O dia que fui Garoto de Programa Amador
Só com o diálogo sincero podemos ter o conhecimento da vida do semelhante. Suas alegrias, suas frustrações. Ao assumir o compromisso com uma mulher, ela de qualquer maneira tem que ser amada, ser desejada.
Sou Kleyton, 38 anos, solteiro, funcionário de uma grande empresa nacional, salário excelente, serviço "Home office", com o escritório instalado em meu apartamento, com três computadores, um notebook, dois celulares e duas impressoras laser.
É um serviço tranquilo, mas solitário. Tinha minhas tretas com algumas paquerinhas, as vezes até com atendimento mais VIP com garotas de programa.
Transar com uma garota de programa é simplesmente um ato para aliviar os fluídos, embora que a grande maioria delas são belíssimas, corpos maravilhosos de academia, inteligentes e interessantes. Durante o ato elas se empenham em dar o melhor para o cliente. O jovem que não tem namorada as procura. Homens casados a procuram porque ela faz coisas que a esposa não faz, o que acontece o mesmo com os namorados.
Já fiz amor com garota de programa. Já fiz amor com ficante. Já tive uma namorada, foi minha grande paixão e quando fazia amor com ela parecia que todos os órgãos do corpo participavam, o coração batia mais forte. A sensação era maravilhosa, indescritível. Isso era amor. Isso era paixão. Infelizmente ela morreu, um maldito câncer em seu seio, se espalhou e levou meu amor, minha paixão.
Isso me levou aos "Garotos de Programa", o por quê desse trabalho e o motivo das mulheres procurarem os seus serviços. Será que não eram amadas em casa, ou só queria ter o contato com um pinto maior do que o do seu marido. E aí fiquei com isso na cabeça por vários meses, fiquei amadurecendo uma ideia.
Voltando ao caso de "Garotos de Programa" que me deixava intrigado resolvi fazer um estudo. Divulguei um anúncio em lugar apropriado na internet com os dizeres: "Jovem de 38 anos, solitário, saudável, independente, apartamento próprio, deseja realizar encontro para amizade ou algo mais, debater fantasias não realizadas, frustrações e alegrias da vida. Telefone tal".
Bom deixar claro,que comprei outro celular, para que ninguém possa identificar com o meu pessoal que mantinha contato com familiares e amigos.
Continuei firme em meu trabalho, e já tinha passado 10 dias e nenhum chamado por causa do anúncio. No 15.o dia o celular do anúncio deu sinal e atendi. Era uma mulher, se identificou, tinha 49 anos, morava no mesmo bairro e queria marcar um dia e horário para um encontro. Dei meu endereço, marcamos para o dia seguinte, às 15 horas, no apartamento 25.
Ela chegou no horário. Uma morena clarinha, mais ou menos 1,70, cabelos nos ombros, tipo falsa magra, num todo bem apresentável. Sentamos no sofá e começamos a conversar. Contou-me que era casada, mas iria se separar. Seu marido quase não a procurava mais para fazer amor e quando acontecia só subia em cima, gozava rapidamente, fazia por obrigação e mal feito que nem dava tempo para ela gozar, sem ter nenhum carinho, sequer um beijo, tinha que se satisfazer depois com os dedos, mesmo assim não era satisfatória, parecia que faltava algo mais.
Disse que era uma vida muito sofrida e que sonhava ter um dia de amor como nos contos eróticos que o homem fazia carinho por todo o corpo da mulher, fazendo-a gozar antes da penetração. Disse que seu marido nunca tinha feito sexo anal com ela, pois sentia nojo, e esse desejo ficava na imaginação dela. Queria que eu fizesse tudo com ela, e como eu era um profissional quanto eu estava cobrando.
Não Amanda, eu não cobro nada e ficaria feliz em realizar todos os seus desejos. Logo me aproximei dela no sofá e a abracei apertado, beijei-a com carinho e ela retribuía, passava a mão pelos seus seios, alisava sua parte íntima por cima do traje. Meu pinto já estava duro e ela sentiu quando apalpou ele.
Sugeri a ela tomarmos um banho antes de irmos para a cama. Pelados ali debaixo do chuveiro observei que seu corpo era bem apetitoso, debaixo da água enquanto chupava seus peitinhos, ela enchia a mão com meu saco e acariciava meu pinto e ele roçava em sua bucetinha carequinha. Virei-a de costas e deixei meu pinto entre o reguinho de sua bundinha e com as mãos acariciava seus seios e a bucetinha. Amanda, vamos para a cama pois lá vou realizar todos os seus sonhos e desejos.
E ali na cama, a beijava nos lábios, depois no pescoço e sussurrando falava besteira em seu ouvido. Depois suavemente, bem levemente, passava os dedos nas partes internas de suas coxas e sei que isso dá um tesão enorme nas mulheres, dei uma abridinha em sua bucetinha e comecei a chupar em todo o seu interior, dobrava a língua e enfiava, tirava e enfiava, comecei a mamar em seu grelinho e não demorou muito ela gozou gostoso e gemendo.
Partimos para um 69, eu continuando em sua bucetinha e ela uma hora só chupava a cabecinha, depois engolia tudo, como também o saco. Aí fui eu que gozei na boca dela e parece que engoliu tudo, pois mesmo assim continuava com o pinto duro na boca e continuando chupando.
Demos um tempo um pouco, pois o pinto deu uma amolecida. E ali deitados, um ao lado do outro, Amanda começou a acariciar novamente meu pinto, parece que ela queria ver ele duro novamente já pensando na penetração em sua bucetinha e isso foi o que aconteceu.
Abri suas pernas, peguei o pinto e fiquei passando por toda extensão de sua bucetinha e aí encaixei na entrada e coloquei a cabecinha e parei, para ela ir se acostumando e percebi realmente que aquela bucetinha estava com pouco uso, estava apertadinha, enfiei mais um pouco e finalmente guardei tudo. Ela com as pernas arreganhadas para cima, em cada bombada que dava, meu saco resvalava no cuzinho dela, e mais umas bombadas ela começou a me apertar com os braços, gemeu alto e gozou. Eu ainda não!
A coloquei de quatro e guardei até o talo e nessa posição tinha a visão daquele cuzinho cheio de preguinhas e pelo jeito nunca havia sido inaugurado. Ela tinha um gemido gostoso quando o pinto saia e entrava até o talo.
Depois fiquei deitado de costas com o pinto duríssimo, ela montou em cima de mim, pegou meu pinto e colocou na entrada de sua bucetinha toda melecada, foi descendo devagar até guardar tudo. Enquanto cavalgava eu ia chupando seus peitinhos. Tinha descoberto seu segredo, quando começava a gemer mais alto era certeza que ia gozar e gozou mesmo. Exausta desceu seu corpo e seus peitinhos ficaram comprimidos em meu peito,
Eu estava suado e ela também. Saí da cama com o pinto duro balançando, fui até a cozinha, tomei um copo de água geladinha e levei também para a Amanda, que lá na cama estava deitada de bruços com a bundinha para cima.
Ao devolver o copo para a cozinha, lembrei-me que tinha um recipiente de lubrificante anal numa mesa da escrivaninha do computador. Ao chegar disse à Amanda, que agora era a vez do cuzinho e se ela ainda desejava fazer isso. Ela confirmou. Eu disse que iria doer um pouco e ela disse que iria aguentar de qualquer jeito.
Ela ficou de quatro na cama, foi a posição que ela escolheu para dar, antes de passar o gel lubrificante, dei um trato naquele cuzinho com a língua onde percebi que ficou toda arrepiada. Aí lambuzei seu cuzinho com o lubrificante, como também passei em toda a cabeça de meu pinto. Ela pegou meu pinto e colocou na entrada de seu cuzinho, forcei um pouco e não entrava. Como ela estava segurando meu pinto na entradinha dele, segurei sua cintura com as duas mãos e forcei, senti quando a cabecinha passou por seu anel, e senti que ela colocou sua mão em minha barriga, como estivesse pedindo para aguardar um pouco e se acostumar com aquele músculo duro entrando em suas entranhas. Logo ela tirou a mão de minha barriga e aí forcei mais um pouco e aí comecei a tirar e enfiar, tirar e enfiar para o cuzinho ir se acostumando. Chegou o momento de guardar tudo e guardei e comecei a acelerar as bombadas e percebi que ela também estava dedilhando o seu grelinho. As bombadas, os entra e sai demorou uns 10 minutos e por incrível que pareça, ela começou a gemer e teve um orgasmo pelo cuzinho e logo gozei novamente, onde vi seu cuzinho piscando e a porra saindo.
Ficamos ali na cama conversando, extasiados, satisfeitos.
Ela tomou banho primeiro, arrumou os cabelos e se vestiu. Enquanto eu fui tomar banho ela ficou no quarto mexendo na sua bolsa e no celular. Levei-a até a porta de saída do apartamento, momento que me abraçou e me deu um longo beijo e agradeceu pela tarde maravilhosa e retribui dizendo que fiquei feliz com a presença dela e que ela já tinha meu telefone.
Depois do jantar fui ao quarto para assistir televisão e ao mexer no travesseiro vi debaixo dele uma quantia de dinheiro, era 500 reais.
Peguei o celular e liguei para Amanda perguntando porque ela tinha feito aquilo e ela simplesmente me disse que só tinha aquela quantia e se pudesse me daria 1 mil reais para agradecer pelo melhor dia de sua vida e que eu tinha proporcionado a ela.
Mulheres não só ficam satisfeitas com bons trajes ou joias, claro que elas merecem, mas elas trocam tudo isso pela dedicação do marido, por carinho e um sexo mais intenso e em mais dias da semana.
Meus contos geralmente são longos e detalhados, mas no próximo episódio revelarei os detalhes do encontro com uma professora aposentada, uma enfermeira que sofria com o desprezo do marido e que ela achava que ele tinha uma amante, como também do caso com a caixa do meu banco, que ficou surpresa com minha atividade paralela, mas ela não iria falar nada, pois também era casada e iria comprometer sua vida.
Aguardem!!!