Para quem não leu a primeira parte, sugiro entrar no meu perfil para conferir!
Quando acordei, não parava de me lembrar do que havia descoberto na noite anterior. Flashes do meu primo se exibindo na webcam se repetiam na minha mente, enquanto minha imaginação completava tudo aquilo que não tinha conseguido enxergar com meus próprios olhos. Realmente, aquele tal de Tadeu, que tinha sido presenteado com uma verdadeira exibição particular do Jorginho, era um filho da puta de sorte!
Enrolando na cama, com preguiça de levantar, decidi fuçar no Instagram do meu primo, para ver se achava o perfil do Tadeu. Logo consegui encontrar, afinal os dois eram amigos de faculdade. “Ah, mas é claro, tinha que ser!”, pensei comigo mesmo. Passando o dedo pelo feed, vi várias fotos dos dois em festas, jogos universitários e campeonatos de natação. Era bom demais pra ser verdade: amigos da faculdade que se pegam na broderagem! Fiquei imaginando os dois garotões se comendo no banco de trás do carro, nos vestiários, nos banheiros das baladas…tudo isso bem debaixo do nariz das namoradinhas!
O Tadeu estava longe de ser lindo como o Jorginho, mas estaria mentindo se dissesse que não achei ele gato! Com um sorriso safado e um corpo definido, mais magro que meu primo, o garoto tinha um jeitão de “lek”: cabelinho na régua, bigode fino, brinquinho, tatuagem no pescoço. Em uma das fotos, à beira da piscina, reparei ainda que exibia um belo pacotão marcado na sunga. “Hmm, então o Jorginho curte um dotado!” concluí, ao mesmo tempo em que deixava o celular de lado, decidindo enfim me levantar.
Ainda era cedo quando cheguei na cozinha para tomar café. Encontrei minha tia Nadia, que já tinha posto a mesa, sentada à cabeceira da mesa. Depois de cumprimentá-la, perguntei a ela se o Jorginho já estava acordado:
-Ah, ele acorda super cedo, para fazer os exercícios dele! Às vezes ele também vai nadar no mar de manhãzinha também…
“É, manter aquele corpão deve dar um trabalho da porra!”, matutei em silêncio.
Não demorou muito para que o Jorginho se juntasse a nós na cozinha. Ah, nada como começar o dia admirando um macho daquele todinho suado! Ajeitando as ondas loiras do cabelo, ele nos desejou bom dia pingando de suor, voltando de uma corrida na praia. Fiquei babando nos mamilos dele, que estavam marcando por debaixo da regata justa. Com aquele farol aceso delicioso, me controlei o quanto pude para não dar bandeira na frente da minha tia!
O Jorginho já estava de saída para tomar uma ducha, mas sua mãe disse para ele esperar um pouco. “Tenho uma surpresa pra você!”, foram as suas palavras, enquanto pegava um pacote da bolsa:
-Filho, ia esperar pra te dar isso no dia do seu aniversário, mas como aquela outra que você usava enferrujou, resolvi te presentear antes!
E nisso ela tirou o presente da embalagem: era uma correntinha dourada muito bonita, adornada com uma pequena medalha de São Jorge. Ao contrário do meu lado da família, que em geral não era nada religioso, o pessoal da minha tia Nadia era bem católico: não chegavam a ser fanáticos, mas frequentavam a missa e tinham seus santos de devoção. Meu primo se chamava assim, inclusive, porque nasceu no dia 23 de abril, dia de São Jorge:
-Poxa mãe, curti demais! Obrigado!- disse ele. Parecia sinceramente agradecido, já colocando a corrente em volta do pescoço. Deu um beijo carinhoso na bochecha da mãe.
-Imagina, meu amor!- e se virando para mim- ai, sse menino só me enche de orgulho, Rafael! Tão bonito e inteligente! Mas acima de tudo, o que é mais importante, tão puro de coração!
-Sim tia, verdade!- falei, lembrando do meu primo (tão "puro de coração") atolando uma cenoura no rabo pro parça dele na webcam.
Se eu já estava enlouquecido de desejo pelo Jorginho, aquela cena contribuiu para ficar ainda mais excitado. Uma porque sempre achei um tesão caras usando essas correntes. Mas o motivo principal era porque, para mim, aquele momento pareceu simbolizar tudo o que meu primo era- ou pelo menos o que ele parecia ser. O Jorginho era um exemplo de bom moço: o filho dedicado, o príncipe da casa, o namorado ideal. Mas agora eu já sabia que, por trás dessa fachada, tinha uma putinha safada, só esperando a hora de se revelar!
Depois de bater um pouco de papo na cozinha, fomos nos arrumar para ir à praia. O tio Berto, felizmente, não iria com a gente naquele dia, por ter ido resolver alguns problemas do carro no mecânico, que ficava no centro da cidade. Decidi ir com a sunga mais justa que tinha levado, para valorizar o tamanho da minha rola. Mas ia deixar para me exibir pro Jorginho em um momento estratégico, vestindo primeiro a bermuda por cima.
Na caminhada em direção à praia, meu primo, sempre prestativo, fez questão de carregar as coisas mais pesadas. Curti demais ver como seus músculos se flexionavam enquanto se movia, sem demonstrar nenhum sinal de cansaço. Ele estava especialmente bonito naquele dia, com um calção azul mais curto, que deixava as coxas grossas à mostra, e com um boné vermelho do Manchester United. “Olha só Rafa, lá da Inglaterra!”, me mostrou todo pimpão, naquele tom que os irmãos caçulas usam quando querem impressionar os mais velhos.
Quando ainda estavámos há alguns passos da praia, só o cheiro da maresia e o barulho mais forte das ondas já me fizeram ficar mais calmo. Só quem já passou o inverno em um país frio, quando às vezes às 4h da tarde já começa a escurecer, sabe a bênção que é a luz do sol! Sem falar no céu azul, que em Londres, apesar das suas muitas qualidades, é um artigo em falta. Sempre considerei o verão como o momento ideal de aproveitar a vida ao máximo, e não iria deixar aquele ser diferente!
Sentados na faixa de areia, passei a conversar com minha tia e o Jorginho, tentando não encarar o corpão do meu primo de forma tão óbvia. Mas era uma missão impossível: os gominhos do abdômen, as panturrilhas definidas, os pelinhos loiros escapando da virilha, a correntinha dourada caindo bem no meio do peitoral definido. Simplesmente perfeito! Que inveja da minha tia, que foi quem pode passar o protetor solar nas costas fortes dele.
Depois de um tempo, minha tia Nadia resolveu dar uma caminhada sozinha pela orla. O momento perfeito para atiçar o Jorginho tinha chegado! Depois que ela foi embora, disse pro gatinho que iria dar um mergulho. Em um movimento rápido, saquei minha bermuda, ficando só de sunga. Até eu me surpreendi como aquela sunga tinha caído bem em mim, dando um contorno sugestivo para minha pica grossa e pro meu saco.
Estava louco de ansiedade para conferir a reação do Jorginho quando eu tirasse a bermuda. Pra minha alegria, reparei nele arregalando os olhos por um segundo, surpreendido com o tamanho do meu dote, logo em seguida desviando o olhar, envergonhado. Tinha conseguido causar exatamente o efeito que queria! Convidei ele então para dar um mergulho comigo. Quando ele se levantou, deixou o boné de lado, mas não fez menção nenhuma de tirar o calção.
“Coitado, será que ele não deve ter banca de usar sunga por causa do tamanho do pau?”, pensei comigo mesmo. Por um lado tive uma certa pena dele, porque afinal, um cara tão bonito, tão cheio de qualidades, não tinha a menor necessidade de ficar complexado por causa disso. Mas por outro, aquela situação só aumentou meu tesão: fiquei com mais vontade de fazer ele, que em tudo mais era tão masculino, se submeter à minha vara enorme, implorar por ela, fazer meu primo ficar com a mesma cara de putinha gulosa que tinha visto na noite anterior!
Nosso mergulho foi uma delícia: sempre compartilhei com o Jorginho essa conexão com o mar, ainda mais estando naquela praia que significava tanto pra gente. Começamos a brincar de lutinha em meio às ondas, assim como fazíamos quando crianças, e aproveitei a oportunidade para encostar de leve no corpo dele. Pra minha felicidade, notei que ele também fazia o mesmo, e sentia uma certa energia sexual rolando entre nós. Já quando estávamos saindo do mar, ajustei o pau na sunga, e meu primo mais uma vez tentou disfarçar que estava reparando. “Ah, mas de hoje não passa!”
Assim que nos sentamos de novo nas cadeiras, minha Tia Nadia já tinha voltado, contando pra gente que durante a caminhada ela havia visto um cara alugando caiaques por hora. “Lembra de como vocês gostavam daqueles caiaques que seus avós deram de presente?”, ela comentou nostálgica. E de fato, eu e o Jorginho adorávamos andar de caiaque no mar quando crianças, uma pena que meu tio Berto tinha vendido os que tínhamos- sem me consultar- alguns anos atrás. Gostávamos em especial de explorar algumas prainhas desertas nas redondezas, onde só é possível chegar ou pelo mar ou por trilha.
Tive então um estalo: propus pro Jorginho da gente alugar os caiaques e irmos para a nossa prainha favorita, que não ficava muito longe da onde estávamos. Quando a gente era mais novo, assistimos várias vezes o pôr-do-sol ali, e brincávamos que era a nossa “base secreta”. Com o dia ensolarado e o mar mansinho daquele jeito, não tinha cenário mais perfeito para nossa primeira transa. Ele na hora aceitou o convite.
Prometemos para minha tia não demorar muito- “nada de ficar por aí até depois de escurecer, Jorginho”- e fomos até o cara dos caiaques. Já no mar, só de ver a desenvoltura do meu primo com o remo, já teria valido a pena a viagem. Ele rasgava as ondas com aqueles braços fortes, e parecia fazer de propósito, se mostrando pra mim. Como estava um pouco atrás, conseguia admirar toda a musculatura dele em ação enquanto remava, ao mesmo tempo em que seu cabelo dourado refletia os raios do sol.
Com o vento a nosso favor, chegamos tranquilamente na prainha. Tudo estava como me lembrava: a faixa de areia branca, espremida entre a mata virgem e o mar, e o silêncio interrompido só pelo som das ondas rebentando em uns rochedos que ficavam nos cantos. Nos sentamos ao lado dos caiaques, curtindo a vista e jogando conversa fora. Mas percebi que estávamos dando voltas em torno do que realmente queríamos dizer. Decidi então tomar a iniciativa:
-Porra Jorginho, você não tem ideia de como senti falta desse solzão do Brasil! Você se incomoda se eu tirar a sunga pra tomar sol?
-C-c-como assim, Rafa?- desde criança, quando ficava nervoso, meu primo gaguejava de leve- você tá querendo ficar pelado aqui?
-Ué, sim Jorginho! Não tem ninguém olhando, qual é o problema?
-Pô, por mim tranquilo!- ele disse sem jeito- E onde você aprendeu isso de tomar sol pelado, lá na Europa?
-Sim, lá é mais comum! Mas tem muita praia de nudismo aqui no Brasil também…quem sabe um dia a gente não vai junto, né?
O Jorginho nessa hora ficou vermelho de vergonha. Notava que meu primo ficava tímido flertando comigo, talvez por eu ainda representar pra ele a imagem do irmão mais velho. Sem perder tempo, tirei a sunga: meu pau, que já estava meia-bomba, caiu pesado junto com o saco assim que tirei a sunga.
A reação do Jorginho foi ainda melhor do que eu tinha imaginado. Ele ficou de boquinha aberta, manjando minha rola dessa vez sem nem tentar disfarçar. Mas a melhor parte foi ele ter deixado escapulir um “nossa” baixinho, admirado pela minha vara:
-“Nossa” o que, Jorginho?- perguntei, me fazendo de desentendido
-Nada não Rafa, tava aqui pensando em outra coisa- foi bonitinho ver ele tentando se recompor, olhando pra baixo e engrossando a voz. Tinha chegado a hora de dar o bote.
-Moleque, pode jogar a real, vai. Tô notando que tu tá curtindo manjar minha rola. E pelo o que eu vi ontem à noite, você não é assim tão inocente quanto parece…
-D-d-do que você tá falando, Rafa?- o Jorginho gaguejou de novo. Foi um tesão ver um molecão daquele tamanho tremendo de nervoso, ao saber que seu segredo fora revelado.
-Você tem que lembrar de trancar a porta do seu quarto quando estiver aprontando, bonitão…imagina só se a Mariana te pega daquele jeito? Difícil explicar, né?
-Mas…você chegou a ver t-tudo, Rafa?- ele perguntou, ainda com a esperança de manter algum fio de dignidade.
-Tudinho, Jorginho- respondi, deixando claro que tinha acompanhado cada momento- E que fogo que você tem, hein muleque? Aguenta cada coisa no cuzinho…
-Ah caralho, Rafa, não era pra você ter visto nada!- meu primo então ficou cabisbaixo, cruzando os braços. Ele ficou tão angustiado com aquela situação que notei o seu esforço para engolir o choro. Meu coração apertou e resolvi pegar mais leve com ele.
-Calma gatinho, tá tudo bem! Não tem nada demais, se você soubesse o que já vi na vida!- comentei rindo- e aqui entre nós, eu adorei te assistir ontem! Tá pra nascer um cara mais gostoso do que você…
Depois de ouvir meu elogio, meu primo deu um sorriso sem jeito, e fiquei aliviado ao ver o clima entre nós ficar mais leve novamente.
-E meu, independente de qualquer coisa, não se esquece que sou teu amigo, beleza? Sei que a gente se afastou nos últimos tempos, mas pode contar sempre comigo, Jorginho! Você não sabe o quanto fiquei tão feliz de te reencontrar e ver o homem que você se tornou! Me enche de orgulho, sério!
Após terminar minha fala, ele levantou o rosto, ainda com os olhos marejados. No seu olhar percebi o carinho e a consideração que sentia por mim, a felicidade de restabelecer a nossa relação de tantos anos. Mas também captei uma emoção nova: não tive dúvidas de que aquilo que transbordava dos seus olhos cor de mel era tesão, um desejo que ele tinha lutado tanto pra reprimir, mas agora fugia ao seu controle.
Nunca vou me esquecer das palavras que meu primo, praticamente meu irmão novo, escolheu como resposta:
-Ai Rafa, hoje eu quero ser seu!
Imediatamente, nos atracamos em um beijo longo, incendiado pelo tesão acumulado. O barulho do mar ao fundo, naquela praia que estaria deserta se não fosse por nós, era a trilha sonora perfeita para o momento. Meu pau estava já totalmente duro, e o Jorginho, bem safado apesar da carinha de anjo, já me punhetava com força enquanto eu chupava sua língua. Decidi então empunhar meu cacete com uma mão, mostrando pra ele orgulhoso o tamanho e a grossura:
-Nossa Rafa, você é enorme!- meu primo me disse, ainda com a respiração ofegante do beijo. Eu amei ver a carinha de menino pidão dele, como se fosse um muleque olhando pra sobremesa depois do almoço.
-Poxa, valeu Jorginho! Modéstia à parte, não tenho do que reclamar mesmo!- respondi rindo- mas vem cá, você nunca mamou um cara antes?
-Chupei o meu amigo Tadeu já, mas poucas vezes! O pau dele até que é grande, mas o seu é bem maior!
-E tá esperando o que, gatinho? Vem mamar teu primo Rafa, vem- ordenei, empunhando uma vez mais a pica, pra atiçar o garotão.
E o Jorginho fez exatamente como pedi, caindo com gosto na minha rolona. Para facilitar, coloquei o boné dele com a aba pra trás, e achei lindo ver as ondas loiras do cabelo dele escaparem pela alça. Sendo sincero, como meu primo não era muito experiente, imaginava que a sua mamada seria a de um principiante. Estava até preparado para passar algumas dicas, coisas básicas mesmo, do tipo “respira pelo nariz’, “cuidado com os dentes”, “usa mais a língua”...
Mas que nada, meu primo era um boqueteiro profissional! Engolia talentosamente meu caralho com os lábios macios, chegando com facilidade até o talo. Consegui até socar na garganta do puto, como se fosse um cuzinho, e o loirão aguentou tudo sem reclamar, com fios de saliva escorrendo pelos cantos da boca. Porém, o que me deixou mais surpreendido foi ver a forma com que ele me olhava enquanto abocanhava minha pica. O Jorginho até então mantinha aquele jeitão de machinho dele, mas o seu olhar deixava à mostra um lado muito diferente: era um olhar de absoluta submissão, de uma verdadeira putinha entregue ao pau do seu macho
-Caralho Jorginho, você disse que mamou o Tadeu “poucas” vezes? Não é possível, tu manda bem demais!
-Ah Rafa…-ele disse tirando meu pau da boca, dando um risinho- ok, foram algumas vezes, pra falar a verdade.
-"Algumas"? Tá mais pra várias vezes, né seu puto? E me conta, o Tadeu já chupou o teu cuzinho?
-Uma vez só! Na verdade, tive que buzinar no ouvido dele pra chupar meu cú, porque no começo o Tadeu não curtia muito a ideia não…
-Que otário! Pode ficar em pé e abaixar a bermuda, porque hoje vou te tratar do jeitinho que você merece.
Rapidamente meu primo se levantou, e fomos caminhando em direção às pedras que ficavam no canto da praia. Já de costas pra mim, o Jorginho tirou a bermuda, revelando enfim o seu bundão branco e forte. Agora ele estava vestido só com o boné do Manchester United, que ele tinha escolhido mais cedo pra me agradar, e a correntinha de São Jorge, presente da mãe dele. Esses dois detalhes só me deixaram ainda mais louco de desejo!
Meu primo se apoiou com os braços em um rochedo um pouco mais alto, afastando as pernas e empinando a bunda. Quando me agachei e abri as bandas do rabo dele, fiquei admirado: que maravilha ver de perto a rosquinha rosa, as preguinhas apertadas, os pelinhos dourados em volta! Finalmente, aquele rabão que eu tinha admirado em segredo agora era só meu! Nem do Tadeu, nem da Mariana: meu.
Como o Jorginho tinha a bunda muito carnuda, tive que abri-la o máximo que conseguia, com as duas mãos, pra chegar com minha língua até o cuzinho. Que delícia da porra, sentir o gosto daquele anelzinho, com um toque salgado da água do mar. Adorei quando o Jorginho, com as próprias mãos, afastou as bandas da bunda, me convidando para chupar ainda mais fundo. Quando consegui atingir onde queria, ele soltou um gemido mais alto, e piscou as pregas com um talento que me impressionou, sugando minha língua pra dentro! Porra, aquele garoto era mesmo uma revelação!
Decidi então que tinha chegado a hora de arregaçar o Jorginho. Me ergui e abracei meu primo por trás, jogando o peso do meu corpo contra aquelas costas malhadas. Depois de chupar o pescoço e a nuca, perguntei baixinho ao pé do seu ouvido :
-E o cuzinho, você já liberou pro Tadeu?
Ele, agora mais manhoso, me contou
-Não, Rafa…ele é louco pra me comer, mas eu nunca deixei…
-Ué, mas por quê?
-Porque…- a voz dele assumiu um tom mais sério- ah, porque eu queria que fosse com alguém especial, sabe? Alguém…alguém como você, Rafa.
Ah, depois dessa declaração, não me contive! Trocamos mais um beijo, cheio de paixão, e logo já peguei meu gatinho pela cintura, pronto pra estocar naquele cuzinho rosado. Me afastei um pouco para dar uma última olhada na raba do meu primo, quando ele resolveu fazer uma safadeza que me fez perder a cabeça. Ele empinou e abriu bem a bunda, pra me mostrar o cuzinho piscando algumas vezes. Agora o Jorginho já tinha libertado completamente seu lado puta, me lançando um olhar de vagabundinha que tinha esperado a vida toda por aquele momento:
-Vem Rafa- ele me falou, transformado pelo tesão- arregaça meu cuzinho!
Claro que nem pensei duas vezes! Conseguimos encontrar a melhor posição sem grandes problemas- os treinos dele com a cenoura deviam ter ajudado!- mas o Jorginho não estava acostumado com o calor e movimentação de uma vara de verdade. Resolvi então penetrar o garotão com todo o jeito do mundo, mas meu primo, safado como ele era, logo adorou a sensação de sentir um pauzão deflorando seu cuzinho! No início fui mais devagar, pra ele ir se acostumando, mas logo já fui metendo com cada vez mais força, até meu saco fazer aquele barulho maravilhoso quando batia na bundona do Jorginho.
Meu primo pegou rápido o jeito da coisa, jogando a bunda pra trás, desesperado para agasalhar toda minha rola. E a bendita correntinha, símbolo da pose de bom moço dele, chacoalhava pra tudo que é lado, até que decidi fazer ele colocar a medalha entre os seus dentes. Pela forma como o loirão prontamente mordeu a corrente, ele também pareceu adorar mais essa putaria.
O piruzinho dele, tinindo de tão duro, subia e descia na velocidade da minha metida. Nessa hora, me pareceu que o Jorginho tinha um pau ainda menor do que tinha visto na primeira vez: podia chutar fácil que chegava só até a 10cm! Mas aquilo só fazia aflorar ainda mais meu instinto de dominação, ao ver meu primo entregando seu rabo com tanta vontade pra mim. Era nítido o quanto ele amava servir um macho bem-dotado, como podia comprovar pelos espasmos que percorriam os seus músculos enquanto enterrava minha vara no seu anelzinho esfomeado.
Resolvi então cair de boca naquele peito sarado, o que deixou o Jorginho em êxtase. Logo descobri que ele tinha muita sensibilidade nos mamilos, e passei a brincar gostoso com eles, sem deixar de meter. Apesar de estar comendo o molecão de forma bruta, alternava as bombadas mais violentas com momentos mais carinhosos, acariciando aquele corpo maravilhoso e falando no ouvido dele como ele era gato e tesudo. O Jorginho adorava aquela mistura de romance com safadeza.
Quando senti que iria finalmente gozar, avisei pra ele, que cuspindo a correntinha pra fora da boca, me fez saber qual era a sua vontade:
-Quero que você leite minha boquinha, Rafa!
Sem poder resistir, botei ele de joelhos na minha frente, mas a cara que o Jorginho me surpreendeu mais uma vez. Meu primo abriu a boca de leve e colocou a linguinha pra fora, como uma putinha obediente, doido pra engolir toda a porra. Gozei em poucos segundos: o primeiro jato jorrou por toda a cara do meninão, chegando a melar o cabelo loiro e o boné dele, mas o segundo o gatinho foi rápido o suficiente para engolir inteiro. Ele também gozou logo depois, como notei pela gala, farta e branca, jorrando do seu pau e caindo na areia.
Ainda tomados pelo desejo, nos beijamos outra vez. Refleti então como a partir daquele momento passamos a compartilhar um novo tipo de intimidade, que só a imensidão do mar havia testemunhado. Depois de assegurar pra ele que ninguém iria ficar sabendo e que tudo continuaria igual entre a gente, nos vestimos novamente e fomos correndo até os caiaques. Afinal, o aluguel era por hora, e estava quase escurecendo!
Já no mar, mais uma vez admirei a beleza do Jorginho remando, destemido, cortando as ondas do mar. Agora ele já estava de novo com aquele brilho masculino em torno dele, forte e corajoso, me provocando um misto de desejo e admiração. Foi naquele momento em que decidi não ir mais embora no dia seguinte, como tinha planejado. Em algum momento aquele verão acabaria, como tudo na vida: mas eu seria muito idiota se não tentasse alongar ao máximo meus dias ao lado do meu primo!
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