Desejos Proibidos (Parte 1)
Depois de dormir perdido nos meus devaneios sexuais com meu irmão, acordei com a minha cueca toda melada e meu pau duro de uma forma que eu não conseguiria esconder, eram cerca de 11h e eu já ouvia barulhos pela casa, provavelmente minha mãe já estava adiantando o almoço, mas como não sabia se meu pai e meu irmão estavam em casa, decidi não arriscar, esperando cerca de 20 minutos pro bendito do meu pau baixar, corri pro banheiro sem ser visto por ninguém, e tomei uma ducha fria pro resto do meu corpo acordar. O dia estava quente, isso atrapalharia meus planos de passar o sábado estudando no meu quarto, afinal não era um cômodo da casa que tinha ar condicionado como no quarto dos meus pais, terminando o banho, fui pro meu quarto enrolado na toalha e encostei a porta sem a trancar, pelo pouco barulho, parecia que só minha mãe estava em casa, me agachei em frente ao guarda roupa e abri minha gaveta de cuecas procurando a que eu pretendia vestir, a pegando e jogando em cima da cama, enquanto procurava uma bermuda, não pretendia sair de casa e estava quente demais pra colocar muita roupa, quando eu estava prestes a levantar com a bermuda nas mãos, senti uma mão se encher na minha bunda em um tapa forte, com o susto acabei me levantando em um solavanco virando de frente, enquanto a toalha que estava presa e minha cintura foi ao chão, com a mão no peito pelo susto, vi ali Gabriel, parado e com a boca aberta descendo e subindo os olhos pelo meu corpo, não sabia como reagir e acabei travando, ficando ali parado e olhando pra ele, quando ele percebeu que eu o olhava fixamente e não tinha puxado a toalha, se virou rapidamente de costas dando risada e agindo como se aquele momento tivesse sido normal.
- Que isso maninho, sabia que tava pelado não, foi mal... Mãe mandou você descer que almoço ta quase pronto.
Enquanto ele falava e estava ali de costas, puxei minha toalha a amarrando novamente na cintura e comecei também a rir, tentando não deixar aquele momento tenso.
- Acabei de sair do banho poxa, você que saiu entrando sem bater... To descendo já Gabi...
Percebi que mesmo agindo de forma descontraída, meu irmão não se virava de frente pra mim novamente, então andei até ele encostando no seu ombro e pretendia dizer que estava tudo bem, que foi só um susto, mas quando eu acabei de colocar a mão em seu ombro, ele deu um pulo que parecia ter se assustado mais que eu, pareceu ter ficado desconcertado, e ainda sem se virar pra mim falou de forma apressada já saindo do meu quarto, ainda sem me olhar.
- Vou no banheiro lavar a mão, desce logo pra gente almoçar que tenho planos com meu maninho hoje à tarde.
Fiquei olhando-o sair e fechar a porta do meu quarto, não entendi muito bem o que tinha acontecido ali, tudo bem que não era algo corriqueiro nosso nos vermos pelados, pro meu grande azar é claro, porque se tivesse sido o contrário, eu teria realizado um sonho, ou seria minha perdição, porque eu duvido muito que teria conseguido me controlar caso o tivesse visto sem roupas, meu pau ficaria duro na hora e acabaria cedendo a vontade de me ajoelhar. Balancei a cabeça saindo dos meus pensamentos e fui me vestir, ele disse que tinha planos comigo hoje, e independente dos meus desejos eu adorava passar um tempo com o meu irmão, ele sempre me mimava muito e fazia questão de me tratar como o irmãozinho caçula que ele tinha que proteger, e é claro que eu amava isso.
Pós almoço Gabriel me falou que iriamos ao shopping porque ele precisava comprar roupas novas pro seu trabalho, já fiquei animado pensando em ver ele experimentando roupas sociais e também porque tinha certeza que iria acabar ganhando algo, dito e feito, tive que me segurar muito pra não ficar de pau duro vendo aquele homem experimentar roupas sociais, ele gostava de camisas mais apertadas, que ressaltavam seus músculos e sempre com os primeiros botões abertos, deixando seu peitoral peludo a mostra, duvido que ele trabalhava de verdade assim, mas estava adorando ver aquele showzinho particular. Na volta pra casa, passamos em um supermercado pra comprar algumas coisas que minha mãe havia pedido, e aproveitamos também pra comprar algumas bebidas, foi como se uma lâmpada tivesse se ascendido na minha cabeça, eu não era acostumado a beber, então ficava bêbado com muita facilidade, mas hoje a minha missão era deixar meu irmão bêbado.
Ao chegarmos em casa por volta das 19h encontramos nossos pais se arrumando, tinham sido convidados pra um jantar na casa do chefe do meu pai, Gabriel não mostrou surpresa, demonstrando que já sabia, e eu não consegui conter a minha animação em saber que ficaria sozinho com meu irmão em casa e que iriamos beber juntos, eu tinha que conseguir algo hoje, nem que eu tivesse que tocar aquele corpo enquanto ele dormia, mas eu não aguentaria mais passar os dias imaginando o corpo de Gabriel sem roupas, eu precisava concretizar isso.
O começo da noite foi bastante tranquila e agradável, eu e Gabriel ficamos na sala vendo qualquer coisa na televisão, jogando conversa fora e bebendo, eu estava me controlando na bebida, não queria ficar de fato bêbado, mas meu irmão parecia ter uma ideia diferente sobre isso, já que a todo momento me incitava a beber mais, e eu acabei me deixando levar, já que não preciso de muito pra ficar bêbado, quando dei por mim, já estava meio grogue e tentava segurar minha língua pra não falar nenhuma besteira, mas isso ficou extremamente difícil quando, se queixando do calor, Gabriel foi até seu quarto e voltou usando somente um shorts curto e sem camisa, olhar para aquelas coxas grossas, sua barriga e seu peitoral, fizeram meu pau ficar duro na hora, e ali largado no sofá, rapidamente dobrei minhas pernas tentando disfarçar.
Gabriel sem nenhuma cerimônia, sentou grudado em mim no sofá, encostando sua perna na minha, e puta que pariu, sentir os pelos da sua perna roçando na minha perna lisinha me levaram a um novo nível de desejo, e eu nem me movi, porque se descruzasse as pernas o volume na minha calça seria evidente, em um ato de desespero, tive a ideia de ir ao banheiro pra fazer meu pau baixar, mas quando fui me levantar rápido, fiquei um pouco tonto por causa da bebida e me desequilibrei, achei que ia dar com a cara no chão, mas senti as mãos grandes do meu irmão segurarem minha cintura com força, o que acabou me fazendo sentir sua rola na minha bunda, e pra minha surpresa, ela estava dura, tentei me levantar de novo, mas os braços dele cercaram minha cintura e senti a respiração quente dele no meu ouvido falando quase sussurrado.
- Ta bebinho é irmãozinho? Ta pronto pra parar de cheirar e roubar minhas cuecas e sentir o cheiro direto da fonte do meu das pernas do seu irmãozão?
Meus olhos se arregalaram e minha boca abriu sem que eu nem percebesse, eu tinha ouvido direito ou estava bêbado demais? Que porra tava acontecendo?
Notas do autor: Queria primeiro agradecer pelos comentários pra que eu continuasse a história, e segundo pedir desculpas pela demora na atualização, tive que correr com trabalho e depois viagem no carnaval e fiquei sem tempo pra continuar escrevendo, mas já adianto que o carnaval foi inspiração pra novos contos e que depois desse já tenho a ideia pra um novo. Prometo que os próximos capítulos vão demorar menos pra sair, Até o próximo capitulo punheiteiros.