Descobrindo aventuras

Um conto erótico de casalmaravilhoso69
Categoria: Heterossexual
Contém 751 palavras
Data: 12/02/2024 15:13:46

Olá, meu nome é Laís, tenho 35 anos, loira, olhos verdes. Sou casada a 15 anos com Mateus 43 anos, moreno. Temos um filho de 14 anos, nosso casamento é normal, nos damos muito bem, somos felizes.

Mas fazia algum tempo que não saíamos juntos, e sábado passado ele me convidou para ir conhecer um barzinho com música ao vivo. Fiquei feliz, tomei um banho, me arrumei e fomos até esse bar. Achei um pouco afastado, pois entrava em um lugar cheio de chácaras e esse bar era na última chácara, mas era bem legal. Quando chegamos não tinha muita gente, mas depois começou a ficar cheio. O legal que podia ficar bem a vontade, um espaço bem legal, as mesas de tambores, os bancos de pneus. Começamos a tomar umas cervejas, eu sou fraca pra isso e logo já estava ficando alegre, o showzinho rolando, o pessoal dançando e nós dois curtindo e bebendo.

Já era tarde e Mateus me chamou para ir embora, pagou a conta e fomos no estacionamento, os carros paravam debaixo de algumas árvores. Quando entramos no carro, senti um tesão enorme e resolvi fazer uma coisa que nunca havia feito fora de casa. Peguei a chave do carro da mão do Mateus, ele estranhou minha atitude, mas falei para ele ficar quietinho, deitei no colo dele e abri o zíper de sua calça e coloquei sua pica para fora e comecei a chupar. Mateus assustou e ficou com medo de alguém ver, mas aí que estava o tesão da coisa, num estacionamento onde poderia correr o risco de ser visto. Mas ele entrou na brincadeira e foi colocando a mão dentro da minha calça passando a mão na minha bunda. Nossa, que tesão!

Estava escuro e os vidros embaçados, então tirei minha blusinha e baixei um pouco meu sutiã para que Mateus me chupasse, ele começou a me beijar e logo caiu de boca neles, enquanto isso eu ficava punhetando a pica dele. O tesão somente aumentava e fui abaixando minha calça junto com a calcinha para que Mateus me enfiasse o dedo na buceta que estava melada, que delícia, nunca havíamos feito isso. Chegou uns caras no carro ao lado, Mateus parou, mas eu não, pois não estava me importando se alguém poderia nos ver assim, não devia nada pra ninguém e estava com meu marido.

Mateus resolvei ir para outro lugar, pegou a chave e saímos dalí, e pegou uma rodovia. Estava excitada demais e fui tirando tudo, tirei o sutiã, a calça e a calcinha. Fiquei completamente nua dentro do carro, Mateus dirigia com uma mão e a outra estava na minha buceto com os detos atolados dentro. Todos que passavam por nós poderiam ver meus seios a mostra, esse era o tesão do momento. Mateus entrou em uma estrada de terra, logo parou ao lado de um barracão abandonado, desligou o carro e desceu, abriu a porta do meu lado e me tirou de dentro do jeito que estava, totalmente nua, sem se importar se poderia ter alguém ali. Me colocou de bruços no capô do carro, abriu minhas pernas e enfiou sua pica na minha buceta com muita força, que delícia, nós dois ali no meio do mato fudendo. Minha buceta escorria de tanto tesão, logo cheguei ao orgasmo, que delícia.

Mateus me deitou no capô do carro, abriu minha pernas e continuou me fudendo, eu apertava os seios e gritava feito louca. Olhava para os lados para ver se tinha alguma pessoa ali, não conseguia ver nada, mas imaginava pessoas nos olhando, vendo meu marido me fuder inteirinha nua em cima do carro, gozei muito de novo e ele também.

Peguei minha roupa, me vesti e fomos para casa. No outro dia Mateus me disse que nunca havia imaginado que ficaria com tesão em saber que alguém poderia ver ele me fudendo. Quando os carros passavam por nós na rodovia e eu estava nua, podiam ver meus seios, isso deixou ele louquinho. Na possibilidade de outros homens me verem nua.

Senti que isso poderia ser um fetiche dele, então quando transamos, procuro deixar a janela do nosso quarto aberta, me debruço nua na janela quando ele está chupando minha buceta, correndo o risco de algum vizinho ver. Notei que isso deixa ele muito excitado e a mim também, e a última foi transar na garagem de casa, pois nosso portão é de tela, se qualquer pessoa passasse ali nos veria.

Quem diria que com o tempo, ficaríamos mais safados!

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