“Um Erro Bem-Feito”

Um conto erótico de Arthur Erotic Stories
Categoria: Heterossexual
Contém 2106 palavras
Data: 13/02/2024 06:40:25

Sou a Loren, tenho vinte e três anos, trabalho de auxiliar administrativo, tenho cabelos castanhos e cacheados, olhos castanhos, meu sorriso é minha marca, de altura tenho um metro e sessenta, meu corpo é do tipo cheinho, não gordinha, mas seios fartos, bumbum cheinho e coxas grossas, sou amiga da Ingrid, somos colegas de trabalho, ela é morena, cabelos lisos pretos e olhos negros também, corpo magro, ela tem vinte e cinco anos. À uns três ou quatro meses ela começou a namorar com o Paul, ele tem não tenho bem certeza, mas aparenta uns trinta anos, ele é de pele clara, cabelos castanhos no corte degrade, barba cerrada, olhos castanhos, ele é alto, bem alto em relação a minha altura, físico forte, não malhado de academia, mas é bem forte, deve ser genética, porque seus músculos são bem definidos.

Quando ela me apresentou ele em um encontro por acaso, foi uma tarde de domingo que sai com meu grupo de amigos e os vi em um barzinho ela logo me chamou para apresenta-lo, ela já tinha me contado dele antes, mas eu ainda não o conhecia pessoalmente, quando o vi, sinceramente, o achei maravilhoso, muito lindo, desejei sorte a eles e logo me juntei ao meu grupo, mas logo que me acomodei fui buscar ele nas redes sociais, olhei as fotos, nossa, ele tem umas fotos muito interessantes, sem camisa em banho de cachoeira, de sunga na praia, fazendo atividade física como corrida ou caminhada todo suado, caramba, fiquei vidrada nas fotos dele, mas solicitar a amizade dele ali naquele momento não seria a melhor opção, mas me senti muito atraída por ele, mas é namorado da minha amiga, putz, mas enfim, decidi, assim que chegasse em casa iria conversar com ele, sem sombra de dúvidas.

Estava eu e meu grupo de amigos ali e Ingrid e Paul não demoraram, logo saíram foi meio que espontâneo e automático, meu olhar seguiu os dois, mais ele do que ela, é claro, ele é muito gostoso. Ficamos ali mais algumas horas, chegamos a tarde e saímos era mais vinte horas, assim que cheguei em casa movida pela curiosidade e certa dose de desejo lá fui eu olhar as fotos do Paul novamente e ali no meu quarto e olhando comecei a sentir excitação, um desejo, umas vibrações começaram a percorrer meu corpo, e eu comecei e imaginar ele me tocando, enfim, acabei que me masturbando só de olhar as fotos dele, no dia seguinte cheguei no trabalho fui logo parabenizar a Ingrid pelo namorado lindo que ela havia conquistado, fui sincera e falei que achei ele muito gato e gostoso, mas “é seu namorado amiga, então curte ele, aproveita o máximo por que é muito lindo”, conclui.

Fui para meu local de trabalho que é na mesma empresa mas não ficamos tão próximas com a Ingrid, de repente recebo mensagem da Ingrid e me contando como ele fode gostoso, dizia ela que depois que saíram do barzinho foram para o motel e transaram, ela relatava que ele tem uma pegada, fode tão forte e gostoso que ela saiu do motel e chegou em casa de pernas bambas e até naquele momento estava sentindo as sensações da transa, quando li aquilo foi quando entendi o porque de eu sentir tanto tesão quando olhava as fotos dele. Ah não aguentei e perguntei se ele é dotado, como ele faz e fui perguntando os detalhes e ela me contando tudo, senti um tesão tão grande ao ler o que me contava que quando fui ao banheiro minha calcinha estava toda melada, meu dia foi todo pensando no Paul, no pau do Paul, na pegada do Paul, eu estava a tantos dias sem transar e minhas transas tinham se tornadas monótonas sem o tesão que eu tanto gostaria, foi inevitável, quando cheguei em casa a noite, lá fui eu novamente olhar as fotos do Paul, e me masturbando de novo, mas resolvi mandar mensagem para, pensei, vai que ele me responde, sei lá, preciso conhecer mais ele, demorou uns minutos, não sei ao certo quantos ele respondeu, primeiro perguntou se já nos conhecíamos, falei que sim, que sou a Loren, a amiga da Ingrid, a amiga que ela havia apresentado a ele no barzinho, ele log lembrou. Começamos a conversar sobre assuntos do dia a dia e o tempo passando até que comentei com ele o que a Ingrid havia me contado sobre ele, que ela estava super feliz com o que estavam vivendo, mas ele insistiu em saber o que ela tinha contado, comentado sobre ele, eu quis fugir mas ele me fez contar tudinho, nossa, relatar tudo foi um martírio para mim, contar direto para ele, imaginar como é na real me fez ter orgasmos espontâneos, porque sou muito fogosa e sensível, então minha imaginação voou e meu corpo reagiu, foi torturante mas muito gostoso.

E no decorrer do meu diálogo com ele senti que ele sabia o que queria, tinha certeza onde queria chegar, porque depois que contei tudo, ou quase tudo e minha imaginação estava totalmente envolvida e meu corpo estremecido ele lança a pergunta em minha tela; “e você como se sente contando isso para mim, é normal ou sente alguma coisa”, eu não deveria como não menti, contei tudo, falei desde as vezes que me masturbei olhando as fotos dele, logo constatei, ele além de lindo, gostoso e conquistador é também safado, começou a teclar e enviando frases safadas e queria que eu imaginasse ele me tocando e transando comigo, ah eu não dei conta de segurar e mandeu a mensagem; “ah para né Paul, assim não dá. Primeiro você me faz contar tudo o que a Ingrid falou de você, depois pergunta como me sinto e agora quer teclar sexo virtual comigo, certos nós não estamos, mas se for para fazer errado vamos fazer um erro bem-feito, eu quero transar com você, já chega de joguinhos né.

PQP, ele é namorado da minha colega de trabalho, pensei, mas o cara é muito gostoso e safado e eu em uma seca desgraçada. Quando enviei a mensagem, notei um certo silencio da parte dele, pensei, “e se ele fez esse joguinho até onde eu iria e agora vai printar a conversa e mandar para a Ingrid”, me deu um ruim no momento, de repente notei ele escrevendo mensagem, e envia a pergunta; “quando”? quase não acreditei no que li, respondi rápido; “amanhã”, a partir dai a conversa mudou de nível, acabou que esquecemos a Ingrid, combinamos tudo, como faríamos , local, horário, tudinho.

O dia seguinte, o dia que demorou passar, caramba, mas toda espera, pelo menos eu esperava que valesse a pena. Conforme combinado ele esteve com a Ingrid até perto das vinte e uma horas, saiu da casa dela e passou na minha casa, desculpa ai Ingrid, desculpa os julgadores de plantão, mas o cara é muito gostoso e eu estava ardendo de tanto tesão, assim que ele chegou em minha casa que entrei no carro dele uma coisa envolveu a gente, foi inevitável eu apalpar ele para saber se era dotado como a Ingrid havia me falado, e era, muito dotado, por cima da calça senti o volume MA-RA-VI-LHO-SO, e ele não deixou por menos, afinal, a gente se encontrou para transar, para sexo, a gente queria foder gostoso. Ele com uma mão no volante e outra nas minhas coxas me acariciando, que coisa mais gostosa sentir a mão de dedos longos entre minhas coxas, e subindo mais, deitei o encosto do banco e ele com o carro bem devagar foi batendo uma siririca em mim, cetaloko que coisa mais DE-LI-CIO-SA, ele com a ponta dos dedos já tirou a calcinha do ladinho e enfiou dois dos seus dedos longos e grossos dentro de mim que me contorci inteira ali no carro mesmo, ele me fez gozar já ali no carro, tirou os dedos de dentro de mim, eles molhados e melados com meu gozo e lambeu eles, isso me deixou mais excitada ainda. Chegamos no motel.

Logo que entramos na suíte, eu estava com um short, o Paul me colocou contra a parede, colocou uma de suas mãos na minha nuca segurando minha cabeça e a outra mão senti subindo entre minhas coxas e apertou forte minha buceta, estremeci inteira, ele soltou e apertou de novo, e de novo, e de novo, eu o agarrei com força e sem saber o que fazer relaxei e senti a calcinha ficando molhada, e instintivamente pedi para ele, “tira meu short, tira, tira o short”, ele desabotoou, me puxou e me deitou meio que me jogando na cama, já foi entrando entre minhas coxas, colocando a calcinha do ladinho e me chupando, mas não eram lambidas, ele abocanhou a buceta, sugava, como se estivesse me beijando na boca, com uma das mãos ele segurava a calcinha do ladinho e a outra mão ele foi entrando com ela embaixo da minha blusa e buscando meus seios, eu me contorcia inteira, logo tirei a camisa que vestia, ele empurrou os bojos do sutiã para cima deixando meus peitos a mostra e apertava eles e me chupava, eu fui desabotoar o sutiã e notei ele tirando a roupa, ele ficou nu, pelado, quando tirou a cueca e foi puxar a calcinha para ficarmos igual dei um salto na cama, me sentei e ele estava em minha frente, que delicia de pika, coloquei minhas mãos no tórax dele e fui descendo, que homem mais gostoso, delicioso, as mãos deslizando nele e minha boca chupando aquela pika maravilhosa, desci minhas mãos até o bumbum dele e apertei a pika é grossa e de uns vinte centímetros eu acho, entrou inteira na minha boca que foi até a garganta, ele ainda apertava minha cabeça contra ela, chupei tanto ele que a baba pingava de minha boca, deixei ele todo melado, logo ele pediu para eu ficar de quatro, ah meus amores foi ai que eu senti o que tanto queria.

O Paul me coloco de quatro, pegou uma camisinha rasgou o pacotinho no dente e vestiu na pika, me empurrou para baixo me deixando com meu traseiro todo empinado, senti ele posicionar a pika na buceta e avisou; “relaxa que vai ser forte”, respirei fundo e relaxei, ele deu uma socada, não doeu mas senti uma pressão dentro de mim, pedi; “faz de novo” e ele fez, pedi; “faz de novo” e ele fez, e de novo, e de novo, e de novo, e mais forte, e mais forte e mais forte, não aguentei e comecei a gritar e ele socando, socando, socando, caralho, o que era aquilo, não resisti, gozei, meu corpo deitou na cama, ele me puxou, empinou meu traseiro, lambeu meu rego e enquanto me lambia senti o movimento de ele tirando a camisinha, fez beijo grego e disse, “quero ele também Loren”, só pedi; “vai com calma tá”, nessas alturas estávamos suados a ponto de pingar, ele com carinho fodeu meu cool, nossa, que sensação incrível sentir ele me penetrando, me preenchendo, me segurando pelo quadril e fazendo entra e sai, agora sentindo carne na carne, pele na pele, suas mãos grandes me segurando, que coisa mais maravilhosa, ele foi sentindo as pregas laceadas e foi socando mais forte, mais forte, mais forte e me fez sentir o que nunca antes havia sentido, eu tive orgasmo anal, senti ele gozando dentro de mim, não tinha sentido isso, essas sensações, nunca tinha tido uma transa assim, meu corpo ficou esmorecido, extasiado, eu fiquei totalmente sem forças.

Ele me deu um beijo e foi para o chuveiro e eu fiquei ali me recompondo, ele sai do banho enrolado na toalha, pergunta como estou, falo que estou um “pouquinho melhor, mas que vou ficar bem” e rimos da situação. Tomo banho também, nos recompomos e saímos do motel, nos primeiros minutos houve um silencio no carro, mas eu tinha que falar e falei; “você é muito melhor do que a Ingrid me contou, você é maravilhoso Paul, você é lindo, gostoso, safado e tarado, pena que é namorado da minha colega de trabalho”, ele me olha de rabo de olho e ri. Chegamos em frente a minha casa, foi inevitável, nos beijamos intensamente, e falei a última frase antes de descer do carro; “você é incrível Paul” e entrei para casa, deitada foi quase impossível pegar no sono, foi um erro, mas foi um “erro bem-feito e muito gostoso, sabe aqueles erros que dá vontade de errar de novo, é nesse nível, ah que delícia é errar assim, acho que vou querer errar outra vez, ui”!

Escrito por Arthur Erotic Stories.

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Comentários

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Eu também iria querer errar assim. Muito top!

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