Gil-Mar - O prazer das descobertas (2)

Categoria: Grupal
Contém 2852 palavras
Data: 02/02/2024 00:26:24
Última revisão: 02/02/2024 00:29:26

Parte 2

Acho que dormimos umas três horas. Acordei e olhei no aparelho celular. Marcava 22 horas. Mandei uma mensagem para o número do Saldanha. Dois minutos depois ele respondeu:

— Podemos ir num bar daqui a pouco ou comer uma pizza, o que preferem?

Com os barulhos das mensagens chegando no celular a Gil acordou e perguntou o que eles estavam pensando. Expliquei e ela disse:

— Não estou muito interessada em beber, bar não quero, mas comer me agrada. Uma pizzaria seria legal.

Respondi ao Saldanha e combinamos de nos encontrarmos às vinte e duas horas e trinta minutos. Ele passou a localização de uma pizzaria que conhecia e não era muito longe. Concordamos. Gil foi para o banheiro e eu esperei um pouco antes de também ir me lavar. Ela já estava se enxugando. Depois passou creme hidratante no corpo. Ao sair do banheiro a vi escolhendo uma calcinha de renda cor de vinho bem pequenina e um sutiã também pequeno do mesmo conjunto, um modelo que apenas apoiava a base do seio ajudando a firmar. Sem alças, tipo um bustiê, só preso nas costas. Ela colocou um vestido de seda estampado em tonalidades de vinho e vermelho e rosa. Era curto, no meio das coxas, cinturado e com alcinhas sobre os ombros e o decote em quadrado ajudava a modelar no corpo e realçava a parte superior dos seios, que ficava aparente. Sem mangas, passava por baixo dos braços e formava uma linha reta atrás das costas, na altura onde ficava cobrindo a faixa traseira do bustiê. Calçava sandálias de couro preto com salto médio. Estava muito sensual e parecia até mais nova. Ela nunca havia usado um vestido tão arrojado. Elogiei enquanto ela escovava o cabelo e se maquiava.

— Nossa! Que linda! Está disposta a ser a mais linda da noite?

— O que eu posso fazer? Sorte a sua de ter mulher bonita! – Gil estava afiada depois das nossas conversas no banho. Ela ainda disse:

— Você não pediu uma mulher sexy para as férias? Aproveite.

Dei um beijo na nuca dela, sentindo o perfume e gostei. Fui me vestir com uma calça larga de brim azul escuro, sem bolsos, de amarrar na cintura, e uma camisa estampada de seda. Calcei sandálias de couro tipo Papeete.

Em menos de meia hora estávamos prontos e mandei uma mensagem para o Saldanha avisando que já iríamos sair. Dei minha carteira e o telefone celular para ela guardar na bolsa de couro que levava. Passei uma espirrada de perfume e saímos.

Seguimos de mãos dadas, caminhando, estava uma noite agradável, fresca, e era bom andar tranquilos sem medo de violência. Em quinze minutos chegamos na pizzaria e vimos que Saldanha e Leslie já nos esperavam numa mesa mais no canto da varanda externa, perto do beiral que dava para a calçada. Entramos, e fomos encontrar com eles. Saldanha estava bem informal, bermudão largo cor de areia, sandálias de couro, camisão largo de brim índigo, e Leslie também colocara um vestido leve com estampa em tons de verde, mas do tipo bata, relativamente curto, com mangas três quartos, largas. Ela prendia o vestido na cintura com uma corrente dourada fininha. Dava para notar que não usava sutiã pois os seios marcavam o tecido fino. Estava muito graciosa também. Leslie elogiou a roupa da Gil que retribuiu. Depois de nos cumprimentarmos nos sentamos diante deles, eu na frente do Saldanha e Gil diante de Leslie. Logo apareceu o atendente e escolhemos as duas pizzas que queríamos dividir. Aos poucos fomos entrosando as conversas. Contamos que dormimos bastante e Leslie disse:

— Nós também, mas antes, rolou uma safadeza. Eu estava precisando muito.

Achamos graça do jeito que ela contou. Eu não falei nada para ver a reação da Gil. E ela comentou:

— Ah, isso nem precisa contar. Imagino. O Ma também estava muito foguento.

Eu dei risada:

— Eu, foguento? Mas quem explodiu umas quatro vezes foi o paiol de fogos da vizinha!

Leslie e Saldanha riram bastante do meu jeito de falar. Aí, a Leslie contou:

— Ah, mas, é “pracabar”! O marido da gente pegando firme, a gente subindo pelas paredes, mas ele falando na mulher do outro... Só eu mesma para não estressar.

Gil soltou um “aff” de espanto. Ela olhava admirada para Leslie. Eu não falei nada e nem sorri para não dar mais chumbo para a guerra. E Saldanha olhou para a Gil e depois para a Leslie e depois explicou:

— Sacanagem ela falar assim! A gente estava conversando no banho, falando da praia. Do dia que passamos, a excitação toda que vivemos. Eu disse que a Gil, estava linda no seu primeiro topless. Aí bateu um tesão louco nos dois. Foi dentro do contexto.

Leslie estava rindo de ver a cara de admiração da Gil. Ela zoava:

— Que contexto.... Que mané contexto? Foi sem texto! Texto censurado entente? Amiga, realiza, meu marido não presta. Ele sente tesão e fala o que sente sem pensar. Não sente vergonha.

Gil olhava sem saber o que dizer embora percebesse que ela estava provocando o marido, e queria só zoar. Eu resolvi aliviar um pouco a barra:

— Lá com a gente não foi tão diferente não. O contexto ajudou muito. E chegamos à conclusão de que nenhum de nós presta. Cabecinhas bem safadinhas.

Finalmente todos riram e a tensão se dissipou.

Gil ainda devolveu:

— Vocês não prestam mesmo! Me inclua fora dessa.

Nós estávamos rindo e ninguém replicou. Eram apenas provocações. As pizzas chegaram e começamos a comer. Estavam deliciosas. Pouco depois a Leslie falou:

— Olha, eu quero pedir desculpas se a gente abusou das gozações e brincadeiras. A culpa é nossa que somos mesmo um pouco liberais demais e nem lembramos que os outros podem não ser. Gil, desculpe, OK?

Respondi:

— De minha parte eu não achei nada abusivo. Até disse para a Gil que me agradou muito o jeito sincero de vocês. Eu prefiro assim, transparente.

Gil concordou:

— A gente não leva a mal, eu é que não estou acostumada, mas entendi que vocês são assim e até gosto dessa sinceridade. Mas tem certas coisas que eu ainda fico bem travada. Sou tímida.

Leslie explicou:

— O casal de amigos que era para ter vindo encontrar conosco é muito liberal também, a gente, juntos, brincamos o tempo todo, e por isso eu posso ter misturado um pouco. Mas, vocês me parecem cabeça aberta.... Mas se abusei, peço desculpas.

— Cabeça aberta, perna aberta, boca aberta... tudo aberto com a gente! — Tratei de zoar.

Leslie e Saldanha riram. Gil me deu um tapa de leve sobre o antebraço dizendo:

— Cala essa boca! Se deixar você e sua mania de falar safadeza descambamos de novo para a besteira. Hoje eu já tive minha dose de provocações.

Saldanha concordou:

— É verdade. Temos que dar uma esfriada.... Meus núcleos atômicos estão superaquecidos de novo... Só de lembrar de hoje na praia já entro quase em fissão nuclear.

Leslie deu um tapa na mão dele:

— Guarde esse bastão atômico é na minha fissura nuclear que eu vou explodir de prazer.

Foi impossível não cair na gargalhada, e a Gil, quase engasgou com a bebida. Eles eram mesmo divertidos. Ficamos dando risada por quase um minuto sem falar nada. Gil abanando a cabeça exclamou:

— Vocês não existem!

Saldanha abaixou a mão para debaixo da mesa como se estivesse pegando no pinto e mexeu o braço de leve quando disse:

— Pega aqui ó, para ver se não existe!

Vimos que ele falou sorrindo, com expressão divertida, na base da gozação e voltamos a rir. Leslie respondeu:

— Pega não! Deixa por enquanto meu bastão de fissão nuclear em paz.

Eu e Gil achávamos graça. Ele respondeu para a mulher:

— Egoísta. Aprende a dividir o que você tem de sobra.

Eu e a Gil dávamos gargalhadas bem soltas. A dupla era muito bem-humorada e tratava tudo na brincadeira. Mas sempre, com malícia. E a gente entrou no clima.

Gil, me surpreendeu, pegou o embalo e brincou:

— Que baixaria.... É isso, quem muito dá fica sem nada.

Leslie contrapôs rindo:

— Quem muito dá, goza mais. Hahaha. Eu não me canso de dar. E cada vez tenho mais... (pausou um pouco) ...desejo!

Saldanha falou logo: “Tarada”.

Rimos dela e quando percebemos já estávamos totalmente descontraídos. Assim nesse clima comemos as duas pizzas que estavam deliciosas e bebemos vinho da casa. Terminamos a refeição num clima tranquilo. Quando a atendente veio recolher os pratos usados e perguntar se desejávamos algo, agradecemos. Gil falou:

— Queremos sim. Está na hora de ir para a caminha.

Saldanha balançou a chave e perguntou:

— Na vossa casa ou na nossa?

Eu ri novamente porque entendi a provocação. Mas a Gil foi rápida:

— A Leslie já disse. Hoje está egoísta. Quer tudo só para ela.

Leslie e o Saldanha riram e eu aproveitei e falei:

— Me inclua dentro dessa!

Gil me deu outro tapa:

— Cala-te!

Leslie rindo respondeu:

— Estou sempre aberta para uma caridade! Se alguém quiser dar, eu aceito.

Ficamos rindo, divertidos. Mas ninguém falou mais nada. E eu não quis prolongar. Pagamos a conta e saímos da pizzaria. Combinamos de encontrar na praia no dia seguinte. Leslie disse que na hora que estivessem indo para a praia, mandaria mensagem. Nos despedimos e seguimos nosso rumo enquanto eles se afastavam. Gil agarrada ao meu braço falou:

— Viu? Eles tal como a gente, ficaram bem animados depois da praia.

— Estavam animados até agora.

Gil ficou em silêncio por uns momentos e depois perguntou:

— Por que diz isso?

— Não faltaram indiretas. A Leslie já começou a conversa puxando o assunto. Ela está mesmo animada com a gente. E o Saldanha mais ainda.

Usei a palavra “animada” que dava várias interpretações. Gil não respondeu. Ficou me olhando como quem diz: “você quer mesmo comer a gostosa né? ” - Entendi o silêncio dela como uma vontade de não ter que reconhecer ou falar naquilo.

Chegamos em frente ao prédio do nosso flat e subimos. Gil foi tomar outra ducha e eu dei umas olhadas nas mensagens do zap. Fui tomar banho logo a seguir. Quando voltei ao quarto a Gil já estava deitada. Fiz um carinho no seio e ela falou:

— Vou dormir. Estou bem exausta hoje. Eu deixei a mão parada sobre o seio, mas não mexi mais. Ela ficou quieta alguns segundos e depois perguntou:

— Você entendeu as indiretas?

Eu sorri, mas não queria dizer nada, estava querendo ouvir a Gil. Ela não resistiu e acabou dizendo:

— Acho que esse casal que vinha encontrar com eles, é parceiro deles de trocas de casais.

Curioso perguntei:

— Por que você diz isso?

Gil explicou:

— A Leslie me contou, na praia, quando fomos na água, que o casal é muito íntimo deles, e já dormiram no chalé deles, dividindo a mesma cama. Comentou que foi muito bom.

— Que safadinhos! – exclamei rápido. — Agora que o casal não veio, eles estão investindo em outro casal safadinho.

Eu tinha ficado de pau duro e encaixei a rola entre as coxas da Gil. Ela respondeu:

— Será? Eu não sei desse outro casal safadinho. Não sou eu.

Eu percebi que ela havia ficado toda arrepiada, e dava umas reboladinhas. Fui perto do ouvido dela e provoquei:

— Acho que eles vão ensinar umas safadezas para o outro casal de amigos. O que você acha?

Eu dava pequenas cutucadas com o pau entre as coxas e ela suspirava. Respondeu:

— Acho que temos que esperar para ver.

Eu perguntei:

— Você quer ver? Está gostando?

Nisso eu já estava com o pau encostado na xoxota dela e vi que estava bem melada. Gil deu uns gemidinhos e exclamou:

— Por enquanto estou adorando.

Eu empurrei o pau com mais força e a pica deslizou para dentro dela. Gil ofegou e abriu um pouco as pernas, encaixada de conchinha comigo. Eu perguntei:

— Tá com tesão em pensar em safadeza sua malandra?

— Ah, Ma, que gostoso! Hoje foi o dia em que eu mais fiquei com tesão por mais tempo na minha vida.

Eu já mexia a pélvis, socando com calma, mas a Gil estava com muito tesão e pediu:

— Ah, Ma, vem, estou quase gozando de novo! Vem forte!

Passei a mão na cintura, agarrei nas ancas e puxei-a contra mim, recuava e socava, fazendo o pau entrar forte. Em menos de um minuto a Gil entrou em orgasmo delicioso, apertava meu pau com a boceta, e acabei não conseguindo segurar e também gozei forte. Foi muito gostoso. Fazia muito tempo que a gente não fazia sexo como naquele dia.

Fiquei parado, meu pau saiu de dentro dela, e quando eu vi a Gil apagou em seguida. Eu também adormeci logo.

A noite passou sem que percebêssemos. Acordamos no dia seguinte com o sol invadindo nossa janela. Nos lavamos e sem roupa fomos tomar café na copa. Pouco depois meu celular apitou e chegava mensagem do Saldanha. “Estamos prontos para a praia.”

Respondi que estávamos quase. Então chegou um áudio da Leslie: “Gil, melhor você não levar a parte de cima do biquíni, assim não tem como não fazer topless. Eu faço isso”.

Gil ouviu e disse:

— Afff, que é isso! Essa é doida.

Contestei:

— Acho que ela tem razão. Boa a dica. Vai sem a parte de cima, só com a saída de praia. Chega lá. Tira e está tudo certo.

Gil não aceitou:

— Acha que eu comprei um biquíni lindo, caríssimo, para não usar? Que é isso.

— Está ótimo. Então vá com ele e se desejar despir depois, pode.

Gil não respondeu logo. Foi até ao armário, pegou no biquíni e vestiu a tanguinha, olhou-se no espelho e falou:

— Nossa, essa calcinha é mínima. Mal cobre minha xoxota. E a parte de trás é maior, mas muito transparente, é como se não tivesse.

Eu vendo a Gil daquele jeito fiquei excitado. Meu pau deu uma empinada. Eu falei:

— Você está muito gostosa. Vai arrasar na praia.

Ela reclamou:

— Com ele ou sem, é quase a mesma coisa. Só você para deixar eu ir assim.

— Amor eu admiro a sua beleza e acho que você deve ter orgulho. Não seja egoísta, deixe os outros admirarem também. Não arranca pedaço. E se delicie com todos admirando.

Gil colocou a parte de cima do biquíni que era mínima, e depois vestiu a saída de praia. Me vendo excitado olhando para ela disparou:

— Por favor, se você já está assim aqui, é melhor bater uma antes de sair, para dar uma aliviada, senão na praia será um vexame.

Provoquei:

— Ah, você não quer que a Leslie me veja de pau duro né?

Gil sorriu dando de ombros:

— Me poupe! Ela já tem pau de sobra, não precisa dos outros. Venha aqui, deixa eu dar uma mamada.

Eu fiquei de pé e fui para perto dela. Gil se sentou na cama e me puxou, acariciando minha bunda e dando uma lambida no meu pau. Eu falei:

— Você é uma bezerra bem safada, adora dar uma mamada num pau gostoso.

Gil chupava meu pau daquele jeito gostoso que suga forte, passando a língua na glande. Ela segurava meu saco, por baixo a fazia carícias de leve. Estava delicioso. Vi minha esposa me olhando de baixo para cima e falei:

— Essa sua cara de tarada num pau me deixa maluco.

— Você sabe que eu gosto mesmo, sinto o pau pulsando na boca e minha xotinha fica fervendo.

Eu estava gostando muito e resolvi provocar:

— Acho que chupou meu pau, mas pensando no pau do Saldanha né sua safada?

— Amor, nem me lembre isso, que e gozo também aqui. Ele deve ter um belo pau.

Ela sugou mais forte e com mais ímpeto e percebi que tinha ficado mais excitada. Eu senti que ia gozar e avisei:

— Vou gozar sua gostosa! Safada.

Ela continuou mamando e sugando enquanto eu jorrava sêmen tendo tremores de um orgasmo intenso. Ela conseguiu engolir a maior parte. Tive que me deixar cair sobre a cama porque as pernas ficaram moles. Ela limpou um pouco a porra que pingava do queixo com a mão e veio me beijar com a boca toda melada ainda:

— Você me deixou muito tarada. Seu safado. Foi falar aquilo...

Comentei já jogando verde:

— Eu sabia que você fantasiava desse jeito. Pensou em mamar o Saldanha!

Ela nem questionou, mas quis saber:

— E não fica bravo, não acha ruim?

Respondi com sinceridade:

— Não acho ruim, nem fico bravo. Eu penso que a gente tem que ser verdadeiro e assumir o que sente e deseja. Acho muito normal.

— Você me surpreende sempre. – Ela se levantou.

Gil foi no banheiro se enxugar. Estava melada, cheia de desejo, mas eu não queria tirar o tesão dela naquele dia e deixei. Esperei ela sair do banheiro e me vesti para a gente sair. Mandei uma mensagem para o Saldanha: “Saindo para a praia”.

Logo descemos para a rua. Eu com uma camiseta sobre a bermuda tendo uma sunga de praia por baixo e sandálias de borracha. E a Gil com o biquíni, a saída de praia e sandálias. Fomos caminhando de mãos dadas.

Continua

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Comentários

Foto de perfil de Samas

Que maravilha de relato ! Logo logo a Gil vai se render ao Saldanha.

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Foto de perfil de Beto Liberal

Os níveis do tesão chegando ao limite.

Não vejo a hora de ler o próximo capítulo

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