Eu nunca poderia imaginar o que aconteceria comigo naquela noite.
Lá estava eu andando tranquilamente para casa, devia ser umas 10:00hrs da noite, tinha acabado de sair do bar e estava meio bêbado, quando ouvi uma algazarra mais para frente, ao me aproximar vi que era um grupo de mulheres, todas com camisetas rosas e chapéus engraçados, uma delas vestia um vestido curto de noiva, suas pernas eram lindas, e como bom podolatra que sou, admirei seu salto alto branco de tiras que subiam trançando pela canela.
Elas estavam a todo vapor, mexiam com as pessoas nos carros, pediam selinho, tiravam selfie, e ali mesmo na calçada improvisaram uma barraca do beijo com um banquinho e uma bancada de madeira. Uma delas parecia a entrevistadora e anunciava a brincadeira:
- Quem vai querer um beijinho da noiva? É uma micharia, e corram, daqui a pouco ela vai casar e vai acabar a putaria!
O grupo ria e bebia champagne em taças de plástico, muitas pessoas brincavam com elas de seus carros ou mesmo na calçada e seguiam seus caminhos, percebi algumas pessoas atravessarem a rua para não ter que cruzá-las, pensei em fazer o mesmo, envergonhado em ser chamado, mas respirei fundo e corajoso pelo álcool segui em frente.
Quando me aproximei, a noiva tinha saído da barraca e uma amiga bem bronzeada de cabelos cacheados platinados assumiu a banqueta, tirou as sandálias e levantou com facilidade seus pés na bancada, notei que sua sola estava levemente suja de andar por aí, a amiga voltou a anunciar:
- Agora sim, oferta imperdível, pack do pezinho, quem vai querer?!
Tentei passar desapercebido, mas fui pego pelo ombro pela mulher entrevistadora que virou o microfone improvisado com a taça de champagne para mim e perguntou:
- E aí moço, pezinho com chulé, vai querer? É pegar ou largar! Daqui a pouco ela vai para casa, vai tomar banho, e esse sulco precioso entre seus dedos vai acabar!
Suas amigas se rachavam de rir, a moça era boa mesmo na piada, e estava bem bêbada.
Pensei no que ela me disse, ela tinha razão, aquela oportunidade era única (apesar de absurda), olhei em volta, as garotas eram uma atração bem chamativa, muitos olhavam curiosos parar saber o que ia acontecer comigo, olhei de novo para o pé suado a minha frente, depois mirei bem nos olhos de sua dona, ela me fitou de volta, fez a melhor cara de safada que conseguiu e contraiu os dedinhos como quem me convida para saboreá-los, aquilo foi demais para mim.
- Eu aceito. - disse confiante no microfone de taça de champagne.
- O que? - a entrevistadora não esperava por essa.
- Quero lamber esse pé agora, posso? - fui simples e objetivo.
Todas as mulheres riram ainda mais alto, a entrevistadora se afastou de mim chocada, virou a taça em um só gole e voltou aos poucos com cara de perplexa, se direcionou a amiga de cabelos platinados.
- Vai ter que deixar amiga, nós precisamos ver essa cena acontecer.
- Eu deixo numa boa, me poupa ter que lavá-los quando chegar em casa. - A platinada era debochada, balançou os pezinhos provocativa.
A entrevistadora recuou um passo, maravilhada com a situação, apontou para os pés da amiga na bancada, engoli seco e segui hipnotizado sentido aquelas solas maravilhosas, quando encostei a cara no peito do pé direito um cara buzinou do carro, o show havia começado.
Dei uma fungada boa, a sola estava quente, o cheiro forte de suor me levou ao delírio, segui cheirando entre o meio dos seus dedos, todas as amigas correram para ver de perto, pegaram seus celulares e começaram a filmar, falavam empolgadas ao mesmo tempo:
- Que cara maluco!
- Não acredito no que eu tô vendo!
- Que nojo!
- Isso que é despedida de solteira de verdade!
- Eu também vou querer, eim!
A entrevistadora apareceu na conversa, era meio gordinha, rosto lindo, olhos azuis, cabelos curtos e loiros, boquinha carnuda.
- Não, não, não! A próxima tem que ser a noiva!
Todas riam e filmavam a cena, nos carros algumas pessoas também sacavam seus celulares, eu não estava nem aí, não devo nada para ninguém, trabalho de casa e meus clientes mal conhecem meu rosto, eu só queria aproveitar aquela oportunidade de ouro.
Comecei a lamber pelo calcanhar, estava áspero e suculento, ela empurrou o pé na minha boca, as amigas ficaram surpresas, começaram a organizar uma fila de quem iria depois.
Ao ver que teria a chance de me jogar em todos aqueles pés agilizei o trabalho, comecei a lamber com voracidade os dois pés, alternava em passar a língua inteira pelas duas solas de cima para baixo, ao redor de minha boca já estava encardido de sujeira.
- Ele é bom nisso mesmo... - a entrevistadora comentou.
- Gente, eu nunca tinha visto isso! Será que eu vou conseguir aguentar?! - a noiva estava eufórica com a ideia de ser a próxima.
- Credo, olha a boca dele! - uma delas parecia horrorizada com o show.
Lambi bem entre os dedos, dedicado em deixar tudo o mais limpo possível, meu pau quase estourava a calça de tão duro.
- Acho que acabei. - falei orgulhoso.
A mulher platinada flexionou as pernas como uma bailarina e olhou para a própria sola do pé para conferir.
- Muito obrigado, você é um ótimo lambedor de solas.
Ela calçou as sandálias e se levantou, as amigas agora empurravam a noiva para se sentar, ela tentou recuar, mas logo se sentou na banqueta e levantou seus pés ainda calçados naquele salto alto maravilhoso.
- Posso tirar? - perguntei educadamente.
Ela só conseguia rir de olhos fechados, completamente envergonhada, a amiga entrevistadora se virou para mim.
- Pode moço, por favor, faça seu trabalho.
Desamarrei as tiras de sua canela e segui o movimento do trançado até ver seu pé livre do salto, não me contive, cheirei o solado da sandália, a mulherada gostou e respondeu com gritinhos entusiasmados.
- Esse cara é um tarado de chulé. - ouvi uma amiga comentar ao fundo. “Na mosca”, pensei.
Me esforcei para não rir, repeti o processo de descalçar o outro pé, estava cheiroso igual, quando deixei os saltos no chão me voltei as solas na banqueta, a noiva era grande e seus pés faziam jus ao seu tamanho, seus dedos eram longos, sua sola um mundo de rugas apetitosas, parecia ter saído do banho, o suor fazia seus pés brilharem. A primeira coisa que fiz foi engolir seu dedão tão chamativo, as mulheres riam e filmavam a cena, então passei a chupar dedo por dedo, o gosto salgado que encontrei entre seus dedinhos era puro prazer. Depois lambi entre cada ruga de suas solas, no começo ela tirava o pé com cócegas, mas logo se acostumou e até relaxou, teve um momento que esqueceu que estava tendo as solas lambidas no meio da rua e seguiu conversando amenidades com suas amigas.
Quando terminei de limpá-los fiz questão de colocar de novo os saltos brancos com tiras até a canela, ela me agradeceu surpresa com a qualidade de meu serviço e indicou com seriedade para as amigas.
- Não percam a chance de experimentar, esse cara sabe o que faz.
- Obrigado... - agradeci enquanto limpava o rosto na camiseta.
A próxima amiga era mais velha que as outras, devia ter uns 55 anos, tinha um nariz comprido, me lembrava uma mulher árabe, tirou o tênis com naturalidade e me entregou seus pés macios, seus dedões tinham uma joanete sexy, a francesinha com que pintou as unhas estava impecável, disse que teve um ex-marido que gostava de pés e já brincou bastante desse fetiche, assim que comecei a lamber seus pés ela enfiou os quatro dedos na minha boca e com o outro pé na minha nuca trazia minha cabeça ao seu encontro. Suas amigas assistiram maravilhadas a performance e comentavam entusiasmadas:
- Nossa amiga, que desenvoltura!
- Vai estourar a boca dele!
- Agora enfia os dois pés!
- Credo gente, ele tá babando!
Meu rosto devia estar completamente desfigurado pelo pé em minha boca, engasguei quando seus dedos encostaram no fundo da minha garganta, ela me deixou respirar enquanto tossia, por pouco não gozei.
Quando finalizei a terceira mulher da noite, todas olharam para a amiga reclamona, tinha a pele bem branca, baixinha e magricela, longos cabelos pretos e lisos, um ar meio gótica.
Ela recusou e tentou fugir, mas as amigas a pegaram pelo braço e a levaram até o banquinho, ela tentava argumentar o quanto aquilo era nojento mas não teve jeito, suas amigas tiraram suas botas e meias pretas e levantaram seus pés na bancada, eu só assistia a cena hilária que rolava a minha frente.
- Tá bom tá bom! Eu deixo só uma lambida e chega.
- Uma lambida é muito pouco amiga.
- Pelo menos uma lambida e uma fungada para dar tempo de fazer uma foto pro insta.
- Se tu gostar tem que deixar mais!
- Tá vai logo com isso! - ela esbravejou.
Ela fechou os olhos receosa e apertou os dedinhos dos pés, as solas eram pequenas e carnudas, bem rosadas, o peito do pé dividia gorducho em duas partes bem feitas, seus dedos seguiam em escadinha perfeita e a unha quadrada pintada de preta ressaltava na branquitude de seus pés.
Encostei a língua no calcanhar como delicadeza, subi lentamente, aproveitando cada milímetro daquela sola, a perna da garota arrepiou inteira, ela se contorceu na cadeira e soltou um gemidinho, as amigas gostaram da reação.
- Eu não falei que você ia amar?
- Deixa ele finalizar o trabalho!
- Tem que deixar!
Ela respondeu de olhos fechados:
- Tá, vai, pode continuar…
Eu comemorei em silêncio e voltei concentrado para meu trabalho, lambia com suavidade cada parte de seus pezinhos, entre os dedos ainda se cultivava o cheiro de suas botas cano alto, quando aumentei a intensidade ela começou a gemer mais alto, colocava a mão na boca envergonhada, mas suas amigas a incentivavam a se soltar. Quando comecei a chupar seu dedão ela foi à loucura, antes de gozar e se melar inteira, ela me disse:
- Seu filho da puta, o que você tá fazendo comigo?!
Uma amiga teve que ajudá-la a se levantar, ainda de pernas bambas ela foi se sentar no meio fio para recolocar as botas, “meu trabalho por aqui acabou” pensei com o maxilar já doendo de tanto abri-lo para lamber pés fedidos.
Assim que levantei a apresentadora me pegou pela mão.
- Não achou que ia se livrar de mim né? Chegou a hora da tua recompensa.
- Claro, como quiser.
As pessoas em volta da barraca do beijo paravam de me olhar e continuavam suas vidas, segui a entrevistadora até um fast food que tinha na esquina, ela me guiou ao banheiro feminino e decidida entrou em na primeira cabine vazia e trancou a porta.
- Bota pra fora. – ela ordenou.
Não esperei a chance dela se arrepender e abaixei a calça, meu pau latejava de tesão, a cabeça roxa babada de líquido transparente que antecede a porra.
Ela se aproximou, me agarrou pela bunda e começou a chupar com força meu caralho, sua boca era macia e ela sabia chupar sem machucar com os dentes, quando me engolia até o fundo da garganta, tossia, se babava toda e voltava a chupar com vontade.
- Que pau gostoso da porra, seu tarado, se ajoelha agora, vai.
Me ajoelhei, ela tirou o tênis e as meias e jogou para o lado, levantou sua perna na altura do meu rosto e deu uma bofetada com seus pés na minha bochecha.
- Seu tarado de pés do caralho, que showzinho que você acabou de dar, eim?
- Gostou?
- Adorei, agora vou te mostrar o que uma dominatrix faz com cachorro que trabalha direitinho.
Sem avisar, a entrevistadora pisou no meu pau e forçou para baixo, com medo de quebra-lo fiquei de quatro, encostou meu pau no chão sujo da lanchonete, começou a esfrega-lo ali mesmo.
- Abre a boca. - ela ordenou e eu abri obediente.
Ela levantou o outro pé e o colocou seus dedos na minha boca, fiquei naquela situação humilhante, me sentindo o cara mais privilegiado do mundo, ela me punhetava com um pé e o outro esfregava pelo meu rosto, trancava minha respiração fechando minhas narinas no meio dos seus dedos, enquanto isso apertava seus seios fartos, levou a mão pra dentro da calça e começou a se masturbar.
Voltei a ficar de joelhos, com minha própria baba em seus pés começou um footjob, juntou as duas solas entre meu pau e mostrou seu talento de dominatrix, me masturbava de várias formas, adorei quando abriu a cabeça do meu pau só com a ponta dos dedos, me contive para não gemer alto, o movimento do banheiro era grande e qualquer vacilo poderia acabar com nossa sessão de podolatria.
- Vou gozar. - ela sussurrou.
Seus pés aumentaram a intensidade da brincadeira, o toque grosso de seus pés me levava a loucura, revirei os olhos, nessa hora gozamos juntos, esporrei pelo banheiro todo, ela se contorcia em espasmos ritmados em cima da privada.
- Me deixa experimentar? – Perguntei e apontei para sua buceta.
- Claro, toma aqui, você mereceu. – Ela tirou a mão de dentro das calças, por entre seus dedos escorria porra, esticou a mão para mim, chupei dedo por dedo, o gosto era viscoso e salgado, uma mistura maravilhosa.
Peguei papel higiênico e limpei o chão o melhor que pude, botei a calça em silêncio enquanto ela calçou o tênis.
Antes de sair ela me deu um selinho e disse:
- Você é foda. Me adiciona no insta, fico pela cidade mais uns dias…
Peguei o celular e a adicionei, ela saiu na frente e se juntou as amigas como se nada tivesse acontecido, esperei um pouco e sai pelos fundos da lanchonete, depois de tanta putaria eu só precisava de mais uma cerveja.