Pessoal essa história é uma ficção. Espero que gostem!
Meu nome é Welinton, mais conhecido como Well e vou contar como levei um chifre e perdi a minha esposa.
Sou um cara normal, por volta de 1,82 de altura, 78 Kg, faço academia 2 vezes por semana e tenho uma alimentação balanceada pelo menos 5 dias por semana. O que chama a atenção em mim sem dúvidas é o meu pau de 23 cm bem grosso. O que parece ser bom não é tanto assim. Para quem não sabe, um pau desse também pode causar maravilhas em uma mulher se bem usado, entretanto temos que lembrar que nossa ereção é mais rápida, ele demora mais a levantar novamente além da dor que as mulheres sentem principalmente no sexo anal.
Minha esposa se chama Jessica, tem 29 anos, somos casados há 5 anos em separação total de bens. Ela é linda, cabelos ruivos, uma bunda grande, quadril dela passa de 90 cm. A barriga dela é chapada, fruto de muita academia. Ela não faz absolutamente nada da vida dela. Tem uma rede social ativa onde mostra sua rotina. Lá tinham muitas fotos ousadas, que rendiam até um certo ciúme de minha parte.
Mesmo ela ficando o dia todo a toa, entre treinos, massagens, depilação, salão e compras, nunca vi nada que pudesse encarar como suspeito e olhem que eu sempre fui bastante cuidadoso, a ponto até de ter câmeras no apartamento, programa espião no celular dela e tudo mais.
Após uma cirurgia plástica e colocada do silicone, Jessica ficou ainda mais gostosa. Na ocasião ela começou a investir em tatuagens, fazendo em locais chamativos. Suas roupas sempre foram ousadas, algo que eu aprendi a conviver.
Eu sustentava ela em quase tudo, exceto que vez ou outra ela ganhava com algum anuncio em suas redes sociais. Mas como toda blogueirinha, ela se intitulava publicitária, bem-sucedida e resolvida... Me lembro até hoje um passeio de lancha nosso, onde ela postou uma foto e disse que ela era o “tiozão” da lancha, falando como se tivesse pagando por aquilo. Isso tudo me ajudaria muito no que viria pela frente.
Moramos num apartamento de luxo, um presente de casamento dos meus pais. Inteligentemente nunca havia transferido o imóvel para o meu nome, permanecia no nome dos meus pais. Moralmente era nosso, legalmente deles.
Como falei, acredito que no meu relacionamento eu não havia sido traído antes da fatídica festa que é tema do título desse conto. Mas tudo mudou quando a sua amiga Carol nos convidou para essa festa.
Carol era uma delicia que nem a Jessica, loira de olhos claros, descendente de alemães. Diferente de Jessica ela era mais recatada. Sempre trabalhou e deu duro. Era uma referência positiva para ela, eu sempre confiei nela porque sabia que ela era uma pessoa de cabeça formada.
Jessica tinha uma irmã de nome Giovana, essa era da pá virada. Tenebrosa, até na internet havia caído uns 7 ou 8 anos antes, estava fazendo uma suruba com uma rapaziada e as fotos vasaram. Como toda vadia, era gente pobre ainda... Se fosse rico seria diferente? Em termos de caráter não, mas rico você consegue explorar, ganhar uma graninha e querendo ou não até a fama fica melhor. A fulana tava lá dando pra ricaços! Muito melhor do que: a fulana tava dando para zé droguinhas!
Tinha um evento de funk que iria ocorrer na cidade. Ia rolar até uma famosa MC. Eu detesto funk, mas sabia que a Jessica gostava. Em um relacionamento muitas vezes temos que nos doar, isso significa fazer as coisas que não gostamos justamente por causa do outro. Eu aceitei ir, não vi problema algum, ia lá beber junto e até tirar uma casquinha das amigas gostosas se desse.
Nunca fomos liberais, nem sequer conversamos ou fantasiamos com isso.
No dia do baile funk me surpreendi com os trajes da Jessica. Estava acostumado a ver ela com roupas menores, mas aquela era um escândalo! E pior, ela queria ir sem calcinha. Eu falei na hora para ela:
- Amor não me leve a mal. Nunca tive ciúmes de ti e tu sabe, mas isso está exagerado para alguém que vai sair com o marido. Não tem algo mais comportado, pode até manter esse vestido, mas coloca uma calcinha.
Ela a contragosto colocou, meteu um salto alto e lá fomos para o maldito baile. Chegando lá estava a Carol e a Giovana esperando ela. Vi que a Giovana falou algo no seu ouvido que arrancou um sorriso sapeca de Jessica.
O baile ia rolando, todos bebendo, claro que eu pelo menos moderadamente.
Carol era uma delícia, dançava de forma não sensual. Era diferente das demais, chamava a atenção porque ela dançava com uma roupa quase que normal e no meio de todas aquelas meninas que digamos queriam chamar a atenção, quem acabava chamando era ela, por dançar sim, mas sensualizando não de forma erótica efetivamente.
Vi que junto a nós se juntaram 4 caras. Dava para ver que era gente de classe humilde.
Não sou nojento, tanto que socializei com eles. Soube que eram do morro, mas que haviam feito alguns negócios no ramo imobiliário e se mudaram para um bairro de classe média. Frequentavam a mesma academia da Jessica. Ou seja, sim, minha esposa conhecia eles.
A galera dançava bastante e por vezes chegavam a tentar sensualizar com Jessica, que com o meu olhar de reprovação fugia deles e até eles percebendo o meu olhar desviavam.
Chegou a hora de ir ao banheiro, fui com ela e a deixei na porta, fui para o banheiro masculino e ouvi dois deles conversando num reservado, eles não me notaram. Um deles disse:
- Cara aquela vadia tá com o marido que merda! Eu sou louco pra foder ela e ela não me dá bola!
Fiquei até aliviado ao ouvir isso. Assédio sobre ela é normal, ela é linda. Mas sinal que me respeitava. Continuei ouvindo o outro dizendo:
- Mano é vadia sim! Aquele ali senão é vai ser corno! Aquela puta não nasceu pra ser mulher dum só!
O outro disse:
- Sei não mano! Acho que essa não vai para no nosso harém!
Ouvi um plano dos dois, não entendi direito o harém, mas ouvi que eles iriam me tirar de cena e um deles iria cantar ela e levar ela para um canto. Eu decidi deixar a coisa rolar...
Podem me chamar de corno que não me importo, fato é que quando a mulher quer não tem como impedir... seria um ótimo teste para eu conhecer quem era a Jessica de verdade. Mal sabia eu que a resposta seria a pior possível.
Um dos dois me levou para um canto e me apresentou outro cara, começamos a falar de investimentos, imóveis e eu me fazendo de bobo. Quem vai num baile funk para isso? Claro que isso era uma jogada minha. Infelizmente vi que a Jessica levantou e saiu.
Minutos depois chamei o cara e pedi:
- Onde seu amigo levou minha esposa?
Ele na hora me chamou de maluco e disse que não sabia de nada...
Eu olhei para ele, peguei meu celular, puxei um contato do WhatsApp e mostrei a ele dizendo:
- Tá vendo esse camarada? Manda chuva na segurança... você sabe que essa historinha tua de ganhar dinheiro no ramo imobiliário é balela... deve ter algo bem ilegal nas transações de vocês e basta eu pedir um favor a ele, que aliás me deve isso por ter ajudado em sua campanha, que a Jessica será a última mulher que vocês vão ver nos próximos 10 anos.
Ele arregalou o olho mas fez questão de dar de ombros dizendo:
- Contatinho todo mundo tem, tu nem deve conhecer o bacana!
Eu na hora disse:
- Veja então, leia as mensagens que troco com ele, me diga se conheço ou não.
Quando ele pegou o celular, tremeu na base... imediatamente me levou a um canto onde supostamente ela estaria.
Chegando ao local, o qual não foi minha surpresa ela não estava. Na hora indaguei ele:
- E aí moleque onde ela está?
Ele demorou pra responder e eu tive que engrossar:
- Mano não tenho a noite toda, ou me leva lá agora, ou meus brothers vão “brotar” aqui como vocês dizem!
Ele na hora concordou e me levou até lá. Chamei a única pessoa lucida para me acompanhar nessa, a Carol, que na hora aceitou.
No caminho a Carol me disse que viu que a Jessica pediu algo para eles, uma bebida ou outra coisa, me falou que não imaginava que ela usasse nada de tóxico, o que falei pra ela que não e ela me disse que não foi nada forçado, que ela mesma pediu aos caras e depois disso ela sumiu.
Disse ainda que ela falou de mim antes dela sair e ela disse que aquele corno não iria se importar, que você queria ser corno e que iria se vingar de ti por vigiar tanto ela...
Realmente por amor fazemos coisas que não deveríamos fazer. Fato que o jeito de Jessica me incomodava, mesmo eu aceitando. Sempre controlei seus passos e marquei em cima. Claro que se ela não gostava bastava ter me chamado, o que ela nunca fez. Quis pagar com chifre, achou que eu ia perdoar, Carol disse que ela tinha certeza disso.
Na hora a Carol me disse:
- Well cuida com a sua esposa. Há tempos venho notando algo errado e isso envolve a irmã dela.
Fomos até uma casa no morro, guiados pelo rapaz. Chegamos lá estava Jessica e Giovana nuas na sala, no meio de 5 homens. Um deles puxou Jessica pelos cabelos e disse:
- Chupa casadinha que hoje tu vai voltar toda esfolada para aquele corno!
Ela riu e disse:
- Hoje? Eu quero ficar aqui com vocês uns 3 dias pelo menos!
Eles riram e falaram:
- Claro, não vamos deixar nossa puta casada sair.
A partir disso puxei meu celular e comecei a filmar.
O pau que Jessica começou a chupar era mediano, uns 18 ou 19 cm. Ela chupava com tesão, metia a língua na cabeça e depois colocava ele quase inteiro na boca. Dava para ouvir a engasgada nela.
Outro guri veio por trás dela, ergueu seu vestido, tirou um canivete do bolso e rasgou a calcinha dela.
Ele dobrou aquela calcinha e colocou no bolso dizendo que puta não precisava daquilo.
Na sequência ele deu um tapa muito forte na bunda dela, que foi gemer de dor mas o outro segurou forte o pau na boca dela, fazendo ela engolir o grito.
A partir daquilo, sem camisinha, ele atolou o pau nela com tudo na buceta de minha esposa.
Ele ficava metendo com muita força, indo e voltando, enquanto ela era segurada pelo cara que tava com o pau em sua boca.
As metidas eram tão fortes que mesmo a Giovana com 3 caras trepando quase ao lado, era possível ouvir o movimento das metidas do camarada.
Ele entrava e saia fácil dela, vi que o pau dele era grande mas fino, ia quase no útero de Jessica que logo se contorceu e gozou. O que tava sendo chupado ainda disse:
- Vadia já gozou sem o marido, nasceu pra ser puta.
Um deles mandou outro começar a gravar, dizendo:
- Vamos gravar essa vadia casada, essa aí vai nos dar a grana do marido e a bunda dela todo dia!
Jessica tentou argumentar e o cara puxou a cabeça dela de volta para o pau dele, dava pra ver na hora que ela tirou que ele havia gozado em sua boca, quando ele meteu de novo o pau na boca dela ele disse:
- Vadia você agora é nossa escrava e o corno senão nos bancar vai ver a vadia nas redes sociais.
Um deles riu e disse: essa é a putinha influencer mais fácil que eu domei, nem precisamos xapa ela!
Mal sabia eles que eu gravava tudo.
Um deles disse assim:
- Essa foi mais fácil que a mulher do Dr. Fontana (famoso médico da região)!
O outro disse:
- Estou tirando mó grana daquele coroa! E a puta dele metemos 2 paus na buceta dela semana passada.
O tempo continuava, Jessica já estava com o terceiro pau diferente em sua buceta, metendo sempre forte. Depois fiquei sabendo que eles tomavam Viagra e subjugavam as mulheres casadas para depois chantagear.
Realmente deve ter sido um sexo bem prazeroso. Para a mulher que espera ter uma aventura como essa, vai gozar horrores.
Fiquei ali umas 2 horas, filmei parte com o meu celular e parte com o de Carol.
Após o terceiro pau em sua buceta, o que ela tava chupando resolveu comer o cu dela.
Jessica não me dava o cu porque não gostava. Havia feito com o ex namorado uma vez e sentiu dor. Comigo então, pelo tamanho do meu pau, nunca nem tentado havíamos.
Com eles, entretanto, Jessica não só aceitou como pediu:
- Fode o meu rabo!
Ele se posicionou atrás dela, meteu uma saliva no pau, apontou no buraquinho dela e enfiou com tudo.
Um outro cara segurou ela que tentou se desvencilhar. O cara simplesmente foi um touro, meteu de forma implacável, sem chance a ela que naquele momento chorava de dor. Ele sem dúvidas havia arrebentado as pregas dela.
Ela chorava e ele bombava no cuzinho dela, parecia que estava fudendo uma buceta, fazendo aquele entra e sai rápido, sem dar chance de defesa a ela que era segurada por outro. O que estava segurando começou a passar os dedos na sua buceta e ela começou a ficar excitada.
Depois de alguns minutos ela acostumou com o pau no cu dela e começou a dizer:
- Fode meu cu! Estoura tudo!
O seu comedor disse:
- Vai ficar dias sem sentar vagabunda! E não se acostume, já tenho clientes que vão pagar fortunas por esse cu!
Ela na hora trocou as lagrimas por risos e disse:
- Muitos comedores! Agora sim serei puta de vocês!
O cara metia forte comendo ela e disse:
- O corno vai gostar de saber que te demos prazer!
Ela gemia e dizia:
- Ai meu cuzinho, ai que delicia esse dedo! Sim! O corno sim! Ele vai gostar! Ele vai ser meu corninho!
O cara começou a acelerar as metidas e encheu o rabo dela de porra.
A partir dali deixei de gravar, fiquei mais uns 20 minutos assistindo até que colocaram ela e Giovana juntas. Nesse momento resolvi voltar a gravar. A cena que vi a seguir foi desagradável.
Ela iria fazer sexo com a própria irmã. Nunca vi esse lado lésbica dela, mas ali ela estava literalmente possuída, agarrou a Giovana com paixão e começou a beija-la, passando a mão na bunda de minha cunhada.
Suas línguas travavam um grande duelo naquele beijo, sendo interrompido por Jessica que começou a chupar o pescoço da irmã. Giovana excitada disse:
- Acho que tenho mais porra na minha boca que você irmãzinha!
Jessica olhou para ela com um olhar dominador e disse:
- Deita vagabunda! Vou te dar o prazer que precisa.
Vi Giovana deitar, continuei gravando com qualidade menor para não encher a memória e vi que a Jessica colocou a língua dentro da grutinha de sua irmã e começou a chupar ela!
Giovana delirava de prazer e Jessica chupava sua buceta com muita maestria. Aquilo não era a primeira vez, pelo menos não da Jessica. Ela enfiava a língua dela com vontade! arrancando gemidos da Giovana que falou assim:
- Semana passada quando você chupou minha buceta não parecia com tanta vontade!
Jessica continuou chupando e colocou um dedinho no sininho de Giovana e disse:
- Sempre tenho tesão em chupar você maninha! Faço isso desde quando você era cabaço esqueceu?
Vi que Giovana se contorceu e gozou. Sinceramente ali para mim deu. Minha esposa tinha um caso com a irmã desde nova, chupou a buceta dela, trepou com 5 caras sem camisinha. Enfim, estava ali quem era minha esposa de verdade.
De posse de tudo aquilo, convidei Carol e fui para o meu apartamento. Ela conversou muito comigo, disse que imaginava que Jessica ia fazer aquilo, se surpreendeu ao saber de Giovana mas não se assustou porque via como as irmãs eram muito ligadas.
No dia seguinte, esperava o retorno dela, embora ela disse 3 dias, mas não imaginei que seriam de fato 3 dias, pensei ser coisa do momento.
Na manhã seguinte chamei um chaveiro de plantão, troquei as chaves. Peguei as coisas dela, coloquei em sacos de lixo e levei para a portaria. Proibi a entrada dela e segui minha vida.
Ela tinha um carro lindo, presente meu. Estava em meu nome, até isso tirei dela. Quando casamos eu tinha 3 carros, separação total de bens, hoje ainda tinha os 3...
Realmente ela cumpriu o que disse, retornou 3 dias depois e ao chegar no prédio já proporcionou o primeiro escândalo.
Ela não sabia que eu havia visto tudo, menos ainda filmado tudo, embora imaginasse que eu sabia (não que havia visto). Carol a bloqueou depois do ocorrido e nunca mais trocou uma palavra com ela.
Dali ela rumou até a empresa da minha família. Começou a dar barraco na portaria e me chamaram. Pedi a ela para ir na sala de reuniões, peguei meu notebook, liguei para o advogado e fui lá esperar ela.
Ao chegar notei que ela estava com um dos rapazes juntos. Na maior cara de pau me disse que agora ele era o agente dela, que tinham filmado eles juntos, que eu teria que dar dinheiro aos caras e etc... todo aquele bla bla bla que eu já havia sacado que ia acontecer...
Eu estava com uma paciência de jó na hora. Nem dei bola e esperei o meu advogado que chegou com sua assessora. Dra. Carolina se apresentou e disse:
- Jessica minha ex amiga! Que satisfação em ver você aqui!
Dali adiante contei tudo. Dei até o nome do guri que cedeu a minha chantagem e nos levou até eles. Mostrei os vídeos no meu notebook até que o meu chegado que mandava muito na segurança retorna minha ligação.
Na hora eu joguei no viva voz e disse:
- Então doutor é isso mesmo. Infelizmente a puta aí é a minha esposa. Os caras são esses que tu já sabe, não valem nada. Fizeram isso com mais pessoas, destruíram famílias.
Ele na hora me disse:
- Que coisa né? Até o Dr. Fontana? E sempre achei a mulher dele uma santa.
Eu ri e disse:
- É doutor, infelizmente minha mulher não, essa sempre fui puta, chupava até a buceta da própria irmã!
Naquela hora os olhos de Jessica avermelharam e lágrimas começaram a descer.
Desliguei o telefone e disse:
- Jessica, nosso casamento é separação de bens. Pelos relatórios do meu advogado você pode ver que não ganhei nada após o casamento. Saia caro seus procedimentos estéticos.
Ela possuída de raiva disse que eu ia pagar caro por isso. Eu olhei e disse:
- É mesmo? E como reagirá os seus pais sabendo da relação incestuosa com a sua irmã? Nessa hora abri o vídeo e aparecia ela chupando a irmã e dizendo sobre o passado delas.
Na hora disse:
- Deixa o seu ódio de lado, aproveita os últimos minutos de liberdade de seus amigos e a sua amiga, Dra. Caroline irá contigo ao cartório assinar o nosso divórcio.
Ela gritou e disse:
- Nunca!
Eu fiquei em silêncio e ela chorando disse:
- Eu te amo amor, me perdoa, vamos passar uma borracha nisso!
Eu ri e disse:
- Vai pedir perdão pra Deus! Ele perdoa, eu não sou Deus! Sou a criatura!
Ela baixou a cabeça e eu continuei:
- Nesse acordo de divórcio, embora você não merecesse, estou te deixando R$ 50.000,00, que será depositado em sua conta assim que tu assinar.
Ela se surpreendeu com o gesto generoso e disse:
- Obrigada amor! Desculpa Well foi força do hábito.
Eu ri e disse:
- Não precisa se desculpar. Saiu barato, 5 anos de sexo, R$ 50.000,00, você foi a puta mais barata que contratei até hoje.
Seus olhos brilhavam de raiva e eu continuei:
- E ainda me dava o direito de pernoite!
Ela se levantou e disse que iria ao cartório. O rapaz do lado levantou e ia saindo também e eu disse a ele:
- Vai pela sombra “parça”, sabe que tem muita gente de olho em ti!
Antes deles saírem chamei a Dra. Caroline e disse a ela, isso em frente a Jessica:
- Doutora já sabe o que tem a fazer né?
Ela riu e disse:
- Claro, eu sou uma ótima profissional, do direito!
Eu agradeci ela e quando ela ia saindo eu falei:
- Não tá esquecendo de nada Doutora?
Ela retornou, me deu um beijo na boca e disse:
- Tchau amor! Te vejo a noite
Bom galera, esse como o outro foi de um capítulo apenas. Se quiserem mais se manifestem!
Lembrando, trata-se de ficção!