“Vem cá, meu bem,
que é bom lhe ver
O mundo anda tão complicado
Que hoje eu quero
fazer tudo por você”.
Alguns meses se passaram e eu estava me sentindo muito bem. Minha vida estava entrando nos eixos novamente e Mônica se dedicava ao máximo para que o nosso casamento se acertasse. Mesmo com as academias sugando todo o meu tempo, eu ainda conseguia chegar em casa e dar conta de satisfazer a minha esposa.
Às vezes, quando estávamos comendo, eu a notava olhando para o nada, como se estivesse pensando em alguma coisa e quando eu perguntava a ela o que estava acontecendo, ela dizia que era cansaço dos afazeres do dia e eu tratava logo de tentar animá-la.
Eu via, nitidamente, que o nosso relacionamento estava melhorando, mas havia esses momentos de “desconexão” e eu decidi tomar uma atitude. Eu tinha que tentar fazer alguma coisa e comecei um processo seletivo pra contratar novos funcionários pra academia. Otávio provavelmente não iria concordar comigo, mas a saúde mental e a “saúde” do meu casamento estavam em risco e recursos eu tinha pra tentar consertar isso.
Os dias foram se seguindo e o processo seletivo também. Num dia como outro qualquer, quando eu estava fazendo entrevistas para um cargo de administrador, que era a decisão lógica a se tomar, pois Otávio fazia isso com o pé nas costas e eu estava tomando uma surra. Eu gostava mais de focar no atendimento dos clientes, inclusive ajudar na fisioterapia de alguns, porque eu adorava fazer esse tipo de atendimento.
Durante uma pausa nas entrevistas, Tarcísio apareceu me procurando. Olhei pra ele e vi que tinha acontecido alguma merda. Ele estava triste e parecia que não tinha dormido.
(Eduardo) – E aí, mermão? Estou te achando meio abatido. O que houve?
(Tarcísio) – Eu e Débora terminamos. – Suspirou o meu amigo.
(Eduardo) – Como assim? Ela está grávida e vocês terminam justo agora?
(Tarcísio) – Ela não está grávida.
(Eduardo) – Caralho!!! Mas ... Eu não estou entendendo mais nada ...
(Tarcísio) – Ela mentiu, Edu! – Disse Tarcísio bem chateado e continuou – Cara, mudando de assunto, eu também estou muito atarefado com as academias, igual você. Estamos mandando muito mal na administração e a nossa sorte é que o Otávio deixou tudo em ordem, ou seja, tivemos somente que seguir o que ele fazia, mas mesmo assim nos afundamos.
(Eduardo) – Nem me fale! Até o meu casamento sofreu um pouco. Agora estamos melhor, mas explica melhor o negócio com a Débora.
(Tarcísio) – Ela achou que eu estava de safadeza, porque eu chegava tarde em casa e ela me ligava, mas às vezes eu não conseguia atender. Começamos a brigar e ela me acusou de estar “mijando fora do penico”. Eu juro pra você que estava quieto na minha. Você sabe que eu mudei e parei com as putarias. – Falou meu amigo de forma séria e decidida.
(Eduardo) – Ainda não entendi ...
(Tarcísio) – Ela usou o velho golpe da barriga pra me segurar e eu acreditei. Só que ela foi burra, porque foi numa chopada da faculdade, em que eu não fui, e bebeu. Alguma amiga da Lena que sabia que ela estava grávida, fez um vídeo dela bebendo e mandou pra Lena. Ai tu já imagina, né? Ela me mostrou o vídeo e eu confrontei a Débora, chamando-a de irresponsável, por beber grávida.
(Eduardo) – Mas ela confessou?
(Tarcísio) – Confessou! Eu apertei a safada, até ela confessar. Lena me disse que devia ser golpe da barriga e ela estava certa.
(Eduardo) – Nunca achei que fosse dizer isso, mas graças a Deus que a Lena é sua amiga. Às vezes é necessário um lobo pra pegar outro lobo. É o que dizem.
(Tarcísio) – Você tem razão e aquela loba é uma das mais espertas ...
Conversamos sobre alguns outros assuntos de trabalho e eu voltei a fazer as entrevistas. Depois de mais duas pessoas, Tarcísio ficou meio entediado e disse que iria embora, mas quando a próxima candidata entrou, ele rapidamente mudou de ideia.
(Eduardo) – Boa tarde, qual o seu nome mesmo?
Ela tirou os óculos escuros e disse que se chamava Dominique, mas que poderíamos chamá-la de Nikke. Tarcísio ficou fascinado com a beleza dela e eu tive que dar uma zoada.
(Eduardo) – Tarcísio, seu queixo está lá no chão. Quer que eu pegue pra você?
Nikke deu um sorriso e Tarcísio, todo sem graça, discretamente, me mostrou o dedo do meio e se apresentou.
(Tarcísio) – Boa tarde, Nikke! Eu me chamo Tarcísio e esse é o Edu!
(Eduardo) – Nós já nos conhecemos, mas eu tinha esquecido o seu nome. Tarcísio, ela é ex-esposa de um aluno da academia. Aquele que precisou de um personal, depois do acidente.
(Tarcísio) – Ah, sim! Me lembro dele ... – Falou Tarcísio, sem tirar os olhos de Nikke.
(Eduardo) – Nikke, o Pedro me disse que você é uma ótima profissional, e que o restaurante de vocês aumentou muito o faturamento. Bem, eu sinceramente me cansei de fazer entrevistas. Não fiquei satisfeito com nenhum dos candidatos e eu prefiro contratar você, porque conheço o restaurante e vi que foi muito elogiado. O Pedro disse que tudo isso foi durante a sua administração.
(Nikke) – O restaurante sempre teve uma boa estrutura, mas confesso que consegui implantar algumas melhorias que potencializaram o faturamento. – Retrucou Nikke, de forma graciosa, dando uma piscadinha pra mim.
(Tarcísio) – Você poderia começar agora mesmo e eu poderia te levar pra conhecer todas as academias.
Fiquei irritado com esta colocação do Tarcísio e o chamei para uma conversa, em particular.
(Eduardo) – Nikke, você poderia aguardar lá fora um instante, enquanto eu converso um assunto com o meu sócio?
(Nikke) – Sem problemas ...
Assim que ela se retirou, eu encarei o Tarcísio, que estava rindo, mas logo em seguida ficou sério, vendo que eu não estava para brincadeira.
(Eduardo) – Tarcísio, eu não quero envolvimentos amorosos aqui no trabalho. Você se lembra do que aconteceu com a Verônica, né?
(Tarcísio) – Nem vem, Edu ... Aquela lá era uma maluca.
(Eduardo) – Ela ficou maluca depois que se apaixonou por você, mas você depois cortou as asinhas dela.
(Tarcísio) – Isso é totalmente diferente.
(Eduardo) – É pior ... Antes você era só mais um funcionário e agora você é praticamente um patrão.
(Tarcísio) – E daí?
(Eduardo) – Você já ouviu a palavra assédio sexual no ambiente de trabalho?
(Tarcísio) – Na verdade são várias palavras ...
(Eduardo) – Isso gera processo, cancelamento e pode ser a ruína dos nossos negócios, sem falar que é errado e eu sou totalmente contra.
(Tarcísio) – Mas e se eu chamar ela pra sair, por exemplo ... Estou fora do ambiente de trabalho, sacou? – Brincou Tarcísio, dando uma piscadinha.
(Eduardo) – Porra, Tarcísio! Não faça nenhuma merda, porque não importa o local. Vai continuar a ser assédio.
(Tarcísio) – Quando eu saí com a Débora, você não falou nada. Por que isso agora?
(Eduardo) – Como eu disse, você era funcionário e ela era aluna. A gente sabe que sempre rola uma atração entre alunos e professores. Se não for dentro da academia, eu não me oponho. Só que a Nikke será uma funcionária. Por favor, vê se mantém a sua piroca dentro da calça dessa vez.
(Tarcísio) – Vou tentar, mas não prometo. Vou jogar um charme e se ela for receptiva ... Bem, aí eu não posso fazer nada.
(Eduardo) – Você é quem sabe. Se der merda, a culpa vai ser toda sua. Não se esqueça disto!
(Tarcísio) – Tá bom. Acho que você tem razão ... Eu vou deixar quieto, até porque eu já estou meio que envolvido com uma outra pessoa.
(Eduardo) – Ué, mas você acabou de me dizer que tinha acabado com a putaria e estava realmente apaixonado pela Débora. Cara, você não toma jeito ...
(Tarcísio) – Não fiz nada demais. Só uns beijos e umas encoxadas.
(Eduardo) – Qual o nome dela? Conheço?
(Tarcísio) – Edu ... É complicado! – Disse ele, virando a cabeça pro outro lado, meio que fugindo dos meus olhos.
(Eduardo) – Caralho, Tarcísio! Você está se envolvendo de novo com mulher casada?
(Tarcísio) – Bem, tá na minha hora e pode deixar que eu levo a Nikke pra conhecer as academias.
(Eduardo) – Pede pra ela entrar e dessa vez, você espera lá fora.
(Tarcísio) – Sim, senhor, patrão! Como o senhor quiser ... – Falou debochadamente, fazendo continência.
(Eduardo) – Palhaço, hahahahaha.
Nikke entra novamente e antes de Tarcísio fechar a porta, ele faz um gesto de corpo de violão, sem que Nikke veja. Eu baixo a cabeça com um leve sorriso.
(Nikke) – Tudo bem? Algum problema? – Perguntou Nikke, não entendendo o que eu fiz.
(Eduardo) – Nikke, o emprego é seu e o seu salário será muito bom ...
(Nikke) – Nem estou preocupada com isso. Eu quero mesmo é trabalhar e poder fazer algo de útil.
(Eduardo) – Meu amigo irá te acompanhar pra conhecer todas as academias. Algumas estão em situação mais precária e você vai ter o trabalho que tanto quer.
(Nikke) – Seu amigo é casado?
(Eduardo) – Está solteiro agora.
(Nikke) – Hummm ...
Cara, como o Tarcísio é sortudo! Toda mulher fica de olho nele. Nikke saiu da minha sala e foi embora com o Tarcísio e eu torcia para que isso não me causasse problemas no futuro.
O dia transcorreu sem maiores ocorrências e eu ainda fiz mais algumas entrevistas, porque ainda restava preencher outros cargos menores pra outras funções e assim eu poderia ter mais tempo livre e quem sabe, até poder viajar com a Mônica e a Nayla ou até mesmo convencer a Mônica a engravidar novamente.
O momento era perfeito. Agora eu já tinha estabilidade financeira, experiência parental e a Nayla daqui uns anos já estaria mais independente. Eu queria muito ter mais um filho ou dois.
No dia seguinte, eu conversei com a Mônica sobre os meus planos e ela adorou. Ela queria muito ficar grávida de novo e ter mais um filho, mas ao mesmo tempo ela tinha um certo temor no olhar. Disse a ela pra não ter medo, que ela ainda era jovem e a gravidez não teria riscos. Ela sorriu e me disse que havia outros problemas, mas não queria falar sobre eles, naquele momento.
Percebi novamente o seu olhar triste, olhando pra mim, mas era como se não estivesse me vendo. Eu já tinha meio que a perdoado, de verdade e ela já tinha percebido isto. Uma coisa desagradável que aconteceu lá atrás, culpa, sei lá de quem, talvez de um stripper canalha, que se aproveitou da situação da minha esposa, quem sabe ela estivesse bêbada ou até mesmo drogada. Isso já era passado e agora eu tinha que ajudá-la. Quando eu tive uma depressão profunda, ela me ajudou muito e eu tinha que fazer alguma coisa.
Mas, pode ser que o problema fosse outro. Achei que esta dispersão, e esta tristeza da Mônica poderia estar relacionada com um final de semana próximo, quando ela iria ter que fazer uma viagem para participar de um congresso. Não era longe e iria voltar no mesmo dia. Mesmo assim, resolvi ativar o modo, “levanta moral” com a minha esposa.
(Eduardo) – Mônica! Você está me ouvindo? Mônica? Planeta Terra chamando Mônica ...
(Mônica) – Sim ... desculpa, meu amor ... O que foi que você disse? – Perguntou minha esposa, agora dando total atenção a mim.
(Eduardo) – Sobre a gravidez ... O que você acha? Só que antes de engravidar, que tal fazermos uma segunda lua de mel:
(Mônica) – Como assim? Viajar, só nos dois ... ?
(Eduardo) – Isso! A gente deixa a Naylinha com os seus pais, com os meus ... Ou, quem sabe, com o padrinho dela ...
(Mônica) – Pode ser ... Ele iria adorar. Três pré-adolescentes pra tomar conta!!! – Disse minha esposa de forma sarcástica.
(Eduardo) – Melhor ela ficar com os meus pais, hahahahaha. E a gente fica uns quinze dias fora. O que você acha?
(Mônica) – Por mim, tudo bem. – Mônica falou sem muito entusiasmo.
(Eduardo) – Já imaginou ir pra Dubai ou Maldivas? Meu sonho ... E com você ao meu lado ... Nossa! Seria tudo ... – Disse suspirando e a abraçando. – ... Então está decidido. Uma semana em Dubai e uma semana em Maldivas. – Completei.
Quando a soltei do abraço, ela falou:
(Mônica) – Eu te amo, Môdi!!!
Ela ainda estava um pouco desanimada. Então resolvi inovar.
(Mônica) – O que você está fazendo? A Nayla está na sala vendo TV.
Nós estávamos na cozinha e eu comecei a baixar as minhas calças. Pedi para ela se sentar em uma cadeira e começar a chupar o meu pau, que foi ficando duro dentro da sua boca. É uma das melhores sensações quando ela faz isso comigo.
(Mônica) – Môdi , vamos pro quarto!
(Eduardo) – Não! Eu quero aqui. Fica quieta e relaxa. – Ordenei para ela.
Deu certo! Parece que a situação, o risco da nossa filha nos flagrar, fez a Mônica entrar no clima. A intensidade era tanta que eu já estava quase gozando. Essa mulher estava maluca, mesmo morrendo de medo da nossa filha entrar na cozinha e pegar a mãe fazendo um boquete.
(Eduardo) – Mônica, você está me deixando doido.
(Mônica) – Porque eu te amo. Te amo muito!
Ela se levantou e levantou também a sua saia. Se apoiou na mesa e puxou a calcinha de lado. Eu olhei para aquela bucetinha e estava molhadinha. Fui pra trás dela e dessa vez, sem camisinha porque não dava pra ir pegar lá no quarto. Quando eu penetrei sua bucetinha, a mesma estava pegando fogo e eu enfiei todo o meu cacete de uma vez só. Ela gemeu e olhou pra trás com uma cara de brava e colocou a mão na boca.
(Nayla) – Mããããeeee??? – Perguntou Nayla, meio preocupada.
(Eduardo) – Nayla, está tudo bem aqui. A mamãe se cortou com a faca, mas foi só um susto.
(Nayla) – Tá booooom ...
(Mônica) – Avisa antes pelo menos, né? – Sussurrou Mônica.
(Eduardo) – Agora já era! Fica com a mão na boca, que eu vou macetar essa bucetinha.
Ela começou a arfar e a fazer uns gemidinhos bem baixos, se esforçando pra não fazer muito barulho e eu estava comendo-a na velocidade média, nem rápido, nem devagar porque eu sabia que a qualquer momento, a Nayla poderia aparecer na cozinha. Eu então tirei o meu pau de dentro dela e fui até a geladeira pegar um pouco de manteiga. Mônica viu o que eu fiz e ficou desesperada.
(Mônica) – Não, Edu. O cuzinho não. Aqui não, seu maluco! – Sussurrou Mônica preocupada.
(Eduardo) – Você que me deixou maluco. Agora aguenta ...
Passei manteiga no cuzinho dela e um pouco no meu pau também. Posicionei o meu pau naquela bunda gostosa e falei pra ela abrir, que seria melhor, mas ela disse que precisava da mão pra botar na boca. Disse a ela pra abrir a bunda, que com a manteiga ia entrar fácil, mas eu, por via das dúvidas, tampei a sua boca com a minha mão esquerda e com a direita fui colocando no seu buraquinho.
Mesmo com a manteiga, não foi tão fácil assim. Fui forçando aquelas preguinhas e a respiração dela foi ficando mais forte. Ela deu uma mordida na minha mão e eu quase gritei.
Filha da Puta!!! Dei um tapa na sua bunda que estalou e na hora a gente parou. Ela olhou pra trás e falou sussurrando que eu estava maluco e tinha perdido a noção.
Eu já tinha colocado mais da metade no seu cuzinho e tirei a minha mão da sua boca. Segurei os quadris dela e comecei a bombar com força. Ela virou a cabeça pra trás e quase implorou pra eu não fazer daquele jeito. Ela só teve tempo de pôr a mão na boca e eu comecei a socar o meu pau até o talo. O barulho da minha virilha em sua bunda começou a ficar mais forte e ela tentou me empurrar com uma das mãos, mas eu não parei.
Recomecei de forma um pouco mais lenta e ela gritou, mesmo com a mão na boca. Aquilo estava ficando fora de controle, eu olhava pra aquela bunda gostosa e o meu pau entrando e saindo, até que eu gozei dentro do seu cu e fui tirando lentamente de dentro dela. Coloquei a calcinha no lugar pra porra não ficar escorrendo e baixei a sua saia. Ela olhou pra mim e me xingou sussurrando, mas depois riu.
Eu subi as minhas calças e agarrei a minha esposa dando um beijo nela de tirar o fôlego.
(Eduardo) – Vamos pro quarto, que eu vou continuar a te comer.
(Mônica) – Você vai chegar atrasado na academia.
(Eduardo) – Eu agora tenho uma assistente pra segurar as pontas pra mim.
(Mônica) – Mas ela está começando ...
(Eduardo) – Môdi, só eu gozei ... Agora é a sua vez. Vamos pro quarto logo e depois eu cuido da academia.
Fomos para o quarto e ao passarmos pela sala, Nayla olhou pra gente e perguntou pra Mônica se o corte tinha doido muito e a Mônica não entendeu nada.
(Eduardo) – O corte no dedo, Mônica. Na hora que você gritou.
(Mônica) – Ah, sim ... Doeu pra caramba, mas agora já passou ... – Disse Mônica me olhando brava, provavelmente sobre a enfiada forte que eu dei nela e eu ri.
(Nayla) – Vocês vão fazer o que agora?
(Eduardo) – A gente vai conversar um pouco lá no quarto.
(Nayla) – Hummm – Disse minha filha, segurando o riso.
(Mônica) – Que foi esse “hummm”?
(Nayla) – Nada não ...
Ela começou a rir, e eu pisquei pra minha filha, sem a Mônica ver.
(Eduardo) – Vamos, amor, que eu quero conversar muuuuito.
Aí que a Nayla destrambelhou a rir e nós fomos pro quarto.
(Mônica) – Essa menina ... Já, já vai ficar uma mocinha.
(Eduardo) – Ela já está pegando algumas malícias ... Não podemos dar mole, porque ela está numa fase muito curiosa. Eu adoro as filhas do Tarcísio, mas elas estão me deixando louco com papos e atitudes maliciosas ... Ainda não estou preparado pra ver minha filha namorando.
(Mônica) – Ahhhhh, tá vendo! Você e o Tarcísio aprontaram quando estavam no colégio e na faculdade. Agora vocês vão ver ... Só tiveram filha, hahahahaha.
(Eduardo) – Você não fica preocupada?
(Mônica) – Eu, não! Você já se preocupa por nós dois. – Riu Mônica , me dando um beijo em seguida e continuou. – Lógico que eu me preocupo, mas vai dar tudo certo. Nós somos bons pais. Esquece a Nayla um pouco, que você me prometeu que iria fazer eu gozar.
Mônica me cavalgou por vários minutos, porque era a posição que ela mais gostava pra gozar. Ela dava umas sentadas que era mortal. Quando ela botava aquela raba pra se sentar em mim com força, parecia até que iria quebrar a cama. Ela gemeu, gritou e gozou. Fiquei com meu pau duro dentro de sua buceta e comecei a fazer movimentos de baixo pra cima.
Eu estava decidido a fazer ela gozar mais vezes e com rapidez e força, eu consegui arrancar dela mais dois orgasmos quase que seguidos. Eu já estava ficando cansado porque ela estava tão molinha que não estava me ajudando com o peso. Tentei me levantar e coloquei ela deitada de costas e comecei a chupar a sua buceta.
(Mônica) – Não, Edu! Assim não ... Estou muito sensível pra sua língua ...
Nem liguei para seus apelos. Eu queria que ela se lembrasse de mim pelo resto do dia. Rapidamente ela estava gemendo de novo e gozando na minha boca. Era tanto gozo, que eu deixei escorrer pela minha boca e fui lambuzando as coxas dela, e a barriga também.
(Mônica) – Edu, chega ... Eu não estou aguentando mais ... Eu acho que vou desmaiar ...
Não dei atenção e continuei, até que ela segurou em minha cabeça e me prendeu, me deixando sem respiração. Ela segurava com tanta força e me puxava contra ela, que parecia que ela queria que eu entrasse com a minha cabeça dentro da sua buceta.
Dessa vez ela deu um gemido rouco, quase como se tivesse sido golpeada com alguma arma e começou a gozar tão intensamente que eu achei que ela tivesse urinado, devido a quantidade, mas não era urina, pois o cheiro era diferente e em seguida ela tremeu as pernas, como se estivesse tomando choque e lentamente foi soltando a minha cabeça. Eu tentei chupar mais um pouco, mas ela praticamente me chutou, empurrando a minha cabeça e ficou em posição fetal, chorando.
Fiquei sem entender nada e fui abraçá-la. Ela tentou me empurrar e eu falei em seu ouvido pra ela se acalmar. A respiração dela era pesada e seu coração batia forte, pois eu vi que seu peito se levantava e abaixava de forma intensa, coloquei a mão e fui fazendo carinho nela, dizendo pra ela que eu a amava. Fiquei olhando pra ela, que estava olhando pro teto fixamente, até que ela foi se acalmando e dormiu. Fui tomar um banho e deixei um bilhetinho pra ela em cima da cama no meu travesseiro.
“Você é a mulher da minha vida! Obrigado pelos vários anos de convivência e que possam vir outros tantos. Te amo, Mônica”.
Me despedi da Nayla e fui embora pro trabalho. Quando cheguei lá, Nikke já estava organizando muitas coisas e foi me passando várias informações. Nós fomos conversando e aos poucos fui observando aquela linda mulher, que era extremamente competente, como seu ex-marido falou.
Chamei-a pra dar um passeio e fomos no meu carro.
(Nikke) – Sr. Eduardo, aonde nós iremos? – Perguntou Nikke, com um tom levemente preocupado.
(Eduardo) – Nós provavelmente temos a mesma idade. Pode me chamar de Eduardo ou Edu. Dudu eu não curto muito, mas não ligo se me chamar assim.
(Nikke) – Tudo bem, Edu. Aonde iremos? Espero que você não esteja pensando que ... – Retrucou Nikke, com um semblante ainda preocupado.
Eu saquei o que ela pensava e nem deixei que ela completasse a frase.
(Eduardo) – Relaxa, Nikke. Eu sou muito bem-casado e amo a minha esposa.
(Nikke) – Ufa! É que eu vi você me olhando mais cedo e percebi que você se concentrou nas minhas pernas e bunda. Achei esquisito isso e eu sempre ouvi falar que o ambiente de academia é muito promíscuo e cheio de azaração, pegação ...
(Eduardo) – Não vou mentir pra você. Eu realmente olhei, porque você é uma mulher linda e tem coxas e quadris lindos, mas olhei de forma profissional.
(Nikke) – Profissional? – Ironizou Nikke, quase rindo.
(Eduardo) – Eu fui personal do seu marido e de muitas outras pessoas. Meu olhar é sem maldade. Gosto de admirar o que é belo e bonito. Fico imaginando o tipo de recomendação que eu posso dar pra pessoa poder melhorar ainda mais o visual.
(Nikke) – Obrigada!
(Eduardo) – Bem, você já conheceu 4 academias. A sede, onde eu fico e creio que você vá ficar lá um bom tempo. Conheceu mais três com o Tarcísio ontem e faltou você conhecer a última.
(Nikke) – Sim. O Tarcísio disse que você fazia questão de me levar nessa.
Contei rapidamente a ela sobre a história do Otávio e que a viúva dele tinha uma clínica estética dentro da academia, que antes era gerenciada por ela, mas que agora estava sob a minha responsabilidade.
Expliquei que a Helena era uma pessoa com gênio forte e que não era pra ela se deixar intimidar. Falei da irmã da Helena, que era um doce de pessoa, mas que tomasse cuidado com a Helena.
(Nikke) – Entendi. Por isso você quer ir pessoalmente.
(Eduardo) – O Tarcísio e a Lena são muito amigos e ela poderia aproveitar disso pra te sacanear de alguma forma. Comigo lá, a coisa muda de figura e ela vai ter mais respeito.
(Nikke) – Eu vou fazer lá a mesma coisa que eu vou fazer nas outras academias. Vou padronizar tudo e mudar o sistema por completo.
(Eduardo) – Então ... Aí está o problema. A clínica faz, mas ao mesmo tempo não faz, parte da academia. É uma situação meio nebulosa.
(Nikke) – Acho que entendo o seu dilema. – Ponderou Nikke, provavelmente já pensando no que fazer.
(Eduardo) – Eu quero ajeitar isso e inclusive, quero passar um pente fino nos últimos 5 anos, se for possível, porque esta academia é a maior das cinco e é a única que dava prejuízo, sendo que ela tem mais alunos e ainda tem a clínica que eu não sei como era feita a contabilidade, quando ela gerenciava a academia toda.
(Nikke) – Você quer que eu procure por irregularidades e desmascare essa tal de Helena?
(Eduardo) – Mais ou menos isso. Na verdade, eu quero que as contas não fiquem mais no vermelho. A irmã dela também fez curso de administração e é uma boa profissional, mas é irmã da Helena e sempre foi meio submissa a ela.
(Nikke) – Eu vou dar o meu melhor e se tiver algo podre, eu vou achar.
Continuamos a conversa até chegar na academia. Logo Nikke viu que essa academia era diferente das outras. O seu olhar minucioso conseguia enxergar algumas coisas que eram supérfluas e mais luxuosas do que as outras. Fizemos um passeio por toda a academia e provavelmente a recepcionista deve ter avisado a Lena da nossa chegada, porque Helena nos encontrou na área da piscina.
(Helena) – Edu, que agradável surpresa!
(Eduardo) – Bom dia, Lena. Vim aqui trazer a minha mais nova funcionária pra conhecer a academia. Seu nome é Dominique.
(Nikke) – Pode me chamar de Nikke, é mais curto e eu prefiro assim. – Disse Nikke estendendo a mão até Helena para cumprimentá-la.
(Helena) – Sem problemas. – Retrucou Lena, estendendo a mão pra Nikke.
(Eduardo) – A Nikke será o meu braço direito. Ela é fantástica na administração e uma ótima profissional, pois foi muito bem recomendada.
(Helena) – Que ótimo! Com certeza estaremos em ótimas mãos. – Disse Lena, olhando Nikke de cima a baixo, analisando e avaliando sei lá o que.
Senti Nikke um pouco desconfortável, mas talvez tenha sido impressão minha.
(Helena) – Venham conhecer a Clínica! É a minha menina dos olhos, já que eu e o Otávio não tivemos filhos, é como se a clínica fosse o meu bebê. – Falou Helena, de forma bem empolgada.
Fomos andando em direção da Clínica e Nikke começou o jogo.
(Nikke) – Helena, posso fazer uma pergunta?
(Helena) – Claro, querida! Se eu puder ajudar.
(Nikke) – Estou sentindo no ar um cheiro familiar. Seria Eau de Parfum da Chloe?
(Helena) – Seu olfato é muito bem apurado ... – Disse Lena, elogiando Nikke e continuou ... – Acertou em cheio.
(Nikke) – Parte da minha família é da França e a minha mãe usa esse perfume.
(Helena) – É um ótimo perfume. Sua mãe tem um excelente gosto.
Mais elogios e eu estava achando isso tudo muito estranho.
(Nikke) – O estranho é que eu senti, levemente, esse odor logo que entrei na academia. Como é que você consegue fazer com que toda a academia tenha esse cheiro? – Perguntou Nikke, deixando Lena meio desconcertada.
(Helena) – Eu peço a uma de minhas funcionárias pra borrifar em toda a academia, assim que ela chega e depois ela deixa o restante pra ser ventilado no ar-condicionado central.
(Nikke) – Você deve usar bastante, então ...
(Helena) – O necessário. Afinal, ninguém quer frequentar uma academia que fede a suor, né? – Brincou Lena, fazendo uma careta.
(Eduardo) – Mas ... perfume francês, Lena? Você faz isso todos os dias?
Ela ficou calada por um tempo, mas depois voltou a falar.
(Helena) – É um investimento, Edu. – Ponderou Lena, e continuou... – Viu como a academia está cheia? ... São esses detalhes que fazem a diferença.
Nikke olhou pra mim com ar de reprovação e eu fiquei na minha. Chegamos até a clínica e eu tomei um susto. Tinha tanto tempo que eu não ia lá, pra evitar a Lena e porque eu também não tinha tempo pra tomar conta das minhas, quanto mais da dela.
A clínica parecia de primeiro mundo. Eu até pensei que tinha cruzado a fronteira com os Estados Unidos ou algum país da Europa. Era tudo muito luxuoso desde a decoração até os equipamentos.
Nikke também ficou impressionada e logo alfinetou.
(Nikke) – Parece que o faturamento aqui deve ser muito bom, pelo investimento que você fez.
(Helena) – Nem foi tanto gasto assim ... Eu tenho ótimos contatos e acesso a muitos empresários e assim consigo uma ajudinha aqui, outra ali ...
(Eduardo) – Sua irmã está? Queria apresentar Nikke a ela.
(Helena) – Infelizmente, não. Ela só chega na parte da tarde.
(Nikke) – Está de parabéns, Helena! Essa clínica é fabulosa! Posso dizer isso, porque já fui a algumas na Europa e a sua não fica atrás.
Dessa vez, foi Nikke que a elogiou e parece que acabou agradando a Helena, mas não sei por que, senti um clima meio tenso no ar.
(Helena) – Que bom que gostou! Aliás, se você quiser, pode fazer qualquer tratamento aqui. É por conta da casa e eu sei que você iria adorar. Vejo que a sua pele é fabulosa, mas poderia dar uma melhorada nas suas formas. Não leve a mal, você é linda, mas sempre podemos melhorar. Inclusive, se você quiser fazer uma cirurgia plástica, dar uma turbinada nos seios pra deixá-los lá em cima igual aos meus, eu conheço um médico, que é fantástico. O Doutor Armando Zimmermann é um excelente cirurgião e foi ele que fez essa obra prima. Olha só! – Falou Lena, enquanto tirava a camisa, ficando com o sutiã à mostra.
Além dela mostrar os seios pra Nikke, ainda falou que ela poderia tocá-los pra sentir como eram firmes e macios. Nikke olhou pra mim e eu fiz sinal pra ela ir em frente e depois de tocá-los, Nikke elogiou e disse que eram muito bem-feitos.
(Helena) – Se quiser o contato, é só falar comigo.
(Nikke) – Eu conheço o seu médico. Na verdade, a filha dele é a atual namorada do meu ex.
Helena tomou um susto e quis saber mais coisas, mas percebeu que Nikke não queria falar sobre isso. Continuamos a conversar, tomamos um suco e Lena nos ofereceu um pró-seco. Nikke aceitou, obviamente, e em seguida fomos embora, com a promessa de voltar mais vezes.
(Eduardo) – O que achou da Lena? – Perguntei à Nikke, pedindo uma opinião sincera.
(Nikke) – Ela é falsa, dissimulada e debochada. Cuidado com ela, Edu. – Disse Nikke, com a cabeça baixa, colocando os óculos escuros.
(Eduardo) – Em poucos minutos com ela, você sacou isso tudo?
(Nikke) – Um lobo reconhece o outro. Infelizmente eu já tive algumas atitudes assim tempos atrás, mas isso não vem ao caso.
(Eduardo) – Senti que você ficou um pouco emotiva quando falamos do Pedro.
(Nikke) – Eu ainda não superei direito. Não me conformo de tê-lo perdido pra aquela fedelha, mas quem sabe algum dia, eu tenha o meu Pedro de volta.
Percebi uma tristeza em sua voz, que logo embargou e pude notar uma lágrima escapar pelos óculos escuros.
Voltamos pra academia, e o dia correu sem maiores problemas e quando eu cheguei em casa, Mônica estava na cozinha sentada, de cabeça baixa. Parecia que estava chorando ou tinha chorado, pois seus rosto estava um pouco avermelhado e seu olhar estava meio triste.
Numa das mãos estava o bilhete que eu escrevi e na outra o celular.
Assim que ela me viu, tentou disfarçar o choro e sorriu dizendo pra eu não me preocupar e meio que esfregou os olhos, como se estivesse tentando enxugar alguma lágrima perdida.
(Eduardo) – Certeza que está tudo bem?
(Mônica) – Fiquei pensando em você o dia inteiro, meu amor. Você me deixou com saudades. Adorei o bilhete – Disse, mostrando o bilhete na mão e se levantando pra me beijar.
(Eduardo) – Você andou chorando? Estou ficando preocupado.
(Mônica) – Não é nada, Edu.
(Eduardo) – Edu? O que está acontecendo contigo?
(Mônica) – Problemas ... mas, já estou resolvendo ... Agora, sobre o seu bilhete ... Olha só como eu fico ... Isso é culpa sua! Me dá uma foda daquelas e depois vai embora me deixando um bilhete assim ... Minha buceta “chora”, seu safado!
Eu ri do jeito que ela falou e ameaçou morder a minha boca de brincadeira.
(Mônica) – Você tá rindo, mas eu quase perdi a hora de levar a Nayla na escola.
Demos um beijo e fomos pro quarto pra mais uma sessão de sexo.
Continua...