O conto de hoje passou na minha epoca de escola.
Eu tinha uma queda por um certo garoto da escola – vamos chamá-lo de Wesley. Ele era um repetente e, conseqüentemente, cerca de dois anos mais velho. Ele tinha um jeito “marginal” de ser, andava com as calças caídas, os braços todos jogados para o lado e adorava pular o muro para ir jogar videogame em uma locadora que tinha ali perto. Já o vi fazer isso várias vezes.
A única aula que tínhamos juntos era de Educação Física, mas, em horários diferentes, pois a turma dele era a primeira a jogar e depois a minha. Eu não perdia tempo em ficar secando ele com os shorts e percebia o volume balançando a cada corrida e até mesmo quando ele caia por alguma falta. Ele era meio agressivo no esporte, falava uns palavrões e empurrando os colegas, e apontando o dedo na cara dos demais. Ele era bem valentão mesmo.
As garotas eram loucas por ele e eu também não fiquei de fora, hahaha, sempre que tinha oportunidade, dava uma olhada nele nos corredores. O segui até o banheiro, mas sempre fui discreto e não mostrei muita atenção - até o momento.
Então um dia comecei a pensar em uma maneira de me aproximar dele. Mas eu era muito tímido e não tinha nada em comum com ele. Eu não gostava de jogar futebol, mas ele adorava. Eu amava as aulas, enquanto ele pulava o muro hahaha. Era difícil encontrar um meio-termo.
Enfim, os dias foram passando e comecei a planejar segui-lo até descobrir onde ele morava. Como o ônibus estava sempre lotado, eu poderia me “esconder” discretamente no meio da multidão e esperar que ele descesse. E foi o que fiz. Eu o segui até o ponto de ônibus da rodoviária central, tinha muita gente então eu estava sempre atrás das pessoas.
Entro no ônibus e fico ali pensando e se as pessoas descerem e ele parar sonente na final? Me deu frio na barriga, mas já era tarde e o ônibus partiu. Não demorou muito para ele sinalizar que desceria na próxima parada, e fiquei curioso, pois não era muito longe da escola. Poderia ir até lá a pé. Ele morava a poucos metros do centro da cidade... enfim, ele desceu e eu desci na outra parada, peguei o ônibus de volta e fui para casa.
Fiquei pensando se ele morava tão perto da escola, eu poderia ficar perto da parada e segui-lo até encontrar a casa dele. Eu estava esperando por isso, mas acabei não fazendo. Eu estava com medo. Aí passaram alguns dias e na escola eu sempre tive boas notas, até recebi uma homenagem no meio do ano, etc... entrei para uma associação de estudantes e acabei trabalhando na secretaria da escola como ajudante na emissão de certificados e diplomas. Para minha sorte, tive acesso aos registros de todos os alunos, e como tudo ainda era manual - e precisaria ser digitalizado (a escola havia recebido um computador) ajudei nesse processo. E quem eu cheguei lá? A ficha de Wesley, que continha seu endereço, telefone para contato, dados de nascimento e e-mail.
Confesso que fiquei tentado e anotei o endereço num pedaço de papel e coloquei no bolso. Depois de terminar meu dia na escola, fui até o endereço para confirmar. Passei na frente da casa e o Wesley estava numa cadeira de balanço fumando um cigarro. Ele me vê e tenta esconder o cigarro. Passo e finjo que não vi nada.
O coração estava batendo forte naquele momento. Eu não o vi fumando fora da escola, então isso era novidade para mim. Aí tive a ideia de passar novamente na frente da casa dele. E ele ainda estava na cadeira de balanço, com as pernas abertas, de bermuda azul, sem camisa – notei o peito dele. E não sei o que deu em mim, dei um "chaozinho" nele. Ele não reagiu e então corri para pegar o ônibus e ir para casa.
Gente! Isso estava me preocupando, porque eu não o conhecia pessoalmente, e mesmos e el me descobrisse ou não, eu estava com o uniforme da escola, então fiquei preocupado com o que aconteceria no dia seguinte.
Chegando na escola, eu chegava 1 hora antes do início das aulas - sim, eu sei, eu tinha essa ansiedade de estar na escola, chegava uma hora antes para ir na biblioteca estudar um livro sobre o tema do dia - eu acho que fui muito nerd hahaha. As faxineiras ainda estavam limpando as salas de aula quando cheguava e descobri que estavam sozinhas na escola inteira, pois foram ao refeitório buscar seu café/lanche, depois de limparem toda a escola. Isso foi de manhã.
A hora passou e os alunos chegaram, deu o sinal para irem para a sala de aula e quando estava no corredor apareceu o Wesley, me olhou como se eu fosse a pessoa mais imunda do mundo, ele não tinha olhos amigáveis ao meu lado. Pensei comigo mesmo, é isso, ele vai me bater. Dai vou para o outro lado do corredor e finjo que não o vi. Ele não disse nada, porque seus amigos chegaram naquele horário.
Entre seus amigos ele tinha o Eduardo, que era irmão de uma amiga de sala de aula. Eduardo era um bom menino, até fofo, mas depois que se juntou a Wesley ficou para trás nos estudos e “viciado” em videogame. Aí pensei, se eu abordasse o Eduardo, talvez pudesse falar com o Wesley. Não deu muito certo, mas teve uma festa de aniversário na casa do Eduardo, fui convidado pela irmã dele e o Wesley também estava lá. Essa tinha que ser minha chance.
Enfim, durante uma festa de aniversário notei que o Wesley era muito brincalhão com o Eduardo e fiquei curioso com isso. Não parecia haver nada de sexual entre eles, mas sim aquela malandragem deles. Aí resolvi me aproximar um pouco mais deles e minha amiga (irmã do Eduardo) chegou para conversar comigo e conversamos sobre coisas da escola - ela também era muito estudiosa, tínhamos as notas mais altas de toda a escola. Enfim, acabei dizendo que chegava uma hora mais cedo todos os dias para ficar na biblioteca e estudar mais, e aí notei que o Wesley olhou para mim, e depois voltou a conversar com o Eduardo.
Depois que a festa acabou, fui para casa, Wesley e eu pegamos o mesmo ônibus. Ele não olhou para mim, muito menos falou comigo. Ele sobe primeiro e eu estou logo atrás.
Ele vai direto para a penúltima fileira e eu fui para a última, na esperança de olhar para ele, mesmo que só por alguns instantes. Chegamos na rodovia, e ele já tinha alguns amigos esperando, e eles seguiram em outro sentido que não era a casa dele, pois o vi entrar em outro onibus.
Fui para minha casa como sempre. Outro dia estou na sala de aula olhando minhas anotações e do nada o Wesley passa na frente da sala e bate em cada janela (a janela estava girando então se virasse para o outro lado iria bater) e ele fez isso em cinco janelas daquele lado. Dai foi para o outro lado e fez a mesma coisa. As janelas bateram e tive medo que os zeladores ouvissem o barulho e vissem o que estava acontecendo. Aí pensei: agora vou apanhar. Depois de alguns minutos, Wesley entra na sala, fecha a porta e coloca a mesa do professor bloqueando a passagem.
Ele se aproxima da minha cadeira e começa a esfregar o pau na cadeira. Eu vi seu pau inchando nas calças. E ele diz: "Eu sei que você é viado e quer levar pau" ele começa a esfregar o pau no meu ombro e me puxar pelos cabelos para encontrar meu rosto ali no seu pau inchado. As janelas ficavam na direção oposta, então se alguém passar não dava para nos ver . Mas eu estava com medo disso.
Então ele me puxa da cadeira e me coloca contra a mesa do professor que havia colocado bloqueando a abertura da porta. Ele me coloca de joelhos e poe seu pau para fora e me diz para chupar se sentir que meus dentes iria me bater. O pau dele estava cheiroso e tinha muito pelo, o pau era torto para a direita então foi difícil colocar na minha boca, ele forçou e so depois que eu me virei ele começou a enfiar o pau na minha boca. Fiquei engasgado, até chorei, ele mandava calar a boca e chupar o pau.
Ele ficou lá macetando freneticamente o pau, eu estava sem fôlego. Queria me afastar, mas me segurou ainda mais forte, tenti fugir por entre as pernas dele, mas ele não deixou. Até que ele gozou na minha boca e eu engasguei muito, porque tinha muita porra, ele mandou eu engolir tudo. Tinha um gosto muito amargo, mas ele engoliu toda a porra. Então ele aponta o dedo na minha cara manchada de porra e diz: "Você chupa pau". E ele me empurrou para o lado para sair da mesa do professor e foi embora. Limpei-me o melhor que pude, corri para o banheiro para lavar o rosto porque sabia que cheirava a esperma, e felizmente ainda não havia ninguém na escola.
Fui para casa naquele dia com muito medo do Wesley, mas não conseguia parar de pensar no pau dele. Até fiz um desenho de como ela era. Tinha a cabeça parecida com a de um morango, pau bonito, espesso e com veias notáveis, pêlo grande e muito limpo e cheiroso.
Resumindo, outro dia foi a mesma coisa, o Wesley chegou cedo, mas dessa vez ele me levou para trás da escola, e eu me ajoelhei e mamei feito um bezerro faminto. Ele gozou logo e gozou muito que urrou. Aí ele disse que eu fiz um belo boquete, no final ele me deu um soco na barriga que quase fiquei sem ar e foi embora.
Eu chupava ele sempre que ele mandava, às vezes ele me batia e às vezes ele me insultava. No final do ano liguei para a casa dele e a mãe dele atendeu. Fingi ser o Eduardo e contei para a mãe dele que tínhamos planejado jogar futebol na escola e ela tinha que mandar um recado para ele (ok, naquela época não tínhamos celular como hoje, tudo era baseado no telefone residencial) e eu fui para a escola, e o Wesley também chegou, ele viu que tinha caído em um trote, e depois fomos para o shopping da cidade, eu mamei ele no banheiro do shopping - dessa vez ja não engasgava mais, porque eu já sabia como chupar seu pau torto e como ele macetava na minha boca. Bebi toda a porra e fizemos esse jogo por mais 3 anos, até que acabei fazendo faculdade no exterior (com bolsa) e ele não terminou o ensino médio, largou a escola para trabalhar com o pai. Tudo que sei foi que se mudando para São Paulo e perdemos o contato direto.
Com a chegada do Orkut e Facebook procurei o Wesley e não encontrei nada.... triste, pois adoraria saber o que ele está fazendo, e quem sabe fazer um boquete gostoso nele no banheiro em algum lugar hahaha.