1° de janeiro. Meu pai tá bêbado como sempre que tem festa e fica falando merda, tentando espantar com brincadeirinhas machistas o medo que ele tem de eu ser um viadinho. Mas minha mãe sabe que eu sou. Acho que ela sempre soube. E eu, que agora contei pra ela, tenho certeza. Eu sou um viadinho.
Eu sou viado, boiola, bicha, fresco, baitola, qualira, isso tudo. E comecei esse diário pra falar isso pra mim mesmo e pra jurar pra mim mesmo que esse ano vou dar pra um homem!
2 de janeiro. Eu sou uma princesinha presa na torre, esperando um príncipe encantado. Mas isso tem a ver com solidão, não com meu corpo. Eu já li que muitos viadinhos como eu se sentem como meninas presas num corpo de menino. Não é assim que me sinto. Eu gosto de me imaginar como a menininha, namoradinha de um homem, mas com esse meu corpinho mesmo.
Quando me olho no espelho eu gosto das minhas pernas lisinhas e da minha bundinha. Acho que são magrinhas, mas femininas. Eu não queria ter nascido com uma pepeca. Eu gosto do meu pau e gosto de me masturbar com ele. Mas gosto também de ser afeminado, lisinho, delicado. Gosto do meu rosto assim, nem de homem, nem de mulher. E gosto desse meu cabelo curto com franja grande que tanto irrita meu pai. Eu gosto muito que ele se irrite com meu cabelo e com meu jeitinho de viado. É uma espécie de vingança contra o machismo dele.
Mas tenho um medo. Um medo horrível de um dia acordar e ter pelos nas pernas e nos braços, que nem meu pai e meus primos. Pior ainda, tenho horror à ideia de ter barba! Já tive até pesadelo com isso.
3 de janeiro. Hoje criei coragem, entrei numa farmácia e comprei pílulas anticoncepcionais. Falei que era pra minha irmã! Quaquaquaquaquá! Nem tenho irmãos. Minha esperança é que as pílulas me ajudem a não ter barba nem pelos, mas sei que preciso ir num médico pra isso. Só vou usar as pílulas até lá. Difícil vai ser convencer minha mãe a me levar no médico.
4 de janeiro. Relendo o que escrevi, deu vontade de falar mais sobre a masturbação. Tenho certeza de que sou viado porque desde que comecei a bater punheta sempre me imagino chupando um pau até o macho gozar na minha boquinha. Eu sempre gozo nessa hora, ou quando imagino o macho esporrando bem dentro do meu cuzinho virgem. Aff! Deve ser bom. Não tem como não ser bom. Não preciso nem gozar junto. Só de imaginar que faço um macho gozar gostoso, já deliro! É que nem naquela música da Rita Lee. Me dá o prazer de ter prazer comigo, me deixa de quatro no ato, me enche de amor!
Mas sabe, querida amiga diária? O macho desses sonhos tem nome. Eu não queria dizer assim, de graça, mas é bobagem, né? Essa amiga diária é só minha. Eu sonho é com o Ricardo, da minha turma. Um garoto grandão, que faz as meninas torcerem o pescoço quando passa. Sonho de consumo de metade da escola.
A Selminha da nossa turma, ela é muito puta. Tão puta quanto eu sou por dentro. Não. Acho que não. Dentro da minha cabecinha de viadinho virgem, eu sou muito mais puta do que a Selminha, se considerar as historinhas de sacanagem que ela conta e as fantasias que eu tenho. Mas o fato é que a Selminha já bateu punheta pro Ricardo e até já chupou a rola dele, mas não deixou ele gozar na boca. Aff!!! Garota idiota! Deus não dá asa a cobra! Enfim, o que interessa é que a Selminha disse que o pau dele é grande e grosso!!! Como eu queria ver! Ver, só, não né bicha?
5 de janeiro. Caraca, que maluquice! Agora de manhã aconteceu algo que eu não esperava nunca na galáxia. Um menino da escola me ligou pra me chamar pra ir ao cinema, só ele e eu! Estranhão!
O pior é que foi o Paulinho, com quem mal converso. Já peguei ele me olhando um monte de vezes, mas sempre com uma cara séria. Achava que ele tinha raiva de mim, por eu ser viado. Ele é bonito. Muito bonito mesmo. As meninas da turma vivem dando mole pra ele, mas ele nunca quis nada com ninguém. Todo sério.
Ele me chamou pra ir ver os Dálmatas, filme ridículo que já até vi. Eu gosto muito do Gerard Depardieu, mas o filme é um lixo. Eu devia ter dito não de cara, mas entendi na hora, mas alguma coisa na voz dele e mais a escolha do filme... será que?... Bem, ele não me chamou por causa do filme, isso com certeza. O que esse garoto quer comigo? Se quer me bater, porque sou fresco, eu marco aqui em casa pra gente conversar. Mas não acho que é isso, não. Não sei porque, mas não acredito que quere me bater seja a intenção dele. Ele não parece nada violento.
Bem, hoje é domingo, não tenho nada pra fazer e bora lá ver qual é a dele! Vai que ele quer ficar comigo? Queria mesmo é o Ricardo, mas não tô dispensando, não. Preciso muito de um namoradooo!!!
6 de janeiro. Querida amiga diária. Hoje foi o dia mais importante dessa minha vidinha de bicha.
Paulinho quer namorar comigo! Não, péra! Na verdade, Paulinho começou a namorar comigo!!! Eu preciso escrever agora de manhã, enquanto lembro de cada detalhe de ontem, porque tenho medo de que não tenha sido real. Começou assim, ó!
Devo reconhecer que ele foi um cavalheiro de comedia romântica! Comprou os ingressos, pipoca e refri, dizendo que como tinha me convidado, ele é que tinha que pagar. E me tratou cheio de cortesia! Já entrei na sala do cinema do shopping me sentindo uma mocinha!
Paulinho me levou pra última fileira e me sentou bem no canto. Eu encostada na parede e ele do meu lado. Como escrevi antes, a escolha do filme já dizia tudo, mas se a bicha aqui tinha alguma dúvida do que ele queria comigo, o fato dele me colocar no cantinho e na última fileira só confirmou! Não precisava de mais nada pra saber que ele queria era me pegar, né? Mas mantive o charminho e fingi que não entendi nada, como se fôssemos só dois menininhos amiguinhos e bem inocentes. Isso até uma meia hora de filme. Então, do nada, ele colocou a mão na minha coxa! Gente! Juro que fiquei tontinha! Senti minha cabeça girar, como no dia em que papai me levou prum passeio de barco e deu um banzeiro de dar medo. Uma coisa é tu achar que o menino te quer e até ter certeza disso. Outra coisa bem diferente é quando tu sente a mão dele em tu!
Ele começou a esfregar minha coxa de leve e a viadinha aqui con-ge-lou que nem uma jumenta. Eu não sabia o que fazer! Daí aconteceu uma coisa muito mágica! Paulinho segurou minha mãozinha direita e puxou pra colocar no pau dele. Ele tava vestido, com o pau dentro da roupa, mas deu pra sentir direitinho! Eu nunca... gente! Tem noção? Eu perdi a cabeça e agarrei aquela pica! Eu segurei num pau duro, que tava duro por minha causa! A primeira vez na minha vida!!!
O tempo parou. Não tenho a menor ideia de quanto tempo fiquei segurando no pau dele por cima do jeans e olhando pros cachorros na telona. Só que eu acho que soltei um gemido agarrando o piru do Paulinho com força, um gemido bem fêmea. Na real, nem tenho certeza se gemi, ou se imaginei que gemi, mas fiquei tão envergonhada achando que gemi, que tirei a mão de cima do pau dele e congelei, olhando pra tela. Daí o que aconteceu foi o mais inesperado do dia!
Eu tava assustada mas pensei comigo mesma: “Tua doida! É a oportunidade da tua vida! Pega na pica dele de novo!” E eu ia mesmo pegar no pau de novo, mas daí ele pegou no meu rosto e me virou de um jeito carinhoso pra ele. E ele veio devagarzinho e parecia que ia me beijar na boca. E beijou mesmo! Aquilo foi tão surpresa que a idiota aqui não reagiu ao beijo. A língua dele ficou entrando nos meus lábios, os lábios dele colaram nos meus e eu? EU NÃO FIZ NADA! Fiquei estática que nem uma boneca inflável.
Daí ele parou de tentar me beijar e se afastou um pouquinho só, acho que por sentir que não retribuí o beijo, se sentindo meio rejeitado. Mas eu queria! Geeente! Diária amiga! Tu tinha que ver a carinha triste que ele fez nessa hora. Não tinha como resistir! Era lindo o rostinho triste dele. Daí, tomei coragem efui eu que beijei ele e foi fan-tás-ti-co!!!
Eu era BV. Óbvio que eu imaginava como que era beijar um homem, mas achava que isso ia demorar muito mais do que dar o cuzinho pra um macho que só quisesse meter gostoso. Macho beijar viadinho assim, logo de cara, no primeiro encontro e antes de qualquer putaria? Era bom demais pra ser verdade! Mas com Paulinho foi um sonho que virou verdade! E como ele beija bem! A gente ficou se beijando um tempão e quando vi, eu tava de novo com a mão no pau dele. Dessa vez, sem nada no meio! A pele da minha mão colou na pele da pica dele e eu agarrei e não conseguia mais parar de bater punheta nele! Nem de beijar!
O mais engraçado é que isso foi ontem à tarde e eu não tenho a menor ideia de como que isso aconteceu. Não sei se ele botou o pau pra fora, ou se fui eu que tirei o pau dele pra fora. Só sei que as línguas da gente se enroscavam furiosamente e eu punhetava a pica gostosa dele no mesmo ritmo. Mas, or causa de calça e cueca, eu só conseguia pegar num pedaço do pau dele.
Daí, teve uma hora que ele parou de me beijar e cochichou no meu ouvido: “Molha tua mão”. Geeenteeem! Fiquei toda arrepiada. E só de escrever aqui, já fiquei toda arrepiada de novo! Se ele me pedisse pra eu ficar nua e dar pra ele ali mesmo, no cinema, eu obedecia! E mal sabe ele que eu já tava querendo era cair de boca no pau dele!
Enfim, eu tirei a mão do pau dele e babei bastante minha mãozinha. Mas não tinha coragem de olhar pra ele nessa hora. Eu ficava de cabeça baixa, meio por vergonha e meio porque tentava ver o pau dele, mas tava escuro. O que importa é que eu senti o cheiro e o gosto do pau dele, na minha boca. Fiz mais umas três vezes essa babada com meus dedos na minha boquinha, só pra sentir de novo cheiro e gosto de pica. Até que ele começou a gemer com a punheta.
Então, com ele gemendo, eu me dediquei com todo o tesão à punheta. Segurei firme, com três dedos e mandei ver! E daí ele gozou na minha mão e gemeu bastante! Foi ruim a gente não tá se beijando, nessa hora, porque ele gemeu muito e eu morri de medo de alguém escutar e flagrar a gente.
Paulinho ficou todo esporrado e minha mãozinha também. Eu queria ter provado o leite dele, lambendo minha mão, mas fiquei com vergonha, antão limpei na minha calça, mesmo. A gente não falou mais nada. Só na hora de se despedir ele perguntou, assim como quem não quer nada, se eu gostei do “filme”. E eu tava tão sem graça que eu num falei nada. Só dei um risinho mudo e fiz que sim com a cabeça.
7 de janeiro. Foi real a punheta que bati pro Paulinho no cinema? Bem, foi sim. Tenho minha calça suja de porra, pra contar a história. Mas e ele? Gostou? Me achou criança de mais? Me achou puta demais? Por que, que ele não me liga?
8 de janeiro. Já passaram três dias e nada dele. Será que viajou de férias com os pais? Acho que fiz alguma coisa errada no nosso encontro.
9 de janeiro. Paulinho me ligou!!! Ái, amiga diária! Que felicidade! Ele disse que vai ter que visitar uns parentes com os pais no fim de semana, mas me chamou pra ir na casa dele na segunda. E ele foi muito claro: os pais não estarão em casa e segunda é a folga da empregada deles.
10 de janeiro. Hoje é sexta, dia internacional da gandaia e eu só consigo pensar em ir na casa do Paulinho na segunda! Ái, meu Deus! Vai ser um longo fim de semana!
11 de janeiro. O que, que eu vou vestir pra ir na casa do Paulinho na segunda? Eu queria ir de calcinha por baixo do jeans. Será que ele vai estranhar?
12 de janeiro. Que domingo chaaato! Parece que vai dar terça e não chega a segunda pra eu dar meu rabinho pela primeira vez!
13 de janeiro. É hoje! Separei o jeans mais viado que eu tenho, que é preto e fica apertado demais. Vai dar pra ver a calcinha, mas vou usar um camisetão preto, comprido, pra esconder. Fora isso, vou normal. Queria mesmo era me maquiar, pintar as unhas, usar um vestidinho bem puta...
14 de janeiro. Querida diária, perdi o cabaço! Ontem, Paulinho me fez de mulherzinha e eu amei. Ele é um doce. Dar o cuzinho pela primeira vez, pra ele, foi especial de verdade e ele não podia ter sido mais carinhoso comigo. Eu cheguei em casa tão feliz que não consegui nem escrever! Saí de casa viadinho e voltei pra casa mulher. Bati umas três punhetas pra conseguir dormir.
Foi assim. Cheguei no apartamento dos pais dele envergonhada como se estivesse nua e ele parecia que estava tão constrangido quanto eu, mas depois que nos trancamos no quarto dele, a coisa pegou fogo e não falamos mais nada por muito tempo. E nem a gente poderia falar nada, porque ele me puxou de frente e me beijou na boca e eu me pendurei no pescoço dele que nem mocinha.
Ficamos muito tempo só naquela de beijo e esfregação e ele começou a apertar minha bundinha. Depois de uns minutos que podem ter sido horas, porque pra mim foi tudo muito rápido, Paulinho me virou de costas pra ele e ficou me agarrando e roçando aquele pau duro, dentro da bermuda, contra minha bunda. Geeenteeem! Foi a melhor sensação da minha vidinha! Melhor do que pegar no pau duro dele, no cinema. Eu sentia nas mãos dele me agarrando, na boca dele mordiscando minha nuca e na dureza do pau dele, que ele me queria! Eu ia tinha certeza de que ia virar mulherzinha!
Pouco depois, ainda se esfregando em mim e dando beijinhos nas minhas costas, ele tirou meu camisetão. Acho que foi nesse hora que ele falou a primeira coisa do dia, pra mim, e eu nunca vou esquecer daquelas palavras. Ele grudou no meu corpo, passeou as mãos pela minha barriguinha e peito e beliscava meus mamiloszinhos quando sussurrou no meu ouvido, num tom de quem implorava:
- Eu quero te comer! Tu vai dar pra mim?
Gente! Sonho! Era um sonho que tinha virado realidade. Eu ainda de jeans, ele ainda de bermuda, comecei a rebolar no volume da pica dele e respondi com o “vooouuu” mais mulher-gato que se pode fazer.
Ele então abriu o botãozão do meu jeans e o zíper, e começou a tentar descer minha calça. Mas era muito apertada e eu não ia esperar, né? Comecei a ajudar com as mãos e com reboladinhas. Não sei porque, mas eu esperava um tapão de macho na minha bunda, quando ele visse minha calcinha preta fio dental, toda enfiada no rego. Mas ele só acariciou minha nádega e disse:
- Bundinha linda! Vou me acabar aí dentro!
Eu descalcei meus tênis com os pés mesmo e me livrei do jeans. Fiquei só de calcinha e meias. Depois de mais uns esfregas, virei de frente pra ele com minha pica aparecendo dura, com a cabeça pra fora da cintura da calcinha, mas ele nem ligou. Nos beijamos rápido e ele tirou a camiseta e a bermuda. O pau de Paulinho fazia um volumão dentro da cueca, mas vi pouco, porque ele de novo me agarrou por trás e foi me levando pra beirada da cama dele.
Ele falou um maravilhoso “fica de quatro, por favor” e eu fiquei na hora! Se ele me mandasse plantar bananeira na cama eu também obedecia!
Eu me coloquei do jeito que imaginava dar pra um macho há muito tempo, com os braços esticados apoiando as mãos na cama, ombros altos, joelhos na beira do colchão e bumbum arrebitado. Daí Paulinho veio e desceu minha calcinha bem devagar e só até meu cuzinho ficar aparecendo. Deu pra sentir. E foi aí, querida diária, que começou meu sofrimento! Mas não pense que foi sofrimento de dar o cu, não. Foi do oposto! Sofri foi com o garoto me provocando, antes de meter em mim!
Paulinho encostou aquela pica dura no meu saquinho e ficou esfregando ali, devagarinho, me fazendo gemer. Foi só aí que senti que ele tinha tirado a cueca. E daí ele me chamou pra olhar pra trás:
- Espia! Espia, aqui, Mirinho!
Quando olhei por cima do ombro, eu pensava que ia ver o pau dele, mas não. Ele veio com um dedo dele na minha cara e me mandou chupar até babar muito. Eu ainda tinha vergonha mas acho que chupei o dedo dele com a maior cara de puta, porque vi que ele se empolgou. Eu fiquei feliz dele gostar, porque eu gostei. Chupei aquele dedo o tempo todo imaginando que chupava era o pau dele. E quando ele tirou o dedo da minha boquinha é claro que eu sabia onde ele ia colocar.
Paulinho começou a brincar com aquele dedo no meu cuzinho. Ele esfregava a pica do lado de fora da minha bundinha e brincava com o dedo babado fazendo pressão em círculos no meu cuzinho, sem meter. Ái, amiga! Tu num sabe o que é isso! Era uma tortura e eu queria pedir pra ele parar com aquilo e meter logo, mas fiquei com vergonha e só gemia.
Ele massageou me cuzinho mais um pouco e do nada de repente ele parou e disse um “péra um pouquinho”. Aí eu vi que o safado tinha se preparado. Ele foi até a mesinha de cabeceira e pegou na gaveta uma bisnaga branca que depois descobri que era lubrificante. Logo ele tava passando aquilo com o dedo no meu cuzinho. No início gostei, porque era um geladinho gostoso. Mas depois ele começou a enfiar o dedo em mim, com aquilo, e aí foi o bom-ruim. Era ótimo sentir o dedo dele me comendo, mas quando ele tirava, aquele gel dava a impressão de que escorria cocô do meu furico e eu morria de vergonha. Não tinha coragem de perguntar se eu tava sujando o dedo dele. Eu não falava nada e só fazia era gemer.
Então ele desencostou de mim. Estranhei e olhei pra trás toda preocupada e vi que ele passava o gel na rola dele. Ainda não foi nessa hora que vi o pau dele. Tava escondido de mim, atrás da minha bundinha e só entendi o que ele fazia pelos movimentos.
Aí começou a parte mais mágica do dia de ontem! Ele olhou pra mim, jogou a bisnaga na cama e a gente falou mais ou menos assim:
- Agora vou te comer. Tu já deu pra alguém?
- N-não. Dei não.
- Tu quer?
- Quero muito!
- Antão fica paradinho... se preocupa, não. Vou fazer com muito carinho. Tu não vai se machucar.
Ele me ajeitou com o rabinho um pouco mais pra trás e mais baixo. E o tempo todo ele passava confiança. Parecia que já tinha comido muito cu e sabia o que tava fazendo! Ficou um tempo arrodeando meu cuzinho com a cabeça do pau e eu já quase implorava pra ele meter, quando ele me fez um pedido estranho.
- Mirinho... tu é muito gostoso... tu quer que eu te coma?
- Quero!
- Quer muito?
- Quero muito.
- Então pede, por favor. Mas de um jeitinho especial.
- De que jeito?
- Fala assim: “me come de quatro, por favor?”
Geeente! Eu achei a frase ótima! Olhei pra ele por cima do meu ombro e pedi tentando fazer um biquinho de quem implora:
- Me come de quatro, por favor, Paulinho?
E ele veio! E daí, eu comecei a sentir que Paulinho me abria toda e entrava em mim! Meu deus! O sonho da minha vida se realizava!
Ele sabe mesmo comer um cu. Ele meteu tão devagar que, quando vi, já tinha entrado tudo e o corpo dele tava colado na minha bundinha. Eu não senti dor nenhuma! Senti arder um pouquinho e senti uma vontade enorme de fazer cocô. Mas ele me mandou ficar paradinha e fiquei. Não me mexeria por nada. Morria de medo de cagar no pau dele, mas a vontade de fazer cocô foi mudando, diminuindo, e virou só um incômodo, tipo me sentindo inchada por dentro.
Durante esse tempinho, com ele todo dentro de mim e a gente paradinho, ele ficou acariciando minhas costas e minha bunda com uma mão, enquanto me segurava forte com a outra. Eu era todinha dele e só gemia gostoso enquanto ele falava assim:
- Deixa teu cuzinho acostumar com meu pau.
- Aaahhh... áh...
- Tu é todo gostosinho... todo apertadinho... eu queria te comer há muito tempo, sabia?
Me senti uma bicha idiota! Comé que eu nunca percebi que esse garoto queria me comer? Culpa minha. Eu só tinha olhos e ouvidos pro Ricardo Pirocudo! Mas o que importava agora, com o pau do Paulinho todo atochado no meu rabo, é que eu finalmente era a viadinha fêmea que sempre quis ser. E comecei a agir como a puta que eu sou, tentando dar umas reboladinhas na pica que me invadia. Foi assim.
- Aaahhh... Paulinho... áh... me come...me fode...
Deu pra sentir que ele gostou muito. Até achei que o pau dele ficou mais duro ainda, dentro de mim. Ele me segurou firme com as duas mãos e passou a me fuder num vai e vem dos céus!
Daí não consigo mais lembrar de detalhes. Lembro que ele suava muito e me molhava a bunda e lembro que eu gemia e pedia pra ele “comer sua puta”. Eu era isso! A puta que sempre quis ser! Não sei se durou 5 minutos ou uma hora. Só sei que ele foi acelerando as enrabadas em mim e no final tava tão rápido que eu não rebolei mais e fiquei quietinha, até que ele urrou que nem um macaco e senti o leite quentinho dele se espalhando dentro de mim. E eu quase chorei de felicidade!
Depois, foi lindo. Ele tirou de mim bastante devagar e praticamente me deitou na cama dele, no cantinho da parede. E daí ele deitou de barriga pra cima, do meu lado. Eu tava de costas pra ele, mas ele me puxou e chamou com um “vem cá” tão carinhoso, que me virei. Fiquei de ladinho, com um joelho sobre o corpo dele e cuidando de não encostar meu pau duro nele. E ele me puxou pra um outro beijo na boca. Foi mágico!
Eu sentia uma coisa escorrendo do meu cuzinho e morria de medo de ser cocô. Atrapalhei nosso momento romântico e fui no banheiro do quarto dele umas três vezes, mas cada vez que me limpava eu via que o que escorria de mim era esperma, mesmo. Pena! Queria que ficasse tudo dentro de mim!
Na volta da primeira vez que fui no banheiro, deitei de novo de ladinho, com o rosto no ombro dele e a gente conversou mais ou menos assim, com ele me perguntando:
- Doeu?
- Não! Não doeu nadinha! Você foi maravilhoso!
- Tu que é muito gostosinho! Nossa! Quanto tempo que eu queria te comer!
- E... e tu gostou?
- Eu amei! Eu te amo! Quero te comer todo dia!
A gente se beijou mais um pouco e a conversa continuou:
- Eu acho que não consigo... todo dia, não, né?
- Tu disse que não doeu.
- É. Mas... ardeu um pouquinho. Eu... eu acho que preciso me acostumar.
- Tu não gozou.
- Não. Mas eu nunca tive um dia mais feliz na minha vida.
Nessa hora eu tava passando a mão, massageando ele do peito até a barriga e chegando cada vez mais perto da rola mole dele. Eu queria pegar de novo naquele pau que me tinha feito mulherzinha, mas daí escutei um barulhão que parecia vir da sala do apartamento dele e morri de medo que fossem os pais dele. Falei em sussurro, muito assustada, meio me levantando:
- Ái, Paulinho! Tem gente na tua casa!
- Tem não! Vem cá!
- Tem sim. Eu escutei!
- Tamo sozinho. Esse barulho é do andar de cima. Conheço.
- Ái, Paulinho. Vai lá ver! Por favor!
Ele deu um suspiro incomodado, mas levantou e colocou o short sem cueca mesmo, pra ir ver, e eu corri pro banheiro pra limpar de novo o esperma que escorria de mim, mas também com medo de ser flagrado pela mãe dele. Daí levei minhas roupas e comecei a me vestir e quando Paulinho voltou, me encontrou dentro do banheiro já fazendo esforço pra subir meu jeans super apertado. Nessa hora ele fez uma cara de tristeza tão grande que morri de pena.
- Tu já vai?
- E-eu... num sei...
- Não tem ninguém em casa, não. Eu te falei, é o vizinho. Ainda leva umas duas horas pra minha mãe chegar. Vem cá!
Ele me abraçou e a gente se beijou de pé. De novo me pendurei no pescoço dele que nem mocinha. Tirei o jeans e fiquei só com o camisetão que parecia um mini vestido, e de calcinha e meias. Depois, a gente deitou se beijando e eu já pensava que duas horas dava tempo de fazer muita coisa, quando ele de novo botou a minha mão no pau dele. Nooossa! Tava muito duro! Nessa hora ele segurou meu rosto e falou assim:
- Bora brincar mais um pouco? Eu esperei muito tempo por isso.
- Eu também!
Claro que não contei pra ele que eu esperei mas sonhava era com o Ricardo Pirocudo. Mas eu tava com medo de dar de novo e sujar ele de cocô, de tanto que escorria esperma de meu cuzinho.
- Mas... Paulinho... espia... eu...
- Tu tá com tesão, também. Tô sentindo teu pau duro.
Eu tava de novo de ladinho, com o rosto apoiado no peitoral dele e um joelho dobrado sobre o quadril dele e sem querer esfreguei meu pau duro em Paulinho.
- Ái, desculpa! Eu não queria! Eu...
- Não tem problema, não.
- Espia, Paulinho. Eu... eu não quero ser ativo, não. Eu sou só pass... huuummm...
Ele me interrompeu com um beijo apaixonado que de novo fez minha cabeça rodar e depois, com lágrimas nos olhos, ele me falou de pertinho:
- Tu é todo perfeito pra mim. Eu quero ser teu namorado.
Geeente! Que momento foi aquele! Que menino! Eu beijei muito ele e meti a mão dentro do short sem cueca, pra segurar de novo o primeiro pau de minha vida. Tava duro! Muito duro! Pulsava! Eu sentia que ele me queria de verdade!
- Paulinho... eu... teu pau tá tão duro... eu... mas eu... não quero dar mais não... quer dizer... hoje, não, tá?
Ele fez uma cara de preocupado e perguntou na hora:
- Eu te machuquei, foi? Pode falar.
Dei um beijinho de estalinho e respondi que não. Ele é um doce!
- Não. Ardeu um pouco, só. Foi minha primeira vez. E eu to com medo de fazer de novo, assim. Logo em seguida.
- Tá bom.
Mas eu falei aquilo segurando o pau duro dele com força. Eu não podia deixar o meu namorado daquele jeito. Daí, reuni coragem e falei.
- Mas... a gente pode brincar de outro jeito.
Os olhinhos dele brilharam e ele me perguntou na lata:
- Tu já chupou alguém?
- Eu, não. Mas eu sempre tive vontade.
Na mesma hora Paulinho tirou o short e jogou longe!
- Vem cá, vem!
A gente se beijou de novo e eu saí de onde tava pra ficar toda encolhidinha entre as pernas dele. Eu tinha vergonha e ia pedir pra ele não ficar olhando, mas antes de falar achei que seria muita hipocrisia.
Eu mal reparei no pau dele. Tava bonito, todo duro. Peguei com carinho e arregacei a cabeça. O cheiro de macho era muito bom e não tinha nenhum cheiro ruim do meu cu. Mas comecei lambendo de baixo pra cima e não gostei muito. Falei pra mim mesma que eu ainda tinha que aprender a gostar do sabor piru de macho e botei tudo na boca!
Paulinho começou a gemer muito alto e a fazer carinhos nos meus cabelos e eu abocanhava a pica e mamava em movimentos de tirar e botar. O pau dele não é grande. Foi feito pro tamanho certo da minha boquinha! Consigo botar ele todo duro na boca, sem forçar minha goela.
Sabe, amiga diária? Se eu estranhei o gosto de pica de homem, em compensação eu a-mei ter um pau duro na boca! Nooossa! Que coisa boa! O macho se derrete todo e parece que tu tem ele todinho, de corpo e alma, na tua boca, sob teu controle! Mas eu ainda tenho muito o que aprender! Paulinho gemia, mas não gozava e meu maxilar já tava doendo de tanto mamar. Então eu dei um jeito de ficar só com a cabecinha da pica na minha boquinha e bati uma punheta furiosa no resto do pau, segurando só com três, que não tinha espaço pra pegar com a mão.
Aí, sim, Paulinho se acabou e começou a gemer dizendo que ia gozar. E eu não ia perder aquilo por nada! Quando senti o primeiro jato de porra na boca, eu fiquei tão feliz que quase gozei junto! Mas foi muita porra e eu me babei toda! Só engoli depois que ele parou de esporrar e tirei o pau dele da boca, mas muito leite escorreu pelos meus lábios e pelo corpo dele.
Eu não queria beijar ele com a boca esporrada, então falei um “péra um pouquinho” e fui no banheiro lavar o rosto e usei um enxaguante bucal. Daí, quando voltei, eu era a bichinha mais feliz do mundo, mas ele tava com aquela cara preocupada.
- Tudo bem?
- Tudo!
Deitei de novo de ladinho e a gente se beijou outra vez, o que foi muito bom, porque fiquei com medo dele não querer me beijar depois de ter gozado na minha boquinha. Mas ele de novo se preocupou mesmo, comigo! Fofo!
- Tu passou mal? Foi cuspir?
- Não! Foi ótimo! Eu...
- É que tem gente que vomita, que tem nojo...
- Não! Eu queria! Eu sempre sonhei com isso. Foi um sonho que se realizou!
- Que bom!
- Eu... eu só fui lavar o rosto e a boca, porque...
- O gosto é ruim.
- Não! Eu... tu pode me chamar de doida, mas eu gostei. Achei delicioso! Eu só fui me lavar porque eu queria te beijar de novo.
Paulinho me deu mais um beijo apaixonado e falou bem de pertinho:
- Precisava, não. Não tenho nojinho. E nunca que eu ia te recusar um beijo!
Esse menino não existe, amiga diária! Ele é um amorzinho! E tu não sabe o que ele fez depois. Ele já tinha gozado duas vezes mas a gente ficou se beijando e se esfregando num amasso muito doido. De repente ele pulou da cama e eu sentei. Daí ele tirou meu camisetão, me deixando só de calcinha, sentou na beira da cama e me sentou no colo dele, de costas pra ele, dizendo:
- Quero fazer tu gozar, também!
- N-não... não precisa... eu...
-Deixa só eu ajeitar aqui...
Ele ajeitou o pau dele, todo babado de mim, bem no meu rego, me esfregou o corpo todo e pegou no meu pau, colocando pra fora da calcinha pelo lado. Eu virei o corpo meio de lado pra olhar pra ele e dizer que não precisava pegar no meu pau, mas ele com a outra mão segurou minha cabeça do jeito que tava e me beijou de um jeito sensacional.
A-mi-ga! Ele ficou me beijando e me punhetando até eu gozar. Gozei muito! O melhor gozo da minha vida! Soltei da boca dele pra gritar agudo, gozando. Acho que gritei que nem mulherzinha. Depois, deixei a cabeça cair no ombro dele, e ele me falou de um jeito assim carinhoso:
- Tu gozou que nem uma menininha. Tu quer ser a minha menininha, quer?
- Quero! Eu... posso te falar uma coisa?
- Eu te amo. Tu pode me falar qualquer coisa.
- Eu... na rua, na escola, eu não queria que mudasse nada. Mas aqui... no teu quarto... eu queria ser tua menininha, mesmo.
- Tu já é!
- Quero dizer... eu queria que tu me tratasse no feminino.
Eu tava morrendo de vergonha na hora em que falei isso, mas vi que ele gostou.
- Combinado, minha menininha! Vem cá dar um beijo no teu namorado!
A gente se beijou de novo e eu tava muito, mas muito grata por tudo o que ele fez! Depois eu peguei a mão direita dele, toda melada do meu gozo e lambi tudinho, limpando. E ele fez questão de me beijar, mesmo com o gosto do leite dele na minha boca!
20 de janeiro. Querida amiga diária. Meus pais notaram que eu estou mais afeminada ainda, ou “mais desmunhecado” como disse meu pai. Ele me olha com nojo e eu olho pra ele com superioridade!
Eu não consegui ainda escolher um nome de mulherzinha pra Paulinho me chamar. Mas tudo bem. Sem pressa. O que importa é a felicidade que eu sinto quando estou dando pra um macho. E Paulinho é o macho mais carinhoso do mundo.
Hoje a gente começou com muito beijo e agarramento no quarto dele e chupei ele até ele ficar muito, muito duro! Daí ele me falou de novo pra usar aquela frase maravilhosa e usei, tentando ser a fêmea mais sexy do mundo: “me come de quatro, por favor, Paulinho? E ele me comeu de quatro e gozou bem lá dentro de mim. Nooossa! Foi bom demais!
Depois ele queria me fazer gozar de novo me punhetando, mas dessa vez enrolei ele e ficamos só de namorico e beijinhos até a hora de eu sair de lá.
27 de janeiro. Hoje Paulinho falou que queria tentar uma coisa nova e foi muito bom. Ele é um gênio! Ele me colocou nuazinha e me pediu pra dar pra ele sentadinha no colo dele, mas de costas. Espia, entubar o pau dele sentando assim é fácil, mas acho que a gente tem que treinar mais, porque qualquer reboladinha que eu dava a rola saía de mim.
Então eu fiquei paradinha e Paulinho punhetou meu pau até eu gozar, com a rola dele toda atochada em mim. Nooossa! Foi maravilhoso. Gozei gritando que nem uma puta e depois ele falou que sentiu meu cuzinho mordendo o pau dele! Imagina!
Mas depois de eu gozar, eu me senti na obrigação de fazer ele gozar me comendo. Então eu saí de cima dele e fiquei de quatro na cama e o chamei. E ele veio e me comeu maravilhosamente, até me encher de leite. Depois a gente conversou, namorou um pouquinho e de novo eu chupei e punhetei o pau dele até ele gozar outra vez na minha boquinha! É muito bom! Acho que já viciei no leitinho dele!
3 de fevereiro. Fizemos uma nova posição, eu sentada nele, de pernas abertas mas de frente pra ele. A gente conseguia foder ficando juntinho, com ele me beijando a boca ou chupando meus peitinhos. Era maravilhoso assim, mas ficou mais gostoso pra mim quando me inclinei pra trás e me apoiei nos meus braços. Amiga! Desse jeito o pau dele fazia um troço comigo, por dentro, que foi muito bom! E ao mesmo tempo eu olhava a cara de tarado dele e subia e descia no pau dele. Nisso, ele viu o meu pau duraço e me masturbou até eu gozar gostoso, com ele todinho dentro de mim. Aff! Foi sensacional, mas eu queria mesmo é aprender a fazer a gente gozar juntinho.
Hoje, depois que eu gozei dando de frente pra Paulinho, eu saí dele e o pau dele tava um pouco sujo. Daí eu puxei ele pro chuveiro e lavei ele direitinho. Preciso aprender a não sujar o pau de quem me come.
Mas no chuveiro descobri mais uma coisa sobre mim mesma. É que Paulinho ficou de pau duro o tempo todo, enquanto eu lavava ele. Daí, eu não resisti. Depois de enxaguar bem aquela rola, a gente se beijou e eu me ajoelhei no box e mamei ele loucamente, com a água caindo encima da gente. Eu não sei porque, mas senti um tesão diferente em chupar o pau dele com ele em pé e eu ajoelhada. Foi muito melhor! E na hora de gozar ele ficou fodendo minha boca tão rápido que deixei de bater punheta e mesmo assim ele gozou rapidinho. Nooossa! Como foi bom!
O triste de hoje foi saber que segunda que vem Paulinho não vai me comer! Ele vai viajar com a família no carnaval e a gente só vai se ver daqui a quinze dias!!! Ái, meu Deus!