A NOITE QUE EU SARREI NUMA PATROA DO ÔNIBUS

Um conto erótico de GROSSO E EXIBIDO
Categoria: Heterossexual
Contém 989 palavras
Data: 18/02/2024 00:13:38

Trabalhei num restaurante de uma cidade vizinha, e muita gente da minha cidade e arredores também pegam o mesmo micro-ônibus pra chegar lá. Meu turno só terminava de meia noite, então eu saía pra pegar o último micro-ônibus da noite, de volta pra casa. O último micro que saía de lá era por volta de 00:45h e sempre voltava lotado. Muita gente vai o caminho todo em pé, lotado ao ponto de que quem tiver no fundão, não consegue ver ninguém que está lá na frente, porque tem muita gente. O motorista ligava uma música e apagava a luz, pros cansados tirarem uma soneca no caminho.

Como sou atraente, não consigo passar despercebido, e fui um dos últimos a subir no micro e conseguir me encaixar no meio do povo pro motorista poder trancar a porta. PARECE QUE ERA MEU DIA DE SORTE! Fiquei atrás de uma coroa de legging, devia ser cozinheira de um outro restaurante, com uma blusa branca e mochila virada pra frente, por segurança. Só que com a mochila pra frente, deixava ela desprotegida por trás, e num ônibus lotado, qualquer pessoa que precise passar por ali, vai encostar nela. Não deu outra, fingi que tava difícil de continuar prosseguindo e parei SUSPEITOSAMENTE ali atrás dela, justo na hora que o motorista trancou a porta pra acelerar. Fingi procurar um lugar pra me segurar, evitei olhar demais pras pessoas, e o micro partiu.

O motorista como sempre ligou uma música e apagou as luzes, e em menos de 1 minuto, já na primeira lombada que o micro passou causando aquele balançado em todo mundo, o corpo dela deu uma roçada em mim mesmo sem querer, não tinha como evitar, o ônibus extremamente lotado, e eu ali atrás dela. Nessa hora ela olhou pra trás e me olhou nos olhos, bem séria, eu olhei de volta sério também, ela só desceu os olhos rapidamente no meu corpo e olhou pra frente de novo. Ela nem tentou se afastar. Meu pau começou a subir e eu tive um pouco de vergonha, acredita? Logo eu. Mas encarei o fato de que ela não tentou nem se afastar, como se ela não tivesse incomodada.

Agora começa a brincadeira. Eu seguro numa haste do ônibus com uma mão (a mesma haste que ela está segurando), e seguro o celular na outra. Toda vez que o ônibus fazia uma curva, ela balançava o corpo pra cima do meu (mesmo sem querer) e eu segurava o peso colando o corpo no dela e olhando pro celular. O ônibus fazia outra curva, o corpo dela vinha caindo de novo, eu olhava pros lados pra notar se alguém tava notando, mas não ... ela fingia que olhava a viagem pela janela, mas tava era brincando no meu pau.

Pra melhorar, o telefone dela toca... o maridão em casa kkkkkkkkkk o papel de parede dela era uma foto deles dois. Foi quando ouvi ela dizer “ta tudo bem, eu ligo já, o ônibus ta lotado, não posso falar agora”. Desligou, botou na bolsa e balançou no meu pau de novo. Ela sabia o que tava acontecendo e ficou caladinha. Toda vez que o corpo dela vinha, eu dava uma encaixadinha e latejava o pau direto no rabo dessa dona. O ônibus ia fazendo a curva, ela vinha descendo o corpo, eu segurava o corpo dela colado no meu latejando o pau pra ela sentir que tava duro. Toda curva que o ônibus fazia, ela soltava o corpo, eu dava uma encoxadinha gostosa e umas 3 latejadas boas, a curva terminava e ela voltava o corpo normal na minha frente. Meu pau tava pro lado esquerdo, parecia um tronco grosso, e qualquer mexidinha que ela fazia, dava uma roçada forte, eu tava com medo de alguém perceber. Ela deve ter pensado “um novinho discreto e pauzudo, pq não?”. Meu pau já tava quase explodindo na calça, teve uma hora que passou por outra lombada, nessa hora eu aproveite e assim que o ônibus deu o impulso pra baixo, eu dobrei o joelho levemente como se tivesse sentido o impacto da lombada, e subi de volta dando uma roçada de baixo pra cima no rabo dela, tudo escuro e tudo discreto, ela sentiu meu pau com certeza. Sentiu o volumão passando.

Num momento de repente, ela olha pra trás de novo, nos meus olhos bem séria, eu olho sério de volta, e ela vira pra frente de novo, muito discreto. Com o olhar ela me disse “Ta bom aí né moleque? Você deu sorte hoje, não se acostume”, e eu respondi “Eu sei, eu sei”.

Dava pra ver o sutiã preto porque a blusa era branca, farda de trabalho. A legging marcava a calcinha todinha, entrando na bunda, mas não dava pra saber a cor. Eu bloqueei meu celular e botei no bolso de trás pra não atrapalhar nossa sarrada. De repente ela solta 1 mão e puxa a blusa pra baixo, ajeitando a roupa, e passa a mão na própria bunda bem devagar, como se tivesse terminando de se ajeitar, o ônibus faz uma curva e eu boto o pau nos dedos da patroa, dou uma latejada forte, ela balança os dedinhos pra sentir e rapidamente tira a mão de volta pra frente, pra ninguém perceber nada. Eu afasto um pouquinho e sarro de novo. Pro meu azar, alguém sentado no banco da nossa frente pediu pra descer, e ela sentou no banco. Na mesma hora, ela olhou pra mim de novo, eu olhei de volta como um safado sem vergonha, ela desceu os olhos pro meu pau que tava marcando na calça, mas que eu cobria com minha camisa. Quando vi que ela começou a olhar, fingi que ia limpar o olho com a gola da camisa, e levantei um pouco pra ela ver o desenho roliço na minha calça. Tenho certeza que ela lembra dessa noite e já deve ter contado pra alguma amiga.

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Foto de perfil genéricaGrosso e ExibidoContos: 2Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Todas as histórias são reais e são minhas, só uso nomes fictícios por ética e, principalmente, precaução.

Comentários

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Adoro coroas que usam calça legging com calcinha comportada marcando e o bundona engolindo a calcinha!!

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Bem interessante sua história,mas seria melhor você substituir o nome Patroa por outro qualquer pois quem lê o título vai achar ( Assim como eu) que o fato foi com uma de suas Patroas

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Que delícia eu também faço muito isso aqui em fortaleza todos os dias consigo encoxar bundudas nos ônibus daqui às vezes até gozo na bunda delas minhas preferidas são as casadas

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