A Gincana - Parte 12

Da série Gincana
Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1464 palavras
Data: 14/02/2024 13:19:40

Nossa nem bem ela partiu eu já subi toda serelepe.

Meu Deus ela tinha um guarda roupa inteirinho no sítio. Fui tirando minha roupa, ficando só de calcinha e sutiã e experimentando cada look.

Foram calças, micro shorts, leggies, roupa de montaria, de ginástica, casuais algumas nem me atrevi a vestir tanto o zelo e cuidado delas no armário, envolvidas em capas e tudo mais, mas uma delas mexeu comigo. Era um vestido de festa junina, mas não um simples vestido, ele era todo vermelho, de rendas lindo, coloquei e me senti poderosa, não era uma puta e sim uma donzela.

Vestido com ele, abri a última porta do armário e tive a certeza do que vi. Entre jaquetas e casacos mais pesados. Era um vestido tipo de noiva, só que curto, mega sexy, aí entendi ser o vestido da noiva destes casamento de festa junina. Além de curto, tinha espartilho, calcinha, sutiã, meias, luvas e véu.

Um mega decote e uma transparência provocante.

Está ali meu look. Retirei o vermelho, sem antes tirar uma foto e fui ohar atentamente o novo vestido, vi as peças mas queria ousar, a calcinha branca e soutien eram discretos para meus propósitos, lindos para o conjunto em uma festa com certeza.

Fui mas gavetas, achei um outro espartilho rosinha, com calcinha fio dental transparente, o bojo wm cima na parte que apertava a barriga era mais reforçado, ideal para minha produção.

Tomei banho, com cremes e perfumes, me lavei toda, inclusive anal. Vesti a calcinha, ela sumiu na bunda. Fui peguei um plug médio e sem pensar, untei e enfiei de uma vez só, vi estrelas, ajustei meu micro pênis, ajustei calcinha. Coloquei espartilho, ajustei o espartilho e a cinta liga, abotoei e girei, deixando meus seios empinadinhos. Coloquei o vestido, meias saltinho. Fui pra makes, fui tentando algo bem puta.

Terminei e fui andar pela casa, acabei sentando na varanda e adormeci.

Acordei assustada com alguém alisando minhas pernas, era minha amiga.

Me puxou pro quarto, falou que eu estava linda e puta. Deitou-me, tirou sua roupa ficando só de calcinha e sentando em minha boca ajeitou-se ,retirou um plug que devia estar ali tampando sua buceta arregaçada e vermelha de tanto dar. Deu certo o plug , reteve muito gozo, fiquei pensando tudo aquilo dentro de mim me inundando, enquanto sugava, bebi todo gozo de seu macho.

Eu bebi tudo, ao mesmo tempo que também senti ela gozando.

- Aí amor, foi duro fazer ele gozar e sair as pressas, queria foder mais, mas tá aí, tinha maís só que um pouco escorreu, difícil guardar com ela toda arregaçada. Você me deve uma, tive que segurar meu gozo senão melava todo banco do carro.

Aí ela começou me beijar, foi tirando minha roupa, me elogiando, contou que no dia da festa junina com aquele vestidinho deu até pro padre da quadrilha, as lembranças da roupa era digna de uma puta, ela elogiou a make e minha escolha.

Acabou que fiquei meia bomba e ela galopou na medida do possível até eu e ela gozar, me dando a buceta novamente pra limpar.

Nos vestimos para ir embora, coloquei uma calça dela super atolada, mas mantive calcinha e espartilho, por cima uma camisetinha branca com certa transparência para trabalhar espartilho.

Cheguei na minha prima, vi os recados de meu amigo.

Ele viu que estava on LINE e teclou perguntando se podíamos conversar.

Falei que precisava ser pessoalmente, ele aceitou. Marquei pra dali uma hora fui me lavar, cremes, perfumes ,make e só troquei a calcinha por outra Rosinha mais escura a cor, marcava na calça que era branca.

Combinamos de ir num a lanchonete ali perto, o pai dele já liberava o carro aos fins de semana, ele veio me buscar e saímos.

No carro trocamos uma conversa casual, ainda era estranho para ele. Para mim parecia um sonho, minha paixão ali bem pertinho e eu tendo que me segurar.

Optamos pelo drive thru e ficamos no estacionamentos comendo.

- Letícia, é impressão minha ou cada dia você tá mais feminina.

Disse isso não tirando os olhos de meus seios, por sobre a camisa que demonstravam um decote e um volume que eu amava, minha respiração ajudava no movimento deles, fora o perfume que tinha passado.

- Que nada, depende muita da roupa, está aqui ressalta minha bunda e o espartilho empina mais meus seios.

Nossa falei isso ajustando a camisa, parei vermelha de vergonha. Veio uns três minutos de silencio em que eu tomava o refrigerante de canudinho marcando com batom. Nossa meu coração pulsava mais ainda, com aquele garoto mexia comigo, muito mais que tudo.

- sim, realmente eles ficam lindos e levemente pontudos. Disse aproximando a mão de minha perna, alisando suavemente perto do joelho.

Eu me retrai, mas os seios ficaram pontiagudo e a pele arrepiou.

- Você mexe comigo sabia. Eu disse pondo a mão por sobre a dele. Minhas unhas bem feitas, realçava minha feminilidade.

- Você também. Mas você é meio que meu melhor amigo né?

- Você me vê como um amigo, olhe pra mim, você não vê uma menina? Disse já com os olhos prestes a chorar.

- É, o que eu queria dizer, Veja. Até mês passado cara, éramos dois nerds, moleques. Agora você está aí uma princesa, como que eu posso dizer.

- Não diga nada, entendi. Retirei minha mão da dele e movi a sua para a perna dele.

No movimento resbalei no seu pênis mega duro. Recolhi a mão e nisso ele me segura.

-Leticia, entenda que tô morrendo de medo de falar algo que te magoe. Pagou minha mão, colocou sobre sua perna, de forma que meus dedos ficassem sobre seu pênis e completou. Ao mesmo tempo que fico excitado, tenho medo de te magoar, enquanto durar sua transformação, quer ser minha namorada???

- Nossa, você tá falando sério?

Ele falou calmamente, me olhando nos olhos, já tinha tirado sua mão da minha e eu me percebi acariciando ele, movi minha mão mais próxima de seu pênis, fiquei ali por mais um longo tempo.

- Sim, mas farei como você quiser, vou até seus pais te pedir em namoro se vc desejar.

- Aí, meu anjinho! Eu também quero te namorar, mas teremos que ver como falar para meus e seus pais né. A gincana tomou, ou melhor, a gincana fez eu tomar um rumo que não esperava, mas que estou amando viver, enquanto todo isso durar. Neste caso como ficamos depois que eu voltar a ser um menino qualquer, vc acha que aceita um amigo viadinho. Falei já chorando.

- Lê, acho que depois ainda te amarei. Cedo ainda pra saber, mas seria sempre seu namorado vc menino ou menina. Não te vejo com viadinho, te vejo uma mulher linda, incrível e forte. Se decidir voltar a ser homem, te amarei mesmo assim, é pelo que você representa para mim, não o status do sexo que apresenta, se diante disto quiser vez ou outra ser essa princesa, vou aceitar e amar, senão vamos juntos aprender a nos amar.

Bom aí eu, desabei. Senti ele apenas fazendo carinho no meu rosto enquanto destruía minha make.

Tempo depois, me recompus. Percebi ele ainda ereto. Vi que era realmente tesão e amor por mim.

Virei pra frente, baixei o espelhinho e limpei makes, repassei batom, lápis. Quando olhei para ele, vi o sorriso mais lindo do mundo.

- Então, quer namorar comigo.

Eu disse sim e fui e o beijei na boca. Foi de todos o melhor beijo, ali eu descobri que o amava e minha prima e amiga eram paixões. Tinha que lidar com isso depois, tanto falando para ele como para elas tudo o que agora eu tinha certeza que queria.

- Sim meu namorado mais lindo do mundo, você pode me levar pra casa?

- Fiz algo de errado, desculpa.

- Não bobinho, me leve para casa dos meus pais, preciso conversar com minha mãe. Creio que ela irá nos ajudar.

Dei um novo beijo nele, mas desta vez pegando em seu pênis sobre a calça. Ele fez o mesmo com meus seios, ele ia tentar tirar seu pênis para fora quando disse.

- Calma, desejo ele tanto quanto esse beijo que te dei, deixa falar com mamãe, amanhã na escola vamos manter a amizade. Não quero precipitar nada, nem te magoar. Te desejo sim, quero

- Você se acalme, mas por favor entenda e espere.

- Tá mas, nem um beijo mais picante?

- Quem sabe por estes dias eu te dou meus seios pra você mamar e beijar ou quem sabe até te alívio em você em uma punheta, ou um beijo mais picante. Faltei isso sussurrando e mordendo os lábios.

Se ele insistisse mais um pouco chupava ele ali até me encher de porra na boca. Bobinho ligou o carro e me levou pra casa, eu retocava batom, make e lápis.

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