Havia casado anos antes, era Verão, tinha 29 anos, andava mal comida. O primeiro marido não me largava, o segundo mal me fodia. Passava semanas sem ver o margalho.
Nós íamos de ferias para a praia. O marido ia trabalhar. Eu tratava da casa, do meu filho e convivia com primas.
Tinha muito tempo livre. Dava longos passeios pela praia. Reparava nos machos, ficava excitada e húmida. Só pensava em foder.
Nem dormia com cuecas, mas o meu macho mal ligava para mim. Preferias as periguetes.
Um dia fui passear. vi um belo negro. Sorri. Fui para as dunas. Ele foi atrás. Meteu conversa. Notei o volume.
Sentei-me, estendi a toalha, Deitei-me. Falava com ele, ia abrindo as pernas.
Ele aproximou-se. Olhamo-nos. Beijamo-nos. Ele estava conquistado. Eu ia tirar a fome de caralho.
Nunca tivera um negro. Ouvira falar do seu bom sexo.
Ele caiu sobre mim. Beijava-me, A sua mão procurou a minha gruta.
Rapidamente fiquei sem vestido, ele tirou-me o soutien. Como lambia as minhas tetinhas.
Eu coloquei a mão dentro dos seus calções. Esse caralhão estava húmido. Era enorme, Uns 25 cm e grosso.
Ele desceu, tirou-me as cuecas, e fez -me um formidável minete.
Eu tirei-lhe os calções. Que belo monumento. Mamei esse caralho. Fizemos 69.
Depois fiquei pronta para me entregar. Ser toda dele. O caralho entrou devagar dentro de mim. Que maravilha.
Ele sabia foder, dar prazer a uma mulher. O ritmo foi aumentando-
As nossas linguas uniram-se. Eramos um corpo só. Ele continuava a comer-me. Tive um orgasmos, Ele bombava. Ao segundo orgasmos ele deu-me o leite dentro de mim. Ele saiu de cima de mim. Ficavamos a falar, Rapidamente fodemos de novo.
Finalmente tinha um macho para e saciar.
Nesse Verão o Jacinto tornou-se meu amante. Muito fodemos. Sempre que o corno ia trabalhar para fora, eu e Jacinto dormíamos juntos.
Chegamos a ter sete orgasmos noite.
Ele passou a comer-me de todas as formas. Nós só queríamos sexo. Depois da sensualidade veio o amor. Sim, eramos como se fossemos marido e mulher. A minha gruta do amor só queria Jacinto.
Eu estava realizada como mulher.