Perdi minha esposa para um comedor selvagem (4ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3805 palavras
Data: 17/02/2024 18:45:39

Demorou, mas estou retomando esse conto há tantos meses parado. Sugiro mesmo aos que têm boa memória, que deem uma lida em alguns trechos novamente, para voltarem a ficar por dentro do que ocorreu.

Aproveito para agradecer imensamente ao grande número de pessoas que leu o conto anterior sobre o romance com a esposa do caseiro. Apesar de ter sido postado na terça de Carnaval, quando muita gente estava viajando e/ou se divertindo, foram mais de 3100 leitores nesse dia. Quem conhece o mecanismo do site, sabe que estrelas e comentários podem ser fraudados em grande escala por quem necessita de fakes para elogiar seus próprios contos que estão sempre entregue às moscas (rs). Entretanto, para ter leitores de verdade, é preciso de algo que não se conquista com trapaças, mas com dedicação e competência.

Retomando

Após alguns dias de cabeça quente, consegui refletir com calma sobre tudo o que ocorrera até ali, meu erro por ter me envolvido com Nayara, a falta de empatia de Catherine por ter me deixado sem sexo por tanto tempo e não ter ido buscar ajuda e o encontro dela com o tal grandão no hotel no Rio. Esse último fato, eu não conseguia engolir, pensei, pensei, pensei e vi que foi uma falta gigantesca de sensibilidade dela ter aceitado dar para o cara comigo no quarto ao lado e depois de um dia que tinha sido tão bacana. Também concluí que se ele tinha se deslocado até o Rio para se encontrar com minha ex-esposa era porque realmente estava gostando dela e não quis dar o mole de ver a agora “sua garota” a sós com o ex em outra cidade.

Não havia mais dúvida, tinha que seguir em frente, mesmo ainda amando-a. Passei a conversar só o necessário com Catherine e sempre com cordialidade. Não voltamos mais a falar sobre reconciliação. Ela passou a apresentar o tal grandão a conhecidos como seu namorado, o que muito me feriu.

Pouco tempo depois, fui a uma festa da filha de Fabiano, um de nossos professores. Catherine também foi e, pasmem, com o “namorado”. Cumprimentei o cara rapidamente, mas foi duro demais vê-la andando de mãos dadas com o cara.

A filha de Fabiano estava completando 18 anos e, claro, sua festa estava cheia de pessoas da mesma faixa etária, algumas mais novas, outras um pouco mais velhas. O local escolhido tinha, dois ambientes, um onde ficavam os comes e bebes, além do bolo e outro que era uma pista de dança, onde um DJ com os cabelos descoloridos (cor de diarreia viral) “tocava músicas” tão agradáveis quanto o seu visual, e nos cantos ficavam as mesas. Fiquei em uma bem perto da pista com Guilherme, mais um professor que trabalhava em uma de nossas unidades. Vez ou outra passava um garçom e pedíamos umas doses de uísque.

Notei que havia uma garota me olhando bastante. Na verdade, quando estava perto da entrada do banheiro, já tinha a visto me olhar e cochichar com duas colegas. Era, sem dúvida, linda, me lembrava uma namorada da adolescência. Era branca, mas aparentava tomar sol sempre, pois tinha a pela levemente bronzeada. Tinha os cabelos castanhos e longos, mas com luzes, 1,65m, olhos negros e pequenos, rosto bem fino, nariz delicadamente arrebitado, boca com lábios finos que exibia um sorriso tímido, uma pinta sensual perto da boca, era a típica falsa magra, que tem os braços e as pernas mais esguios, porém um bumbum médio e arrebitado. Os seios eram de pequenos para médios. Ela lembrava muito uma atriz que praticamente sumiu, chamada Juliana Didone, porém quando essa fazia novelas teen e devia ter uns 18, 19 (creio que atualmente esteja com uns 40), mas fazia o papel de mais nova. Estava usando um vestido prateado curto e solto.

As olhadas e sorrisos maliciosos foram ficando cada vez mais claros, mas não em empolguei, pois não dava para saber se era maior de idade e a última coisa que iria querer, era rolo com algum pai que estivesse na festa. Meu objetivo era só ficar até cortarem o bolo e picar a mula. Guilherme notou os olhares insistentes da garota e comentou:

-Porra, aquela menina ali de vestido cinza meio prata não para de te secar. Será que é aluna de umas das unidades?

-Acho que não, deve ser amiga ou parente da filha do Fabiano.

-Nesse caso, tua noite tá excepcionalmente ganha. A gatinha é linda e olha como dança, toda faceira...

-Nem deve ter 18 anos, essa magrinha...

Um tempo depois, Fabiano se sentou com a gente na mesa e Guilherme tratou logo de perguntar sobre a garota e o pai da anfitriã disse:

-Gabriela, mais uma futura médica, tá na mesma sala que a da minha filha.

Guilherme disfarçou, mas fez uma careta para mim como que me pedindo para aproveitar, pois a sorte estava me sorrindo. Apesar disso, continuei na minha, para falar a verdade, estava chateado por ver Catherine desfilando com o grandão, parecia até que fazia questão de passar perto de mim com ele, como se dissesse telepaticamente “Daqui a pouco vou dar e gemer muito na rolona dele, igual aquele dia no hotel, seu trouxa”. Decidi maneirar no uísque, já estava ouvindo coisas.

A festa se estendia e nada de cortarem o bolo, já estava de saco cheio daquela porra de “música” e resolvi ir lá fora, onde fiquei olhando para o nada, decidindo se ia embora ou aguardava mais um pouco. Nesse momento, a ninfetinha praticamente esbarrou em mim e, como já esperado, arrumou um jeito de puxar conversa.

Ela começou um papinho de “cerca lourenço”, onde claramente se insinuava para mim, chegando a dizer, que a festa estava divertida, mas que já tinha encontrado o melhor dela. Resolvi ser direto, mesmo sabendo que ao agir assim, minhas chances seriam próximas de zero, mas aborrecido como estava, perder uma transa não seria problema, por isso a surpreendi.

-Olha, Gabi, me desculpe antecipadamente por ser prático, adoraria ficar conversando, bancando o atencioso e o engraçado diante de uma garota linda, porém hoje não estou com o modo flerte ativado, mas se você quiser pular todo esse jogo, se arriscar e sair daqui comigo para um local discreto, posso te garantir que valerá a pena.

Gabi me olhou sem graça por alguns segundos, talvez tivesse sido direto demais para uma garota tão jovem. Entretanto, ela se aproximou de mim, ficou na ponta dos pés e com um jeito sensual, me disse bem perto do ouvido :

-Bem direto mesmo...Mas quer saber? Esse teu jeito meio seco, mas seguro de falar, me deram mais certeza de que realmente encontrei o melhor da festa. Para onde quer me levar?

-Você escolhe, motel ou meu apartamento, com certeza, o segundo é mais aconchegante.

Apesar de minha cartada rude ter dado certo, quando entramos no carro, ainda parado, decidi ser um pouco mais gentil e ficamos ali um tempo conversando ouvindo música de verdade baixinho. Após Gabi falar um pouco sobre ela e eu sobre mim, começaram a rolar os primeiros amassos, a ninfeta beijava gostoso demais e novamente me lembrou uma namorada da adolescência, não demorou muito e alisei seu bumbum por baixo do vestido, senti que sua calcinha era bem pequena e deixava a maior parte das nádegas de fora. Ela não era de joguinhos ou fazer charme e pouco depois já estava sentada de frente para mim em meu colo, roçando sua bocetinha ainda dentro da calcinha em meu pau e beijando meu pescoço. Apertei com gosto sua bunda, mas percebi que acabaríamos transando ali mesmo, por isso, decidi ir para o meu apartamento.

No caminho, comecei a olha melhor para aquela garota que tinha um jeitinho tão delicado, mas ao mesmo tempo, parecia ser bem sapeca. Passei a alisar sua coxa esquerda e ergui um pouco seu vestido, vendo sua calcinha estilo biquíni preta, fiquei doido para fodê-la logo.

Entramos em meu apartamento já nos pegando, nem me lembrei de oferecer algo para beber. Após alguns beijos, fiquei de joelhos, passei minhas mãos subindo por suas pernas e num gesto que demonstrava desejo, abaixei com força a sua calcinha, ela mesma tratou de erguer um pouco o vestido para me exibir sua pequena e linda boceta, coberta por alguns pelos no formato que alguns chamam de bigodinho. Beijei-a delicadamente, Gabi abriu um pouco as pernas e praticamente se sentou em meu rosto.

Comecei a chupar imediatamente sua xana, mas vendo que a posição não era das melhores, fomos para o sofá, onde aí sim pude ver aquela bocetinha que tinha pequenos lábios e o clitóris pequenos e rosados. Com maestria de quem já fez muita mulher gozar em minha língua, especialmente minha ex, passei a subir, descer, fazer giros suaves e às vezes tentar sugar aquele clitóris. Também lambi a entrada de sua xana e senti seus líquidos fartos e cheirosos.

A ninfeta gemia baixo, se remexia e puxava os próprios cabelos. Mais rápido do que a maioria, ela passou a se contorcer era o orgasmo que estava chegando e logo vieram os berros e um gozo profundo que a deixou ofegante e bem vermelha.

Pouco depois, ela jogou o vestido longe e com uma expressão de quem estava meio aérea, me disse:

-Cara, você chupa demais! Vem, agora é a tua vez.

Ela ficou de joelhos desabotoando minha calça, tratei de ajudar e fiquei nu já exibindo meu pau duraço perto de sua boquinha pequena e de lábios finos. Sem hesitar, Gabi segurou minha rola e logo depois, passou a me chupar. Foi um bela mamada, com direito a beijinhos delicados na minha glande, passar a linguinha nele todo e até a lamber meu saco. Após um tempo, peguei em sua mão e a levei para o meu quarto.

Quando Gabi se deitou na cama, vi seus seios do tamanho de uma pera, perfeitinhos, as aréolas médias e claras me passavam um ar de frescor de uma garota desabrochando. Ela tomava sol com frequência na piscina do prédio onde morava, por isso, além da pele levemente bronzeada, tinha deliciosas marcas de biquíni. Voltamos a nos beijar, enfiei suavemente dois dedos em sua boceta e comecei a fazer movimentos de vai e vem, um tempo depois, tirei-os e saíram até grudados de tanto mel, cheirei e depois os lambi.

Coloquei-a na posição de frango assado e comecei a penetrá-la suavemente, que bocetinha apertada, tive até que ir devagar, mas aos poucos fui aumentando o ritmo e logo estava socando fundo e forte nela que passou a gemer e revirar a cabeça toda descabelada.

Trocamos de posição e a fiz cavalgar em meu pau. Que delícia ver a ninfeta pequena subindo e descendo feliz com seu brinquedão grosso. Aproveitei para socar o dedo médio da minha mão esquerda em seu apertadíssimo cuzinho que teimava em travar.

Em seguida, coloquei-a de 4, segurei sua cintura tão fininha e passei a meter forte, estava com muito tesão, nossos corpos passaram a se chocar forte e o som das batidas ecoava pelo quarto e só foram vencidos pelos gemidos de Gabi que parecia estar chorando, mas era prazer, a ninfeta teve um novo orgasmo e eu aproveitei para gozar emitindo um UUUUUAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH demorado e prazeroso. Ela se deitou de barriga para baixo e, pouco depois, vi muita porra minha saindo dela.

Após um tempo, tomamos um banho, rimos da loucura que tinha sido nosso “encontro”, mas logo voltamos a nos pegar. Já na cama, fizemos um 69 e não aguentei ver aquele cuzinho rosado e pequeno, tive que lambê-lo com gosto, Gabi chegou a dar um pulinho quando sentiu minha língua, mas depois acabou deixando. Passei a chupar sua boceta, mas com um dedinho cutucando seu rabinho.

Gabi estava ensopada e quis se sentar em meu pau novamente, porém dessa vez, de costas para mim, com as mãos apoiadas na cama. Que cena linda, ver a ninfeta pulando com força em meu pau e às vezes indo mais devagar. Num dado momento, a joguei na cama e passamos a trepar de lado, depois fomos para um papai mamãe feroz, onde soquei com tudo e arranquei berros ensandecidos da garota que gozou pela 3º vez, literalmente babando em meu ombro e dizendo coisas que não entendi.

Eu ainda queria gozar, o cheiro de sexo estava no ar e meu alvo era o seu cuzinho, porém, Gabi disse meio sem graça:

-Ai, não! Eu faço tudo, mas isso é uma coisa que tenho medo, a única vez que tentei nem chegou a entrar e ardeu demais.

-Prometo que irei devagar, tenho um gelzinho aqui muito bom, você relaxa e eu tento, se não aguentar, paro, mas é um desperdício ter um bumbum lindo desses e não dar.

Gabi ainda relutou um pouco, mas acho que o fato de ter gozado tão gostoso 3 vezes, a fez tentar como que para retribuir. Procurei relaxá-la bem, primeiro chupei seu cuzinho com calma por um bom tempo, beijei e mordi muito suas nádegas, depois besuntei dois dedos com gel e também a entrada de seu cuzinho. Introduzi um, depois dois. Após um bom tempo e mais gel, comecei a tentar enfiar meu pau. Foram várias tentativas, sempre sem forçar muito, mas o fato de minha rola ser grossa complicava um pouco, até que parte da glande entrou, pouco depois, ela toda. A partir daí, cada centímetro que entrava, eu dava uma parada, até depois de entrar a metade, comecei a bombar bem levemente. Era muito apertado, mas isso me deixou mais doido. O cuzinho da ninfeta começou a se alargar e com isso pude socar com um pouco mais de força, quando ela reclamava, eu perguntava se queria parar, mas a resposta era para prosseguir, até que quando nos demos conta, já tinha entrado tudo e conseguia socar num ritmo cadenciado, sem muita força, mas num vai e vem gostoso demais. No meio da foda, ela disse alto:

-Namorei por um ano e nunca meu boy comeu minha bundinha e agora um estranho que conheci há poucas horas está socando fundo, arrobando, detonando meu cuzinho! Ai, caralho, você é um sodomizador, pervertido, canalha e gostoso, sabia?

Passei a socar um pouco mais forte, tive a leve impressão de que Gabi começou a gostar da rola na bunda e me soltei de vez naquela trepada insana e sem limites. Tirei meu pau e vi seu cuzinho bem dilatado, certamente se a ninfeta visse uma foto do “oco” que estava, era capaz de surtar, mas me concentrei em seguir fodendo-a e após uns dois minutos senti um tesão incrível e acabei gozando como um louco, enquanto ela também berrava.

Tomamos mais um banho, ambos estavam quebrados. Gabi perguntou se poderia dormir comigo, disse que sim. Ela ligou para os pais e disse que tinha saído da festa e que iria dormir na casa de uma amiga.

Dormi profundamente e por volta de umas 8h, abri os olhos rapidamente e vi a ninfeta dormindo só de calcinha, admirei seu corpo mignon, sem acreditar em tudo que fizemos. Voltei a cochilar e mais ou menos um hora depois, fui acordado com um delicioso boquete. Acabamos dando uma bela trepada matinal e depois do café, Gabi disse que tinha que ir.

Era para ser uma trepada de uma noite só, mas Gabi me disse antes de ir que poderíamos fazer sexo sem qualquer tipo de vínculo, pois estava “passada” com a minha pegada. Como eu também adorei aquela ninfeta, topei, trocamos celular e apenas 3 dias depois, voltamos a nos encontrar. Quando estava a beijando dentro do carro, fiz uma brincadeira picante:

-E essa bundinha melhorou depois da surra de pau grosso que levou?

-Para falar a verdade, ela tá doida para levar mais uma e sem dó.

Olhei-a admirado e antes que falasse, Gabi respondeu:

-Sempre achei meio nojento, quando minhas amigas contavam, mas na hora, foi algo forte, selvagem até, sei lá, senti um arrepio, um tesão diferente, verdade é que quero fazer mais vezes.

Era sorte demais para mim, uma ninfeta daquelas e que ainda tinha gostado de levar na bunda. Passamos a transar com frequência, 3, 4 dias por semana, quase todas em meu apartamento, exceto umas 2 vezes no motel.

Eram maratonas de sexo, como era gostoso sentir o gosto e o cheiro daquela bocetinha e daquela bundinha delicada. Transávamos em incontáveis posições. Até engolir minha porra, Gabi engolia. Como ela morava do outro lado da cidade, era foda ter que leva-la depois de horas de trepada ou mesmo botá-la num UBER altas horas. Por sorte, seus pais a deixavam dormir fora, então, nessas noites, dormíamos juntos. Ela até deixou dois pijaminhas e alguns objetos pessoais no meu apartamento.

Gabi começou a ter orgasmos fazendo sexo anal e também adorava ser chupada no cuzinho que estava sempre impecável. Claro, que a maioria das transas era fodendo sua boceta, mas no final de uma maratona, o fecho de ouro era comer sua bunda.

Já estávamos assim há uns 40 dias e confesso que apesar de estar longe de me apaixonar, o sexo com Gabi estava me fazendo pensar menos em Catherine e seu grandão. Claro que não tinha esquecido de minha ex, ainda sofria, pois eu a amava, mas o jeito era seguir em frente.

Por falar na minha ex, num sábado bem cedo, fui acordado com o interfone tocando, fui avisado que era ela. Tomei um grande susto, pois para vir até meu apartamento tão cedo, só poderia ser algo grave, coloquei só uma cueca box rapidamente, pois tinha dormido nu, após mais uma noite de sexo alucinante com Gabi.

Muitas coisas passaram na minha cabeça naqueles minutos até Catherine subir, pensei na minha filha, algum familiar, problema grave numa das unidades. Finalmente, ela tocou a campainha e entrou. Notei que Catherine parecia aflita, o que só aumentou meu desespero.

-O que houve, Catherine? Fala logo!

Apesar de tensa, ela estava muito bonita, com uma blusinha salmão de alcinha e uma calça jeans colada que destacava sua bunda. O sofá da minha sala era no formato de L e a parte que Catherine se sentou tinha um vista total para o corredor que levava aos demais cômodos do apartamento.

-Bem, Jonas! Vim aqui porque a gente precisa conversar, eu...

Nesse momento, Gabi abriu a porta do quarto, estava só de calcinha branca e exibia seus seios delicados de ninfeta. Entrou rapidamente no banheiro com uma toalha e uma muda de roupa. Catherine arregalou os olhos, ficou pálida, incrédula com a cena, se levantou e falou baixo para mim:

-Jonas, você tá maluco?! Essa menina deve ter uns, 14, 15 anos! Já pensou se os pais descobrem? Que merda que vai dar! Vai respingar até nas nossas escolas. Quem vai querer matricular os filhos numa escola, onde o dono leva garotinhas para dormir com ele?

-AH! Não fode, Catherine! A garota tem 18 anos, cursa Medicina com a filha do professor Fabiano, pergunta para ele, se achar que estou mentindo.

Catherine ficou ofegante olhando para o corredor como que ainda desconfiada:

-Mesmo que isso seja verdade! Não acho que fica bem um dono de uma rede de escolas se envolvendo com uma fedelha cheirando a leite. Não vai me dizer que já estão morando juntos também?

Eu me joguei no sofá, esfregando meu rosto, estava realmente exausto, ainda preocupado com o que Catherine tinha para me falar e agora tinha que ouvir bobagens:

-Porra, Catherine! Tive uma noite ótima e no melhor do sono, você aparece de surpresa para me acordar, fala logo o que aconteceu.

Catherine continuava injuriada:

-Disso eu não tenho dúvidas! Dá para sentir no ar que a noite foi ótima, o cheiro dela está em você!

-Ok! Agora vamos ao que te trouxe aqui.

Catherine se sentou no sofá e parecia até ter se esquecido de qual era o assunto, gaguejou um pouco, depois disse:

-A casa da praia...

-O que tem?

-Quando a gente se separou, fiquei com o nosso imóvel aqui em São Paulo e você com ela, já a vendeu?

-Pudera! Falei na época que compramos que era desperdício, muito melhor alugar uma apê ou uma casa quando se vai viajar do que ter que manter uma, agora estou tendo que pagar IPTU, o guardinha noturno e a senhora que faz limpeza a cada 10 dias. Mas por que quer saber se vendi?

-Sei que a casa é sua, mas como nos separamos numa boa, pensei em te pedi-la emprestada, coisa de um fim de semana apenas.

-Para quem?

Após ter ficado visivelmente brava por me ver com Gabi, Catherine tentou se mostrar superior, erguendo o queixo e falando imponente:

-Para mim, quero passar um fim de semana com o Diego. Sei que era mais fácil alugarmos uma casa ou ficarmos num hotel, mas lá é tão lindo que queria ir mesmo que seja uma última vez.

Foi a vez do meu sangue ferver, levar o namoradinho para a nossa casa de praia, onde vivemos tantos momentos lindos, sem contar que o imóvel agora era só meu. Tive vontade de enxotá-la de lá com meia-dúzia de palavrões, mas decidi mostrar que pelo menos externamente, já tinha superado.

-Se for apenas um fim de semana, tudo bem! Mas gostaria que levassem roupa de cama, pois as que estão lá, agora são de uso meu e a empregada não vai ficar lavando lençóis sujos de outros.

Catherine ficou sem graça. Fui procurar a chave no quarto, nisso Gabi saiu do banheiro com uma calça cumprida de pijama transparente e uma blusinha branca que deixava a barriga de fora, me deu um selinho rápido e foi secar os cabelos. Minha ex viu e pela cara parecia que ia surtar.

Entreguei-lhe as chaves, conversamos mais um pouco, até que Gabi apareceu na maior naturalidade do mundo e se apresentou a Catherine que estava visivelmente incomodada, mas bancou a educada. Minha ninfeta preparou um café, porém minha ex disse que precisava ir. Já na porta, decidi tirar duas dúvidas.

-Deixa eu te perguntar duas coisas, você não está pensando em levar a nossa filha para a praia com o seu namorado?

-Não! Minha mãe ficará com ela e qualquer problema, volto, também tem você aqui se precisar.

-Melhor! E quando vocês pretendem ir?

-Vou olhar a previsão do tempo, se estiver bom, na sexta a gente vai e volta no domingo à noite. Quero aproveitar e muito esse fim de semana.

A última frase foi uma clara provocação, mas a verdade é que surtiu efeito, pois nos dias seguintes passei a imaginar minha ex-mulher trepando com o grandão na casa de praia, uma fim de semana inteiro. Aquilo me deixou agoniado, mas estranhamente excitado, semelhante ao que ocorrera no hotel no Rio quando os ouvi transando. Sem conseguir tirar isso da minha cabeça, tive uma ideia maluca: arrumaria um jeito de vê-los transando.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Essa Catherine parece que faz de propósito pois o ex já estava de boa , começando a esquecer ela e aí pronto . Agora o cara está igual o local por onde os ciclones Extra tropicais passam ..

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Cara, na boa, mas dor de corno se cura com xoxota e vc está bem servido. Mete o pé e segue em frente. Vai querer ser corno?

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Os dois são apaixonados mais descobriram o lado liberal mais não querem dividir a vida do casal com outros parceiros só falta isso para voltar a vida a dois.

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Lael mostra como,apesar da vida sexual do cara ser boa e ele ser um bom amante,é obcecado não pela esposa,mas pela idéia dela estar satisfeita com alguém que não é ele e - pra piorar - tem um pau bem maior. Parece que esse conto expressa o temor do homem em perder a mulher pra outro que tem um potencial enorme para satisfaze-la mais do que o tempo de casamento.

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Grande mestre LAEL , retornando à estamaravilhosa história e suuuper excitante...rs...😋

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Por isso que lhe chamo rei dos contos, incrível pois já começamos imaginar os próximos capítulos

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Sei que você disse que não se conectou com o personagem.... Mas na minha opinião está incrível.

Estou adorando essa série e fiquei contente que terá um desfecho.

Obrigado Lael.

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Melhor escritor!

Cara a história é top... sinceramente nenhum deles demonstra o amor que tem e menos ainda o próprio valor...

Tipo o camarada lá pegando uma ninfetinha, vendo a esposa desconcertada e por fim se incomoda em saber que ela vai dar para o outro...

A mulher pior, vai lá querer causar ciúme no cara e pira ao ver ele com outra...

Os dois completamente errados... vão terminar separados justamente por orgulho e falta de confiança no próprio taco

A história tesao demais lael... Os desdobramentos diferentes do vemos no site

Te parabenizar é chover no molhado

Pra mim é o número 1 aqui

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doentinho, doentinho...

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quem é doente o personagem ou quem fez o comentário?

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Òtimo, como sempre, após a pausa lí numa ansiedade kkkkk. O comportamento de Catherine pra mim é bem confuso, me parece que ela tbm não superou completamente, parece sempre estar presente, como uma provocação. Só me resta aguardar o que "Mestre" Lael prepara para nós.

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Muito bom esse retorno Laell!!!! O conto continua em alto nível r estou ansioso pelo próximo capítulo!! Abçs e ⭐️⭐️⭐️

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