Bem, o que vou relatar agora é uma história real que aconteceu comigo entre o início e o meado de Dezembro de 2023. Não sou escritor, então, desde logo, peço perdão por erros e pela falta de objetividade em alguns momentos.
Em Dezembro de 2023, eu já tinha concluído todas as minhas disciplinas da Faculdade, restando apenas a apresentação do bendito TCC. Bendito este que me custou diversas noites mal dormidas e tempo para aproveitar o meu último 2º semestre da Faculdade, onde, geralmente, as pessoas já estão em ritmo de alegria com algumas festas e comemorações. Eu optei por fazer e apresentar meu TCC no último semestre, pois achei que seria mais fácil e tranquilo... engano meu.
E lá fui eu, depois de semanas turbulentas com insônia, falta de sexo e estresses em casa com a família, no dia e hora designados para a minha apresentação. Cheguei à faculdade e felizmente estava vazia, com pouquíssimas pessoas ainda em recuperação ou também apresentando o TCC. Eu estava completamente apavorado, com medo de reprovar na única disciplina que ainda me prendia àquele lugar, mas sabia que todos os problemas gerados para a realização deste trabalho iam valer a pena. E assim foi. Saí da sala com a banca completamente extasiado depois de tirar um 10 com louvor na minha apresentação.
Ao sair da Faculdade, eu corri para o estacionamento e peguei meu carro. Precisava extravasar, colocar toda minha adrenalina e serotonina para fora do corpo e ainda almoçar, pois, como minha apresentação foi no início da tarde, eu estava apenas com o café da manhã no estômago de tão nervoso que estava. Então, como não moro em uma grande capital, só havia um lugar onde poderia fazer isso em plena segunda-feira: o shopping.
Chegando ao shopping outra alegria: mais uma vez me deparo com pouquíssimas pessoas. Já devem ter percebido que não sou muito de tumulto quando estou sóbrio rsrs. Então, como recompensa, caminhei até o restaurante que mais gosto de comer, o Outback, e pedi um belo copo de chope e um tira gosto - precisava disso, era meu momento de felicidade única. Comi e bebi alguns chope num misto de felicidade e alívio.
Acabado o almoço, vi que ainda era cedo, 14:30 da tarde, dava pra eu andar pelo shopping e ainda comer uma sobremesa. Mas antes, eu precisava ir ao banheiro, depois de dois chopes e a quantidade de água que bebi antes de apresentar o TCC era quase impossível não ir. Assim, procurei o banheiro mais próximo e fui... cheguei lá, com aquele silêncio espetacular, e me dirigi ao mictório para dar aquela bela mijada. Ao começar a mijar senti meu pau inchando na minha mão e logo pensei comigo mesmo "é cara, agora você vai ter que resolver isso em casa quando chegar". Estava subindo pelas paredes depois de tantas semanas e só o alivio de uma boa apresentação fez meu pau ficar feito rocha. Desta forma aguardei um pouco até meu pau dar uma abaixada para sair do banheiro; poderia ter batido uma punheta ali mesmo com o silêncio e a tranquilidade que estava naquele shopping, mas eu gosto de bater uma sentado ou deitado na cama. Quando meu pau estava amolecendo, entrou um dos coroas mais bonitos que eu já tinha visto pela cidade, e não deu outra: meu pau logo voltou a subir e eu tive que disfarçar. Ele passou por mim e se dirigiu até o outro mictório, que ficava de costas pra mim, e eu aproveitei a deixa guardei o pau duro mesmo e fui até a pia. Quando cheguei a pia e comecei a lavar a mão, não demorou muito para que ele também fosse, e aí eu pude vê-lo melhor através do reflexo do espelho e puta que pariu... que homem bonito! Modéstia parte, eu também sou uma cara "boa praça"; no auge dos meus 23 anos, tenho 1 metro e 75cm, 74kg, em um corpo magro definido pela academia com pelos na medida certa espalhados pelo corpo, moreno e 18cm no meio das pernas. Mas aquele cara era bonito demais, chutaria que ele tinha entre 45~50 anos, 1,80 em um corpo branco de sol bacana com pelos finíssimos quase loiros, uma porra de par de olhos azuis que eu não vi nada igual, e um bigode semigrisalhos na cara que o deixava mais gostoso ainda, usava um boné azul que dava um belo contraste com seus olhos que me deixaram louco. "Relaxa, é só o tesão, em casa você pensa nesse puto enquanto bate uma.", pensava eu. Ao terminar de lavar a mão fui procurar papel toalha, mas como de praxe naquele shopping, não tinha. Ele foi fazer a mesma coisa e também se decepcionou.
—Putz, não tem um papel nesse shopping?
—Pois é, cara. Eu já até me acostumei, toda vez que venho aqui nunca tem.
—Ah, sim. Como não sou daqui, não conheço esses problemas hahaha.
—É foda. Vai no banheiro do próximo andar, lá costuma ter. Ainda mais hoje que o cinema tá fechado.
—Brigadão, cara.
Depois secou aos mãos na blusa mesmo, deu dois tapinhas no meu ombro e saiu do banheiro. E eu corri para dentro da cabine, peguei um papel higiênico e tive que limpar meu pau, que a essa altura do campeonato já estava todo melado (tenho o pau bem babão, e baba fácil).
Quando saí do banheiro resolvi que tomaria mais um chopinho, mas beberia em um barzinho que fica perto da escada rolante mesmo, longe da praça de alimentação e do valor do Outback rsrs, e que logo depois iria pra casa descansar e descascar a banana. Sentei à mesa, pedi meu chope e minutos depois surge o mesmo coroa gostoso no bar também, pediu o chope dele e de longe levantou a caneca em cumprimento, o que me fez levantar a minha também por educação. Mas logo disfarcei o olhar e pedi mais um chope, pois estava ficando de pau duro mais uma vez. Passei vários minutos olhando o celular e respondendo as felicitações pela minha aprovação, quando fui olhar para o cara de novo ele já tinha saído de lá. "Poxa, logo agora que ia tentar tirar uma foto discreta para minha punheta.", pensei eu. Então, resolvi que já estava na hora de ir para casa, bater minha punheta e recuperar noites de sono perdidas durante o dia mesmo, mas antes passaria no banheiro para dar outra mijada, pois morava um pouco distante e não queria correr com o carro estando um pouco alcoolizado. Então decidi que iria no banheiro próximo ao cinema, já estava próximo a escada rolante mesmo, seria rápido e prático. De lá era só subir mais 1 andar, pegar o carro e partir.
Chegando no banheiro quem estava lá mijando também? Ele mesmo: o coroa gostoso. Assim que ele me viu, deu um sorriso sem mostrar o dentes e já foi logo falando.
—Segui sua dica, rapaz. Dei preferência a subir um lance de escada. Maldita cerveja e falta de papel toalha hahaha.
—É, cara, até eu resolvi seguir minha própria dica rsrs. É mais perto lá do bar também.
E diferentemente do banheiro do andar debaixo, neste banheiro todos os mictórios são quase virados praticamente para entrada, então quando fui passar para o mictório mais afastado tive que passar por trás dele. A visão que tive foi uma das coisas mais gostosas das últimas semanas, uma branca com marca de sunga e um pouco peludinha, que fez meu pau quase estourar nas calças de tanto tesão. Fui 1 mictório depois mais ao lado e coloquei meu pau duro pra fora, mas não conseguia mijar, meu pau estava muito duro pra isso e eu precisava ficar quase dentro do mictório para esconder isso. Ele também não ajudava, podia ter levantado aquela bermuda, mas não o fez.
—Cara, foi mal, mas sua bermuda tá caindo rsrs.
—Ah, sim. Desfivelei o cinto, deu nisso. Isso que dá correr apertado para o banheiro hahaha.
—HAHAHA. Te entendo, vim correndo aqui para não precisar correr com o carro pra casa também.
—Pelo menos hoje o shopping tá vazio hahaha.
—Pois é, se não ia ter um monte de macho tendo que passar por trás de você assim. É perigoso hahaha.
—Por que? Os caras fazem sacanagem aqui?
—Não sei. Mas bunda bonita sempre atiça algum macho, né. (Realmente não sabia, não sou de fazer banheirão. Ainda mais em shopping)
—Obrigado pelo elogio kkkkk.
—Qual?
—Ué, tú acabou de dizer que minha bunda é bonita, não foi rsrs?!
—Ah, foi mal, cara. Com todo respeito. (Não sabia qual era a dele, vai que, né... melhor evitar confusão)
—Relaxa, rapaz. Fiquei puto com isso não. Puto eu ia ficar se você falasse que é feia haha.
—Sobre isso você pode ficar despreocupado, é muito bonita rs.
—Tú gosta?
—De que?
—De bunda, rapaz. Não se faz de sonso.
—Ah, gosto. Com certeza. Quem não gosta, né rsrs?!
—Eu não gosto muito não rsrs. Pelo menos, não é minha preferência.
—Faz parte. Pela aliança no dedo aí, você deve ter sua esposa em casa. Não tem o porquê procurar bunda de macho na rua haha.
—Não, rapaz. Não gosto porque eu prefiro rola mesmo! Tá de pau duro ainda? Percebi lá no banheiro de baixo.
Quando ele disse isso de forma direta, confesso que me deu um friozinho no estômago, mas eu nem escondi mais, acabei virando pra ele mostrando meu pau doendo de tão duro. Ele também não se fez de rogado, pulou para o mictório ao meu lado e segurou meu pau.
—Caralho, que pau gostoso. Todo melado já. Estava batendo uma lá no outro banheiro antes de eu chegar, safado?
—Não, tenho o pau babão assim mesmo. Fiquei melado quando você entrou no banheiro.
—Safado.
E para minha surpresa abaixou ali mesmo na minha frente e caiu de boca no meu pau. E eu, só fazia gemer, falar baixo e segurar a cabeça dele contra o meu pau pelo tesão que eu estava sentindo.
—Ahhhhhhhhh, porra!
Em um momento de lucidez, eu me afastei dele lembrando que estava em um shopping.
—Que foi, não curtiu?
—Sim, curti muito! Mas aqui é foda, né
—Que nada, pô. Vamos ali no reservado, além do mais tá bem vazio por aqui hoje.
—Aqui é foda, cara. Gosto de putaria, mas estou em um momento legal que não quero estragar com um flagra rs.
—E tem alguma ideia? Eu não conheço aqui, estou visitando uns parentes da minha mulher com ela.
—Bora para o motel!?
—Bora.
E dali fomos até o estacionamento pegarmos meu carro para irmos até o motel. No caminho ele foi mamando do shopping até o motel, e porra, eu não sabia se a boca dele era realmente muito gostosa ou se minha seca estava em um nível absurdo, mas meus ovos já estavam doendo de tanto tesão. Ao entrarmos no motel, eu já fui dando um beijo gostoso naquela boca.
—Caralho, moleque, como você é gostoso! Fiquei doido por você no momento em que te vi entrando no banheiro e fui atrás.
—Ah é, seu puto!? Estava me vigiando, é rsrs?
—Você não, estava vigiando o banheiro haha, estava doido para mamar uma rola hoje. A sorte foi ter sido com você rsrs.
—Puto, então vem cá, mama seu macho.
—Glub...Glub...Glub... aí que pauzão babão gostoso, bate com ele na minha cara, bate! Mela minha cara inteira.
—Isso, engole tudo. Sssshi. Passa a cabeça melada no bigode passa, seu safado. Isssss. Delícia. Agora põe na boca de novo.
Nisso, eu já não estava mais sendo mamado... eu estava socando a pica na garganta daquele puto safado. Era extremamente excitante ver aquele rosto branquinho ficando vermelho com o rola na boca.
—Abre mais a boca! Anda caralho. Soca a pica do seu macho na goela. Não era isso que você queria? Isso, filho da puta! ISSSS. Ahhhhh.
E tirava da boca dele e batia com o pau todo melado e babado naquela carinha linda. Enquanto ele ia chupando meu pau, eu aproveitava para nos despirmos. Eu fiquei apenas com a minhas meias e ele ficou apenas de cueca, tendo em vista que diferente de mim, ele estava de bermuda pelo calor. No momento em que eu relaxei, o puto tirou meu pau da boca e desceu me dando um banho de língua até meus pés e foi tirando minhas meias uma de cada vez, até que enfiou os dedos do meus pés na boca e eu quase não me aguentei.
—Ahhhh, caralho. Que delícia, seu puto do caralho. Isso, chupa meu dedos vai. Põe na boca. Ahhhhh. Isso! Que viadinho gostoso e astuto você é. Issssss.
—Gosta, meu macho? Gosta do paizão te chupando?
—Adoro! Paizão puto e safado assim são meus preferidos. Agora sobe e volta para o meu pau, vem. Mama ele gostoso. Limpa esse melado só com a língua.
—Assim...? Aí... que... melzinho... gostoso. ISSSSSSSSS. Suco de pica de macho. Aí que delícia.
—Isso, viadinho. Mama toda a extensão da minha vara vai. Ahhhh. Deita aqui com a cabeça pra fora da cama que eu quero fazer uma coisa com você.
Assim que ele deitou como eu mandei, de barriga pra cima e com a cabeça pra fora da cama. Eu o mandei abrir bem a boca! Quando ele abriu, eu fui por cima, coloquei meu pau na sua boca e comecei a meter. Essa posição para receber uma mamada é deliciosa, pois você tem o total controle. Metia meu pau naquela boca até sentir a saliva escorrer e ouvi-lo engasgar diversas vezes, até bater na minha perna para que eu diminuísse o ritmo para que ele pudesse respirar. Foi assim até eu observa-lo melhor de barriga pra cima e ainda de cueca; o cara de fato era uma delícia, e ainda tinha um belo de um pacote na cueca. Se eu fosse versátil, naquela hora eu teria abocanhado a rola dele também. Mas, ao invés disso, eu segurei por cima da cueca e comecei a bater uma para ele por cima da cueca mesmo, e então, comecei a ouvir aquele gemidos abafados com rola na boca. Soava como algo do tipo “Delícia. Tesão. Meu homem...” tirei meu pau da boca dele, sentei e o fiz me mamar mais lentamente dessa vez. Estava uma delicia assim também, tão delicioso que fui obrigado a pegar uma cerveja no frigobar ao lado e tomar enquanto era mamado. Revezava entre tomar um gole e gemer com aquele puto me mamando gostoso. Até que não aguente e despejei uma quantidade de leite na boca dele sem nem avisar, o tesão era demais pra mim.
—Ahhhhhhhh, delícia. Que mamada gostosa, seu filho de uma puta. Safado do caralho.
E para minha surpresa o safado não se fez de difícil e tomou todo meu leite. Não deixou cair uma gota!
—Isso mesmo seu puto, toma o leite do seu macho vai. Meu bezerro safado. Gosta de leitinho de macho direto da fonte, é? Gosta?
—Uhum... Gos...to.
E continuou mamando como se fosse a última mamada da vida dele. E como estava gostosa aquela cena -um macho bigodudo mamando minha rola e tomando meu leite-, essa é a cena mais linda e maravilhosa pra mim. Estava tão gostosa que meu pau se recusava a abaixar!
—Caralho, isso não vai ficar mole não? Meu maxilar tá doendo hahaha.
—Cara, eu estou um bom tempo sem trepar e a forma que você tomou meu leite que me deu mais tesão ainda. Só vai abaixar quando eu meter gostoso no seu cu.
—Opa. Demorou! Deixa eu só ali jogar uma água no corpo rapidinho que já volto pra você me comer. Só vai devagar que tem um tempo que eu não dou.
—Que mané banho agora, nem pensar! Vem cá que eu quero te enrabar.
—Pô, eu estou suado, passei quase o dia inteiro na rua para fugir dos familiares da minha mulher...
—Bobagem, vem cá. Fica de 4 aí na cama.
E assim ele fez, ainda que bem meio a contragosto..., mas tenho certeza que aquele puto estava com tanto tesão quanto eu, o volume na cueca não deixava negar. Quando finalmente fez o que mandei, eu fui tirando aquela cueca devagar, mesmo já sabendo o monumento de bunda que me esperava, louco por aquele rabo, com um sorriso no rosto. E quando tirei a cueca não deu outra: aquele rabo branco com marca de sunga, com pelos ralos e finos que me deixaram louco quando vi no shopping. Mas que agora trazia uma nova visão, com o rabo arrebitado para cima, eu conseguia ver claramente aquele cu rosado que eu tanto almejei no caminho para aquele motel. E desta forma, eu comecei passar a mão pela aquela bunda gostosa, que ainda trazia o calor da cueca, sentindo cada centímetro daquela maravilha nos meus dedos, até que um dos dedos escorreu para aquele buraco tão atrativo e com isso acabou atraindo minha mão inteira para aquela fenda. Olhei para ele, que me olhava, todo torto por conta da posição, com a cara mais puta e também tímida possível por conta da posição. Depois disso não aguentei e levei a mão até o nariz, e o cheiro que subiu dali foi uma das coisas mais inebriantes que já presenciei... que cheiro gostoso da porra! Cheiro de macho.... melhor, cheiro de cu de macho suado! Não sujo, apenas suado. O melhor cheiro existente que existe pra mim. Cheiro de homem que se cuida, mas que como qualquer outro é capaz de suar, e que quando esse cheiro natural se mistura com o cheiro de cuidado masculino fica o cheiro mais másculo possível.
—Tá suado, cara. Deixa eu jo... Ainnn! Que tesão. Moleque safado da porra. Ahhhh.
Nem o esperei terminar a frase e já cai de língua naquele cu. E como de se imaginar o gosto era tão bom quanto o cheiro, que coisa gostosa... o cheiro, o gosto, a textura, tudo era demais! Eu, particularmente, sou um completo tarado por bunda; viciado total em chupar cu de macho, passaria horas do meu dia só fazendo isso e naquela hora eu não precisava de mais nada.
—Isso. Ai caralho, chupa meu cuzinho vai. Ahhh. Ainnn. Issssss. Que tesão da porra no meu cu, porra!
—Gosta disso, né seu puto! Gosta de um macho socando a língua e o dedo no seu cu!?
—Adorooo, cara. Vai mais, chupa meu cu suadinho... vai, seu safado!
—Sou mesmo. Safado e tarado por cu de macho. Pisca ele na minha língua vai. Isssss. Isso. Tesão.
Nessa altura do campeonato, eu já estava com o meu pau todo melado novamente. Tão melado que até pingava. Evitei até bater uma punheta enquanto chupava ele, pois estava até com medo de gozar rápido pela intensidade do tesão que estava sentindo naquele maduro safado.
—Ainn, rapaz... você vai me fazer mudar para essa cidade só para te ver todos os dias. Isss. Que delícia de língua. Ahhhh.
Eu não aguentava mais sentir aquele cu morder apenas minha língua; eu tinha também que senti-lo mordendo e engolindo meu pau. Eu precisava daquilo; precisava descarregar todo leite grosso e acumulado que o TCC havia me feito acumular... E eu já tinha meu alvo para descarregar esse leite, meu alvo seria aquele cu rosado e peludinho que estava bem na minha frente! Então, levantei, me posicionei atrás dele e comecei a pincelar a cabeça da minha pica toda melada naquela portinha. Instintivamente meu coroa puto gemia e rebolava para trás, doido pra sentir meu pau entrando centímetro por centímetro dentro dele.
—Aí, que cabeça melada e quente. Que delícia! Nem acredito que vou ter esse pau dentro de mim. Aiiin. Shhh.
—Você quer, meu puto? Quer o pau do seu pau, é?!
—Quero! Quero todo den... Aiiiiii. Devagar!!!
—Ahhhh! Calma, só passou a cabecinha, tá tão melada que nem teve dificuldade.
E realmente não teve, nem fiz força, aquele cu gostoso simplesmente sugou meu pau como se fosse um buraco negro de tesão sedento por algo bem duro e quente. À medida que a cabeça passou, o resto foi automático. Meus 18cm foram simplesmente engolidos em menos de um minuto; eu sentia cada pedaço do meu pau sendo sugado como um ralo que suga qualquer coisa que cai na pia. Até que logo senti meu pentelhos encostando naquela bunda que, a menos de 3 horas atras, eu mal sonhava em conhecer quem dirá comer.
—Agora relaxa, vai! Solta a musculatura desse cu, já está tudo dentro. Sem frescura. Deixa eu meter, eu sei que você quer dar.
—Aiii. Mete vai, meu garanhão gostoso. Soca essa rola toda no meu cu. Me arromba.
E assim eu fiz: meti! Meti com força mesmo, hoje, até sem saber o motivo, posso dizer que meti com raiva. Estava com tanto tesão que nem pensava mais no coroa bonitão que conheci no banheiro do shopping, só pensava no cu que eu estava metendo que, naquele momento, poderia ser de qualquer um que não faria diferença - eu só queria meter gozar. E, novamente, assim o fiz. Meti em tudo que era posição: meti de ladinho, falando putarias no ouvido daquele safado e ouvindo ele gemendo manhoso como um gatinho carente; meti em pé colocando a cara daquele puto contra um dos espelhos e mostrando a ele como ele era um viadinho safado que ia procurar rola de macho em banheiro de shopping; meti com ele cavalgando em mim, e nessa consegui até fazer o que já estava com vontade a algum tempo, que era dar uns tapas na cara daquele puto; e por último, mas não menos importante, meti de frango assado segurando e punhetando a pica daquele coroa guloso por rola. E assim ele gozou. Acho que nunca vi tanta porra saindo de um pau na vida, não sei se foi porque eu mandei bem na foda ou se ele realmente goza daquela forma. O que sei é que, ao ver aquela cena, eu também não lembro de ter dado uma gozada tão necessitada. Eu perdi todas as forças do meu corpo naquela gozada aquele dia, gozei como se minha porra inteira fosse secar, como se fosse a ultima trepada da minha vida. Enchi aquele cu gostoso de leite, tanto leite que assim que tirei meu pau, ele saiu pingando pela cama como um esguicho.
—Ahhh, que delícia! Te enchi de leite, puta que pariu.
—2 vezes. Por baixo e por cima, seu safado. Se me engravidar, eu volto na cidade para você registrar a criança hahaha.
—Volta que eu te engravido de novo haha.
Depois dessa foda deliciosa, eu o deixei novamente no shopping, onde nos despedimos e preferimos não trocar contatos. Ele por ser casado, e eu por estar querendo iniciar minha vida profissional agora sem grandes distrações. Assim segui a vida, mas, as vezes, a lembrança vem e meu pau começa a babar de novo.