A loucura que é ser feito de corno (6)

Categoria: Heterossexual
Contém 2827 palavras
Data: 15/02/2024 07:51:32
Última revisão: 15/02/2024 17:01:40

Parte 6 – EXTRA.

“O safado do meu macho comedor, me fodeu muito, ficava me possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando minha bocetinha, me provocando vários orgasmos seguidos, batendo a rola no fundo da minha vagina. Eu gozava várias vezes durante a noite dando para ele. ”

Este relato da Lurian não me saía da cabeça. Eu havia deixado a Misty, minha esposa, no trabalho dela. Na véspera, ela me revelara, que me fizera de corno, com o seu chefe, o Sr. Galileu, ou M, como a Lurian, sua esposa o chamou no relato que publicou contando da relação liberal deles. E eu sabia que o Sr. Galileu ia comer a minha querida esposa novamente.

Tudo aquilo tinha me sido revelado pela Misty. Depois de deixar minha esposa no trabalho, segui para o meu. Mas minha cabeça ainda estava cheia das lembranças dos últimos acontecimentos.

[NOTA DO AUTOR] - Este conto, é uma parte extra, como complemento, de um conto que fiz, adaptando um conto erótico publicado em 2021. Recomendo que leiam as partes anteriores para entender melhor a história.

Lurian, a esposa do M, escreveu contando para o marido corno, sobre o amigo comedor. O Leonilson, com quem ela teve um caso tórrido extraconjugal por mais de uma semana, no Rio de Janeiro. (Leiam partes anteriores). E ela havia percebido que o marido, o Sr. Galileu, atual chefe da minha esposa, evoluía muito rapidamente para aprender a ser um bom amante. Conforme ela contava como o Leonilson fazia para fodê-la, ele procurava também agir igual. Em pouco tempo o Sr. Galileu se tornou também um grande comedor, safado, experiente, e cúmplice da mulher. E prometeu a ela que ia ajudar a procurar e localizar o Leonilson.

A lembrança da Misty me explicando o que aconteceu me deixava excitadíssimo:

— Viu corninho safado? Agora foi ele que nos ajudou. O chefe disse que um dia vai nos levar para jantar, e conhecer a esposa putinha dele. E eu vou também mostrar a ela o meu corninho tesudo e safado.

Eu fiquei na expectativa e louco para conhecer aquela mulher incrível.

Por alguns dias, houve uma certa rotina, nas nossas atividades. O fato de terem ficado fora no Rio de Janeiro num final de semana, por algum motivo, acumulou trabalho, e eu também estive muito ocupado. Misty ia na academia, malhava, depois ia trabalhar e, durante o dia, e em algum momento, ela e o chefe iam para algum motel, foder como gostavam. A diferença é que eles mandavam fotos ou vídeos, que me deixavam muito tarado.

Certa vez, ela mandou uma foto dentro do carro, no trânsito, o chefe dirigindo com o pau duro para fora das calças, e ela segurando. A legenda dizia: “Olha só, corninho, o sorvetão” que eu vou chupar.

Eu estava trabalhando, e quando vi chegar a mensagem, abri sem saber do que era. E levei um susto. A sorte é que não havia ninguém por perto. Me deu um tremendo tesão, e mandei a mensagem: “Quero ver”.

Uns minutos depois, recebi um vídeo que foi gravado pelo Chefe, que mostrava minha esposa chupando seu pau, com o carro no meio do trânsito. Eu sabia que de fora não dava para ver dentro pois havia filme escuro nos vidros. No áudio ele falava: “Olha só, corninho, que safadinha essa minha putinha. Pediu para eu gravar e mandar para você".

Meu pau estava estourando de tesão, e perdi a concentração no trabalho. Eu mandei escrito: “Vão me matar do coração! ”

Mais alguns minutos e veio outra imagem. Dessa vez era ela sentada no banco do carona, com a saia suspensa, sem a calcinha, e ele com dois dedos na xoxotinha dela. A legenda dizia: “Amor, vou gozar antes de chegar no motel! ”

Eu já não estava aguentando mais, vontade de ir ao banheiro, bater uma punheta. Mas passou um certo tempo, sem mandarem nada, e eu voltei a me concentrar no trabalho. Mas uma meia hora depois, chegou um vídeo, e eu tive que assistir com fones de ouvido. Estava na minha mesa, na frente do meu notebook do serviço, fingindo que trabalhava, mas o telefone celular estava bem ao lado, ligado, e eu com fone de ouvido. No vídeo, filmado de perto, dava para ver a mão da Misty segurando o cacete do chefe, e ela meio de cócoras sobre o ventre dele que estava deitado na cama. Ela esfregava a rola na xoxota, cuja cabeça ficava toda melada das secreções. Eu a ouvia dizendo: “Olha só, corninho, sua putinha vai sentar no pau gostoso do chefe”.

Ela então inicia uma descida do corpo sobre a rola que vai se enterrando na boceta. Ela gravava bem de perto, e depois foi subindo a câmera para enquadrar seu ventre, o umbigo, a barriga, os peitos e finalmente o rosto com expressão de muito tesão. Ela colocou a língua para fora, e exclamou: “Olha que delícia, corninho”. E com a mão livre, que antes segurava a rola, faz o sinal de corno, com o dedo indicador e o dedo mindinho esticados e os demais dedos dobrados. Ela começa a cavalgar o pau com expressão muito tarada. Eu estava com meu pau latejando dentro da cueca, e senti de repente uma mão pousar de leve no meu ombro. Levei um tremendo susto. Como estava de fone de ouvido, não havia percebido a aproximação da minha chefe que por cima do meu ombro, havia visto a cena. Na mesma hora apaguei a tela e retirei os fones. Girei a cadeira para o lado dela e olhei assustado para a minha supervisora. Ela com um sorriso irônico, disse:

— Melhor se concentrar no trabalho. Esquece o telefone. Fique tranquilo, ficarei quieta, não farei nada por hora, mas depois, no intervalo, quero ter uma conversa séria com você na minha sala.

Eu estava tão atrapalhado que nem me atentei que ao girar a cadeira, deixei visível o enorme volume que meu pau duro formava na virilha da minha calça social. Ela estava vendo, deu uma encarada, esperando a minha resposta. Eu disse:

— Me desculpe. Recebi uma chamada e não sabia o que era.

Ela apenas sorriu, de forma irônica, e já saindo, falou:

— Falaremos depois. – e se afastou como se nada tivesse acontecido.

Me senti muito tenso. Ela conhecia a minha esposa pois tanto na minha tela de descanso, como do lado do meu notebook, eu sempre tinha um pequeno porta-fotos de acrílico com uma linda foto da Misty abraçada comigo numa pose muito romântica. Era meu hábito levar sempre aquele objeto de lembrança na minha mochila, e ao me acomodar para trabalhar colocava na mesa.

Fiquei tão apavorado que desliguei o telefone. Demorei uns dois minutos para me recuperar do susto. E enquanto trabalhava, ficava pensando na cagada, no que ela teria visto, no que poderia acontecer em termos disciplinares na empresa, e como eu seria exposto caso eu fosse demitido, e se revelasse a causa. Permaneci duas horas, sem conseguir pensar em nada, e tinha que me esforçar muito para trabalhar sem fazer merda. Até que deu meu horário de intervalo, e eu em vez de ir fazer o lanche, como seria normal, fui direto para a sala da supervisora.

Ela se chama Sabryna, tem uns 30 anos, uma morena, mestiça, estatura média, bonita de rosto e de corpo, e sempre elegante no uniforme de trabalho, que para ela é um conjunto de saia cinza-chumbo e blusa branca com um colete sem mangas da cor da saia.

Ela tem cabelos pretos lisos, olhos castanhos grandes com cílios longos, nariz delicado e boca de lábios grossos. É muito respeitada na empresa, pois sempre se mostrou muito séria, competente e disciplinada. Cheguei diante da porta e bati levemente. Estava tão tenso que evitava até ser indelicado. Ela me mandou que entrasse. Abri a porta, ela estava à sua mesa e esperei o sinal para me aproximar. Ela acenou com a mão, rapidamente, notando que eu estava muito tenso.

Ao entrar, Sabryna se levantou e me fez sinal para que me sentasse em uma poltrona, num ambiente tipo sala de estar que havia ao lado onde se via duas poltronas de couro, e em frente um pequeno sofá de dois lugares. Era próprio para conversas em encontros e reuniões curtas. Me sentei numa das poltronas e ela se aproximou sentando-se no sofá, em frente. Ao sentar, sua saia subiu um pouco e ao cruzar as pernas deu para ver que eram belas, com coxas grossas, e estava calçada com sapatos scarpin pretos, de salto alto. Enfim, uma mulher bonita, elegante e sensual e que tinha porte e postura de chefe.

Ela ficou me olhando por alguns segundos e eu fiquei em silêncio, olhando para ela. Não fazia a menor ideia do que viria dela. Ela perguntou:

— Saulo, o que você tem para me dizer?

Falei o que havia acontecido:

— Eu estava ouvindo música enquanto trabalhava, meu celular tocou, e no reflexo atendi.

— Era uma chamada com vídeo? – ela perguntou.

Confirmei com um aceno de cabeça. Naquele momento, eu pensei em responder apenas o que fosse perguntado. Como se soubesse o que eu pensava ela disse:

— Vamos lá, você conhece as regras da empresa. Não são autorizadas conversas no telefone pessoal durante o trabalho. E sabe o motivo desse cuidado com a segurança das nossas informações e atividades. Então, quero que seja muito verdadeiro nas suas respostas, para que eu possa avaliar que decisão devo tomar.

Novamente, fiz que sim com a cabeça. Eu não sabia direito por qual motivo, mas ainda me sentia excitado, talvez por saber que ela tinha visto minha excitação e ter assistido o motivo. Ela então, perguntou:

— Era uma chamada ao vivo da sua esposa?

Não dava para negar:

— Sim, era.

— E ela estava fazendo sexo com outro?

Meu coração batia muito acelerado. Minha respiração estava ofegante:

— Estava.

— Vocês gostam desse jogo? Ela faz isso para provocar você?

— Sim, é isso. – Não precisava explicar mais.

Então, com a voz menos seca do que antes ela perguntou:

— Você é o corninho dela? Gosta disso?

Achei que para não ficar mal-entendido, tinha que explicar:

— Nunca aconteceu antes. Ela começou a dar para o chefe dela esta semana.

Sabryna conversava com naturalidade, como se tratasse de um assunto normal:

— Ela contou a você, e você aceitou e gosta?

Eu estava excitado ao assumir e contar a ela, e resolvi me abrir:

— Descobri que me excitava a ideia e que ela tinha vontade, então eu liberei.

A supervisora estava calma, séria, mas não agressiva. Perguntou:

— Por favor, preciso saber se não há chantagem, pode me contar melhor como aconteceu?

Tentei resumir:

— É o primeiro emprego dela, de secretária executiva, o chefe é um homem mais velho, simpático, rico, sedutor, bem dotado, se mostrou interessado, e despertou nela o desejo. Ela me confessou o desejo que tinha e eu disse que ela podia experimentar. Foi num final de semana com o chefe para uma viagem de negócios. Voltaram e ela me contou como foi. Gostou. E hoje foram ao motel. Eu não esperava que me ligassem com vídeo chamada.

Ela me olhava com expressão menos dura, parecia mais simpática. Perguntou:

— Você gosta disso? Gosta de ser corno?

Tentei não me expor tanto, talvez por receio de me rebaixar. Expliquei:

— É tudo muito novo. Tanto eu quanto ela estamos descobrindo essas emoções agora.

Sabryna explicou:

— Minha preocupação é com a integridade das nossas informações, confidencialidade, saber que não estão sofrendo ameaças, chantagem, se você ainda é confiável para nós. O que faz da sua vida conjugal não é problema. Mas tenho que verificar até onde isso pode representar uma quebra de contrato, do seu sigilo profissional.

Entendi a questão e tratei de esclarecer:

— Não, não tem nada disso. É apenas uma descoberta nossa, que está sendo feita em total consentimento e cumplicidade.

Eu ao assumir aquilo, me sentia excitado e não tinha como disfarçar. Ela me perguntou:

— Tenho que ter certeza. Não tem obrigação de aceitar, se não concordar, mas você pode me mostrar seu telefone, para eu ver as conversas que teve com ela hoje?

Na mesma hora, peguei o aparelho no bolso da calça, e com isso deixei mais aparente o volume do pau duro na minha virilha. Liguei o celular e abri a conversa. Entreguei o aparelho. Sabryna pegou, foi passando, lendo as mensagens, viu as fotos. Depois me devolveu o aparelho, com uma expressão discretamente maliciosa:

— Sua esposa é muito bonita. E parece bem safadinha.

Eu concordei. Expliquei:

— Temos muita cumplicidade. Ela está se soltando, se descobrindo.

Naquele momento, começaram a chegar mais imagens e mensagens no meu aparelho, que a Misty havia enviado. Ela estava com o aparelho na mão e olhou as imagens e mensagens. Na mesma hora eu reparei que a supervisora, estava sentada já de pernas descruzadas e ligeiramente separadas, o colete aberto deixava ver os pontinhos salientes dos mamilos marcando a blusinha branca. Percebi que ela estava excitada com o que viu e ouviu. Ela me passou o celular e disse:

— Nossa! Que safada! E gulosa. Essa sua esposa vai deixar você muito tarado.

Por alguns segundos, nossos olhares se cruzaram e eu senti que ela estava gostando daquela conversa. Ela então, me perguntou:

— Me fale de você. O que sente quando vê a sua esposa com outro?

Eu já estava cagado, e decidi que ia contar a verdade:

— Eu sempre tive a sensação de que minha esposa era um vulcão adormecido de sensualidade. Mas ela era reprimida. E eu meio inexperiente. E imaginar ela com outro sempre me excitou. Mas não falávamos sobre isso até ela conseguir esse emprego de secretária executiva, e conhecendo o chefe, e vendo o desejo dele por ela, despertou nela também um desejo. Eu percebi e dei liberdade dela decidir e na viagem que fizeram, ela cedeu ao seu assédio, e deu para ele. Mas eu fiquei sabendo desde o começo, ela não me escondeu nada, falava ao telefone, mandou mensagens, e fiquei muito tarado. Nunca tinha vivido isso. Tenho muito tesão nela. Mas nada tem a ver com o meu trabalho aqui na empresa. Não misturo as coisas.

Naquela hora, meu pau duro até babava dentro da cueca ao confessar aquilo. Sabryna parecia contente com o que eu revelei. Ela deu um sorriso simpático e falou:

— Eu acredito em você. Não tentou esconder nem disfarçar nada. Acho que posso dar um voto de confiança. Por hora, esse caso fica entre nós. Mas não pode se repetir o que aconteceu.

Vi que ela pegou seu aparelho celular que havia deixado no sofá, ao lado dela, e desligou a gravação. Só ali percebi que tudo havia sido gravado.

Concordei com ela, mais aliviado. A tensão diminuiu. Ela então esticou uma perna e falou:

— Você está vendo meu tornozelo?

Sim, eu via a bela perna morena escura, esticada, com uma pulseirinha dourada no tornozelo. Assenti com a cabeça sem saber o que ela pretendia. Sabryna perguntou:

— Viu essa tornozeleira dourada com um pingente? Sabe o que significa?

Abanei a cabeça negativamente e respondi:

— Não, não sei. Por quê?

— É um símbolo de identificação. Mulheres que são hotwifes, como são conhecidas as que fazem sexo com outros, além dos seus parceiros fixos, ou seja, tem parceiros cornos assumidos, usam para que se identifiquem de forma discreta. Se o pingente tiver uma pimentinha, ou um símbolo da letra Q da dama do naipe de espadas do baralho, como na minha, na maior parte das vezes evidenciam essa condição.

Fiquei admirado olhando para ela, surpreso com a revelação:

— Sinceramente, eu não sabia nada disso.

Ela sorriu:

— A sua sorte, é que eu entendo perfeitamente a sua situação e condição. Portanto, não tenha receio, nada do que falamos aqui, nem do que aconteceu, será exposto. Mas fica afeita a advertência.

Eu estava mesmo muito aliviado. Agradeci:

— Muito obrigado. Me desculpe.

Ela sorriu e em voz bem baixa, disse:

— Desculpado está, corninho, mas vai ter que me agradecer de outro modo.

Levei um susto quando ouvi. Ela sorria:

— Não se assuste. Vai ter que me contar melhor tudo isso, numa conversa informal, fora daqui, depois do expediente. Quero ver essas fotos de novo. Você pode?

Nossa, meu coração estava acelerado. Podia ser uma armadilha dela, ou poderia ser verdadeira a proposta. Resolvi acreditar:

— Posso, basta eu avisar a Misty que chegarei mais tarde.

Ela parecia contente. Se levantou e foi até sua mesa. Disse:

— Então, faz assim, ao sair hoje, vá a este bar aqui perto. Encontrarei você lá.

Ela escreveu o endereço do bar num papel pequeno de anotações e me entregou. Eu também havia me levantado, e pegando o papel, saí de sua sala. O horário de lanche já terminara e tive que voltar ao trabalho. Meu coração ainda estava acelerado. Quando olhei no papel, havia também o número de telefone celular dela.

Continua.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 772Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Simplesmente delicioso.

O novo conto e reler o já publicado para lembrar da história

Parabéns Leon.

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Foto de perfil de Beto Liberal

É como o Astrogildo, eu também não lembrava da trama desse conto, precisei reler algumas partes e confesso passei distante mês releitura.

Me parece que essa parte entrou como mais um extra dentro do corpo da história, e ficou excelente.

Um ótimo gancho para mais uma saga excitante.

E realmente... Esse corninho nasceu com o cu pra lua.

Liberou a esposa e agora amém de de deliciar com ela, ainda cai no colo, a chefe liberal, e a esposa do chefe da esposa

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Como sempre amigo demais parabéns nota mil pelo conto

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Leon,não lembrava desse conto,vc tem muitos,e até comentei no primeiro capítulo que o assunto pouco me interessava,estava saturado. Porém,reli para lembrar e me dei conta do quanto é excitante os capítulos seguintes. Pela quantidade de contos que escreve,alguns ótimos ficam parados por anos,como "Armadilhas do Prazer" - conto esse que talvez vc tenha até perdido o fio da meada.

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querido Astrogilldo. Quando eu faço as versões de contos antigos, procuro dar uma boa guaribada na história. Para vale a pena. Sim, eu tenho muitos contos incompletos. Mas pretendo dar seguimento em todos. Vou explicar. Eu não perco o fio da meada da história, pois tenho um roteiro completo de cada. E porque geralmente, já deixo o restante quase pronto e esquematizado. Alguns apenas ficam por revisar. Mas, eu sou multitarefa, e ao mesmo tempo emque escrevo livros, publico artigos, faço crônicas, escrevo em blog, também escrevo projetos e roteiros de séries. E ajudo outros contistas quando posso. Isso às vezes me deixa absorvido de tal forma, que me afasto dos contos. E os pedidos de versões e histórias originais que chegam sempre, todas as semanas, também me arrebatam por serem novos desafios. Assim, meu processo de contos eróticos é meio anárquico e sazonal. Faço para espairecer, para refrescar a cabeça das grandes tramas, e dos personagens muito complexos. Mas o conto "Armadilhas do prazer", estou prestes a concluir. Garanto. Já descansei bastante da história. Tenho sempre o cuidado de ter sempre uma parte com erotismo, e trama suficientes para ser uma leitura agradável a cada parte.

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Acho que o corninho também vai se dar bem... Na verdade, o horizonte do Corninho está se ampliando, pois além da supervisora, temos também a esposa do chefe da esposa. 😈😈

⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Tá parecendo eu e o Mark. Começou com a ideia de eu aproveitar, mas é ele que aproveita muito mais.

Já tô achando que ele, meio que me enrolou...

Safado!

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😂😂😂

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Já disse: Ceis precisa fazer um curso intensivo de safadeza liberal com o véio Leon (antes que ele vire peça de museu 😂😂😂). Já estou igual a música do Cuitelinho. "O coração fica aflito, bate duas e a outra faia". E os zóio se enche d´água. 😂😂😂😂😂😂😂😂😂 Proveita antes que seja tarde.

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Inda tô mió diqui pão di queijjjjj 😂😂😂

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Diz um ditado antigo, do meio liberal, "quem parte, compartilha, divide e reparte, cada parte, não fica com a melhor parte, é bobo e não entende da arte!😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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