Acordei com um sentimento de culpa
Final de plantão. Ansioso para chegar em casa.. Em pé, no balcão do posto de enfermagem eu terminava algumas evoluções de pacientes e, pelo cansaço e pela irritação diante da possibilidade de que minha rendeira atrasasse de novo, eu estava sendo muito econômico nos termos técnicos, repetitivo nas abreviações (EGR, SSVV , SVD, essas letrinhas que os da área conhecem bem). Aí sinto um abraço apertado por trás, como se estivessem me imobilizando e dando cheirinhos na minha nunca. Pelo volume dos seios que se apertavam em minhas costas e pelo perfume que logo me envolveu só poderia ser Jaílsa. Nenhuma outra técnica de enfermagem seria louca para tirar essa liberdade comigo.
Como enfermeiro do Bloco cirúrgico minha fama era de ser rigoroso no aspecto da condução técnica nos procedimentos e na postura ética no trato com minha equipe. Mas com Jaílsa eu não tinha mais moral nenhuma. Ela sabia disso e se aproveitava.
– Vou ter carona hoje, chefinho?
–Porra Jaílza, assim você me fode. Tá todo mundo vendo!
– Qué que tem? aqui no hospital sua mulher sou eu.
Escapei do abraço dela quase violentamente e encarei aquela negra linda, que era gostosa até vestindo pijama hospitalar, afastando seu corpo do meu.
– isso não é brincadeira não, Jailza. A gente já conversou…
– Eu sei Jonas, caralho, eu tô brincando. Tem carona ou não? por que o Dr Fabio já me ofereceu.
— Eu estou sem carro, já te falei ontem.
– Porra, todo dia esse puto leva uma técnica de carona. Já levou até o viado do Claudinho. ele tá fazendo bico de Uber, é? Jailza deu uma gargalhada debochada, que era bem a marca dela.
– Eu só vou pegar Fabinho se você deixar. Ele é um galinha do caralho, mas é gostosinho.
— Aí é entre você e ele, não tenho nada a ver.
– Tem a ver sim. Quem disso come, disso tem que cuidar! Falou apontando para sua própria buceta e saiu em direção ao vestiário.
Qualquer outro membro da equipe que viesse falar comigo naquela hora, seria cobrado a respeito das medicações prescritas, da evolução, dos exames do dia, mas de Jailza eu não cobrava nada. Só acompanhei ela com os olhos, focando naquela bunda absurda de grande e lembrando das loucuras que fizemos nas últimas semanas.
Jailza é técnica de enfermagem do bloco, funcionária antiga que já trabalha aqui desde muito antes de mim. Inclusive foi ela que me passou muita coisa da rotina do setor. é divorciada, sem filhos, 30 anos, negra, 1,75 metro , portanto mais alta que eu, uma mulher grandona com peitão e bundão avantajados, usa cabelos tipo Black Power, o que dá a ela um ar ainda mais autoritário e de mulher resolvida.
Quando cheguei para trabalhar no bloco cirúrgico, transferido de outro setor, Jailza resolveu que eu seria dela e começou logo a se insinuar para mim. Dei um ou dois cortes nela, explicando que eu sou casado e não gosto de liberdade com colega de trabalho. Ao contrário de ficar irritada ou constrangida diante dos meus foras, ela me abordou uma noite no vestiário e soltou essa:
– Olha cara, fica tranquilo que eu não vou te atacar não. Não quero me envolver com ninguém, Não preciso de homem pra nada, quer dizer, pra quase nada. Eu já entendi que tu é casado e , se tem uma coisa que eu respeito é uma família. A merda é que tu mexeu comigo logo que eu bati o olho em tu. Se quiser algum dia dar uma escapadinha, eu tô aqui de plantão, entendesse?
E antes que eu pudesse esboçar alguma reação, agarrou na minha cabeça e me beijou na boca. Eu não correspondi ao beijo e ela me largou sorrindo e foi assumir o plantão. Aquela atitude surpreendente, aquele corpo extraordinário roçando no meu, e aquele perfume inebriante que tomou conta do vestiário, derrubaram as minhas resistências.
Entrei no bloco para assumir o plantão decidido a continuar aquela conversa.
Cheguei em casa mais cansado que de costume. A viagem naquele ônibus lotado do caralho esgotou o restinho de energia que eu ainda tinha. Eu sabia que naquela hora eu não ia encontrar ninguém em casa. Sara tinha me ligado mais cedo pra dizer que Mariana iria dormir na casa de minha mãe e que ela ia se encontrar com Amanda para um cineminha e depois uma cervejinha no Mustang, na avenida Conde da Boa Vista, centro do Recife.
Achei bom que Sara tivesse saído com Amanda. Elas estavam bem próximas nestes últimos meses e eu vinha percebendo que, quando começaram a sair juntas com mais frequência, Sara passou a dar mais atenção a mim, como esposa. Sempre pesquisando programas para fazermos juntos, me ligando durante o trabalho para dizer o quanto me amava, e toda noite em que eu dormia em casa , fazia questão de que a gente transasse.
Amanda é professora na mesma escola em que Sara trabalha. Branquinha em baixinha feito ela, mas do tipo magrinha, ruiva natural, seios bem pequenos, olhos grandes e de um verde bem claro, lábios finos e o corpo todo coberto por sardas. Casada e com um bebezinho de 1 ano.
De um tempo pra cá, vinha frequentando muito mais assiduamente nosso apartamento, quase sempre trazendo seu filhinho, Matheo. Era comum que nas noites em que eu estava de plantão, Amanda e o pequeno Matheo dormissem lá em casa. Quem mais gostava era Mariana, que não cansava de brincar com Matheo como se fosse um bonequinho seu, e até pedia para dormir com ele. Era muito engraçado como ela, tão pequena, mostrava esse lado maternal.
Então, naquela noite improvisei um cuscuz com ovo e apaguei em nossa cama. Fui acordado de um sono profundo por Sara me beijando a boca e com a mão no meu pau. Me beijava com avidez, metendo a lingua na minha boca e apertando meu pau com força, numa punheta que chegava a doer.
– Desculpa que eu te acordei Jonas, mas eu tô doida de tesão, me fode, vai!
Percebi que ela exalava um hálito forte de álcool, e estava ainda com a roupa que chegou da baladinha com Amanda.
– que hora é essa Sara? Amanda tá aí é?
– Tá não, vem, eu te quero agora. e começou a chupar meu pau ainda meio adormecido.
Aquela boquinha linda querendo me engolir inteiro, o perfume forte que ela usava misturado com o cheiro de álcool, o corpinho suado e o vestido que ela mesmo levantou até a cintura mostrando uma xoxotinha linda de pelos escuros e fartos, como eu gostava, fizeram logo meu pau endurecer ao máximo. Comecei a curtir aquele boquete e agarrei a cabeça dela forçando meu pau até sua garganta e ela, como é raro acontecer, deixava que eu metesse em sua boca com toda força.
Percebendo que eu já estava quase gozando, ela afastou minhas mãos de sua cabeça e soltou meu pau, que saiu de sua boca fazendo um som alto. Com a boca toda babada de sua saliva e de meu pré-gozo, deitou ao meu lado de bruços e com a bundona empinada.
– Vem gorilão (eu adoro quando ela me chama assim), me pega por traz, eu sei que você gosta mais assim.
E era verdade. sou louco por tudo nela, a boca, as pernas, os pezinhos delicados, a bucetinha pequena e apertada. mas aquele rabão branco me deixava louco.
Mesmo sabendo da urgência dela em ser fodida, eu não ia perder a chance de chupar aquela buceta molhada e aquele cuzinho rosado e saliente. Quando aproximei meu rosto daquela bunda, sorvendo aquele aroma forte de buceta molhada de tesão e suor, fui logo metendo um dedo no buraquinho quente e a língua na xoxotinha encharcada.
Eu nem tinha metido a ponta do dedo no cú dela e ela deu um pulo se virando de frente pra mim com uma expressão de dor, segurando a bunda. – Não, não, aí não, tá muito dolorido, aaaaiiii. Parei preocupado.
– O que foi Sara?
sem responder, ela me puxou pra cima dela, me laçou com as pernas e me prendeu contra ela, como num golpe de jiu jitsu.
– Goza dentro mim, me fode com força!
Entrei nela lentamente, mas sem parar e até sentir o colo de seu útero e ela se colou toda em meu corpo. Ela soltou um gemido alto, abriu as pernas o máximo que pode.
– Vem, vem, eu quero tudo dentro, eu quero tudo.
Foi uma foda violenta. Eu com golpes fortes, senti aquela bucetinha apertada mastigando meu pau e, com poucas metidas começamos a gozar juntos e intensamente.
Ficamos agarrados um no outro ainda por um bom tempo. Eu por cima dela e ela com os braços e pernas me envolvendo. Quando meu pau amoleceu e eu saí de dentro dela, deitando ao seu lado, percebi que ela tinha pegado no sono pesado. Agora era ela num sono profundo e eu sem sono, sentado na cama, observando aquela mulher linda ainda toda abertinha, com a buceta bem avermelhada, de onde escorria minha gala misturada com o caldinho da excitação dela.
– Sara, acorda, vamos tomar um banho, tú tá de vestido ainda. Mas ela só murmurava palavras incompreensíveis e, às vezes eu entendia ela dizer baixinho:
– Te amo Jonas, gorilão da minha vida.
Vendo que ela não ia acordar mesmo, terminei de tirar aquele vestido que ela ainda usava todo enrolado em sua cintura e vesti nela o pijaminha que ela sempre deixava na cama. Para livrar ela do vestido, tive que virar ela de bruços novamente e, enquanto desabotoava sua roupa vi que seu cuzinho estava realmente muito avermelhado, ferido mesmo.
– Será que Sara está com algum problema intestinal ou essa putinha andou dando o cuzinho por aí? Pensei, num clima de brincadeira mesmo, sem qualquer desconfiança real. Minha preocupação era mesmo a saúde dela. Vesti nela o pijaminha, cobri ela com o cobertor, diminui a temperatura do ar condicionado, deitei ao lado dela e peguei rápido no sono.
Sonhei com Sara e Amanda se beijando na minha frente enquanto eu assistia a performance delas numa gostosa punheta. Acordei com um sentimento de culpa.