a hóspede dominadora Parte 4, A vida com Gabrielle (FINAL)

Um conto erótico de Masoch
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1814 palavras
Data: 16/02/2024 20:11:11

Sou jogado no chão, que pela textura, era azulejo, ou seja, provavelmente eu estava dentro de uma casa, e provavelmente a voz era a da irmã de Jorge. A casa cheirava muito mal, uma mistura de odores de diversas coisas sujas na casa.

— Mana, tudo bem? Que bom te ver. Primeiro de tudo, essa é minha namorada, espero que goste dela, em segundo, lembra que eu disse que te daria um escravo? É esse aqui, vamos nos sentar pra eu te explicar sobre a coleira dele e etc.

Enquanto escuto eles dando passos distantes, Thalita fala em meu ouvido

— É isso seu lixo, trata ela como uma deusa, você vai manter essa casa um brinco e fazer todas as tarefas por ela, vai obedecer ela em tudo e vai se esforçar diariamente pra deixar ela feliz. O Jorge está ensinando ela como usar o emissor, que vai se ativar se você se afastar 300 metros dessa casa. Além disso, essa coleira além de ter um controle remoto, também funciona por comando de voz, agora ela está utilizando o controle pra reconhecer a voz dela. Eu também entreguei as fotos e vídeos que tirei daquele dia pra ela. Se num ato de desespero você atacar ela, a gente acaba com você. É isso aí, vou sentir saudades, rs. *Diz Thalita enquanto dá um beijo carinhoso na minha bochecha*.

Após explicar tudo à sua irmã, escuto passos próximos, como se Jorge e sua irmã estivessem retornando.

— É isso mana, bom proveito, se precisar de qualquer coisa me manda mensagem.

Escuto a porta bater, neste momento, sou desamarrado e minha mordaça é removida, quando finalmente consigo ficar em pé e abrir os olhos, vejo minha nova dona. Era gordinha (um pouco acima do normal), pele pálida e muito bonita. Seus olhos eram grandes e verdes e cabelos muito pretos. Vestia um top branco que cobria seus enormes seios, deixando sua barriga pra fora. Sua barriga fazia algumas dobrinhas, em seu rosto, haviam umas espinhas muito inflamadas e seu cabelo parecia estar oleoso. Na parte debaixo vestia uma calcinha branca. As duas peças de roupa estavam amareladas. Suas pernas estavam com muitos pelos. Tinha aproximadamente 1,75 de altura, ficamos parados olhando um para o outro.

— Oi.. tudo bem com você... meu nome é.

— Escravo *Diz a mulher me interrompendo*

— Isso.. meu nome é escravo.. qual o seu?

— Gabrielle

— É um belo nome Gabrielle..

— Choque *A coleira me dá um choque me fazendo cair de joelhos* Pra você é rainha.

— Claro.. Rainha.. perdão pela minha idiotice.. Qual a sua idade?

— 26

— Você.. perdão.. a senhora é linda, a mulher mais linda que já vi *digo tentando agradar*

— Limpa tudo aqui *diz Gabrielle e vai senta-se ao sofá, liga a tv e fica em uma posição com as pernas abertas, mostrando um certo desleixo*.

Gabrielle era fria e direta, como se mal se importasse comigo ali. Não tinha um certo sadismo, apenas pouco importava minha presença, por algum motivo, esse comportamento me assustava um pouco. Eram umas duas horas da tarde, quando comecei a andar pela casa, percebi o motivo do cheiro, a casa estava um caos, havia pilhas e pilhas de louça suja, roupas sujas acumuladas em um canto, marmitex vazios jogados pela casa, fogão encardido e etc. Começo lavando a louça e o fogão, para preparar comida, depois, começo a lavar toda a casa, eventualmente, Gabrielle quando iria buscar alguma coisa na cozinha ou no quarto, passava por mim, me dava um chute no saco e saía andando naturalmente. Eu me recuperava após alguns segundos e seguia limpando. Faço um ótimo trabalho até o período da noite, faltou tempo de lavar suas roupas, mas no outro dia eu daria cabo disso. Capricho na janta e levo até minha rainha, quando entrego o prato em suas mãos, fico de joelhos esperando novas ordens.

— Come. *diz minha rainha sem tirar os olhos da tv, pego um prato e me sento ao sofá com ela*

— Joelho *Saio do sofá rapidamente e como de joelhos no chão.

Minha rainha come a primeira garfada com certa desconfiança, mas após a primeira, como com certa vontade, seu semblante parece um pouco mais alegre.

— Sua comida é boa.

— Obrigado minha deusa, é uma honra pra mim ser elogiado pela senhora.

Gabrielle esboça um sorriso, o primeiro que vejo em horas.

— Eu gosto de você, escravo. *Gabrielle se levanta e remove sua calcinha, sua buceta tinha muitos pelos e um cheiro muito forte* quer lamber?

É óbvio que não queria, mas temia contrariá-la

— Sim minha deusa, não há nada que eu quero mais neste mundo

Chego perto de sua buceta e o cheiro fica mais intenso, fecho os olhos, tento evitar a cara de desconforto e começo a lambê-la, após alguns minutos, ela segura minha cabeça contra sua buceta e goza na minha boca.

— Muito bom. Banquinho

Como assim, banquinho? Fico confuso sem saber o que fazer, até que Gabrielle aponta para um banquinho no canto, entendo que é pra colocar como apoio pros seus pés. Pego o banquinho correndo e coloco. Gabrielle estica as pernas nesse banquinho, me mostrando suas solas que estavam incrivelmente encardidas.

— Lambe

Começo a tentar limpar suas solas com a língua, seu pé além de encardido, tinha muito chulé. Sou capaz de sentir a sujeira se espalhando no meu rosto. Quando vejo que seus pés estão limpos, ela me ordena a parar e tira uma foto do meu rosto e me mostra.

— olha como você tá rsrs *Diz Gabrielle com um sorrisinho*

Me vi extremamente imundo, como se tivesse caído na lama, mas por algum motivo, fico feliz de vê-la sorrindo. Por algum motivo eu sentia um ímpeto de fazer aquela mulher feliz, mesmo que pra isso eu me coloque em situações desumanas. Na hora de dormir, Gabrielle vai pra cama, sigo-a instintivamente.

— Onde você vai?

— Dormir aos seus pés, minha deusa

— Não, eu vi sua cara quando me lambia, você não gosta do meu cheiro

— N..não..não é isso, por favor, deixa eu explicar.

— choque *caio de joelhos novamente*

— Você vai dormir ali *Gabrielle aponta para a pilha de roupas sujas*

Durmo ali como se fosse uma cama e passo a noite respirando todos os seus odores, de calcinhas, sutiãs, meias, camisetas, shorts e etc.*

Dia 1 com Gabrielle.

Na manhã seguinte, me levanto muito cedo e vou colocando pouco a pouco suas roupas para lavar. Antes de Gabrielle acordar, faço seu café da manhã e à sirvo na cama, quando vou acordá-la, ela acorda furiosa, chuta meus testículos e começa a me bater com um chicote no chão. Bate repetidas vezes por uns 15 minutos, meu corpo todo arde enquanto seu café esfria.

— QUEM MANDOU VOCÊ ME ACORDAR?

— p..perdão senhora.. não vai mais acontecer.

— NÃO É PRA ACONTECER MESMO, SEU IMBECIL

Gabrielle se senta na cama e começa a saborear seu café, enquanto isso, tomo a iniciativa de massagear seus pés. Ela olha pra mim satisfeita, e me puxa pra fazer outro oral, quando estou prestes a terminar, me puxa para o banheiro e mija em meu rosto, me dando mais trabalho para lavar o banheiro depois. Desço até a sala após lavar o banheiro, e Gabrielle me manda sentar ao seu lado no sofá.

— Eu não devia ter te batido.

— Tudo bem rainha, eu sou sua propriedade, você tem o direito de fazer o que quiser comigo

— Você me trata bem, vou deixar você cuidar de mim como pedido de desculpa

Por algum motivo, Gabrielle mostra alguma fraqueza, mas aproveito pra me aproximar. Levo-a até a banheira, e dou um banho relaxante. Raspo os pelos de suas pernas e axilas, raspo sua vagina, lavo seu cabelo enquanto ela aproveita com um semblante relaxado. Faço uma skin-care em seu rosto, amarro uma toalha em sua cabeça, e ela deita na cama nua, faço as unhas de suas mãos e seus pés e pinto de preto. Quando tira a toalha, Gabrielle se observa em um espelho grande.

— NOSSA...

— O que foi minha rainha?

— Eu tô.. bonita..

— Você sempre foi minha deusa, a mulher mais linda desse planeta

*ela olha pra mim e sorri*

Nos dias seguintes, sigo a rotina realizando todas as tarefas domésticas, adorando seus pés, sua buceta, seu cu. Raramente apanho. Após algumas semanas, Gabrielle emagrece um pouco por estar comendo melhor. Suas espinhas desaparecem e ela fica cada vez mais linda. Percebo seu comportamento mudar pouco a pouco, suas palavras frias se tornam mais afetuosas. Após alguns meses ela começa a se animar, tomar sol, e até me dar um pouco mais de atenção, mesmo que seja com um certo sadismo. Gabrielle volta a frequentar outros círculos sociais, fazer academia, teatro, ir em festas e etc. Um ano e 4 meses depois, Gabrielle estava em forma, radiante, e estonteantemente linda. Em determinado dia, Gabrielle me manda sentar no sofá, pois queria conversar.

— Olha José, eu amo ter você aqui comigo

José? Eu mal lembrava que esse era meu nome, mas permaneço de joelhos em silêncio

— Ninguém nunca me tratou tão bem quanto você, ter você aqui mudou minha vida, mesmo que você tenha sido forçado a isso. E bom, eu não acho que você mereça continuar sendo tratado assim, eu acho que você deveria ser livre, e tudo bem se você resolver se vingar, eu sei que mereço.

Gabrielle então remove o colar de meu pescoço, e apaga todos os vídeos e fotos na minha frente.

— Pode ir, obrigada por tudo.

Fico sem reação, eu odiava admitir mas estava completamente apaixonado por ela, então, pego a coleira e recoloco em meu pescoço.

— QUE PORRA VOCÊ TA FAZENDO? EU TO DANDO SUA LIBERDADE *Diz Gabrielle um pouco irritada*

— Eu não quero mais ser livre, rainha, eu quero ser sua propriedade, seu escravo, seu brinquedo, seu objeto

— Você tá falando que quer seguir com essa vida de escravo? *diz Gabrielle espantada*

— Vida de escravo não, vida como SEU escravo.

— Você sabe que se não sair daquela porta agora eu vou voltar a te tratar como você merece ser tratado, não sabe? Vou usar sapatos que me dão chulé só pra você cheirar, vou sujar meus pés só pra você limpar, você vai lamber minha buceta e meu cu várias vezes no dia, vou decidir se você vai poder beber água ou meu mijo quando eu quiser, e mais, posso ainda chamar minhas novas amigas pra te usarem quando elas quiserem também, é isso mesmo que você quer? *Gabrielle parece tentar me convencer a ir embora*

— Sim minha deusa, você está me narrando o paraíso.

Gabrielle me dá um sorriso sincero e seus olhos parecem marejar de emoção, então, ela pega um anel peniano e coloca em meu pênis, enquanto me dá um anel e me manda colocar no dedão de seu pé.

— Essa será nossa aliança, meu escravo, pode beijar a noiva haha

Gabrielle estica seu pé direito em minha direção, beijo e digo.

— Obrigado Rainha.

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