O que eu vou narrar aqui aconteceu durante o meu primeiro emprego, trabalhei em obra praticamente a vida inteira, comecei como ajudante aos 19 e hoje sou supervisor em uma construtora. Na época eu era só um menino, havia acabado de começar a faculdade, trabalhava de dia e fazia o curso à noite, era puxado pra caramba, mas eu dava meus pulos. Ia moído pra aula, às vezes não tinha tempo nem de parar em casa então ia direto do trabalho, mas não tem isso de empecilho quando a gente tá no corre, indo atrás do que a gente quer pra gente no futuro. Morava só eu e minha mãe num barracão modesto de dois cômodos, ela no quarto e eu no sofá-cama da sala, meu pai gostava de fingir que eu não existia, saiu de casa quando eu tinha 9 anos pra ir viver uma aventura com uma mulher que conheceu na rua, o rolo não deu certo e ele correu atrás do prejuízo, mas minha mãe não quis ver o cara de novo nem pintado de ouro. Certa ela. Eu nunca gostei de ficar parado, desde novo vinha pegando freela aqui e ali, em comércio de bairro, padaria, açougue, ia me virando porque a pensão do INSS que minha mãe recebia, na minha cabeça, era um dinheiro dela pra fazer as coisas dela, não gostava de pedir nada. Quase larguei o ensino médio pra ir trabalhar, conseguir minhas coisas, mas ela não deixou, insistiu pra eu terminar, e assim, acabei indo parar na faculdade, curso de Engenharia com bolsa integral por conta das notas boas.
Na época que isso aconteceu eu era só um moleque, tinha 19 anos de idade, como já disse, mais ou menos um e oitenta de altura, não era trincado mas tinha um corpo bacana, era um daqueles caras magros com aspecto de corredor, uma silhueta ágil, esguia, cabelos castanho-claro cacheados, um bigodinho e cavanhaque tímidos, sobrancelhas grossas e olhos cor de mel enormes, além de uma boca carnuda que deixava as meninas doidas. Eu já metia desde cedo, com 14 anos eu perdi a virgindade com uma vizinha companheira de brincadeiras, acho que foi um passo natural da nossa amizade que evoluísse para algo mais, experimentamos muita coisa juntos desde a infância e hoje penso que isso também não ia passar batido. Aconteceu e foi muito bom. Mas nunca cheguei a namorar nem ela e nem nenhuma das meninas que peguei de lá até a idade adulta, mesmo elas praticamente implorando de joelhos, muitas se magoando no processo. Eu realmente não tava afim disso e deixava isso claro, mas tem umas meninas que viajam demais. Não são todas, mas algumas viajam.
Pois bem, tava trabalhando em obra quando isso aconteceu, éramos seis pedreiros contratados CLT pra fazer uma reforma em uma casa modesta, porém muito bonita e espaçosa, em um bairro de classe média. Trocar azulejo, derrubar parede, construir banheiro, essas coisas, mudar toda a estrutura interna do lugar pra deixar ele com uma cara mais moderna, arrojada, coisa de casal que acabou de comprar a casa própria e quer fazer algo diferente, um ambiente mais agradável. Tinha o supervisor, que aparecia lá muito de vez em quando, tinha os meninos que já falei, a maioria bem mais velho e mais experiente que eu, que tava de ajudante, e tinha esse cara, o Nicolau.
Nicolau ou Nick, como os caras chamavam, tinha exatamente dois metros e oito de altura, os braços grossos que nem tronco de árvore, cobertos de veias, peito largo peludo e muito, muito volumoso, o rosto comprido, liso e dourado de fenótipo árabe marcante com aquele nariz longo meio quebrado, vários piercings na orelha esquerda, sobrancelhas muito grossas e olhos escuros. Usava o cabelo preto liso repartido, cortado na altura das orelhas, meio parecido com o corte do Leon do Resident Evil. O Nick não era exatamente malhado, tinha uma barriga volumosa, levemente proeminente por debaixo da blusa, mas tinha o torso comprido, de nadador, e braços muito longos, mãos que pareciam mais dois remos de tão grandes, ele era realmente muito grande, e todo mundo zoava ele por causa disso. Colocaram no cara todo o tipo de apelido e tiravam com a cara dele o dia inteiro. Ele não se incomodava, ele era muito tranquilo e até meio calado, se começava a brincadeira ele ria junto e devolvia. Era o principal carregador de peso da turma e o povo usava ele pra alcançar os lugares mais altos sem precisar de escada, era muito prestativo.
A coisa começou a ficar estranha no dia em que ele veio com uma camisa branca de mangas compridas bem colada, diferente das camisas de flanela, folgadas, que ele costumava usar. Foi quando eu reparei pela primeira vez que ele tinha os peitos realmente muito grandes, marcava muito na camisa, dava pra ver a rodela escura dos mamilos através do tecido, mamilos que vira e mexe estavam enrijecidos, o farol dele ficava "aceso" de vez em quando, chamando muita atenção. É claro que o pessoal não deixou barato, vocês sabem como que é homem, os meninos tiraram demais com a cara dele, chegavam de mansinho por trás e apertavam o bico do peito dele e depois saíam correndo, às gargalhadas, perguntavam a ele quantos filhos ele já tinha amamentado, esse tipo de coisa. Ele ria, xingava, apertava o peito dos caras de volta, distribuía uns chutes, o Nicolau era boa praça, ele era um cara que entrava na onda e não se deixava levar, não era complexado a ponto de ficar irritado com aquelas brincadeiras.
Foi no horário do almoço que eu reparei que o suor estava formando manchas escuras circulares de umidade exatamente sobre os mamilos dele, deixando o tecido transparente. Estávamos só nós dois almoçando nos fundos quando reparei as manchas peculiares e o alertei sobre. Nunca tinha visto ninguém suar pelos mamilos, ao que ele me disse:
"não é suor, é uma condição clínica"
Nicolau largou a marmita sobre a bancada do tanque e levantou a blusa, exibindo um par de peitos que claramente ganhou aquele formato na academia, com exercícios, mas que parecia ter crescido para além disso e se tornado outra coisa, algo maior, mais pesado… ele era muito peludo, todo o seu torso era coberto por pelos espessos e escuros, criando um caminho em forma de flecha que começava no peitoral e ia descendo sobre a barriga saliente e terminava dentro das calças, parcialmente arriadas porque estava sem o cinto, de modo que eu via metade da moita de pentelhos negros dele e a testa da pica. Engoli em seco e deixei meus olhos deslizarem o caminho inteiro de volta para os peitos. Ele estava massageando o mamilo direito agora, estimulando-o, espremendo-o, agarrando a própria mama com a mão cheia como quem ordenha, e qual foi a minha surpresa quando vi escorrer dali daquele bico escuro um filete grosso de leite branco sobre os pêlos pretos do peito dele. E ele continuou espremendo, continuou ordenhando a si mesmo ali na minha frente, massageando o peito direito e depois espremendo o mamilo, fazendo escorrer o leite pela curva do peitoral. De boca aberta e olhos arregalados, eu não reparei na hora, mas estava começando a ficar duro, estava tendo uma ereção involuntária assistindo aquela cena. Foi aí que o Nicolau fez uma careta esquisita e parou de massagear, quando um jato de leite grosso e quente espirrou direto no meu rosto, bem em cima da bochecha esquerda.
"Opa, cara, desculpa"
Surpreso e sem palavras, meu primeiro reflexo foi meter a mão naquilo pra limpar, e qual foi minha surpresa quando eu percebi que a textura daquilo era espessa e gelatinosa que nem porra? Fiquei um tempo em silêncio perplexo encarando aquela gosma cobrindo a ponta do indicador e o médio e, sem pensar duas vezes, enfiei os dois dedos na boca. Era doce e ácido ao mesmo tempo, adstringente. Encarei o Nicolau, embasbacado.
"É, eu já provei, é gostoso, da vontade de ficar tomando, minha esposa adora, esquisito né?"
Meu pau tava latejando dentro da calça, eu mal podia me controlar, não tava mais raciocinando direito. Ele já havia baixado a blusa há muito tempo, estava pegando a marmita de volta da bancada onde tinha deixado quando eu avancei sobre o peito dele e comecei a chupar a rodela escura do mamilo por cima do tecido, sugando aquele leite grosso delicioso para fora com sofreguidão. Já tinha começado a sair um pouquinho na ponta da minha língua quando cara, usando uma mão só, me pegou pela gola da blusa, pelo cangote e me levantou do chão, gargalhando.
"Calma, camaradinha, quê que isso! Não precisa disso não, se quiser é só pedir, tem problema nenhum não."
Eu não conseguia falar, porque não entendia o que tava acontecendo comigo naquele momento. Ao mesmo tempo em que me sentia muito envergonhado e com um pouco de nojo de mim mesmo, uma auto-repulsa estranha originada da culpa, eu não conseguia controlar meus impulsos e meus pensamentos, o gosto daquilo tava muito forte na minha mente, a textura, o sabor, aquela ardência que a acidez leve do leite me causava na garganta, eu queria tomar mais e mais daquilo, queria me encher daquilo sem parar. Me carregando daquela maneira no alto, rindo de mim, ele rapidamente olhou para baixo e percebeu que meu pau tava quase estourando dentro da calça. Eu nunca usava cuecas e tinha ido para o trabalho naquele dia com um jeans velho meio apertado, então tava um bocado aparente a ereção. Aí que ele riu mais ainda. Me senti muito envergonhado, queria que ele me pusesse no chão, queria me debater, queria xingar ele de alguma maneira, mas não ia provocar a ira de um cara daquele tamanho. Só deixei que ele curtisse um pouco com a minha cara antes que por fim me pusesse no chão.
"Tá tudo bem, rapaz" ele me disse batendo com aquela mãozorra no meu ombro "não precisa ficar acanhado nem nada, não tem nada de errado, minha mulher fica doidinha assim por causa do leite também, desde que provou primeira vez. Meu menino de 16 anos também. Tem algum tipo de feromônio sexual, alguma coisa assim, no leite, eu tomava remédio pra isso antes mas como a qualidade de vida caiu muito nos últimos anos tive que parar. Eu tava na academia na época, aí o peito começou a crescer demais, e eu tive que parar pra não chamar muita atenção. Aí agora tá assim desse jeito"
Ele levantou só um lado da blusa pra mim, colocou a mão na minha nuca e foi empurrando devagarinho minha boca na direção da rodela escura bicuda ainda vazando a substância branca. Eu o encarei dentro dos olhos antes de abocanhar o bicão daquele peito gostoso e começar a sugar, agarrei o peito esquerdo dele com as duas mãos e comecei a massagear e a espremer com cuidado, fazendo esguichar o leite em jatos grossos e fortes direto na minha língua. Eu gemia enquanto sugava e ele só ria, muito tranquilo, como se aquilo fosse comum e corriqueiro pra ele, o Nicolau me envolvia nos braços como se eu fosse uma criança. Eu já tava começando a sentir a pressão da pica dele de encontro à minha barriga mas não tava nem aí, era muito tesão sugar aquele peito inchado, minha boca tava enchendo de cabelo porque ele era muito peludo, mas aquilo também não me incomodava. Tinha algo no cheiro dele, no gosto dele, que me fazia perder a razão. Aquela foi a minha primeira experiência homossexual, e eu não deixei de gostar de mulher por causa daquilo, muito pelo contrário, o sexo oposto ainda me fascina e provoca desejo, sensações, muita vontade, é o meu fraco, mas quando se trata de um macho igual aquele, do tipo que a gente não encontra todo dia, ah, eu fico de joelhos… e foi assim com o Nicolau naquele dia, eu não tava com medo de pegarem a gente ali naquele momento e nem nada, só conseguia focar na vontade de gozar, que era muita, meu pau já tava doendo de tanto latejar dentro da calça.
Aí ele me afastou do peito, pro meu desespero, porque eu tava querendo muito mais daquilo. Ele me pegou pela cintura, me colocou em cima da bancada, arriou minhas calças e me colocou de pernas abertas para o alto. Eu com as costas apoiadas na parede, fiquei assistindo enquanto meu pau inchado veio bater no umbigo depois de solto, babando e pulsando. Nicolau, ainda rindo, se ajoelhou na minha frente segurando a parte de trás das minhas coxas mantendo minhas pernas erguidas e baixou o rosto no meio da minha bunda. Começou lambendo em volta da rodela do meu cuzinho e cuspindo, cuspindo, salivando a entrada pra só então começar a meter a língua dentro, muito timidamente, quase como quem pede permissão, muito gentil, e quando dei por mim ele já tava com ela toda lá dentro, rodando com a língua dentro do meu cu com muita força. Ele tirava e botava numa velocidade absurda e vibrava ou tremia ela lá dentro de um jeito que me fazia querer gritar. Eu me limitei a tapar a boca pra não fazer barulho porque eu sabia que o pior ainda tava por vir. Nicolau finalmente abriu o zíper da calça e tirou a caceta pra fora, sem nem desafivelar o cinto. Eu engoli em seco de pavor. Era um pau de responsa, um senhor pau, aparentemente vinte centímetros, coberto de veias grossas por baixo de uma pele escura e o cabeçote parcialmente coberto pelo prepúcio, que ele revelou logo em seguida, era de um vermelho claro sanguíneo, quase uma peça de carne, levemente torto pra esquerda, grosso e muito suculento, soltando um filete de porra muito rala em cima de mim.
Eu quase desisti naquela mesma hora, fiz menção de levantar mas ele me segurou, espremeu o bico do peito esquerdo e tirou um pouquinho do leite na ponta do dedo, esticou então a mão na minha direção e passou aquela baba grossa branca nos meus lábios. Eu fui à loucura, senti meu cu piscar com violência pedindo aquela pica imensa. Nicolau fez um pouco de cerimônia, pincelou e punhetou a cabeça da pica na minha entrada várias vezes, marretou o pau no meu cu igual a um martelo fazendo ecoar na construção vazia um "pleft pleft pleft" sonoro que fez meu pau trincar de tesão, pra só então meter a cabeça dentro com muito cuidado. Doeu pra um caralho e aquilo se estendeu por um tempão porque ele ficou indo e voltando bem rapidinho com ela lá dentro, fazendo uma cara de safado pra mim, projetando o lábio esquerdo pra fora e unindo as sobrancelhas no alto da testa como se tivesse com pena de mim ou sentindo alguma dor. Aquilo se estendeu por tempo o suficiente pra dilatar meu cu ao tamanho exato da caceta dele, e quando eu dei por mim aquilo já tava tudo dentro e pulsando, entrando e saindo e me rasgando, eu sentia como se fosse explodir, a pressão interna do corpo estranho dentro de mim era muito intensa. Eu o encarava gemendo baixinho, quase chorando, assistindo aquele par de peitos enormes pulando na minha cara enquanto ele me fodia rebolando com o pau dentro do meu cu, quase como se tivesse dançando. Nicolau viu meu olhar e se debruçou sobre mim, levando o bico do peito até os meus lábios, pegou minha cabeça por trás e me empurrou com violência em direção ao mamilo vazando leite.
Abocanhei aquilo sem cerimônia, ainda mais descontrolado do que da primeira vez, sugando com força, fazendo espirrar o líquido viscoso, agridoce e levemente ácido direto na minha língua, enchendo a minha boca todinha sem engolir, embora a vontade fosse muita. Comecei a bochechar o leite até sentir que ele estava completamente transformado em espuma, me afastei do peito, olhei para cima e soltei uma cusparada direto no rosto dele. Nicolau arregalou os olhos, surpreso, abriu a boca e arquejou com o susto, então abriu um sorriso enorme cheio de dentes brancos perfeitos emoldurados por um rosto barbudo caloroso e acolhedor. A espuma de leite escorreu pelo pescoço dele muito devagar enquanto me fodia, se misturando aos pêlos escuros do peito dele, pingando na minha cara, na minha barriga, no meu próprio peito. Sem ter me tocado uma única vez, comecei a esporrar, esporrar com muita força, soltando jatadas violentas de porra branca espessa no meu peito, no meu rosto, no peito dele. Nicolau fez uma careta e então comecei a sentir as contrações da caceta enorme dele dentro de mim, esporrando também e me estufando de leite. Tomei um susto quando ele avançou sobre a minha boca e enfiou a língua lá no fundo, chupando meus lábios, quase alcançando minha garganta de tão comprida que ela era. Comecei a sentir a porra daquele homem imenso vazando pra fora do meu cu e escorrendo por cima da bancada, expulsando a caceta dele, agora meia bomba, pra fora também.
Ficamos ali em silêncio encarando um ao outro sem palavras. Eu só queria ir embora dali, estava muito constrangido, sentindo vergonha e nojo de mim mesmo, mas de uma forma estranha, querendo muito mais daquilo. Não sei como conseguimos terminar aquela tarde de trabalho normalmente, ele foi pra casa mais cedo mas quem deveria ter pedido pra sair era eu, porque eu tava me sentindo oco, literalmente arrombado por dentro e morrendo de vontade de mamar naqueles peitos inchados de novo.