Viagem ao México – A noivinha sapeca II

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 3572 palavras
Data: 20/02/2024 21:51:57

Dormir aquela noite foi quase impossível. A imagem, o cheiro, o toque daquela loirinha haviam mexido comigo e me deixado aflito para que o dia nascesse, com a esperança que, por mais improvável que fosse, algo mais iria acontecer entre eu e a noivinha sapeca, que usava suas férias para dar vazão às suas fantasias.

Vivêramos uma aventura muito louca no dia anterior, culminando em um amasso gostoso no terraço do hotel onde estávamos, com a Alessandra pagando um boquete maravilhoso na madrugada, após a balada na maior casa de shows de Cancun. No final ela voltara para o quarto, para dormir ao lado do seu noivo, e eu estava deitado na cama da minha suíte enorme, paga pela minha empresa, de pau duro e sonhando com a loirinha.

Fiquei pensando em como eu poderia criar uma situação para desfrutar mais uns momentos com ela, mas o cansaço bateu e acabei adormecendo. O dia seguinte foi de tortura... o casal noivo passou boa parte do dia entre a piscina e a praia, e eu no bar molhado, apreciando o corpo delgado da loirinha, muito mal coberta por um biquini rosa minúsculo.

Seus seios pontiagudos estufando o biquini, e o maravilhoso par de coxas roliças, encimadas por uma bundinha redonda e empinada, que teimava em engolir parte do seu biquini, levavam minha imaginação a sonhos maravilhosos. Fui até a praia para aproveitar um pouco das águas azuis turquesas que faziam Cancun mundialmente famosa (e olhar mais um pouco do corpo da Alessandra), quando vi uma morena conhecida esticada na areia, em uma cadeira.

Era a Sônia, a mexicana que trabalhava no receptivo do hotel, vendendo ingressos para as atrações da Riviera Maya, e que havia convencido a Alessandra e o noivo a irem ao Conco Bongo, como eu havia pedido. Cumprimentei-a, e a agradeci pelo sucesso no dia anterior... Disse que eu devia um drinque para ela, de agradecimento. Ela não podia beber no hotel, claro, e ali na praia as bebidas eram pagas, assim, ela agradeceu e concordou com meu presente.

Ela pediu uma Paloma, uma variação mais refrescante da tradicional Margarita, que a Sônia descreveu como “drinque para turistas”. Reparei melhor no corpo da mexicana, livre daquela horrorosa calça preta, e pude reparar nas suas coxas roliças e uma tentadora ‘pata de camelo’, muito mal coberta por um minúsculo biquini preto muito agarrado. Ela notou meu olhar, e apenas sorriu. Como obviamente eu não teria chances com a Alessandra, salvar meu dia com a mexicana me pareceu absolutamente tentador. Vivendo em uma terra onde 90% das pessoas eram turistas que não estariam mais ali depois de poucos dias, a morena não era de perder tempo. Nem eu...

Depois de tomarmos nossos drinques batendo um papo animado, onde ela não parava de olhar fixo nos meus olhos, sempre sorrindo de um jeito maroto, convidei-a para entrar no mar. No balanço das ondas de Cancun logo eu abraçava seu corpo, com ela correspondendo. Elogiei seu corpo e a morena, mostrando que era da bagunça, virou de costas para mim, me fazendo-a encoxá-la enquanto alisava suas coxas. Logo estávamos nos beijando, com ela apertando meu pau por cima da bermuda.

Ficamos nessa brincadeira um tempo, voltando depois para a praia, e novamente para o mar, e eu já estava doido de tesão pela mexicana, querendo comê-la de qualquer jeito. Entretanto, ela negou-se totalmente a ir para o meu quarto, dizendo que poderia perder o emprego por isso. Para meu alívio, me convidou para um passeio em uma praia deserta a cerca de meia hora de carro de onde estávamos, e depois pegando um barco que nos deixaria na praia, indo nos buscar no final da tarde. Topei na hora.

Ela fez os arranjos, e um ônibus turístico nos levou até uma marina, de onde uma lancha saia deixando casais enamorados em praias próximas dali, com a promessa de uma tarde com piquenique e tudo, sem mais ninguém. Não foi exatamente barato, mas achei que a aventura inédita valeria a pena. O tal piquenique era bem fraquinho, mas havia cerveja gelada, em um isopor, e umas coisas para beliscar. Entre elas, a melhor de todas, Sônia.

Durante o trajeto fui abraçando seu corpo, e a cinturinha delgada dela e a visão do vale entre seus seios já estava me provocando uma ereção antecipada. Descemos da lancha, já perto das duas da tarde, ela retirando a canga que usara no trajeto, e me fazendo delirar com a visão novamente da sua barriguinha chapada e sua “pata de camelo” deliciosa. Sua bunda era muito bonita, também, uma generosa curva redondinha engolindo o biquini diminuto.

O rapaz da lancha instalou um guarda-sol para nós, duas cadeiras, mesinha, e deixou o isopor com as bebidas e comidas, dizendo que nos pegaria às 17:00, ou antes, se quiséssemos, bastando ligar para ele. Perguntei se ele poderia passar umas 22:00, arrancando risos dele e um olhar interessado da Sônia.

Assim que a lancha partiu, a Sônia pegou cervejas para nós e nos deitamos nas cadeiras, observando a praia deserta que se oferecia para nós. Comentamos sobre o isolamento, e ela disse que: - “Ali poderíamos fazer o quê quiséssemos, que ninguém iria surgir para atrapalhar”.

Como que para provar o quê dissera, tirou a parte de cima do biquini, revelando seus biquinhos eriçados, e pediu para eu passar protetor solar nela. Alisei a sua pele morena, quente e sedosa, espalhando o creme, e arrepiando-a ainda mais. Na sequência ela se deitou sobre uma toalha, e pediu para eu passar o protetor nas suas costas. Meu pau disparou dentro da bermuda, enquanto minhas mãos deslizavam pelas suas costas, chegando à sua bundinha.

Lambuzei sua bunda com o creme nas minhas mãos sem cerimônia, arrancando um gemido dengoso dela e uma rebolada assanhada. Virei-a de barriga para cima na toalha e, me deitando ao lado dela, beijei sua boca carnuda enquanto minha mão passeava pela sua barriguinha chapada, subindo o monte dos seus seus seios. Ela empurrava o peito para cima, em direção ao meu carinho, e sua língua brincava, manhosa, com a minha. Eu nem me dava mais conta do tempo, apenas curtindo o corpo da morena, aquecido pelo sol mexicano.

Ela apertou meu pau por cima da bermuda, e eu desci minha mão para o seu biquini. Alisei por uns momentos sua xoxota por cima do tecido do biquini, para logo na sequência deslizar os dedos para dentro da sua peça, sentindo sua boceta molhada. Ela acusou rapidamente o golpe, gemendo e mordendo minha boca, enquanto apertava o corpo do meu pau com força. Comecei a masturbá-la, ao mesmo tempo que levei minha boca para o seu mamilo.

O gosto ruim do protetor solar quase me desanimou, mas ela corcoveava com tanto tesão que segurei a onda, raspando de leve os dentes no seu biquinho eriçado, arrancando um gemido agudo dela. Meu dedo médio penetrava agora a sua boceta, e ela se mexia toda em resposta aos meus carinhos. A coisa estava indo tão bem com ela que resolvi investir em seu prazer, e fui logo recompensado...

Movendo meu corpo para o meio das suas pernas, puxei seu biquini para o lado e cai de boca na sua xoxota, fazendo-a levantar a cintura da toalha, de tesão. Ela gemeu alto, enquanto minha boca e língua brincavam com seus lábios e seu clitóris, e em menos de cinco minutos ela atingiu um orgasmo escandaloso, fazendo as aves que passeavam pela praia deserta virarem o pescoço para nós.

Nos deitamos nas cadeiras novamente, fugindo do sol inclemente, e comemos as frutas que haviam na geladeira. Após um tempo falando amenidades, comigo admirando os seios empinados da morena e as suas coxas roliças, ela me chamou para entrar no mar. As poucas ondas que chegavam à praia transformavam o mar em uma quase piscina azul, em uma paisagem realmente muito bonita. Recomeçamos a nos beijar, minhas mãos explorando o corpo delgado da morena. Primeiro os seus seios firmes, suas coxas, e então a sua bundinha redonda. Ela não se furtava, e pondo a mão dentro da minha bermuda começou a punhetar o meu pau.

Tirei o seu biquini, tomando o cuidado de enrolá-lo no meu pulso, afinal iria ser estranho voltar na lancha com a morena pelada por baixo da canga. Lembrei que nem canga eu tinha, então afastei bem minhas pernas, evitando que a minha bermuda, a essa altura nos meus calcanhares, virasse uma oferenda para os mares.

Puxei a morena para o meu colo, segurando suas pernas com meus braços, e fiquei roçando sua boceta com meu pau duro. Ela passou os braços ao redor do meu pescoço e parecia estar curtindo aquele sarro, por mais difícil que estivesse conseguir penetrá-la na água. Deslizei meus dedos pelo meio da sua bunda, roçando seu ânus e a sua boceta, por trás, ganhando uma mordida de tesão no pescoço.

Saímos do fundo (estávamos com a água na altura do peito), para o raso, até que a água apenas molhasse nossos tornozelos. Estávamos ambos nus, agora, meu pau apontado para o sol do México. Atirei nossas roupas em direção ao nosso guarda sol, ao mesmo tempo que ela se ajoelhava em frente a mim e, segurando meu pau apontado para baixo, em direção do seu rosto, abriu os lábios grossos e começou a chupá-lo.

Eu jamais me imaginei assim, pelado em uma praia, com uma mina muito gostosa ajoelhada em frente a mim, me pagando um boquete. Muito menos, imaginar isso acontecendo debaixo do sol, em pleno dia. Procurei reparar e registrar as curvas do seu corpo, enquanto seus seios gostosos balançavam no ritmo da sua chupada. Aquilo estava ficando muito bom, e eu queria aproveitar mais.

Deitando-a de costas na lâmina d’água, afastei suas coxas e apontei meu pau na direção da sua xoxota. Pincelei a cabeça ali algumas vezes, aumentando a lubrificação dela, e forcei a rola para dentro dela. Ela abriu as pernas o máximo que pode, e aos poucos fui vencendo a resistência inicial, penetrando sua boceta. Comecei a meter nela, o tesão aumentado pela paisagem e pelas marolas que molhavam nossos corpos. Ela gemia, pedindo para eu meter mais, enquanto eu levantava uma das suas pernas contra o meu peito e afastava a outra, deixando totalmente exposta para minhas estocadas.

Sua boceta gostosa melava o meu pau, que brilhava ao sol. Pela primeira vez reparei na sua xoxota, totalmente depilada e de lábios rosados, aberta para o meu cacete. Ela me puxou sobre seu corpo, e senti novamente o contato dos seus seios. Seus biquinhos pareciam de aço, de tão duros, e voltamos a nos beijar. Alisei suas coxas roliças, e deslizei as mãos para baixo da sua bunda, apertando-a.

Após muitos minutos de uma trepada acelerada, ela me empurrou para o lado e se colocou cobre mim, me cavalgando. Mantinha o tronco reto, o sol esquentando sua pele morena, enquanto subia e descia sobre minha rola dura, de olhos fechados. Ela parecia muito próxima de um novo orgasmo, e eu não queria que a coisa esfriasse antes de eu próprio também gozar. Aguardei uns minutos mais, tendo certeza de que ela estava realmente encaminhada para seu gozo, e então levantei uma perna dela, saindo debaixo do seu corpo e a ajeitando de quatro na areia.

Afastei bem as suas pernas, reparando como sua bunda era gostosa. Muito redonda, uma minúscula marquinha branca pintando o moreno do restante, um vale profundo e acolhedor que guardava seu buraquinho cor de rosa. Quase gozei só de olhar para seu cuzinho tentador. Encostei a cabeça intumescida do meu cacete na sua xoxota, deixando a cereja do bolo para a sequência. Segurei-a pelas ancas e afundei meu pau na sua boceta, ganhando um gemido alto como resposta.

Comecei a martelar sua bunda, meu pau deslizando fácil para dentro e para fora da sua xoxota, as ondas molhando-nos agora até as nossas coxas. A cena da morena de quatro na minha frente, o mar lambendo nossos corpos, era simplesmente fantástica. Ela abaixou a cabeça, gemendo cada vez mais curto e mais alto, e fechando meus olhos para não me excitar demais com a sua bunda e a visão do seu cuzinho, martelei com vontade sua boceta por mais dez minutos, sem parar, arrancando dela um gozo escandaloso e estremecido. Meu tesão estava nas nuvens, e enquanto ela respirava fundo, tentando recuperar o fôlego, retirei o pau duro da sua boceta e esfreguei na entrada do seu cuzinho.

A reação dela foi imediata, e recuperando-se como se não tivesse acabado de gozar, ela rapidamente esticou a mão para trás, no meu peito, dizendo que não. Por baixo do corpo ela esticou a outra mão, e re-ajeitou meu pau na sua boceta, me fazendo penetrá-la novamente. Começou a mexer o corpo para frente e para trás, me engolindo, enquanto segurava a minha mão.

Não havia como argumentar, e meu tesão cobrava rapidamente uma finalização para aquela trepada, então ainda que frustrado, me encarreguei de foder sua xoxota com vontade, sem tirar o olho comprido do seu olho rosado. Quando senti que iria gozar, sai de dentro dela e a puxei para a minha frente. Ela não iria me negar duas prendas em tão pouco tempo, calculei. De fato, não negou.

Chupando meu pau à medida que punhetava o quê ficara para fora da sua boca, ela me fez explodir em sua boca, sem fugir da porra. Seguiu me chupando, com vontade, enquanto eu derramava meu leite quente na sua boquinha gostosa, até finalmente tirar meu pau de dentro e esfrega-lo pelo seu rosto todo, deixando-o melecado com meu gozo, no mais autêntico estilo putinha devassa, olhando fixo para os meus olhos. Meus joelhos tremiam, e acabei me sentando na areia ao lado dela.

Vários minutos depois entramos mais uma vez no mar, para nos livrar daquele suor e gozo todo, quando voltei a beijá-la e abraçar seu corpo. Alisando com carinho sua bunda gostosa, perguntei para ela se ela nunca havia feito anal, antes, e porque havia negado essa prenda.

- “Eu até faço, meu amor, mas não é uma coisa que acontece assim, na primeira vez.”, ela respondeu em um espanhol que consegui entender.

- “Así es... entonces necesitamos programar nuestra segunda vez.”, respondi, em bom portunhol, arrancando risos dela.

- “No es solo eso... también tiene este tamaño.”, ela respondeu, fazendo charme.

- “Resolvemos esto con cuidado.”, disse, buscando a sua língua com a minha, afastando por hora o assunto.

Voltamos para as cadeiras, e tomamos as últimas cervejas geladas que haviam, falando amenidades. Ela disse ser noiva, mas que não sabia de verdade se iria se casar. Gostava de curtir a vida, e se achava muito nova para abrir mão da liberdade. Além disso, segundo ela, seu noivo e a família dela eram do interior do México, e ela ia a Cancun duas vezes por ano, para fazer grana com a chegada dos turistas à cidade.

Cerca de quarenta minutos depois, os dois ainda nus nas cadeiras, de tanto olhar para o seu corpo gostoso, seus seios e sua boceta depiladinha, meu pau começou a dar sinal de vida. Ela reparou, e me convidou para deitar ao lado dela, na toalha. O sol já estava menos ardido, e começamos a nos beijar e novo, alisando nossos corpos. Ela começou a me bater uma punheta gostosa, e logo meu pau estava duríssimo na sua mão, enquanto eu passava meu braço por baixo do seu corpo, deitado ao meu lado, e alisava sua bundinha.

- “Las brasileñas hacen anal contigo, con esa talla?”, perguntou ela, querendo saber se as brasileiras liberavam o rabo para mim.

- “Ocho de diez.”, respondi para ela, cínico, sonhando no meu íntimo que houvesse mesmo tantas mulheres assim fãs de um bom e suculento anal.

- “Mentiroso...”, respondeu ela, sorrindo, antes de abrir a boca e começar a chupar meu pau, tirando de mim a vontade de me defender da ofensa injusta.

Assim como antes, ela me chupava gostosamente, roçando os lábios molhados no máximo do meu cacete que ela conseguia, sempre me olhando nos olhos. Molhei meu dedo médio com saliva e, provocativo, deslizei para o meio da sua bunda, brincando com seu ânus. Não o penetrei, mas fiquei roçando o dedo, fazendo movimentos circulares, molhando novamente o dedo, dessa vez na sua boceta, e voltando a provocá-la, na esperança de excitá-la. Ela me chamou de safado, e eu disse que iria convencê-la a dar a bundinha para mim.

Deitando-me de costas na toalha, a puxei sobre mim, fazendo-a sentar sobre meu rosto, uma coxa de cada lado da minha cabeça, e comecei a chupar sua bocetinha. Ela adorou a posição, e logo rebolava e esfregava a xoxota contra a minha boca, brincando com movimentos de vai-e-vem e circulares sobre minha boca, se excitando. Quando ela já estava bem excitada, virei-a 180º, fazendo-a permanecer sobre meu rosto, mas de frente para os meus pés.

Deslizei a língua pela extensão da sua bocetinha, e segui subindo, tocando seu ânus com ela. Ela estremeceu e tentou se levantar, mas eu segurei suas pernas. Com ela lutando circulei seu cuzinho com a ponta da língua, cutucando-a as vezes, e voltando a brincar com a sua boceta, várias vezes. Ela começou a gemer novamente, até que em um movimento rápido se virou novamente de frente para mim e, ajeitando meu pau para cima, desceu com a boceta sobre ela, recomeçando a me cavalgar a exemplo do que fizera à beira-mar. Dessa vez, entretanto, em apenas cinco minutos de cavalgada ela já gemia e apertava seus seios, pronta para gozar mais uma vez.

Virei-a novamente sobre mim, fazendo ela ficar com a bundinha macia sobre meu corpo, enquanto eu penetrava sua boceta. Ela abriu as pernas, e eu aproveitei para grudar minha mão sobre seu clitóris, ajudando na sua cavalgada. Foi tiro-e-queda, e em mais três minutos a safada gozou pela terceira vez na tarde, esfregando aquele rabo de ouro contra meu corpo. Após aguardar uns minutos, quando ela, ainda comigo engatado na sua boceta, se deitou ao meu lado, aproveitei a posição e alisei sua bundinha. Deslizei meu dedo ao longo do seu rego, e chegando ao seu ânus cutuquei-o, falando junto ao seu ouvido: - “déjame follarte por detrás.”

- “Detrás sólo puedes mirar...”, respondeu ela, me dizendo que atrás era só para olhar, enquanto se ajeitava sobre mim, de frente para os meus pés, e voltava a me cavalgar, me dando uma visão tentadora do seu rabo e do seu cuzinho apertado.

Meu pau doía, de tão duro, e ainda inclinado para a frente graças à posição do seu corpo. Alisei sua bunda, sonhador, e fiz um gesto para ela com a mão, sinalizando um cuzinho. Manhosa, ela fez que não o dedinho esticado, para na sequência molhá-lo em sua boca e, para meu desespero, levar para o meio das suas nádegas. Provocativa, a mexicana sacana apontou para seu ânus e o penetrou, me provocando. Ela queria me fazer gozar, claro, e estava conseguindo, claro. Eu já ia pedir para gozar novamente na sua boquinha, quando assustada ela pulou de cima de mim, dizendo aflita:

- “El barco! Rápido, vístete.”, falou, dizendo que a lancha estava chegando, para eu me vestir rápido.

Em um minuto ambos nos vestimos, bem a tempo do barco encostar na praia para nos apanhar. Enquanto nos aprontamos para entrar na lancha, o rapaz que nos levara desmontava o acampamento improvisado. A Sônia passou uma perna por cima da murada do barco, enquanto a outra estava ainda na areia. Atento para ver se o rapaz, entretido em desmontar o guarda-sol, não estava olhando na nossa direção, aproveitei a posição dela e Encoxei sua bunda, ainda de pau duro. Ela olhou para trás, assustada, mas sorriu.

Voltamos para o hotel, na sequência, usando o ônibus circular para turistas, e no caminho fui atazanando ela, dizendo que ela estava me devendo uma gozada, enquanto alisava como dava o seu corpo, aproveitando que estávamos sentados no último banco. Assim que o pessoal ao nosso lado desceu, em um hotel antes do nosso, a safada puxou meu pau para fora da bermuda e me brindou com mais cinco minutos de um boquete molhado, que quase me fez jogar tudo para o alto e me acabar na boca dela.

Ao descermos em nosso hotel, ela me olhou nos olhos e perguntou:

- “Aquela loirinha do casal,q eu você pediu para eu convencer a ir ao Coco-Bongo... O quê você quer com ela?”

- “Quero transar com ela, claro.”, respondi, cínico.

- “Mas e o namorado dela ?”, ela falou, sorrindo.

Pensei em sugerir que ela seduzisse o babaca, para criar uma oportunidade de eu ficar com a Alessandra, mas o bom senso falou mais alto. Respondi que o namorado era problema da loirinha.

- “Por que você quer ficar com ela?”, ela perguntou, interessada.

- “Porque ela também quer ficar comigo...”, menti.

Parando atrás de uma fonte de água espalhafatosa que havia na entrada do hotel, ela me puxou para perto da sua boca e sussurrou no meu ouvido:

- “Y crees que ella hará anal contigo?”, disparou, perguntando se eu achava que a Alessandra iria liberar o anal para mim.

- “100% que si.”, menti de novo, sonhador.

- “Te voy a ayudar... como recompensa.”, disse, piscando para mim e me mandando um beijinho discreto, com aqueles lábios que me fizeram gozar tanto.

Entrei no hotel sozinho, sonhador, e excitado.

Fui tomar banho e desci para jantar, sem nem saber que a noite ainda estava longe de terminar.

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