27 de março. Querida amiga diária. Hoje é que eu fui descabaçada de verdade. Descabaçada, arrombada, alargada, revirada, escangalhada pelo cu. Puta que pariu! Não é que doeu, não. Dói! Ainda dói! Não. Na verdade arde! Arde muito! Tomei um longo banho ainda agora e meu cuzinho estropiado ardeu pra caralho. E que caralho!
Enfim. Vou escrever como que foi o dia de viada putinha que eu tive hoje, porque vou querer ler e me lembrar pra sempre.
Eu acordei hoje ansiosa e um pouco dividida sobre ir na casa do Ricardo. Afinal, Paulinho sempre foi tão carinhoso comigo, tão apaixonadinho, tão sensível, e mesmo assim eu iria lá pra botar uma tremenda galhada na testa dele! E pior que fui, né?
Em minha defesa eu devo escrever que o Ricardo Pirocudo sempre foi meu sonho de consumo na escola, muito antes de o Paulinho me chamar pra gente ir ao cinema, nas férias. Na verdade, eu sei que só dei pro Paulinho porque achava que nunca ia rolar nada entre essa viadinha aqui e Ricardo, simplesmente o cara mais desejado da escola.
Mas eu sei também que tem uma coisa meio doente comigo na atração que sinto pelo Ricardo, que é essa coisa do caráter. Tá muito claro pra mim que Paulinho é do bem e Ricardo é um cafajeste. Já ouvi muitas histórias de garotas que deram pra ele e se arrependeram. Só a puta da Selminha que continua dando pra ele, porque é puta assim como eu sou, por dentro. Aliás, hoje descobri que só a puta da Selminha e a sonsa da Melissa, que na escola posa de santinha. Sei! Santinha do pau oco!
Por falar em pau, essa foi a minha perdição. Eu ontem peguei no pauzão do Ricardo no banheiro da escola. Peguei, dei uma mamadinha rápida, cheirei e depois fiquei cheirando minha mão. Seria muito fácil escrever aqui que ele me forçou, me ameaçou, mas ia ser a maior potoca. Ele só fez me mostrar aquele piruzão e pronto. Só de ver eu tava perdida! No fundo, no fundo, eu ontem já cheguei em casa sabendo que eu ia ser amante do Ricardo e continuar a ser a namoradinha do Paulinho. Só não quero que Paulinho se magoe. Então resolvi que essa ia ser a primeira coisa que ia pedir ao Ricardo, pra ele não contar pra ninguém. Quer dizer, pra mais ninguém, porque a puta da Selminha sabe dos meus dois homens desde o início.
Mesmo com medo de encarar aquele piruzão eu fiz a chuca logo depois de levantar. E descobri que eu tava morrendo de fome! Só então me toquei que desde que peguei no pauzão do Ricardo ontem, no banheiro da escola, eu não comi nada!
Acho que não percebi. Não foi de caso pensado, mas acho que eu tava me poupando pra ficar toda limpinha pra dar o rabo praquele monstro de caralho. E assim que me peguei com fome, pensei que se era isso, significava que na verdade eu quero muito ir. A verdade é que com fome ou sem fome, com medo ou sem medo, eu ficava lembrando do cheiro daquela piroca e do volume e gosto da cabeça dela na minha boca. Eu tinha que ir!
Vesti a calcinha branca fio dental que comprei ontem, meu conhecido jeans preto super colado, tênis e camisetão e só então me toquei de que a gente não tinha combinado a hora! Ficamos só no “de manhã”. Bom, botei na cabeça que eu devia chegar lá nove horas e lá fui eu.
Ricardo mora num prédio de classe média parecido com o meu. O do Paulinho é mais caro, mais chique. Mas balancei a cabeça pra espantar a lembrança do Paulinho e falei o apartamento e o nome do Ricardo pro porteiro, sem esconder meu jeitinho afeminado. E o porteiro avisou pelo interfone e me mandou subir com um risinho sacana.
A-mi-ga! Ricardo abriu a porta pe-la-do! Pelado e com a piroca à meia bomba balançando na minha frente. O desgraçado sorria e me mandou entrar desse jeito:
- Entraí e ajoelha pra rezar!
Eu só consegui soltar um “Égua!” de espanto. Espanto com o jeito brusco dele, que não me deu nem bom dia, espanto comigo mesma, que com aquela recepção grosseira deveria era ir embora, mas fiquei, e espanto com aquela rolona balançando na minha frente, que foi o que me fez ficar. Eu só sei que a porta fechou atrás de mim e eu ajoelhei bem ali, na sala do Ricardo Pirocudo, pra rezar praquele Deus-Caralho com que eu sonhava! E eu nem perguntei se tinha mais alguém em casa!
Ele falou alguma coisa como “isso, pode brincar com ele!” quando eu já mexia naquela piroca. E foi só eu encostar meus dedinhos nela que a coisona terminou de endurecer e ficou empezinha! Só hoje, mexendo nela pertinho dos meus olhos, foi que eu consegui ver cada detalhe do monumento. Ontem, no banheiro da escola, não deu tempo de reparar.
O pau dele tem uma grossura assim, que eu só consigo encher a mão tocando meu polegar no dedo médio se eu fizer força. Com ele todo duro fica ainda mais difícil. De comprido, dá mais do que um palmo meu, desde a mata pentelhuda preta até a ponta da cabeça. Se ele raspar aquela pentelhada toda, que nem fazem os atores pornôs, vai passar de um palmo! E quanto mais duro fica, mais as veias aparecem, como se fossem rios num mapa. Um mapa de carne e cilíndrico. Mapa da felicidade de qualquer viado. E ele sabia disso, o safado. Ele via na minha cara o quanto eu tava impressionada e falou rindo, com as mãos na cintura:
- Tu gostou, né? Vai devagar. A gente tem o dia todo!
Só que eu tinha pressa e lutava contra a pressa. Eu queria decorar com os dedos, com os olhos, com o nariz e com a língua tudo sobre aquela piroca!
O cheiro da piroca do Ricardo é muito forte! Eu comecei a dar uns beijinhos num lado do corpo da rola e fui beijando devagar, da gola do caralho escondida pelo prepúcio, pra base. Quanto mais chegava perto daquela esponja de pentelhos, mais forte o cheiro ficava. Contornei a rola por baixo dando beijinhos, perto dos pentelhos e lambi um pouco. O gosto é ruim ali e na hora risquei da cabeça qualquer ideia de lamber o sacão cabeludo dele! Num dá, não! Se com Paulinho, que tem poucos pentelhos, é ruim, imagina com Ricardo?
Mas ao mesmo tempo que o gosto me afastava do sacão do Ricardo, o cheiro daquilo tudo me dava vontade de tirar a roupa e dar pra ele até morrer com o cu arrombado. Daí eu fui beijando e lambendo o coiso pelo outro lado, dos pentelhos até a cabeça. Nisso eu já tinha que me esticar ajoelhada, porque o caralho já tava todo teso e apontado pra cima e a minha boquinha tinha que subir pra chegar onde eu queria. E onde eu queria era a cabeça da cobra!
Eu beijei tudinho até encima e reparei que mesmo com a rola toda tesa aparecia menos da metade da glande cor de rosa. Ele tinha muita pele no prepúcio. Beijei de estalinho a parte daquela cabeça que aparecia e com todo cuidado do mundo arregacei a rola, pra ver direitinho e veio um cheiro de piru muito gostoso. Um cheiro forte e na medida certinha, nem muito suado, nem muito limpinho.
A glande da rolona terminava num colar um pouco mais escuro e não sobrava pros lados, como sobra numa cabeça de pica tipo chapeleta. A base da cabeça era da mesma largura do tronco da piroca e pra ponta ele era um meio termo entre pontuda e arredondada. A primeira coisa que pensei foi que se eu resolvesse dar pra ele, aquilo ia doer pra entrar. Bobinha, eu! Ia doer é muuuito!!!
De repente eu fui interrompida em meus pensamentos e admiração pelo cacetão. A voz de adulto do Ricardo me cortou o momento e convocou pra luta.
- Porra, Viado! Chupa logo!
- Égua! Tá bom!
Eu caí de boca e a boca ficava quase toda cheia só com a cabeça daquela coisa. Mamei gemendo muito alto de boca abafada e revirando os olhinhos. Olha, na hora não pensei nisso nem em mais nada, que não dava pra pensar, mas agora de noite, no escuro do meu quarto, eu acho que o tamanho daquele caralho na boca me fazia imaginar o que eu ia sentir com Ricardo me fazendo de mulherzinha e era isso o que me fazia gemer de prazer, mamando ele.
Eu só sei que fiquei no “Huuummm... huuummm... huuummm...” e ele perguntou “tá gostando, né, viado?” e eu só confirmei, olhando pra ele e fazendo “U-huuummm...”, até que me empolguei muito com a piroca e agarrei ela com as duas mãos.
Geeennteeemmmm! Não é mentira, não! Com a cabeça do caralhão na minha boquinha, eu conseguia agarrar o talo da coisa com três dedos de cada mão e bater punheta com as duas mãos! E conseguir fazer aquilo me jogou num tesão doido que me fez acelerar! Eu queria o leite dele! Mas ele reclamou!
- Porra, viado! Assim também não, caralho! Pára!
Mas eu não parava! Eu só gemia e punhetava, enquanto mamava alucinadamente o pirocão. Daí, como eu tinha desobedecido, ele me tapou o nariz com dois dedos e logo eu perdi ar e tive que tirar a rola da boca, interrompendo minha viagem de bichinha chupadora. Só assim que eu parei.
- Égua! Tu gosta mesmo de pica, hein?
Eu nem respondi, porque tava tomando fôlego. Daí ele andou até um sofá de três lugares que era do jogo de couro brilhoso que tinha na sala e se jogou sentado que nem um saco de batatas.
- Vem cá, vem!
Eu só olhava fixamente praquela piroca toda babada por mim. Eu queria mais daquilo na minha boquinha e já ia levantar pra ir até o sofá, mas ele, com a maior cara de sacana, me mandou ir de quatro:
- Não! Pára aí mesmo! Aproveita que tu tá no chão e vem de quatro, que nem cachorrinha. E rebolando!
Eu não tinha menor noção do quanto ridícula eu tava. A essa altura, não tinha nem consciência de que estava ainda toda vestida, enquanto ele tava pelado e com aquela coisa tesa, apontando pro peito dele. Eu só sei que senti foi um tesão enorme em ir rebolando de quatro até aquele pauzão. E ele? Ele ficou lá parado, na maior pose de folgado com as mãos cruzadas atrás da cabeça, como se ele estivesse relaxadão assistindo um jogo de futebol.
- Vem! Isso! Continua o que tu tava fazendo!
Querida amiga diária, eu juro que tentei não voltar ao ritmo alucinado que eu tava antes. Eu fui toda rebolando de quatro até ficar entre as pernas dele e achatei a mata pentelhuda com as mão pra expor o máximo possível daquele tarugo. Minha ideia era começar a provocar ele com cheiradas e esfregadas no meu rostinho. Mas quando cheguei bem perto e senti o cheiro da minha saliva naquele caralho, eu soltei um “aaahhh” dengoso e fui lamber o mastro de baixo pra cima. Aí eu me perdi legal.
Antes de chegar na cabeça da rola eu já tinha desistido da lambida e abocanhei aquela coisa de novo. E de novo agarrei o troço com as duas mãos e fiquei punhetando, mamando e gemendo como tava antes.
- Diabo, Viado! Tu quer mesmo meu leite?
- U-HUMMM!
E como eu queria! Tudo que eu queria na vida, naquele momento, era fazer aquele gostosão, dono daquela pica enorme, o cara mais disputado da escola, gozar na minha boquinha de veludo pra saber que eu, uma simples viadinha, era capaz daquilo! E não demorou nada eu senti que ele tava perto!
- Égua, Viado! Tu vai conseguir! Aaah!
Eu acelerei o que achava que não podia mais ser acelerado e ele começou a gemer avisando que ia gozar. Daí, quando eu achei que o gozo dele não tinha mais volta, eu parei a punheta e segurei forte naquele trabuco, com as duas mãos, e fiquei paradinha esperando, com a cabeça do caralho na minha boca. E aconteceu uma coisa mágica!
Eu juro por Deus que é verdade! Eu senti nos meus dedos a pressão da gala dele subindo pelo pau, um instantinho de nada antes dele gritar alto e aquele leite todo me inundar a boca. Meu Deus, quanto leite! Só o que transbordou da minha boca de volta, melando minhas mãos e o pau dele, deve ter feito parecer que eu tava vomitando esperma!
Ele ficou ali, ainda segurando por trás a própria cabeça e jateando porra na minha boca e eu sem saber o que fazer com todo aquele leite e ainda agarrada na piroca, até a rola parar de cuspir e amolecer um pouquinho. Não sei por que, que eu não gozei junto, só do tesão de tomar aquele leite todo na boca! Gente! Tem noção? O macho mais disputado da escola tinha se acabado com meu boquete! Me senti a puta alfa do colégio!
- Porra! Delícia de gozo!
Eu finalmente tirei o caralho da boca e ignorando meu queixo todo esporrado e pingando porra, perguntei.
- Tu gostou, foi?
- Ca-ra-lho, Viado! É verdade mesmo o que dizem! Fresquinhos que nem tu, mamam muito melhor do que as garotas!
Eu tava fazendo carinha de piranha, limpando meu próprio queixo e levando porra pra minha boquinha com os dedos, quando ouvi aquilo e amei. Falei pra ele.
- Que bom que tu gostou! Tu nunca tinha gozado com um viadinho, não?
- Não. Mas sem preconceito. É só que nunca rolou.
O leite dele tinha um cheiro de água sanitária muito mais forte do que o de Paulinho e vi que tinha porra derramada num tapete de vinil que ficava encostado nos pés de cada parte do conjunto estofado. Pensei logo que devia ter sido por causa do tapete que ele me fez mamar com ele sentado no sofá.
Nessa hora eu já tava lambendo e cheirando minhas mãos meladas de porra e fazia isso tentando provocar ele, fazendo cara de puta. Mas nisso olhei pra baixo e vi que tinha um verdadeiro rio de esperma na minha camisetona, desde a altura dos meus peitinhos até embaixo. Me perguntei como que eu viria pra casa daquele jeito! Mas deixei de pensar nisso quando ele me elogiou por beber a gala dele:
- E tu engole, hein? Gostei muito disso! A Selminha nem deixa eu gozar na boca dela. A Melissa deixa, mas depois cospe fora.
- Mentira que tu come a Melissa, também! Toda com pose de certinha!
- Ih! Maió piranha! Tu ainda vai ver!
Não entendi aquele “ainda vai ver”, mas achei que tava na hora de vir embora. Eu tava com medo de dar praquela jumentice de piroca e achei que por ele ter se acabado logo na minha boquinha, eu tinha chance de voltar pra casa sem ter o cuzinho estropiado.
Acontece que eu precisava pedir a ele uma camiseta emprestada, pra vir embora e, pior ainda, antes eu precisava também fazer um outro pedido. Um pedido muito mais delicado, que já tava na minha cabecinha desde antes de sair de casa.
Tentando fazer a minha camiseta empapada de esperma secar um pouco, mudei de posição pra ficar sentada no chão, abraçando meu joelhos um juntinho do outro, com a camiseta esticada por cima das pernas. O cheiro de gala era forte e mexia comigo!
- Espia, Ricardo. Eu... eu gostei muito, viu? Eu... sempre que tu quiser... eu tô aí!
- Vou querer mais, mesmo. Porque tu num vem aqui e dá mais uns beijinhos nele? Daí a gente brinca mais um pouco e tu me dá teu cuzinho.
- Ái, Ricardo! Nã-ão...
- Não, o que, Viado?
- Eu... eu num aguento esse tarugo dentro de mim, não!
- Iiihhh, que frescurite. Tu vem na minha casa e num vai dar esse cuzinho pra mim, não? Cumé que pode?
Ele falou isso rindo e começou a dar chicotadas na própria barriga com a piroca agora mole, segurando o caralho pela base com dois dedos. Eu acho que ele sabia que se ficasse fazendo aquilo eu ia ficar olhando e daí não ia dar certo... ou melhor, eu ia acabar dando! Eu não conseguia tirar o olho da piroca, quando falei pra ele:
- E-eu prometo que outro dia... eu juro... M-mas hoje... dá medo! Não consigo, não!
- Tu é que perde! Tu vai chegar em casa, vai colocar a cabeça no travesseiro e vai se arrepender.
Ele era presunçoso mas o que ele falou era a pura verdade. E eu sabia disso, mas insisti mais um pouco em não ser arregaçada.
- M-mas... tu deixa pra ser outro dia? Por favor?
- Aff! Bora ver isso depois, tá?
- Espia, eu gostei muito, mesmo. Eu vou querer. Mas outro dia.
- Tá, tá bom, viado! Tu é que sabe. Mas espia aqui, meu pau, espia!
Aquela coisa começava a endurecer de novo. Eu tinha que fazer meu pedido pra ele e dar o fora, antes que ele me comesse. Que se fudesse a camiseta esporrada! O problema é que eu não conseguia tirar os olhos daquela rola crescendo.
- Teu pau... é um espetáculo. Mas... espia... eu posso te pedir uma coisa?
- Iiihhh... tá! Fala logo que tô ficando de pau duro!
- Tu... num conta pra ninguém que te chupei, não. Por favor. Eu num quero que o Paulinho se magoe.
Ricardo abriu um largo sorrisão maquiavélico, que de início não entendi.
- Ele é teu namoradinho, é?
- É, sim!
- Ele te come?
- Come.
- Huuummm... só eu que não posso...
- Ái, Ricardo, não faz assim...
Ele largou o cacete e esticou os braços um pra cada lado, no encosto do sofá. A rola dele já tava quase toda dura e brilhava da minha baba, me chamando. E ele com maior cara de canalha, falou a frase que acabou com minha resistência, de vez.
- Seguinte: eu não deixo o Paulinho saber e controlo a Selminha pra ela não contar. Mas tu vai ter que dar esse cuzinho pra mim...
- E-eu... ái, Ricardo... eu... tá... outro dia eu venh...
Ele me interrompeu de um jeito bruto:
- HOJE!
- Mas Ricardo...
Ele sabia o efeito que aquela piroca dura, toda oferecida bem ali, na minha frente, causava em mim. Sabia sim! Também, aposto que era só olhar nos meus olhos pra ver.
- Espia como que tu deixou meu pau com essa conversinha. Num é justo tu vir aqui em casa e me deixar assim. Vem cá. Pega nele de novo...
E eu fui. Me estiquei de novo de quatro e de novo entrei entre as pernas peludas dele e agarrei aquela tora com uma só mão. Pedi com voz mansinha, iniciando uma punheta naquele troço. Tentei dominar ele com o tesão, mas ele é que me dominava.
- Ricardo... num conta nada pro Paulinho, não... por favor...
- Num sei...
- Nem deixa ele saber, não.
- Depende de tu. Faz seguinte: tira a roupa pra eu te ver pelado.
O tratamento masculino dado por aquele pedaço de mau caminho, depois daquela jeba de responsa ter esporrado na minha boquinha, foi meio broxante. Entrou quadrado nos meus ouvidos. Mas pensando agora, de noite, enquanto escrevo, é engraçado. Eu tinha intimidade pra mamar naquela pica até receber a gozada maravilhosa dele, mas não me sentia à vontade de pedir pra ele me chamar de Carlinha Toda Pura. Pelo menos não naquele momento.
Mas eu podia mostrar pra ele que eu tratava a mim mesma no feminino. E podia retomar a iniciativa! Afinal, ele tava de pau duro e eu não, apesar de muito excitada. Aliás, olhando agora, acho que foi efeito daquela avalanche de esperma na minha boquinha. Era como se eu é que tivesse gozado. Eu tava no clima de sexo com o Ricardo, mas não fiquei de pau duro naquela hora. A primeira vez na minha vida em que excitação não veio acompanhada de ereção.
- Tá bom... vou ficar peladinha pra tu... não... pensando bem... não...
Eu me levantei e comecei tirando o mais femininamente possível a minha camisetona, que tava pesada de porra. Com certeza fiquei com cheiro de porra nos cabelos, mas eu queria mais é ficar com aquele cheiro no corpo todo!
- Não? Tu num vai ficar peladinha pra mim, não?
Ricardo era esperto e pegou rápido o tratamento feminino. Respondi rebolando de pé, de frente pra ele e espremendo meus pequenos mamilos.
- Toda peladinha, não. Tu vai ver. Mas antes espia meus peitinhos. Quase num tenho nada, aqui, mas vou ter, sabia? Eu tô tomando hormônios!
- De pedra? Num acredito!
- De pedra! Se a gente continuar se vendo, tu vai bem ver meus peitinhos crescerem.
- A gente continuar se vendo só depende de tu, Viado! Tira logo a roupa, aí!
Eu já tinha tirado os tênis e abri o jeans preto super apertado e comecei a descascar ele do meu corpo. Fiz isso rebolando pra ajudar e fui virando de bunda pra ele.
- Agora tu vai entender porque não é toda peladinha.
- Égua!
Acho que Ricardo pirou quando viu a calcinha branca fio dental toda enfiada no rego da minha bundinha morena. O jeans tava no chão e eu tentava livrar os pés pra chutar a calça embolada pra longe, quando ele levantou e me agarrou firme por trás. Nooossa, amiga diária! Ali eu tava perdida. Com as mãozonas dele me puxando na cintura, a boca ofegante no meu cangote e o piruzão se esfregando no meu lombo, eu não tinha a menor chance de não dar pra ele. Nem que eu ficasse aleijada!
- Viado gostoso da porra!
- “Gostosa!”
- É o que?
- “Gostosa!” Eu sou viada... aaahhh... me chama no feminino, vai?
- E o que, que eu ganho?
Safado! Ele sabia que já tinha meu “sim”, pra comer meu cu gostoso, mas queria ouvir de mim. Queria que eu me rendesse. Rebolei de costas pra ele e com uma mão pra trás peguei naquela jeba tesa e abaixei com força pra encaixar no meu rego.
- Ái, Ricardo... o que tu ganha? Depende... aaahhh... o que que tu quer de mim?
- Quero te comer!
Era demais pra mim. O macho mais olhado da escola, meu sonho de consumo há mais de ano, tinha leitado minha boquinha e agora dizia no meu ouvido que queria me comer. Resolvi que ia tomar aquela piroca todinha. Nem que eu morresse. Morreria feliz!
Abandonei o roçar delicioso da jeba entre minhas nádegas e me virei de frente pra ele. Acostumada com Paulinho eu me pendurei no pescoço do Ricardo me oferecendo pra um beijo mas ele, bem mais alto, afastou fácil a cabeça, recusando. Não ia rolar beijo. Pra ele eu era só um fresco e macho não beija fresco, só goza na boca e come. Mas aquilo, em lugar de me esfriar, me fez sentir ainda mais puta, ainda mais piranha.
Daí, soltando do pescoço dele eu segurei a jeba com uma mão e com a outra arranhando o peito dele, falei olhando o macho bem nos olhos e com a maior cara de piranha que eu consegui fazer, apesar do medo que ainda tinha do estrago no meu fiofó.
- Tá bom! Eu vou dar gostoso pra tu. Mas deixa eu babar bem essa tua pica enorme!
E foi isso o que eu fiz, amiga. Babei todinho, aquele pau grandão. Mas até ali não tinha me tocado de uma coisa que fui dar falta logo, logo. Ricardo me mandou ficar de quatro no sofá e fiquei com os cotovelos na parte alta e com os joelhos bem abertos no lugar onde a gente senta. E ele veio por trás.
Eu sei que ele viu meu saquinho nessa hora, porque o fio dental deixava de fora. Só o meu pau tava guardado no triângulo da frente da calcinha. Mas ele não pareceu ligar pra isso, não. Ele só puxou o fio da minha calcinha pro lado e encostou a cabeça da pica no meu cu. E forçou. E nada! Aí eu senti falta do KY!
- Porra, Viado. Tu é fechadinho.
- Aaahhh... Ricardo...
- Tu já deu mesmo esse cu?
- Só pro Paulinho. Mas... peraí.
Ricardo podia ser o gostosão da escola mas acho que nunca tinha metido rola num cuzinho. Ele forçava, não entrava e doía em mim. Já Paulinho sabia comer um cu direitinho. E foi lembrando de Paulinho que eu pedi um dedo do Ricardo e fiz o que meu namoradinho tinha me ensinado, no dia em que me descabaçou. Babei bastante o dedo do Ricardo, fazendo cara de puta e tentando não me preocupar com o fato do dedo dele ser muito grosso. E depois pedi:
- Agora afofa o meu cuzinho com teu dedo, vai?
- Tá!
- Mas faz... ÁÁÁU! CACETE!
Eu vi estrelas! Em vez de lacear minha rosquinha como Paulinho tinha feito, Ricardo enfiou duma só vez o dedo em mim e eu gritei de dor.
- ÁÁÁI!... né assim, não... ooohhh...
- Antão é como, Viado?
- Roda ele no... ÁÁÁIII...
Assim que falei o “roda ele”, Ricardo começou a mexer o dedo com ele todo atochado no meu cu. Aquilo não afrouxava meu anel. Ao contrário, ele mexia como se tivesse misturando nescau no leite e doía lá dentro e no cu. Eu comecei a chorar desistindo de tentar dar qualquer dica. Parecia que tudo o que eu falava piorava as coisas. Ele era bruto. Muito bruto. Ia doer muito.
- Assim tá bom?
Eu não respondi. Só gemia de dor e chorava, mas também não fugia. Eu queria. Queria aquela piroca dele dentro de mim há muito tempo. Me resignei e só gemia. Mas acho que ele confundiu meus gemidos de dor com gemidos de prazer e achou que tava bom pra mim. Daí ele foi tirar o dedo e meu cu apertado com a dor prendeu o dedo dele mordendo.
- Caralho, Viado. Não consigo nem tirar o dedo.
No meio do choro eu consegui balbuciar um “cospe!” angustiado, mas ele não entendeu. Reuni fôlego e falei um “cospe no meu cu” e aí sim ele fez. Ele cuspiu várias vezes e começou um entra e sai me fodendo com o dedo. Aquilo lembrou Paulinho me comendo e acho que relaxei um pouco. Pela primeira vez senti um pouco de prazer, mas ele conseguiu tirar o dedo e na mesma hora, sem aviso e sem intervalo, ele meteu a rolona em mim, todinha.
- ÁÁÁÁÁÁUUUHHH!!!
Eu gritei como se ele tivesse me cortado ao meio a partir do cu. Aquele monumento de caralho entrou todinho em mim em menos de um segundo, mudando meu corpinho por dentro, me expandindo, recheando. Parecia que eu tinha um cocozão de cinco quilos querendo sair com urgência. Eu congelei. Acho que não consegui nem mais chorar.
Ricardo começou a socar aquela piroca dentro de mim imediatamente. Não teve a paradinha pra meu cu se acostumar. Cada tirada de rola era um alívio de tudo o que eu sentia de ruim mas o alívio durava menos de um segundo, porque ele socava de novo e a dor e ardência do esgarçamento da primeira vez se repetiam. Eu achava que ia morrer!
Quando dei por mim, eu tava chorando de novo e dessa vez muito. Saía até catarro do meu nariz e eu limpava no braço com vergonha dele ver, mas só de fazer esse movimentozinho de nada, de levar meu antebraço na cara e passar o nariz nele, parecia que multiplicava minha dor. E eu comecei a me tremer toda. Mas ele não tava nem aí. Só me carcava que nem um animal.
Foi então que eu virei mulher. É que passou um tempinho e eu comecei a sentir um prazer estranho. As mãos dele me segurando a cintura com força já me davam prazer, mas comecei a sentir uma coisa no meu pau. Minha pica tinha ficado molinha com a dor da enfiada da rola monstra do Ricardo em mim, mas agora meu pau tava duro que nem pedra.
Amiga, sabe aquele aperto por dentro e no cu que a gente tem, quando goza? Antão! A certa altura da foda comecei a sentir aquilo cada vez que o caralhão do Ricardo entrava. Foi esquisito! Eu não sei o que era aquilo. Mas cada vez que a piroca dele chegava lá no fundo de mim, sentia aquele aperto por dentro e meu pau dava um pulo dentro da calcinha. Eu comecei a gemer de prazer e a pedir aquilo.
- Aaah... mete... aaah... isso... aaah... assim...
E como ele metia! Ele não parava. Sentia de longe a respiração ofegante dele. Eu era a comidinha dele. Era a fêmea do macho mais disputado da escola e sentia que ele tava gostando muito de me comer! Eu não tinha como me mexer, mas pedi mais daquilo que tava bom. Tava me sentindo muito puta e gritei isso.
- ISSO! DESSE JEITO! ÁI! ASSIM! COME TUA PUTA!
E de repente aconteceu. Eu não senti que ia gozar. Só senti aquele aperto por dentro, junto com meu pau pulando na calcinha e não demorou muito eu gozei. Gozei e gritei isso também. Não foi pra ele saber. Foi pro mundo inteiro saber que eu gozava só de dar o cu, como mulherzinha!
- ÁÁÁÁÁÁHHH... TO GOZAN... TO GOZANDO!... AAAHHH... TÔÔÔ...
Ele não gozou junto, não parou, nem se importou. Continuou me pirocando como se nada tivesse acontecido e eu fiquei toda mole, mas toda mole mesmo. Não foi só meu pau, que murchou dentro da calcinha toda esporrada de mim. Foi o corpo todo. Se não fosse aquele piruzão duro entrando e saindo de mim cada vez mais rápido e se não fossem as mãozonas dele me segurando pela cintura, eu me desmanchava toda pelo sofá, como se fosse feita só de água.
Eu era uma coisa inerte. Agora sim eu era uma boneca inflável em que ele metia piroca alucinadamente. Antes de gozar eu tava empinadinha, sentindo dor mas concentrada em dar o rabo. Mas depois de gozar, eu nem gemia mais. Eu era um trapo que ele sacudia.
Mas teve mais uma coisa que só percebi nessa hora, que foi a moita de pentelhos dele. Ela devia tá toda molhada de suor, de baba minha e de leite de macho, e batia nas popinhas da minha bunda meio com um som de pano molhado. Aquilo pelo menos sinalizou pra mim que todo o inchaço que eu sentia por dentro não ia aumentar. Não tinha mais o que entrar. Aquele piruzão já entrava até o talo em mim.
Ricardo continuou naquela meteção no meu cuzinho por mais uns minutinhos e depois gozou. Ele espremeu minha cintura com as mãos, segurou a rola parada lá bem no fundo do meu cu e despejou porra. Muita porra.
- AAARRRGGGHHH! CUZINHO GOSTOSO DO CARALHO!
A-mi-ga! Me senti como se estivesse fazendo a chuca com esperma. Era muito leite! Fiquei só pensando comé que seria se ele não tivesse gozado na minha boquinha, pouco antes.
Ele tirou o pauzão de dentro de mim com a mesma falta de jeito com que tinha metido e doeu. Mas foi uma dor que passou na hora, assim que a piroca saiu do meu cu. Já a ardência é outra coisa. Tá ardendo até agora!
Ricardo se jogou sentado no sofá, do meu lado e eu toda despombalecida senti foi um vazio enorme no cu e mais a sensação de que tava vazando alguma coisa. Preocupada de ser merda, eu ajeitei de volta pro meu rego a tira da calcinha, como se um fiozinho de nada fosse esconder alguma coisa e comecei a me vestir pra vir pra casa.
Ele só me disse um “até manhã” e um “vou querer mais, depois” e eu me vesti com minha camisetona empapada de porra mesmo e vim embora. E eu andava na rua de um jeito esquisito, de pernas meio abertas, tentando fazer meu cu arder menos. Lembro que quando passei assim, toda arregaçada, pelo porteiro do prédio dele, o puto riu de mim. Ele não falou nada, mas tava escrito na cara do porteiro que ele pensava “o playboy estuporou o cu do viadinho”.
Mas quer saber, amiga? Foi é muito bom!