Na quinta, por incrível que pareça, já estava morrendo de tesão enquanto caminhava de volta da escola. Tanto tesão que até mudei um pouco o trajeto de volta, pegando uma outra rua só pra passar em frente a oficina do Roberto e ver se ao menos conseguia ver aquela delícia de homem mexendo em algum carro do lado de fora.
Minha mudança valeu a pena, porque o macho realmente estava na rua olhando um carro que estava com o capo levantado ao lado de um cliente. Quando já estava quase na reta da oficina, ele levantou o rosto, parece sentindo minha presença e me viu passando. Abriu um sorriso acenando. E eu respondi o cumprimento, parando a alguns metros de distancia.
- Oi, Roberto. Passei só pra ver se tá confirmado pra trazer a bicicleta amanhã? – inventei uma desculpa, pois eu nunca passava na volta da escola por ali e ele de certo desconfiaria se eu aparecesse. Aproximei mais indo para cumprimenta-lo.
- Claro, confirmado, Sandrinho – ele falou ignorando o cliente e vindo mais próximo – aguardando ansioso já- ele completou com um sorriso me olhando de cima a baixo.
Sorri agradecendo e me despedi, dobrando a esquina sem olhar para trás, mas com a certeza que os olhos daquele macho estavam me seguindo.
Cheguei em casa pegando fogo. Minha vontade era tomar um banho e passar a tarde toda montada, pelo menos para aplacar um pouco meu tesão.
Fui cuidar dos afazeres antes e pra minha sorte o universo sorriu para mim, pois quando finalmente terminei, o telefone tocou e ao atender identifiquei surpresa que era Henrique, me pedindo para deixar um recado pro meu pai.
- Oi, Sandrinha – ele falou com o jeito cafajeste de sempre destacando meu nome no feminino. – avisa seu pai para mim na hora que ele chegar, que eu vou passar aí as 19h em ponto para levar ele lá pra ver a caminhonete do meu colega, que ele pediu pra olhar pra ele.
- Olha só, e eu pensando que tinha ligado para mim – falei fazendo charme.
- A gatinha tá com saudade é? – ele falou não escondendo o ego inflado
- Muita, você nem me encontra mais, aposto arrumou outra.
- Eu sei, delícia. É essa minha escala, mas já deve tá pra voltar ao normal. Problema é que dia de semana, eu e Gustavo chegamos quase juntos em casa e final de semana você já viu. Mas prometo te dar rola em breve viu? – ele falou a última frase mais baixinho no telefone e senti o tesão na voz dele.
- Bem podia ser hoje, que horas você sai?
- Bem queria, mas saio as 17h. hora que chegar em casa o Gustavo vai estar chegando também.
- Então vem aqui, pessoal só chega lá para as 18h30 hoje. As vezes 19h.
- Tá doida por rola né, piranha? – ele falou quase sussurrando.
- Estou, o Gustavo me comeu segunda, mas quero SUA rola – falei enfatizando para inflar o ego do macho, afinal sabia que eles adoram.
- Safada, você gosta dela né? Eu já sei que ele te fez de puta, me contou que foi uma das melhores fodas.
- Então, você vai vir – Falei manhosa e pensando ao mesmo tempo em como eles eram filhos da mãe. Quer dizer que além de tudo Gustavo se gabava com Henrique de mim. Mas eu ia dar o troco certinho hoje.
- Vou, piranha. Me espera prontinha as 17h. Vou até tentar sair uns minutos mais cedo, porque hoje vai ter que ser rapidinha pra não sermos flagrados.
Desligamos e corri para me preparar pro meu macho.
Vesti naquele dia um conjunto de sutiã branco por baixo de uma camisola translúcida preta. passei maquiagem, um batom rosa e arrumei meu cabelo. Olhei no espelho e estava uma verdadeira piriguete.
Pouco antes das 17 o interfone tocou e abri para Henrique. Assim que entrou pulei no colo dele, envolvendo minhas pernas na cintura e os braços ao redor do pescoço, enquanto ele sorrindo apertava minha bunda.
Ele estava uma delícia, com a roupa do serviço, uma camisa preta colada, calça jeans e bota.
- Uau que delícia, você está – ele falou enquanto se sentava no sofá comigo em seu colo e eu ansiosa já enfiava as mãos por baixo da camisa dele para sentir seu peitoral e me abaixava dando beijinhos no pescoço – doida pra ganhar piroca né, piranha? – ele falou puxando de leve pelo cabelo me olhando de frente, se fazendo de durão.
- Aii, doidinha, Henrique
- Quer minha pica, quer, vadia? – ele falou me provocando dando um tapinha na minha bunda sem soltar meu cabelo.
- aii quero, Henrique, dá sua rola, dá, por favor – falei me contorcendo no colo dele entrando no jogo, já que ele adorava me ver implorando o pau dele, que no início eu esnobava – sou apaixonada na sua rola gostosa, meu macho – falei rebolando de leve no colo dele, passando as mãos no peitoral enquanto ele ainda me segurava pelo cabelo-
- Tá bom, putinha, me convenceu – ele falou soltando meu cabelo e eu na mesma hora fui deslizando do colo dele pro chão. Abri a calça, abaixei o zíper e a cueca; sentindo o cheiro da rola dele invadir na hora minhas narinas.
Passei o rosto de leve pelo pau, puxei mais a cueca liberando as bolas e cheirei também olhando para Henrique. Delizei a língua da base da rola até a cabeça e dei uma chupada só na cabeça, passando a língua em círculos saboreando e tirei.
- Aii, Henrique, eu adoro o seu cheiro e gosto, natural, essa rola, esse saco
- é gosto de macho, putinha – ele falou orgulhoso ainda me observando enquanto eu engolia a rola até o talo e começava a mamar
Mamei bastante até deixar a rola dele brilhando de saliva e Henrique dando umas respiradas ofegantes, me falando sacanagens.
- Caralho, putinha. Chega, se não gozo na sua boca. Vamos pro quarto para eu te fuder direito, anda. – Ele falou se levantando ainda todo vestido, só com a rola de fora, segurando a calça com uma mão.
- Aposto quer me fazer de puta no mesmo lugar que o Gustavo né? – falei andando devagar e olhando para trás ao sair da sala em direção ao corredor.
- Piranha, eu sei que ele te fez de puta pela casa toda – Henrique falou me dando um tapa na bunda atrás de mim.
- Sim, mas aposto quer começar pelo quarto da Sarah. No mesmo lugar que ele pos chifre na minha irmã você quer chifrar ele né.
- vagabunda, você sabe enlouquecer um macho né? – Henrique falou me puxando pelo braço e imprensando com seu corpão contra a parede.
- Adoro – falei rindo sacana para ele, sentindo seu pau pulsando na minha barriga e ele sorriu cafajeste de volta me soltando para irmos pro quarto.
Subi na cama de sarah, de joelhos e Henrique se aproximou me dando a rola para mamar, enquanto tirava a camisa. Mamei um pouco e logo falei para ele se sentar na cama.
Fui pro chão entre suas pernas, tirei as botas, meias, puxei a calça e a cueca deixando ele pelado. O cheiro de macho parece inundou o quarto.
Subi lambendo as coxas dele, até a rola, mas Henrique segurou minha cabeça dando ordens.
- Começa pelos pés vai, putinha – ele falou autoritário
Comecei a lamber e massagear os pés de Henrique, que hora me observava com cara de safado batendo, hora olhava ao redor.
- Aposto que já se imaginou aqui fodendo a Sarah, né, safado?
- Muito, mas já passou, tenho puta melhor agora – ele falou apontando pra rola, me chamando pra mamar ela. Ele também sabia falar o que a gente queria ouvir.
- Delícia, obrigada pela parte que me toca, macho – falei e dei uma sugada numa bola, arrancando um gemido dele – mas você continua curtindo mulher?- falei e suguei a outra, enquanto Henrique batia e me olhava.
- Claro né, pÔ, sou macho. Anteontem mesmo comi uma bucetinha. E você, Sandrinha, se encaixa na categoria de mulherzinha de macho, só não tem uma bucetinha, mas tem uma cucetinha deliciosa- ele falou e eu não resistindo tirei a mão dele e caí de boca na rola, mamando com vontade para agradar aquele macho – olha só que mulherzinha, nasceu para ser femea de macho.
- Aii, Henrique, gostoso – falei tirando a rola dele da boca e alcançando o gel que já tinha deixado ali. Subi no colo dele de frente e fiquei batendo para ele, espalhando gel, enquanto nos olhávamos bem de frente e ele alisava minha bunda com as duas mãos – fala que tenho uma cucetinha – falei manhosa, até dando um gemidinho no final de tesão.
- Mas você tem mesmo uma cucetinha, safada. Esse grelinho aí não serve pra mulher, você nasceu para levar rola de macho nessa cuceta, pra ser mulherzinha. – ele falou puxando meu cabelo e me dando um tapinha de leve no rosto – Senta essa rola no meu pau, senta, Sandrinha. – ele falou e fui rebolando encaixando a cabeça no meu cuzinho até começar a entrar.- Senta e sente um macho de verdade sente, safada, mulherzinha, piranha – ele foi falando até sentir a rola toda atolada dentro. Meu cuzinho piscava de tesaão com as sacanagens que ele falava.
- Aii, Henrique que gostoso, Henrique.... – falei passando as mãos no peito dele, ainda paradinha
- Fala, Sandrinha – ele falou afastando meu cabelo pro lado.
- Eu falei de você pra uma amiga minha – falei subindo devagarinho na rola dele enquanto ele só me olhava esperando terminar- e ela ficou interessada em te conhecer também
- É mesmo, quer dizer que falou de mim para uma amiga cdzinha é? - ele falou rindo, morrendo de tesão enquanto eu subia e descia devagar.
- Não, na verdade é uma mulher mesmo, ela tá carente desde que o cunhado mudou e falou que adoraria um homem como você, quando contei o que fizemos – eu falei e senti o pau dele pulsar na mesma hora.
- Caralho, que tesão, Sandrinha. Outra putinha que dá pro cunhado.
- Dava, sim. Quem sabe fazemos algo os três se você quiser.
- SE eu quero? Vou te mostrar como quero – Henrique falou me girando e colocando de frango na beira da cama.
Henrique começou a bombar com força meu cuzinho, enquanto eu me chacoalhava toda gemendo e chamando ele de macho gostoso.
- Vou torar seu cuzinho assim mamando a buceta da sua coleguinha, minha putinha. Oh puta boa que fui arrumar, além de dar gostoso ainda me arruma outra puta.
- Macho safado, tá me fodendo já pensando na bucetinha da outra.
- Olha como fala com seu macho, piranha – ele falou se abaixando um pouco e dando um tapinha no rosto, mas logo completou – duvido que ela seja mais gostosa que você, mas é o sonho de todo macho duas femeas juntas na cama.
- Cafajeste, safado – falei olhando ele de frente – não importo dividir a piroca com ela, desde continue me dando.
- Agora chega de falar da outra puta, estou aqui pra te fazer de puta – ele falou saindo de mim – De quatro vai, piranha. Abaixa o rosto e se empina bem pro seu macho.
Fiz como ele mandou e Henrique montou em mim com os dois pés na cama afundando tudo no meu cuzinho de uma vez. Gemi fininho chorosa e ele começou a bombar, ignorando meus gemidos, na verdade atiçados por ele.
Henrique metia me dando tapas na bunda, puxões de cabelo falando para eu empinar, enquanto ia me chamando de puta, piranha, vagabunda.
Já estava com o bumbum quente, quando ele foi me virando de frente, sem tirar a rola e me posicionando meio de lado meio de franguinho.
A rola nele bateu fundo no meu cuzinho e eu gemia apertando os antebraços dele, o peitoral enquanto ele socava sem parar com um sorriso sacana no rosto por ver o estado que eu estava.
- Toma rola na cuceta, toma – Henrique suava sobre mim, o cheiro de sexo dominando o quarto, o barulho da piroca me alargando a cada enfiada e a barriga peluda dele raspando o meu por baixo da calcinha. Senti meu corpo pegando fogo.
- Ahh, Henrique, macho gostoso, dá leitinho dá, na minha cuceta
- Puta, quer porra, quer?
- Quero, macho, ainn, dá leitinho dá – falei toda afeminada implorando e ele não resistiu. Socou mais forte e logo começou a urrar despejando todo leite no meu cuzinho.
Henrique abriu um sorriso de satisfação, enquanto tirava a rola devagar. Ficou de joelhos na cama, todo suado e fez sinal para eu me aproximar.
- Vem putinha, lambe, limpa e goza sentindo meu cacete vem – Ele falou e eu toda animada me posicionei e enfiei o pau dele na boca, sentindo aquele gosto delicioso de homem. – bate siririca vai, putinha. Goza sentindo seu homem
Não aguentei as sacanagens que ele falava, fui amassando meu pauzinho me tocando e mamando ele até gozar em toda minha calcinha, dando gemidos abafados pelo pau dele.
- Olha que femea, gozando sentindo rola de macho e batendo siririca...uma pura femea – ele falou afagando meu cabelo e olhou o relógio, constatando que já eram mais de 18h.
Henrique foi rápido até a pia do banheiro e lavou o pau de qualquer jeito, secou na toalha de rosto e voltou pro quarto. Ele ia se vestindo, enquanto eu ainda molinha de tesão observava aquele belo exemplar, vestindo a calça, calçando a bota e depois colocando a camisa.
Ele se despediu rapidamente, falando que era melhora não arriscar alguém chegar e dizendo que tinha adorado. Quando chegamos a porta, ele me disse para eu combinar com minha amiga que ele daria um jeito de fazer acontecer.