Oi, gente! Aconteceu algo comigo e preciso desabafar. Como não confio em ninguém para contar, vou escrever aqui sem revelar minha identidade.
Obviamente, omitirei meu nome verdadeiro, mas segue uma breve descrição sobre mim: sou uma mulher de 27 anos, casada há cinco anos com um homem de 38 muito ciumento, sem filhos e com um corpo bastante agradável, pelo menos é assim que me sinto. Não sou do tipo "gostosona", sabem? Tudo em mim é de tamanho médio. Bumbum médio, seios médios (uso sutiã 42), e assim por diante. Sou uma mulher morena, clara, bem clarinha mesmo, com um tom de pele quase rosado, 1,68 m de altura e peso 52 kg. Meus cabelos, assim como os olhos, são castanhos claros. Os olhos têm um tom mais esverdeado, enquanto o cabelo, liso e bem tratado, mantenho sempre levemente abaixo do ombro e em tom mais claro que o natural. Independentemente da roupa que estiver usando, seja apertada ou mais solta, percebo olhares indiscretos por onde passo. Talvez seja porque estou sempre bem produzida (adoro brincos de argolas grandes e chamativos, embora nesse dia do ocorrido estivesse sem brincos) e os óculos escuros me permite ver como as pessoas me olham sem que elas percebam que vejo.
Meu marido é advogado e sócio de um escritório de Direito Empresarial. Eu sou farmacêutica, mas praticamente não exerço a profissão, pois nos casamos logo após meu estágio, e nunca mais voltei a trabalhar. Acredito que seja um pouco por causa do ciúme dele, que é tão doentio que chega a olhar minhas mensagens de WhatsApp e Instagram. Então, não tenho chance de conhecer ninguém fora do nosso círculo de amizades (aliás, ele tem uns amigos nada confiáveis; se soubesse das intenções de alguns deles, acho que surtaria; numa outra oportunidade conto umas coisas que já tentaram comigo).
Mesmo sendo uma pessoa honesta e que evita conflitos, o destino pregou uma peça em mim. Como meu marido passa a maior parte do tempo trabalhando e eu fico praticamente sozinha e entediada, no início do ano resolvi fazer aulas de pilates para me ocupar um pouco. Além disso, era algo que sempre quis fazer e não havia tido oportunidade ainda. Sabendo do ciúme possessivo do meu marido, escolhi um estúdio pequeno e reservado, com uma professora mulher. Encontrei um perto daqui pelo Instagram. Após conversar com a professora por mensagens, meu marido e eu fomos juntos visitar o local para conhecer de perto (claro que ele foi junto também para ficar em paz por causa do ciume). O estúdio é maravilhoso, apesar de ser na casa da professora; é bem isolado, com aulas individuais ou para até duas pessoas (segundo a professora, também oferecem aulas para casais, mas meu marido não gosta desse tipo de coisa, sendo tradicional e considerando tudo isso "coisa de bicha", enfim...). A professora é uma pessoa excelente, gostamos muito e já saímos de lá com tudo combinado para eu começar no dia seguinte.
Fomos embora, passamos no shopping, comprei algumas roupas apropriadas para a nova aventura e, no dia seguinte, estava lá toda feliz, começando. Pode parecer fácil, mas é muito difícil. E olha que tenho excelente flexibilidade no corpo por praticar Yoga em casa. Os aparelhos, que parecem facilitar, tornam os movimentos mais difíceis de suportar. Enfim, retornado ao assunto, tive uma surpresa no segundo dia de aula; não era apenas ela a professora, mas o marido dela também era professor no Studio. Ambos são fitoterapeutas e, além do estúdio de pilates, trabalham em outras clínicas.
Três semanas se passaram, e um dia ela me perguntou se era possível mudar o horário das minhas aulas de quintas-feiras para a parte da manhã, ou ter algumas aulas com o marido dela, pois ela precisava atender uma paciente na clínica à tarde em fevereiro. Eu concordei, podendo continuar as aulas de quinta-feira no mesmo horário, mas com o marido dela. Falei isso porque já estava acostumada com a presença dele durante as aulas com ela. Durante duas semanas seguidas, tive aulas com ele nesses dias, tudo normalmente. Diria até que ele é mais atencioso do que ela. No entanto, confesso que fiquei com medo do meu marido descobrir.
Apesar de estar apavorada com a possibilidade de meu marido descobrir que eu estava sendo acompanhada por um homem, e ainda sem a presença de outras pessoas, nas duas primeiras vezes que ele substituiu a professora, nada de errado aconteceu. Em compensação, na última quinta-feira, tudo foi ao contrário, nem parecia a mesma pessoa.
Nessa última quinta-feira estava chovendo e acabei chegando uns minutinhos atrasada. Para completar, esqueci de pegar o guarda-chuvas, a chuva estava um pouco forte e mesmo parando em frente e descer correndo, me molhei um pouco, principalmente o cabelo. Assim que entrei, pedi desculpa pelo atraso e ele disse:
–– Não se preocupe, apenas você topou vir fazer aula nesse temporal, as duas outras pessoas depois de você ligaram desmarcando. Vou pegar uma tolha para você se secar e começaremos.
Respondi sorridente que tudo bem, peguei a toalha e comecei a me secar. Enquanto me secava ficamos conversando, inclusive sobre quais seriam os exercícios do dia, bem como os objetivos de cada um. Ele estava super atencioso como sempre.
Em seguida começamos os aquecimentos, como sou bem iniciante, mesmo os exercícios de aquecimento as vezes preciso de ajuda para fazer corretamente. E já foi logo nesses exercícios que tive a impressão de que ele estava diferente. Depois de fazer alguns exercícios de respiração e alguns em pé, ele me pediu para fazer um que a gente fica em posição de quatro apoios, levanta uma perna estendida para trás e depois para o lado, mantendo a pelve estável.
Pense em um aquecimento difícil... Segundo ele minha perna não estava ficando esticada corretamente. O que o bonito fez? Segurou na minha perna para ajudar, mas ao invés de apenas segurar senti que ele deu uma apalpada na parte interna da coxa um pouco acima do joelho. No momento fiquei meio desconfortável, mas achei que pudesse ser coisa da minha cabeça e que jamais ele seria capaz...
Nessa hora passa mil coisas na cabeça da gente, inclusive o “fogo no rabo” que fala mais alto porque o danado do homem é bonito demais! Enquanto ele segurava minha perna eu só pensava como ele era alto, bem definido, poderia estar olhado na minha bunda com um olhar intenso e com aquele ar de mistério e desejo, sei-lá... A barba que parecia uns 3 dias sem fazer, com uma cara de ousadia. E o sorriso? Meu deus...
Com tudo isso passando pela minha cabeça, não me contive e olhei para trás. E pasmem, eu estava correta em meus pensamentos; ele estava com aquele jeito sedutor com um estilo provocante sabem? Com uma postura confiante... Sabe aquela autoconfiança envolvente? Uma aura de sensualidade, combinada com sei-lá o que...? Confesso que naquela posição, com aquele homem por trás segurando minha perna daquele jeito, comecei a desejar algo mais...
Foi instintivo, desejei, mas me contive plena sem demonstrar nada. Continuamos ali, alterei a perna que deveria ficar esticada e ele repetiu as mesmas ações e eu mais atenta, percebi que ele apalpou meeeesmo. Foi até mais ousado! Após finalizar os exercícios de solo fomos para a mesa Cadillac. Aí percebi mais coisas...
Assim que me levantei e que caminhei em direção à mesa atrás dele, observando o quanto ele é bem definido e, inclusive com uma bunda divinamente linda, vestido com uma camiseta e uma calça de moletom que deixava tudo mais aparente, tive uma surpresa. Quando ele deu a volta na mesa e eu o vi de lateral e de frente, ele estava com o P. daquele jeito... Lógico que tentei não encarar, mas percebi sutilmente que estava empurrando a roupa dele para frente. Nessa hora meu coração disparou! Não sei se de medo ou de ansiedade. Mas até minha respiração ficou difícil. Eu ficava imaginando que não era coisa da minha cabeça e que ele estava realmente com alguma safadeza comigo. Não havia nada que eu pudesse fazer, segui para mesa e me deitei com a coluna bem alinhada como ele sugeriu e começamos os exercícios de respiração e contração abdominal.
Deitada naquela posição fazendo as contrações e ele dando as instruções ele começou fazer coisas que nunca tinha feito. Colocou a mão no meu abdômen e pedia para eu contrair manter. Me dizia para mentalizar a posição que ele estava com a mão. Colocava a mão nas minhas costelas e falava para eu expandir a costela. Fazia isso como se estivesse fazendo uma massagem. Com essa de colocar a mão para eu contrair e expandir onde ele estava tocando, depois de um tempo ele fez a seguinte instrução:
–– Agora será a última sequência desse exercício. Mas se concentre que quero ver até onde você consegue controlar.
Respondi que tudo bem que tentaria, mas que não aguentava manter contraída por muito tempo.
Ele iniciou os toques (mas juro que parecia mais uma massagem que até me desconcentrava). Começou pela região acima do umbigo e falava para eu contrair e ele ficava meio que massageando. Daí quando ela tirava a mão eu soltava o musculo. E assim foi, subiu pela costela e desceu novamente. Essa situação acabou me deixando muito excitada. Acho que, mesmo estando com um top bem confortável e tecido espesso, deu para ver até meus mamilos ficando intumescidos. Não sei se ele percebeu como eu estava... Mas eu percebia exatamente como ele estava. Sempre que olhava sutilmente para o lado dava para ver o volume... Na última vez que ele desceu massageando os pontos em que eu precisava contrair, acho que ele perdeu a noção! Não sei se eu estava demonstrando algum consentimento, mas ele simplesmente foi tocando pontos cada vez mais abaixo do umbigo. Já estava muito abaixo e ele disse:
–– Você tem um bom controle, geralmente nesse lugar aqui ninguém tem mais controle de contração. Quer ver até onde você consegue?
–– Você consegue sentir que o musculo está contraindo ainda nesse ponto? Respondi.
–– Sim! Até aqui dá para perceber que você tem total controle. Se concentra e vamos forçar mais um pouquinho!
Respondi apenas com um sorriso. Ele foi descendo e massageando, descia mais um centímetro e pedia para contrair. Por fim, ele estava fazendo movimentos circulares apenas com dois dedos e estava muito pertinho de chegar lá. O último lugar onde ele tentou foi bem em cima do monte pubiano (que no meu caso é bem aparente, ainda mais com a calça colada que estava). Nesse momento eu me segurei muito para não pedir para ele descer mais. Foi uma sensação indescritível, eu fiquei até tendo uns espasmos e ele achando que eu estava tentando contrair.
Depois dessa sessão de “tortura”, tive que mudar de posição para fazer outros exercícios. Eu estava tão enxarcada que chegou molhar a calça. Fico muito molhada quando estou excitada, ainda mais que estava sem calcinha para não marcar..., mas como estava suada também, acho que ele não percebeu o real motivo. Nessas de mudar de posição teve um momento que eu esbarrei o cotovelo no P. dele (Até agora não sei se foi meu subconsciente que fez isso ou se eu foi o acaso mesmo). Na hora eu fiquei sem chão, pois evidenciou a situação que ele estava, ou seja, ficou explicito o estado dele e não havia como negar. E eu acho que fui um pouco descarada também. Pois não sabia muito bem como agir, fui bem caricata e enfatizei:
“... Nossa... Desculpa!”
Falei isso colocando a mão na frente da boca, com encenação de espanto e vergonha e olhando para o volume completamente aparente. Acho que ele ficou meio sem ação, pois disse:
–– Para de graça e vamos terminar o último exercício desse aparelho!
Falou em tom risonho e aparentemente meio sem jeito com a situação inesperada. Quase não consegui terminar o exercício pois, depois do que acabará de acontecer eu perdi completamente a vergonha e ficava olhando para P dele e não estava nenhum pouco preocupada. Não sei o que me deu! Mas olhava e nem ligava que ele veria que eu estava olhando. Acho que foi como romper uma barreira que havia antes...
Finalizamos os exercícios e ele disse para irmos para a Ladder Barrel (uma cadeira com uma escadinha para fazer alongamentos e diversos outros exercícios). Ele me mostrou o exercício que eu deveria fazer e quando me apoiei para fazer a execução, ele ficou atrás de mim. Quando fiz o primeiro alongamento e voltei a ficar de pé, fingi que me desequilibrei de propósito para ele me segurar. Foi exatamente o que aconteceu. Ele me segurou e eu o senti encostando no meu bumbum. Saí do meu corpo... Apenas inclinei minha cabeça para trás e virei o rosto. Ele me segurando firme, abraçado por trás...
Simplesmente aconteceu! Ele me beijou e eu correspondi. Nós dois estávamos tão enlouquecidos que ele já me beijou apertando e praticamente esfregando na minha bunda. Eu quase fiquei louca. Ele enfiou a mão por dentro do meu top apertou meus peitos, eu levei a mão para trás apertei o P dele. Peguei bem firme por cima da roupa e dava para sentir ele latejar. Ele puxou meu top para cima deixando meus seios para fora e me virou de frente para ele. Parecíamos duas pessoas malucas, tudo isso aconteceu em menos de 2 minutos. Acho que em menos de 1 minuto...
Tudo isso acontecendo e eu feito uma doida e morrendo de medo da esposa dele chegar e pegar a gente ali naquela situação. Até porque além de eu ter chegado atrasada, ficamos toda vida nos exercícios anteriores, então já tinha passado do horário uns bons minutos.
Mesmo com medo eu estava entregue... Ele mordiscando meus seios e eu massageando-o por cima da roupa. Do nada ele puxou o moletom e colocou para fora. Não sei o que ele pensou de mim, mas colocou para fora e me empurrou nos ombros para eu abaixar. Eu, do jeito que estava, nem pensei... ajoelhei! Quando olhei... Meu deus... Não era muito comprido, mas grosso, grossso de um jeito... Retinho e duro igual um pedaço de ferro. Eu passei a língua na cabeça e estava quente e eu sentia pulsar na minha boca. Eu estava pronta para ele fazer o que quisesse naquela posição. Nem estava mais pensando em nada. Do nada novamente, nem deu tempo de eu sentir melhor, ele me puxou para cima e começou a me beijar novamente e enfiar a mão dentro da minha calça. Do nada, outra vez ele parou, olhou para mim e disse:
–– A fulana irá chegar a qualquer momento. Referindo-se a esposa dele.
–– Acho que é melhor a gente parar e eu ir embora. Falei em tom quase decidida.
–– Vai dar tempo!
Respondeu já me dando outro beijo. Me pegou firme, me virou de costas novamente para ele, me debruçou na Ladder Barrel, puxou minha calça até o meio da coxa... Eu afastei um pouco uma perna da outra e dei uma empinadinha quando ouvi ele respirando fundo e falando:
–– Mas que B. mais linda! Se tivesse tempo iria chupar até você ficar louca!
Respondi em tom de tesão dizendo que já estava louca desde o momento que ele encostou em mim. Ele, em pé atrás, apoiou os quatro dedos no meu monte pubiano, como se fosse fazer uma massagem lá e enfiou o polegar que deslisou fácil para dentro e quase me mata de tesão. Eu estava tão excitada que antes dele enfiar o dedo tudo eu já estava começando um orgasmo... Ele foi com o dedo certinho, no ponto exato eu me contorcia e gemia igual uma...
Na hora que eu estava praticamente uivando, ele tirou o dedo, colocou a cabeça do P e foi empurrando devagarinho! Parecia que ia me abrir ao meio, mas era um tesão tão loucoooo... Quando entrou tudo ele começou a bombar devagarinho, tirava quase tudo e socava novamente!
Eu lá tendo espasmos de tão bom que estava, ouvimos o portão da lateral ser acionado... Eu falei, nossa é sua esposa! E ele:
–– Calma que dá tempo!
Começou a socar freneticamente. Metia com tanta força, enquanto eu desesperada com tesão e com medo ao mesmo tempo, ele socando e repetindo: vai dar tempo, vai dar tempo... E Senti o jato me enchendo enquanto ele socava lá no fundo e segurava como se quisesse me atravessar. Ele tirou e escorreu um pouco, ele puxou minha calça para cima, nem deu tempo de me limpar e ir ao banheiro. Peguei minha bolsa e saí rapidamente antes da professora, esposa dele aparecer no Studio e me ver naquela situação inexplicável.
Entrei no carro e fui embora.
No carro ainda com tanto tesão e assustada com a situação que aconteceu eu enfiava a mão na pepeca e sentia ela toda cheia ainda e escorrendo... Tive até mais um orgasmo ainda dentro do carro me tocando! Foi um tesão diferente demais dos que já tive. Muito intenso! Acho que o mais intenso de toda minha vida.
Já aconteceu alguma coisa parecida com alguém aqui?
Acho que não vou voltar para as aulas. Não sei se vou conseguir olhar na cara da professora depois do que aconteceu...
Vou pensar um pouco mais sobre tudo isso. Sem contar o medo que dá do meu marido descobrir uma coisa dessa.
É tanta coisa que passa pela cabeça da gente... Mas preciso me acalmar e tentar esquecer isso!
Se quiserem compartilhar algo meu email, que criei para escrever aqui é: marianalopess1997@outlook.com
Não vou ter tempo para corrigir o texto, desculpe pelos erros pois escrevi com pressa agora a tarde porque estou sozinha, mas daqui a pouco ele chega.
