vi ele com o pau pra fora. Urinei e, após um minuto, ele realizou a mesma ação do outro dia.
Porém, dessa vez, percebi que ele ficou mais tempo no mictório conversando comigo e eu apenas interagindo sobre o arquivo que estávamos editando. Percebi que a movimentação da sua mão aumentou e se tornou mais longa, o que me levou a um estado de atenção total para o seu braço. Ele percebeu e continuou a conversa:
- Por causa desses arquivos, há dias eu não relaxo, se é que me entende - disse ele, olhando para mim e finalizando a frase mirando para seu pau.
- É complicado, o arquivo é extenso e detalhado, mas acho que com minha ajuda, vamos terminar logo - respondi, sem maldade alguma, pois tinha total respeito e não imaginava que alguma coisa iria acontecer.
- O arquivo está quase pronto, mas a minha ajuda, no momento, é para outra coisa.
Ao finalizar a frase, ele afastou do mictório e saiu da divisória, permitindo visualizar o seu pau completamente duro. Uma cabeça maior do que eu havia visto da outra vez apontava para a minha direção, enquanto ele manuseava lentamente o seu pau.
Ele continuou com o movimento e, como sabia que ele era uma pessoa objetiva, cheia de ações, entendi aquilo como um convite.
- Talvez eu possa auxiliá-lo em mais uma função - falei ao me aproximar.
Ele segurou minha mão e colocou em seu pau. Se eu já tinha achado grosso só de ver, me admirei ainda mais quando peguei. O ambiente parece ter subido 10 graus na temperatura, comecei a transpirar e ficar nervoso. Com a outra mão, ele passou o polegar nos meus lábios, que estavam abertos e chocados.
- Você pode chupar. Percebi que viu outras vezes e que tem interesse nele. E isso ficará aqui.
Ajoelhei, com a mão dele nos meus lábios e comecei a lamber a cabeça do seu pau, que já babava com a lubrificação. Comecei a abocanhar cada centímetro daquele caralhão, que deveria ter uns 21cm. Chupei gostoso, ouvindo ele gemer e conduzir com a mão na minha cabeça, ora acariciando, ora forçando contra o seu pau.
Ficamos nesse boquete por uns 10 minutos, quando ele perguntou se eu topava dar o cuzinho pra ele ali, agora. Eu disse que sim. Mesmo com a grossura e sabendo que iria doer, o meu tesão falou mais alto e facilmente entraria. E foi o que aconteceu.
Após ele pincelar o pau no meu cu e dar uma cuspida pra lubrificar (coisa que gosto muito), ele foi encaixando e enfiando cada pedaço daquele tronco no meu rabo. Eu não sei o que foi maior, se foi o relatório, o pau dele ou o tesão que eu senti. Com o pau dele metade enfiado, ele socou tudo de uma vez, segurando minha camisa com força nas costas e sussurrando no meu ouvido:
- Uma das minhas maiores vontades era comer esse seu cuzinho desde que entrou na empresa. Ao mesmo tempo que você é competente no que faz, o seu perfil submisso me atrai e me excita.
Uma outra corrente de adrenalina percorreu o corpo e parece ter injetado mais tesão ainda, misturado com as socadas que ele fazia no meu cu.
Eu ali, parado, em pé, apoiando na parede, enquanto ele segurava minha camisa a ponto de quase rasgar ou apertando minha cintura e empurrando contra seu pau, fazendo o som característico de um tesão incontrolável, levando vara no cu. Nós já nem nos importávamos mais, estávamos sozinhos. Comecei a gemer, pedindo pra ele socar mais, enquanto ele metia e o som ecoava por todo o banheiro. Mais 15 minutos de uma foda sensacional e eu pedindo mais pau.
- Ah, Soca mais, chefinho, bem gostoso! Mete essa vara no seu putinho submisso!
- Ah é? Esse putinho submisso vai querer leitinho onde? Na cara? No cuzinho?
- Eu só obedeço, chefe!
- Então ajoelha e abaixa!
Agachei na sua frente, com uma cara de pidão, enquanto ele batia uma punheta violenta e com uma cara de muito tesão. Comecei a bater uma e logo eu gozaria. Até que ele fechou os olhos, começou a urrar e despejar vários jatos na minha cara. Jatos fortes, quentes, grossos e docinhos. Sete, oito, nove... Na minha cara, na minha boca, na camisa. Perdi as contas, comecei a gozar junto com ele, gemendo igual uma putinha.
Ao finalizar, ele espremeu seu pau e passou na minha boca. Comecei a chupa-lo, para deixar limpinho.
- Arruma a bagunça e vamos embora, já está tarde. Realmente, já havia escurecido e, no relógio, já marcavam 19h50 da noite. Ele colocou o seu pau meia bomba dentro da sua vestimenta preta e cinza escuro, enquanto eu me recompunha.
Ao sair do banheiro, ele já havia ido embora. Peguei meu celular e as coisas que estavam na sua sala. Haviam algumas mensagens:
"Obrigado pela ajuda. Semana que vem, provavelmente teremos outro relatório".
E assim, passei a auxiliá-lo de diversas maneiras com relatórios e com outras atividades.