Nos meus tempos do segundo marido, eu casara com 22 anos, ele com quase 29. atraente, mas violento, pouco carinhoso e atracção por putinhas.
Eu, aos 36 anos, via-me com filho, mal comida, ardente, sempre gostei muito de sexo. Ele mal me procurava. Ordinário, preferia as periguetes.
Houve um período que conhecemos dificuldades, fomos viver para cidade interior, ele como engenheira conhecia dificuldades. Vivíamos numa casa de aldeia, eu passava dias nessa cidade, inscrevi meu filho num ginásio, numa piscina e numa academia de estudos. Era Verão. O dinheiro escasseava. Eu tinha que manter uma certa vida. Uma tarde, lia num jardim, um senhor meteu conversa. Falamos, Era viúvo e apessoado.
Ele falou-me se eu conhecia uma empegada doméstica. Eu disse que não, mas que podia ajudar. Acabei falando das minhas dificuldades, que não me importava de fazer esse trabalho.
O senhor mostrou-se compreensivo. Notei o sorriso e o volume que ia crescendo. Devia estar atraído por mim. Falei no trabalho ao meu marido, ele concordou, dado ser senhor idoso, viúvo, com filhos e sério.
No dia seguinte apresentei-me. Era uma casa vasta, dois andares e jardim. O trabalho era muito. Vesti uma bata. Era verão e estava calor. Comecei pelos quartos do andar de cima. Meu filho brincava no jardim.
Enquanto eu limpava o senhor estava por perto, Sorria. Tocou ligeiramente no caralho. Aproximou-se e tocou-me. Eu fiquei quieta. As mãos dele percorreram a minhas maminhas e a cona. Estava toda húmida. Ele perguntou se me apetecia. Eu respondi que era casada e séria. Ele encostou-se mais, enfiou dois dedos na rata, lambeu os dedos. Tentou beijar-me. Eu disse-me que sabia que eu queria... Pedi para falar com meu filho, fui ao jardim, disse-lhe que senhor me mandara fazer compras, para ele brincar calmo, que eu trazia lanche, para não maçar o senhor que fora fazer uma sesta.
Subi para esse andar. O Sr.José, meu patrão, continuava nesse quarto. Entrei. Ele aproximou-se. Beijou-me. Fechou a porta, Tirou-me a bata. Fiquei de lingerie. Ele mamou-se as mamas. Fiquei só de calcinhas. Ele deitou-me na cama, foi para cima de mim. Senti o volume na minha gruta do amor. Beijamo-nos.
Ele baixou-se, começou a sugar o grelo, enfiar a língua na gruta. Eu estava sedenta. Ele foi-se despindo. Ficou nu. Era um belo homem. O caralhão dele parecia de um macho, o maior que eu vira, muito brosso e cumprido.
Eu lancei-me nesse margalho. Mamei longamente. Fizemos 69. Ele sabia dar prazer.
Estavamos ambos loucos. Ele começou a enfiar-me o caralho. A minha coninha pedia homem. Começou a bombar devagar, mas foi aumentando ritmo, Beijava-me. Era bom sentir esse peso em cima. Eu parecia que tinha a cona dormente. misto de prazer e dor. Mas gostava. De repente ele gritou. Estávamos a ter orgasmos quase ao mesmo tempo. Ele leitou-me a cona.
Saiu de cima, descansou, mas beijou-me.
De tarde ainda me penetrou, mas tivemos pouco tempo, estávamos vestidos, mas fiquei toda leitada. Mamei-o bem, ele fez-me outro minete, eu dei-lhe as minhas cuecas leitadas. Ele beijou-as.
Fomo-nos lavar e vestir. Eu tinha a cona avermelhada da foda.
Ao fim da tarde, o meu corno veio lanchar. Mal sabia que eu fodera bem, que escorria leite de um macho.
Ele falou que me podia contratar para limpar e cozinhar, Os filhos e netos gostavam de jantar e lanchar, era uma casa cheia de pessoas.
Eu aceitei, assim teria boas fodas. Eu fui para a cozinha, ele entrou, e colocou uma notas nos seios. O esto, pagamento, escasso, foi posto num envelope. Ainda me enfiou dedo na cona....O corno na sala a lanhar, e eu a dar lanche na cona...