Ruivinha e morena pediram carona na estrada e pagaram com buceta

Um conto erótico de Homi suíno
Categoria: Heterossexual
Contém 1560 palavras
Data: 19/02/2024 03:40:35
Última revisão: 19/02/2024 11:53:12

No começo do ano passado, eu e meu amigo Flávio havíamos saído em um sábado de manhã da cidade onde morávamos para ir até um desses bailões de interior em um município que ficava mais ou menos duas horas de distância, lá teria vinho e comida colonial, além de umas gostosas para nos entretermos. Acontece que tirando bebida e comida, a festa estava bem broxante, nenhuma das novinhas deu atenção para nós, o que deixou Flávio meio frustrado, mas eu não me limitei somente a elas e fui caçar mulheres mais velhas, pois sei muito bem que as coroas safadas sempre dão mole para rapazes mais novos, sejam elas solteiras ou casadas insatisfeitas. E não deu em outra, comecei a conversar com uma coroa loira chamada Neusa, com seus mais de 50 anos de idade, fora a festa sozinha pois o maridão muito inteligente preferiu ficar em casa a acompanhar a esposa. Mesmo cinquentona, Neusa tinha um belo corpo, e intrigada que eu, um cara tão jovem, estava dando em cima dela, não resistiu e me chamou para ir até o fundo do ginásio, lá, começamos a nos beijar. Neusa, como toda coroa safada, não conseguiu resistir ao pau duro de um novinho, enquanto nos beijávamos, ela passava a mão sob meu pau pulsante, abri então o zíper e o coloquei para fora, ela começou na punhetinha e já logo ficou de cócoras para me chupar.

Neusa me chupou com gosto até eu gozar, tendo amado receber leitinho na cara, foi aí que pressionei ela a me mostrar sua buceta, coisa que ela estava receosa em fazer. O tesão então por fim falou mais alto e ela abaixou suas calças, arreganhando a bucetinha para mim enquanto empinava sua grande bunda. Comecei enfiando meus dedos, ela gemendo de prazer provavelmente não imaginava o que eu ia fazer, esperava que eu fosse continuar masturbando-a, ou então me abaixar e começar a chupá-la após tirar os dedos, é então que eu posiciono meu pau, e no pelo mesmo, começo a fuder a buceta da coroa. Sob reclamações no começo, Neusa eventualmente cede a luxúria e aceita meu pau grosso em sua buceta, se apoiando empinada na parede enquanto eu fazia o trabalho. É então que a maldita porta da sala onde estávamos a fuder cede após um empurrão e um sujeito que se dizia vizinho de Neusa nos pega no flagra. A princípio Neusa está aterrorizada por ter sido pega traindo, mas ela é acalmada pelo vizinho, que quer apenas um boquete para ficar de boca calada. Colocando uma mesa sob a porta para nenhum outro curioso abri-la, o sujeito senta então sob ela e com o pau para fora pede para que Neusa lhe chupe. Comigo engatado atrás cuidando de sua buceta, a coroa começa a chupar o pau do vizinho. Por fim, Neusa tem por de trás sua buceta estofada pela minha porra, e na frente, o vizinho dá a ela uma chuva de leite. Se eu tivesse que apostar, diria que ela e o vizinho se tornaram amantes daquele dia em diante.

Enfim, enquanto eu pude provar ao menos de uma buceta madura, Flávio nem isso teve a chance, voltava então emburrado dirigindo sua caminhonete pela estrada. Foi então que avistamos na beira da estrada duas garotas pedindo carona. Parecia cena de filme, uma ruiva peituda, de pele bem branca, com biquini encima e shorts jeans embaixo, junto de uma morena de pele mais escura, cabelos levemente encaracolados, vestindo regata branca e uma canga de praia na cintura, levantando os braços para nós como se estivessem em uma ilha deserta. Sem pensar duas vezes, Flávio encosta o carro e as chama para entrar, sorte nossa que elas não eram duas bandidas e não estavam armadas, pois se fossem, o golpe teria funcionado direitinho com a gente ficando sem carro, sabe-se lá como voltaríamos para casa. As duas se introduzem, a ruiva, se chamava Jéssica, e a morena Clara, elas tinham passado o dia na praia, e acabaram se esquecendo do tempo e perderam o horário do último ônibus, elas aparentavam estar também levemente bêbadas, provavelmente tinham bebido alguma coisa antes na praia. Elas diziam morar não muito longe dali, mas como o carro não estava com o tanque cheio, o desvio da carona forçaria Flávio e eu a abastecer o carro para assim chegarmos ao nosso destino. É aí que, sem dinheiro, elas propõem um jeito de compensar a viagem, que vocês devem muito bem saber qual é.

Jéssica e Flávio começam a dar uns amassos no banco da frente, enquanto eu arrasto Clara para trás e faço o mesmo. Jéssica tira seu shortinho e começa a cavalgar no pau de Flávio, enquanto que eu coloco meu pau para fora e peço uma mamada para Clara, sabendo que as morenas são as que melhor sabem chupar um pau. Clara abocanhou meu pau ainda com o gosto da buceta de Neusa e o engoliu até o saco, recebendo uma bela de uma gozada na garganta, enquanto que Jéssica com seu bundão cavalgou no pau de Flávio até sua bucetinha espremer uma gozada dele. Depois de gozarmos, Flávio dirigiu até a casa de uma das duas, Jéssica foi do lado dele no banco da frente onde eu estava antes, já no banco traseiro, Clara foi deitada no meu colo, chupando meu saco. Chegando próximo à rua, Flávio estacionou a caminhonete próxima a umas árvores, e pediu mais uma rodada para as vagabundas. Dessa vez, Flávio foi até Clara e a colocou para mamar, enquanto Jéssica veio até mim, ainda com a buceta escorrendo porra de Flávio. Vendo aquilo, pedi para ela me dar o buraquinho de trás, e sem muito raciocinar, a ruiva abriu a porta e ficou de quatro apoiando as mãos no banco do carro, arreganhando o cuzinho para mim. Cuspi no meu pau e enfiei com vontade naquele buraquinho rosa, o arregaçando inteiro, Jéssica quase chorou com o meu pau alargando o cu dela, enquanto que Clara ainda deitada no banco traseiro, babava engolindo o pau de Flávio.

Assim que gozei no cuzinho de Jéssica, estava ansioso para enfiar meu pau em Clara, que até então havia apenas usado a boca. Sugeri então meter na bucetinha dela, mas Jéssica furiosa falou que não iria permitir que a amiga escapasse de ter o cuzinho arrombado pelo meu pau grosso como ela teve. O pau de Flávio era maior que o meu, mas era bem mais fino, logo, não faria o mesmo estrago no cuzinho da morena, eu então sem muitos protestos, me preparei para arrombar o cuzinho de Clara enquanto Flávio se encarregava de esfolar a bucetinha dela. Clara tirou as roupas, e ainda que não fosse tão peituda e rabuda como Jéssica, era um pitel, principalmente para quem é louco em uma pardinha. Deitado no banco de trás, Flávio encaixou a bucetinha de Clara no seu pau, que também deitou e arreganhou o cuzinho para mim, assim que cuspi e meti meu pau, a morena começou um escarcéu. Mesmo que fosse visível a dor que ela sentia pelo cu, com lágrimas escorrendo pelos seus olhos, ela estava gostando da dupla penetração, pois gemia e pedia para continuarmos. Enquanto eu torava o cuzinho de Clara, senti uma língua no meu cu, era Jéssica, a ruivinha começou a lamber e chupar ali, eu no começo estranhei, pois fazia tempo que não me chupavam o cu, mas naquele contexto, só me deixou mais excitado.

Clara teve uma série de orgasmos, eu gozei primeiro no cuzinho dela enquanto Jéssica lambia do meu cu até o saco, já Flávio gozou na bucetinha dela um pouquinho depois. Clara estava acabada, tinha levado duas gozadas no fundo da garganta, e agora uma no cu e outra na buceta, tendo sido arrombada quase que inteiramente nesses dois buracos, principalmente o de trás, que chegou a ficar vermelho. Flávio, no entanto, queria comer um cu também, e como o de Clara estava destruído naquele momento, sobrou para Jéssica liberar o dela mais uma vez. Jéssica era categoricamente mais puta que Clara, que era ainda meio amadora e tinha menos experiência sexual, Jéssica já aparentava muito ter dado o cu, e por isso não relutou muito em dá-lo ali mais uma vez. A ruivinha era tão puta que não se importou nem de chupar meu pau gozado do cu da amiga enquanto Flávio enfiava no cuzinho dela. Jéssica me chupou como se fosse uma máquina, quando não estava engolindo o meu pau, estava esfregando no meio de seus peitões, nem eu achava que ia gozar de novo, queria no começo só limpar o meu pau na boquinha dela, mas acabou que gozei de novo de tão gostoso que ela fazia o oral. Tenho que admitir que para a minha surpresa, a ruiva conseguiu mandar melhor na chupada que a morena.

Assim que Flávio terminou de comer o cu de Jéssica e gozou, ele levou o carro até a frente da casa de uma das duas, elas então se vestiram e nos agradeceram pela carona. Enquanto caminhavam até o portão, dava para ver na dificuldade que andavam o quanto que o cuzinho das duas doía. Mas a verdade era unânime, todo mundo ali saiu ganhando, evitou-se o pior e só se fez o melhor. Flávio e eu não reclamamos de pagar a mais por gasolina para chegar em casa depois.

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Comentários

Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Tesão de estória... E, se real mesmo, que sortudos (e loucos - de fazer sem camisinha)

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