Um shortinho cor de rosa. Um abadá que virou top. Uma sandália de salto, branca. Um sorriso de safada querendo pica. E muito fogo no rabo pra esse carnaval...
Baixinha, loirinha, novinha, bêbada e cheia de tesão. O shortinho apertado explodindo a minha raba de 98 de quadril. O meu top recortado, com a barriguinha de fora e um decote nos seios. Os saltinhos pra me deixar menos baixinha, mais empinada e sambar no camarote.
Comidas, bebidas, pessoas flertando, o samba tocando alto. Camarote VIP, com todo clima de pegação no carnaval num ambiente mais exclusivo. Eu dançava felizinha tomando um drink e rebolando a bunda quando cruzei meu olhar com você.
Minha sandália branca brilhando no escuro do camarote, meu shortinho rosa pink começando a ficar enterrado, as poupinhas da minha bunda de fora chamando a atenção do seu olhar mais safado. Eu rebolava com os bracinhos abertos te encarando nos olhos.
Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar vídeos com esse shortinho no camarote pra facilitar a leitura dos safados rs.
As minhas coxas grossas de fora, o shortinho sendo engolido pela minha bunda, os meus peitos chacoalhando dentro do decote, o meu sorriso de putinha sonsa olhando pra você. Eu bebia e sambava esperando você vir falar comigo. Você se aproximou e dançou coladinho do meu lado.
Eu parecia uma passista batendo pezinho no chão e as coxas na sua virilha. Sambando e roçando no volume da sua calça. Nossos olhos colados. Nosso quadril também.
Você me dando um abraço em volta da minha cintura e deixando a loirinha sambar no seu pau. Com um micro shortinho cor de rosa apertado e enfiado. Sendo encoxada no escurinho do camarote. Dava pra sentir a sua piroca encaixada no meio das bandas da minha bunda, com meu rabo esfregando e rebolando no volume da sua calça.
O meu tesão só subia mais com toda aquela sarrada safada. Sua mão na minha cinturinha e você falando umas bobagens na minha orelha. Um beijo roubado, uma mão boba nas minhas pernas. Mais um amor de carnaval se esfregando no meio do camarote.
A sua mão agarrando e apertando firme a minha bunda. As nossas bocas se beijando. E o seu pau sempre esfregando em cima de mim.
O clima esquentando, o fogo aumentando e você me chamou pra irmos pra algum cantinho mais a vontade. Vários casais se pegando ali dentro, ninguém tava ligando muito pra privacidade. Mas acabei dentro de um banheiro pequeno contigo. Mal cabia uma pessoa, e nós dois se agarrando la dentro.
As suas mãos nos meus peitos, a sua boca no meu pescoço, as minhas pernas enroladas nas suas. Em pé, sendo abraçada e apertada num banheirozinho do camarote. O barulho do samba vindo lá de fora, e a sua mão apertando com força a minha bunda do lado de dentro.
Você levantava o meu top e beijava os meus peitos. Os biquinhos durinhos, eu toda arrepiada, de perninhas bambas e com a bucetinha babando de tesão.
Eu abria a sua calça, você abaixava o meu short. Eu enfiava a mão segurando o seu pau, você mordia e chupava os meus peitos. Um calor abafado no banheiro, um calor no meio das minhas pernas, eu suava de tão quente, eu suava na minha calcinha. O meu shortinho descendo pelas minhas pernas e deixando um ar refrescar a minha xaninha de ninfeta.
Você tinha o dobro do meu tamanho, o dobro da minha idade, uma mão duas vezes maior que a minha. E eu queria descobrir o que mais em você era tão grande assim rs
Meu shortinho abaixado, meus peitos de fora e o seu pau na minha mão. Você me abraçou, me apertou e me girou de costas. Na pequena cabine do banheiro, com as minhas mãozinhas espalmadas na parede, meu corpo inclinado pra frente, e os pezinhos no chão, sem dobrar os joelhos.
Toda peladinha, toda empinada, toda exposta. Meu shortinho nos joelhos e a marquinha de biquini chamando atenção na minha bunda. Você em pé, atrás de mim, com a piroca esfregando nas minhas coxas, uma mão na minha cintura e a outra me dando um tapão estalado no meu rabo.
PLAFT
Você parou alguns segundos admirando a minha bunda na sua frente. Grande, redonda, em formato de coração, com as marquinhas de fio dental. E outro tapa safado..
PLAFT
- Olha o tamanho desse rabo, sua gostosa...
Você ficava numa mistura de tarado, admirando e tentando acreditar. Me segurando firme, me espremendo na parede, segurando meu cabelo e me dominando toda naquele banheiro. A cabeça da pica encaixada na minha bucetinha por trás e um empurrãozinho de leve. Metade do seu cacete entrou dentro de mim...
- Sua vadia gostosa... Que buceta quentinha...
- Ainnn... Devagar... Vai com calma...
- Calma é o caralho, sua bunduda safada!
O tom da sua voz, o apertão mais firme na minha cintura, o tranco mais forte metendo vara por trás. Dava pra sentir o quão tarado você ficou só nessa socada inicial. A fúria nos seus olhos e o tesão no seu caralho me fodendo todinha. Cheguei a dar um pulinho pra frente, mas você me segurou...
- Não foge não, vagabunda...
E outro tranco me socando por trás!
Você me puxava firme pelo meu rabo de cabalo. Enrolando meu cabelo na sua mão e me domando como uma cavala selvagem. Uma potranca do shortinho cor de rosa, no banheiro do camarote do carnaval. Me cavalgando, me montando e me comendo gostoso, com as suas bolas batendo na minha bunda.
Minhas perninhas bambas de tesão, minha bucetinha pegando fogo, me apoiando nas mãozinhas espalmadas na parede. Sendo montada, eu tava sendo montada por um tarado que eu tinha acabado de conhecer no carnaval. Levando vara e gemendo manhosa. Revirando os olhinhos e mordendo a boquinha a cada pirocada que você me dava.
Eu tava curtindo, você tava matando a vontade de encaralhar a safada do shortinho rosa, a gente num ritmo acelerado das bombadas. Quando alguém abriu a porta do banheiro pegando a gente naquela situação.
Toda em pé, com o shortinho nos joelhos, empinadinha com você engatado atrás de mim. Eu só olhei pra trás, por cima dos ombros, no susto, no reflexo. E um vulto perdido no escuro e nas luzes do camarote. Foram uns 2 segundos com o voyeur parado olhando a gente ali, e a sua piroca toda cravada na minha xotinha de ninfeta safada do carnaval.
Você parou de meter, a gente ficou paralisado sem reação, o visitante não falou nada. Só fechou a porta e deixou a gente ali.
Não sei se deu susto, vergonha ou tesão. Talvez, tenha dado tudo ao mesmo tempo. Mas eu nem tive tempo de pensar sobre isso, por já senti mais um tranco me empurrando por trás, e você voltando a socar pica na minha bucetinha gulosa.
Foram mais uns 3 a 5 minutos de metidas, socadas e bombadas atrás de mim. Me segurando pela cinturinha, puxando meu cabelo e me dando tapas na bunda.
Saí andando toda torta daquele banheiro. Vestindo o shortinho e puxando ele pra baixo, pra nao enfiar na minha bunda. Toda descabelada, batonzinho borrado, puxando meu shortinho e andando de perninhas bambas pra dentro do camarote outra vez. Com aquele ar de sexo, e algumas pessoas me olhando.
Não sei se me escutaram gemendo. Não sei se escutaram os tapas estalados. Mas cada cara que passava do meu lado, eu ficava sem saber se era ou não o safado voyeur que me pegou toda empinadinha levando pica lá dentro. Vai ficar pra sempre como um dos mistérios do carnaval.
A piranha da bunda grande que tava dando no banheiro do camarote. Vou virar lenda e essa história virou um conto rs
Espero que tenham gostado. Vou postar no meu insta uns vídeos de shortinho no camarote e quem quiser vídeos mais safadinha dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.
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